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Transplante, Bioética, Clonagem

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BIOÉTICA, CLONAGEM E 
TRANSPLANTE
CLONAGEM
Clonagem
É a produção de células geneticamente idênticas. 
Os primeiros testes foram feitos em 1894, 
Hans Dreisch, em seguida no ano de 1902 
Hans Spemann. 
Em 1996, Ian Wilmut e Keith 
Campbell e a ovelha Dolly. 
Foram descartados 277 outros 
embriões até conseguirem gerar a 
ovelha Dolly.
 
Clonagem
Tipos de Clonagem:
Clonagem Natural
Tipos: Fragmentação, partenogênese, bipartição, gemulação, esporulação e 
multiplicação vegetativa. 
Clonagem de Genes
Inserção de segmentos selecionados de DNA.
Clonagem
Clonagem Reprodutiva: como ocorreu com a ovelha Dolly
 
Clonagem Terapêutica
É a clonagem de células 
e/ou tecidos que tem por 
finalidade a troca de 
células doentes por 
células novas e saudáveis 
auxiliando no tratamento 
de doenças, sendo 
utilizadas as células tronco 
para este fim. 
Clonagem em Células – Tronco
Clonagem de Células Tronco Adulta
Clonagem de Células Tronco Embrionária 
Clonagem de Células Tronco Induzida
PONTOS NEGATIVOS DA CLONAGEM
Baixa eficiência 
Morte de vários fetos durante a gestação ou logo 
após o nascimento
Grande número de anomalias 
Envelhecimento precoce 
Lesões hepáticas, tumores, baixa imunidade.
Os clones seriam maiores do que o normal, 
denominado de síndrome do filhote grande (large 
offspring syndrome – LOS)
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS 
& 
TRANSPLANTE
Doação de Órgãos 
•É um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir 
do momento de sua morte, uma ou mais partes do seu corpo 
(órgão ou tecido), em condições de serem aproveitadas, 
possam ajudar outras pessoas.
Transplante, também chamado de transplantação, é a 
transferência de células, tecidos e órgãos vivos com a 
finalidade de restabelecer uma função perdida.
AUTÓLOGO ALOGÊNICO
• 
 
Por que doar?
•O transplante representa uma alternativa terapêutica 
eficaz e, em muitas situações, a única opção para 
paciente com doença onde há dano irreversível de 
algum órgão ou tecido.
Legislação Brasileira
TIPOS DE DOAÇÃO/TRANSPLANTE
Doadores Vivos
• Medula Óssea
• Rim
• Fígado
• Pulmão
Doadores não-vivos
• Coração, fígado;
• Rim, Pâncreas;
• Intestino, Pulmão;
• Córneas, Pele;
• Válvulas, ossos;
Tipos de Doadores
DOADOR VIVO
• Parente de até 4° grau
• Cônjuges
• Entre não parentes mediante a 
autorização judicial
• OBS: transplante de medula óssea 
pode ocorrer entre pessoas não 
parentes.
 
Doador Falecido
Constatação de morte Encefálica e 
Óbitos por PCR.
APÓS CONSTATADO...
Fecha o diagnóstico
- A família é abordada para a 
doação de múltiplos órgãos;
- Ocorre a coleta de sangue para 
exames sorológicos e de 
compatibilidade
Quem pode autorizar a doação?
DIFICULDADES
- Fila de espera
- Falta de conhecimento da população
- Recusa Familiar
- Contra – indicação médica
PRINCÍPIOS ÉTICOS
Termos Éticos
Consentimento
Decisão da Família
Definição de morte
ALANA MARIA
BIOÉTICA
• Um conjunto de pesquisas, de discursos e práticas, via de regra pluridisciplinares, 
que têm por objeto esclarecer e resolver questões éticas suscitadas pelos avanços 
e a aplicação das tecnociências biomédicas.
BENEFICIÊNCIA
• O princípio da beneficência refere-se à obrigação ética de maximizar o 
benefício e minimizar o prejuízo. O profissional deve ter a maior 
convicção e informação técnica possíveis que assegurem ser o ato 
médico benéfico ao paciente (ação que faz o bem).
O profissional de saúde tem o dever de, intencionalmente, não causar mal e/ou danos 
a seu paciente. Trata-se, portanto, de um mínimo ético, um dever profissional, que, se 
não cumprido, coloca o profissional de saúde numa situação de má-prática ou prática 
negligente da medicina ou das demais profissões da área biomédica.
 NÃO MALEFICIÊNCIA
PROFISSIONAL COMUNITÁRIA
AUTONOMIA 
As pessoas têm o direito de decidir sobre as questões 
relacionadas ao seu corpo e à sua vida e quaisquer atos 
médicos devem ser autorizados pelo paciente. Em 
pacientes intelectualmente deficientes e no caso de 
crianças, o princípio da autonomia deve ser exercido pela 
família ou responsável legal. 
PRINCÍPIO DE JUSTIÇA
Estabelece como condição fundamental a 
equidade: obrigação ética de tratar cada 
indivíduo conforme o que é moralmente correto 
e adequado, de dar a cada um o que lhe é 
devido. O médico deve atuar com 
imparcialidade, evitando ao máximo que 
aspectos sociais, culturais, religiosos, financeiros 
ou outros interfiram na relação médico-paciente.
ESTUDO DE CASO
CONCLUSÃO
• Portanto, pode-se observar as complexidades dos 
procedimentos como transplante e a clonagem em 
consonância a bioética sendo fator indispensável para a 
realização desses processos. Ademais, as dificuldades 
presentes para procederem tais técnicas de acordo com os 
princípios étnicos. Entretanto, o transplante e a clonagem 
conseguem ser efetuados com efetividade se comparados com 
os primeiros anos do século XX.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ZATZ, Mayana. “CLONAGEM E CÉLULAS-TRONCO”. 2004, São Paulo. 
• MENDES, Karina. et al. “TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS: 
RESPONSABILIDADES DO ENFERMEIRO”. 2012, Florianópolis. 
• PESSINI, Leocir. “PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA” 8° ed., São Paulo, 
2007.
• IGPORTAL, “TRANSPLANTES”. 
• PORTALDASAÚDE. “DOAÇÃO”. 2016. 
 
• MORAES, Edvaldo. et al. “A RECUSA FAMILIAR PARA A DOAÇÃO DE 
ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE” 2008. 
• SCHRAMM, Fermin. et al .”INTRODUÇÃO Á BIOÉTICA”. 
• LOCH, Jussara. “PRINCÍPIOS DA BIOÉTICA”. 2002.

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