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TERAPIA MEDICAMENTOSA Monitora: Hellen Dayanna da Paz Silva PRECAUÇÕES E CUIDADOS Conhecimento de anatomia Conhecer as drogas Verificar validade Preservar os direitos do paciente Olhar especificações do paciente FORMAS DE APRESENTAÇÃO MEDICAMENTOSA Cápsulas gelatinosas Comprimidos Frasco-ampola Supositórios Pomada ou creme Pastilhas ERROS NA ADMINISTRAÇÃO Atrasos na administração Ausência de registro Diluição e dose errada Duração no tratamento Erro de preparo Frequência e forma farmacêutica errada Medicamento errado Paciente, Técnica e Via errada OBSERVAÇÕES Medicamentos Lasa: Nome e pronuncia parecida Deve-se ter conhecimento prévio sobre farmacocinética, anatomia, nutrição e matemática. Aprazamento: Organização de como será aplicada as medicações. Feito pelo enfermeiro ACERTOS NA MEDICAÇÃO Dose certa Paciente certo Horário certo Via de administração certa Registro certo Ação certa Apresentação certa Medicamento certo Efeito monitorando certo PRESCRIÇÃO Escrita padrão Únicas Permanentes Verbal ou telefônica Em situação de urgência VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Oral Tópica Sublingual Intradérmica Intravenosa Intramuscular Subcutânea Oftálmica Otológica Nasal respiratória Retal Vaginal VIA ORAL Possui ação demorada, contudo é mais confortável para o paciente Medicamento ofertado ao paciente em posição em pé ou setando, com um potinho ou na boca do mesmo O medicamento deve ser tomado com água ou leite Evitar - PCT com distúrbios gastrointestinais, em casos de emergência, incscientes ou confuso. VIA SUBLINGUAL Não deve ser engolido ! Dissolvido na mucosa da língua do paciente VIA TÓPICA Aplicação e absorção através da pele Possui fácil aplicação Funcionam como analgésicos, anticontraceptivos, entre outros Aplicado preferencialmente na escapula ou antebraço, evitando locais com alta exposição solar ou lesionados VIA OFTÁLMICA Formato da medicação; Colírio, pomada ou disco intraocular Cuidado com a transferência de microranismos VIA OTOLÓGICA Usada para tratar inflamações e infecções no condulto auditivo externo Soluções em temperatura ambiente VIA NASAL Mucosa nasal é altamente vascularizada, o que permite absorção sistêmica da solução. O mais conhecido é o sorine VIA RESPIRATÓRIA Uso dos inaladores domésticos Lavar o rosto após aplicação da medicação Quando se for aplicar 2 medicamentos, deve-se esperar um prazo de tempo entre um e o outro Se o inalador for novo ou com pouco uso, antes de tomar a medicação, desprezar um jato. VIA RETAL Absorção sistêmica Administração que pode provocar desconforto A eficácia pode ser prejudicada graças a presença de fezes no reto Indicada para pacientes com irritação do sistema GIS, mas contraindicada em casos de irritação no GII. VIA VAGINAL Antes da aplicação, peça para a paciente urinar e lubrifique a região Aplicada antes de dormir Perguntar se a paciente não quer realizar VIA INTRADÉRMICA Medicamento injetado nas camadas mais externas da pele Local de aplicação - Parte interna do antebraço e região escapular Suporte - Até 1ml Agulha - 13x4,5 Angulo - 15 a 45° Formação da PAPULA VIA SUBCUTÂNEA Medicação aplicada em região de tecido subcutâneo Contraindicada para pacientes com problemas vasculares, grande quantidade de tecido adiposo, queimado, presença de edema VIA SUBCUTÂNEA Angulo: 45° ou 90° (obesos) Agulha: 13x3,8 a 4,5 Local - parte externa do braço, face anterior da coxa região abdominal VIA INTRAMUSCULAR Pode ser feita em qualquer músculo Absorção a longo prazo Uso de soluções aquosas ou oleosas Dor na aplicação ? VIA INTRAMUSCULAR Escolha do local dependerá do tipo de droga, bem como da quantidade, assim como do estado do músculo e a quantidade de injeções prescritas REGIÕES DE APLICAÇÃO - DELTÓIDE Contraindicado em crianças muito pequenas Volume de capacidade - até 3ml Angulo: 90° Agulha: 25x6,5 a 7 PCT com braços relaxados e deve estar sentado ou deitado. REGIÕES DE APLICAÇÃO - DORSOGLÚTEA Local comum Capacidade de até 6ml Evitado em crianças menores de 3 anos REGIÕES DE APLICAÇÃO - VASTO LATERAL Pouco ou nenhum risco de lesão Paciente deve estar deitado ou sentado Angulo: 45° (crianças), 60° (peso adequado, )90° (adultos obesos) Volume de até 6ml REGIÃO DE APLICAÇÃO - VENTROGLÚTEA Região segura e de difícil localiação Angulo: 60° Volume de até 6 ml VIA INTRAVENOSA Medicamento aplicado na veia, caindo diretamente na corrente sanguínea Possui resposta rápida Medicamentos aplicados - Medicamentos líquidos, contraste, sangue, plasma, etc.... Uso em situações de emergência PODE GERAR REAÇÔES QUANDO NÂO BEM UTILIZADOS VIA INTRAVENOSA Tipos de influsão - Bolus - Rápida - Lenta - Intermitente - bomba de infusão - contínua - período longo de tempo ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Feito constantemente pela enfermagem. Uso de veias perifericas, evitando locais de articulação. Troca varia da necessidade do paciente Evitar realizar tricotomia Registro - data, hora, quem fez, dispositivos, informações do local , reação do paciente ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Preparo da pele - álcool ou clorexidina Evitar trocas constantes em pacientes pediátricos ou neonato. Estéril Semioclsivo Transparente ACESSO VENOSO CENTRAL Procedimento Médico Tipos - Cateter percutâneo - veia jugular e subclávia - Cateter central de inserção periférica - Cateterismo umbilical - Cateter totalmente implantado ACESSO VENOSO CENTRAL Indicações: administração de medicações, dificuldade de acesso periférico Complicações - Embolia, arritmias, função traqueal Feito normalmente em veias calibrosas PRÁTICA MATERIAL - Jelco - Variados tamanhos - Equipo - Saco de lixo - Soro ou medicação - Algodão seco - Algodão com álcool - Esparadrapo - Micropore
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