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estudo de caso

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Acadêmica: Elisangela do Carmo Moreira 
ESTUDO DE CASO FATECIE: POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE
Sabemos que a saúde é um direito de todos e dever do Estado. Porém muitos cidadãos por motivos diversos optam por um sistema de saúde suplementar, através de planos de saúde, convênio médico, seguro saúde, entre outros. 
Considerando o que estudamos na pesquisa realizada por Ayres (2013) com o tema: Atendimento a clientes: um estudo de caso com usuários SUS e de Saúde Suplementar (planos de saúde), buscaremos entender as diferenças e semelhanças com relação ao “atendimento médico” nessas diferentes formas do sistema de saúde (Saúde pública e saúde privada). 
Como vimos na pesquisa em relação ao SUS, BOM foi considerado por 37% dos usuários, seguido de 30% que consideram o serviço PÉSSIMO e 17% RAZOÁVEL, ou seja, há grande divergência de opiniões sobre o item.
Nos planos de saúde, a alternativa BOM foi apontada por 43% dos usuários, seguido por 30% RAZOÁVEL. A alternativa ÓTIMO foi apontada por 17% dos usuários, sendo que no SUS este alcançou apenas 3%.
Outro ponto que chamou atenção foi sobre o NÚMERO DE MÉDICOS DISPONÍVEIS. Aqui também pode-se notar uma diferença muito grande e significativa entre a saúde pública e a privada. A grande maioria no SUS considera este item PÉSSIMO (60%), seguido de 20% RAZOÁVEL.
Nos planos de saúde, embora a maioria considere o número de médicos BOM (33%), também consideraram RUIM (27%) e RAZOÁVEL (23%), ou seja, opiniões bem divididas.
Diante disso percebe-se que vivemos em um mundo onde o poder aquisitivo infelizmente decide se somos bons o bastante para ter um atendimento digno. Isso me chamou atenção, pois acredito que todas as pessoas principalmente em casos graves de saúde, devem ter prioridade, e um atendimento igualitário independente de suas condições financeiras. 
REFRÊNCIA: 
 ATENDIMENTO A CLIENTES: UM ESTUDO DE CASO COM USUÁRIOS SUS E DE SAÚDE SUPLEMENTAR (PLANOS DE SAÚDE) NATHACHA JULIANA CASSIA AYRES CAPIVARI - SP 2013

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