Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Teorias do Condicionamento 
 
Teoria do condicionamento 
Teóricos Formas de aprendizagem 
Ivan Pavlov Aprendizagem por condicionamento simples 
Essa aprendizagem trata de comportamentos que são 
eliciados automaticamente por um estímulo. (MOREIRA, 
2010, p.42) 
Esta aprendizagem, foi inicialmente estudado por Pavlov, 
quando investigava o papel da saliva no processo digestivo, 
por meio de cães como sujeitos da sua experiência. Com as 
observações, passou a estudar a formação da associação 
estímulo neutro – resposta reflexa, ou seja, o 
condicionamento simples aqui estudado. Além da resposta 
condicionada, como os psicólogos expressam, outros 
comportamentos, como o medo, também podem ser 
observada nessa aprendizagem. 
B.F. Skinner Condicionamento instrumental ou operante 
Essa forma de aprendizagem “refere-se à aprendizagem de 
comportamentos voluntários que operam o meio com o intuito 
de produzir consequências”. Exemplos: andar de bicicleta, 
correr, ler, escrever etc. (MOREIRA, 2010, p.44) 
O psicólogo buscou provar que a emissão de comportamentos 
operantes podia ser controlada mediante a apresentação de 
reforço, que caracteriza como um evento que aumenta a 
frequência de um comportamento. 
Ou seja, o reforço aparece logo após a resposta, por meio da 
modelagem. Ainda, podem ser de cunho positivo e negativo, 
este último ainda envolvendo dois processos: a esquiva e a 
fuga. Lado outro, os reforçadores também podem ser 
chamados de reforços primários, secundários ou 
condicionados e generalizados. 
Quando deixa de apresentar o reforço, acontece a extinção. 
Assim, como a punição, o que não provoca extinção, porém é 
um procedimento que diminui a ocorrência de 
comportamentos indesejáveis. 
Edward Thorndike Aprendizagem por ensaio-e-erro 
Na presente, o psicólogo utilizou um gato para seus estudos 
(que após várias tentativas, alcança o que almeja, sempre de 
forma mais fácil). Para Moreira (2010, p.48), essa 
aprendizagem caracteriza-se por “uma eliminação gradual 
dos ensaios ou tentativas de comportamentos que levam ao 
erro e à preservação daqueles que acarretam o efeito 
desejado”. 
 
Albert Bandura 
 
Aprendizagem por imitação 
Segundo o psicólogo, essa aprendizagem “é fruto de 
processos cognitivos ativamente críticos e construtivistas, e 
não uma cópia mecânica”. (MOREIRA, 2010, p.48) 
Ou seja, através do experimento do psicólogo, observou-se 
que os humanos possuem a tendência de imitar. 
 
Teoria cognitivista 
Teóricos Formas de aprendizagem 
Kohler Aprendizagem por insight 
O teórico estudou essa aprendizagem por meio de macacos, 
que solucionou o problema subitamente, e chamou de insight. 
O autor define insight ou discernimento, sendo “empregado 
para se referir a uma mudança repentina no desempenho, 
oriundo da aprendizagem”. (MOREIRA, 2010, p.50) 
 
Sawrey e Telford Inicialmente, os dois psicólogos registram três conclusões 
quanto essa aprendizagem: 
* “memorização é um elemento importante para que o 
raciocínio ocorra”; 
* “experiências anteriores, nas quais a resolução de problemas 
ocorreu mediante o raciocínio, favorecem o uso do raciocínio 
em problemas futuros”; 
* “o pensamento flexível é um facilitador do raciocínio”. 
Outros autores, Braghirolli et al. “considera o raciocínio um 
processo semelhante ao ensaio-e-erro, com elabração e 
testagem de hipóteses, porém em nível mental”, o que 
verifica-se que esse processo/ procedimento é o mesmo do 
método científico, porque inicia-se quando a pessoa almeja 
resolver um problema, formulando hipóteses, verificando e 
finalmente, aplicando conhecimentos na base que foi 
construída. (MOREIRA, 2010, p.51) 
 
 
Referências 
MOREIRA, Ana Rosa Costa Picanço. PSICOLOGIA: Introdução a psicologia. Cuiabá: 
Central de Texto EdUFMT, 2010.

Mais conteúdos dessa disciplina