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Princípio ativo Informações gerais Cassia angustifolia Sene Aloe-emodina Senosídeo B Reína Senosídeo A Senna alexandrina Mill. Referências Mecanismo de ação Cápsulas e comprimidos contendo a droga vegetal, e extratos padronizados em senosídeos. Indicação: Forma farmacêutica: Parte usada: Via de administração: Posologia: Efeitos adversos: Toxicidade: Controle de qualidade: Hipersensibilidade e alergia a sene; Constipação crônica; Distúrbios intestinais; Doenças inflamatórias intestinais; Apendicite; Cistite; Insuficiência hepática, renal ou cardíaca. Contraindicações: Constipação ocasional. Folíolos e frutos. Oral. Droga vegetal: 1 a 2g de folhas ou frutos, diariamente antes de dormir. 150 mg de extrato seco, de uma a três vezes ao dia, equivalente a 10-30 mg de senosídeos (calculados como senosídeo B). Desconforto no TGI; Alteração na cor da urina; Pseudomelanosis coli; Diarreia; Redução na concentração de globulinas séricas; Caquexia; Em idosos, exacerbação da fraqueza e hipotensão ortoestática. Matéria estranha: no máximo 2,0%, correspondente às raques foliares. Água: no máximo 10,0%. Cinzas totais: no máximo 12,0%. Contagem do número total de microrganismos mesófilos. Pesquisa de microrganismos patogênicos. Metais pesados. Resíduos de agrotóxicos. Senosídeos inativos são reduzidos pela ação da flora intestinal a 8-glucosil- reinantrona e a seguir à reinantrona. São oxidados a senidinas A e B. Estímulo da motilidade intestinal; Estímulo da secreção de cloreto; Secreção de eletrólitos mediada pelo estímulo da formação de prostaglandina E2. Diarreia grave; Perda de fluidos e eletrólitos.
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