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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA - CCBN CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DERMATOBIA HOMINIS AMANDA THAÍS DE MOURA VIANA Rio Branco – Acre 2021 DERMATOBIA HOMINIS AMANDA THAÍS DE MOURA VIANA Revisão literária sobre a espécie do parasita Dermatobia hominis “mosca do berne” de interesse veterinário, da disciplina de Parasitologia Veterinária, ministrada pelo Prof. Dr. Flavio Roberto Chaves da Silva, como atividade avaliativa integrante da nota N2 do semestre letivo 2020.1. Rio Branco – Acre 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 2. RESUMO ................................................................................................................ 5 3. REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................. 6 3.1 NOMENCLATURA E TAXONOMIA .................................................. 6 3.2 IDENTIFICAÇÃO MORFOLÓGICA .................................................. 7 3.3 CICLO BIOLÓGICO .............................................................................. 8 3.4 IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA E SAÚDE PÚBLICA .................... 11 3.5 DIAGNÓSTICO ....................................................................................... 12 3.6 TRATAMENTO ....................................................................................... 13 3.7 CONTROLE E PROFILAXIA ............................................................... 15 4. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 16 5. REFERÊNCIAS INTRODUÇÃO A dermatobiose é uma doença causada pela espécie da mosca Dermatobia hominis (agente etiológico), no entanto é na fase larval do ciclo que ocorre. Outro ponto característico, é o uso de insetos foréticos até chegar aos hospedeiros, ou seja, a mosca irá parasitar/predar outros insetos, passando assim a serem chamados de foréticos, posteriormente irá depositar seus ovos nestes insetos, para que eles possam fazer a continuidade do ciclo biológico na pele íntegra do hospedeiro. (GOMES, A., et al, 1988). Dermatobia hominis é um inseto díptero da família Cuterebridae e da ordem Cyclorrhapha. É um parasita ectoderme obrigatório com 21mm de comprimento. Os hospedeiros são mamíferos e em maior escala os domésticos, como os bovinos, no qual acarreta grandes prejuízos no setor agropastoril, devido a baixa produtividade em leite e carne, bem como a comercialização do couro (MEDEIROS et al., 2015). Como característica do berne, são as lesões originadas na pele dos seres parasitados, chamadas de miíase nodular ou furuncular devido ao orifício ou fístula deixada na pele pela larva como meio para sua respiração. Com isto, essas aberturas possibilitam o agravamento da saúde do animal, pois atrairão outros parasitas como a Cochliomyia hominivorax causando a “bicheira” e assim gerando infecções secundárias ou entrada também de bactérias (SANAVRIA et al., 2002). RESUMO “Mosca do berne”, “berne”, “tupe” e outros diversos nomes populares da Dermatobia hominis em toda a América Latina, visto que possui preferência por climas tropicais para o sucesso do seu ciclo biológico. Além da preferência por climas tropicais, são moscas noturnas e de habitat florestal, logo, no meio rural, no qual está próximo as florestas, infestação pela Dermatobia hominis acontece em maior escala (GUIMARÃES & PAPAVERO, 1999). Os hospedeiros dessa espécie se baseiam em animais de sangue quente e mamíferos, encontrados principalmente em bovinos, no entanto pode parasitar humanos, cães, gatos, porcos e entre outros. Esse ataque aos bovinos é um ponto muito discutido na Medicina Veterinária, por conta da perda econômica no setor agropastoril. As perdas geram prejuízos em toda a América Latina, trazendo prejuízos ao rebanho, pelo baixo desenvolvimento corpóreo, perda de peso, susceptibilidade novas enfermidades e a perda do couro, no qual possuem um alto valor industrial (HONER et al., 1990). Para o sucesso do seu ciclo reprodutivo, necessita de outros insetos, sendo chamados de insetos foréticos, pois depositaram seus ovos nesses insetos e os mesmos irão depositar sobre a pele íntegra do hospedeiro, sem necessitar que a “mosca berneira” chegue até seus hospedeiros. Após isto, as larvas se infiltraram no tecido subcutâneo, deixando um orifício para respirarem, por isso o nome da lesão causada por essa espécie é miíase furuncular ou nodular e podendo ser feito um diagnóstico primário por meio da visualização dessas fístulas deixadas na pele (Alves, B. et al., 2001). Em princípio, para o tratamento é feito a retirada da larva por asfixia e toucinho, por exemplo, com função de atrair o parasita para fora da pele, medida menos dolorosa aos seres parasitados pelo berne. Como controle e profilaxia se baseiam no uso de ivermectina e inseticidas, como os piretróides (GOMES, A, 1998). Palavras - chaves: Vetores foréticos; miíase; Dermatobia hominis. REVISÃO DE LITERATURA 1. Nomenclatura e taxonomia Dermatobia hominis é um parasita ectoderme, destacado em maior frequência na América latina. Popularmente, sua nomenclatura popular varia de país a país, no Brasil é mais conhecido como “berne”, “ôra” e “mosca do berne”. Na argentina e Paraguai por “ura”, na Bolívia como “gusano peludo" e na Venezuela alterando apenas o segundo nome “gusano macaco”, já no Equador é chamado de “tupe” e tanto no México como na Guatemala são conhecidos por “colomovote”. (GUIMARÃES & PAPAVERO, 1999). TAXONOMIA Reino Animalia Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Diptera Subordem Brachycera Família Oestridae Subfamília Cuterebrinae Gênero Dermatobia Espécie Dermatobia hominis 2. Morfologia A espécie Dermatobia hominis tem preferência por regiões tropicais, logo, em regiões ou estações mais secas a infestação desse parasita é reduzida em comparação às condições ideais para seu desenvolvimento. Seus hábitos são noturnos, com predileção a ambientes de mata, sendo encontrados em maior parte em fazendas e no meio rural. É parasita de mamíferos, destacando o parasitismo em bovinos, no qual desencadeia prejuízos no agronegócio, por conta da miíase furuncular ou nodular, característica da dermatobiose causada pela larva (Gouveia, 1987). Fig. 1 Fonte: Gil Wizen, 2015. Ilustrado na Fig. 1, nota-se a morfologia na fase larval e na fase adulta da fêmea. Sobre as características da mosca, seu comprimento é em torno de 21 mm; Possuem um aparelho bucal atrofiado e sem funcionalidade; Cabeça e antenas de coloração amareladas; Patas alaranjadas; Asas testáceas; Tórax castanho escuro; Abdômen azul metálico revestido por pelos; Arista pectinada na parte superior do corpo; O corpo na fase larval possuem espinhos, ganchos e estigma respiratório; Placa facial com depressão funda (GUIMARÃES et al., 1983). 3. Ciclo Biológico Seu ciclo é constituído de estágios, formados por ovos, fase larval 1, 2 e 3, pupa e fase adulta. Essa espécie possui uma fase de vida livre entre os estágios pupa que ocorre no solo e o estágio “final” quando já estão adultos vivendo preferencialmente em ambientes florestais, à espera dos vetores foréticos para o começo de um novo ciclo parasitário. Como diz Carrera (1991), para o desenvolvimento da fase livre e o andamento do ciclo, ascondições climáticas possuem grande influência, devendo ser adequadas, como solos úmidos e ambientes tropicais, mesmo sendo insetos pecilotérmicos. Fig. 2 Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822017000300388 Diante disso, o parasitismo se iniciará logo após a fecundação das fêmeas, no qual durante seus voos capturam (predação) outros insetos para depositarem seus ovos e transportarem até os hospedeiros definitivo, demostrado na Fig. 2 e assim a berne se infiltrará no tecido subcutâneo do animal, formando a miíase furuncular (GUIMARÃES & PAPAVERO, 1999). Esses insetos predados são chamados na literatura de “foréticos”, alguns exemplos são do mosquito doméstico, mosca-do-chifre e mosca-dos-estábulos (CASSOL, D. et al. 2000). https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822017000300388 Fig. 3 Fonte: https://www.portalcostaazul.com/single-post/2020/07/20/capstar-n%C3%A3o- %C3%A9-tratamento-para-berne-e-pode-piorar-a-situa%C3%A7%C3%A3o A dermatobia hominis é capaz de produzir de 200 a 900 ovos, nos quais irão depositar no abdômen dos insetos vetores, tendo um período de incubação de 6 dias, no qual posteriormente pousaram sobre o corpo de outros animais. Em seguida as Larvas penetram através de folículos pilosos ou na pele íntegra, ou seja, para sua instalação não é preciso um tecido lesado, arranhaduras e entre outros, como é preciso para o ciclo de outros insetos, como é ilustrado na Fig. 3. O desenvolvimento larval inicial (fase 1) ocorrerá entre 29 a 45 dias. Para a respiração do parasita, o mesmo deixa uma fístula (orifício), por isso a característica da lesão causada é nodular furunculosa. Após completar os estágios larvais no hospedeiro, inicia a fase de pupa ocorrendo no solo de preferência úmido durante 30 a 120 dias (Alves, B. et al., 2001). Segundo Gomes, 1998, a “mosca berneira” teria uma fase doméstica e uma fase selvagem no meio rural. Logo, na fase doméstica seria a fase com elevada infestação, devido principalmente pelo local e a disponibilidade dos hospedeiros na área e os seus vetores (insetos foréticos). Já na fase selvagem, a infestação nos animais e no local são baixas, nessa fase se encontraram em florestas e bosques. Vale ressaltar que os hospedeiros principais do “berne” são mamíferos e de sangue quente, no meio rural se destaca em bovinos, no entanto pode-se também acometer outros ruminantes, equinos e até os animais domésticos, sendo um perigo aos humanos em contato com um animal https://www.portalcostaazul.com/single-post/2020/07/20/capstar-n%C3%A3o-%C3%A9-tratamento-para-berne-e-pode-piorar-a-situa%C3%A7%C3%A3o https://www.portalcostaazul.com/single-post/2020/07/20/capstar-n%C3%A3o-%C3%A9-tratamento-para-berne-e-pode-piorar-a-situa%C3%A7%C3%A3o infectado, já que o homem também pode ser um hospedeiro para o ciclo da Dermatobia hominis. Sobre a localização no hospedeiro geralmente acontece nas costelas, garupa e região dorso-lombar, porém pode infiltrar em todo o tecido subcutâneo, como mostra a Fig. 4 (GOMES, A., 1998). Fig. 4 Fonte: https://prodap.com.br/pt/blog/controle-estrategico-parasitario-bovinos 4. Importância para Medicina Veterinária e Saúde Pública De acordo com o que diz Pinheiro et al. (2001) no brasil os ácaros e moscas, destacando a berne decorrente à miíase é uma grande problemática no setor do agropastoril, devido à desvalorização da carcaça, couro e do leite do animal, por conta da ação desses parasitos nos hospedeiros, no qual afetam na comercialização e exportação do produto animal, causando grande perdas econômicas, chegando a US$ 200 milhões/ano em toda a América Latina. https://prodap.com.br/pt/blog/controle-estrategico-parasitario-bovinos Fig. 5 Dentre essa problemática, afetam a performance dos animais de produção na redução da produção de carne e leite, no desenvolvimento corpóreo e crescimento animal, atingem a saúde e imunidade e a deprecia-se o subproduto couro que possui um alto valor industrial por sua utilidade ser em média de 70% (BENGHI, S. et al, 2002). Acometem em maior escala bovinos e de pele escura, sendo o costado do ruminante a região mais susceptível de infestações (Fig. 5), no entanto podendo atingir também os membros torácicos e pélvicos, porção ventral, flancos, costelas, patela, pescoço e diversas outras regiões. Entretanto, as porções dos membros torácicos, costelas e patela possuem destaque por serem as regiões mais industrializadas do couro animal, esse fato pode ser justificado pelos bovinos descansarem em decúbito lateral para realizar a ruminação (HONER et al., 1990). 5. Diagnóstico Para o diagnóstico a observação das lesões é um grande aliado, visto que a larva forma nódulos subcutâneos de fácil análise, chamado de miíase furuncular, devido aos nódulos e os orifícios, causados na pele pela larva para realizar sua respiração (Fig. 6 e 7). Em virtude disso, a miíse pode ser porta de entrada para infecções bacterianas, formação de abcessos e até mesmo um local possível de postura dos ovos de outros parasitas, como da mosca da bicheira Cochliomyia hominivorax, causando irritação e desconforto ao animal, dor e sangramento devido aos espinhos presentes na sua superfície (DUARTE, E. R. et al. 2012). Fig. 6 Fonte: https://www.cmvreinoanimal.com.br/artigos_exibir.php?id=33 Fig. 7 Fonte: https://www.fciencias.com/2018/01/16/miiase/ 6. Tratamento Como comentado, as lesões pela larva do berne podem causar irritação, coceira, dor, vermelhidão, inchaço, abscessos e infecções secundárias. Para o tratamento, toda larva deve ser retirada do hospedeiro, como demonstra a Fig. 8 e em seguida pode ser administrado ivermectina, no qual NETTO; TAVARES; et al, 2001, afirmam sua eficácia em 100% nas larvas encontradas nos animais, ficando livres das infestações em torno de um pouco mais de dois meses. Outra opção que GOMES, 1998 propôs para rebanhos, é o uso de organofosforado https://www.cmvreinoanimal.com.br/artigos_exibir.php?id=33 https://www.fciencias.com/2018/01/16/miiase/ diluído em óleo queimado, nome comercial Neguyon, porém não é usado como meio preventivo. Fig. 8 Fonte: https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/entenda-como- controlar-o-berne-para-diminuir-perda/ Em humanos, para a retirada da larva, primeiramente o procedimento é por asfixia, ou seja, tampando o orifício que a larva deixa na pele do hospedeiro com medicamentos asfixiantes como o iodofórmio em pó ou uso do esparadrapo. As vezes pode ser adicionado ao método um pedaço de toucinho que atrairá a larva, facilitando a remoção da mesma, de forma menos dolorosa e o processo de remoção, concluído por uma pequena cirurgia. Ademais, pesquisas ao uso de ivermectina em humanos também obtiveram resultados significantes (FERNANDO A. Q. et al., 2001). Fig. 9, retratando a miíase no hospedeiro homem. https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/entenda-como-controlar-o-berne-para-diminuir-perda/ https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/entenda-como-controlar-o-berne-para-diminuir-perda/ Fig. 9 Fonte: https://www.fciencias.com/2018/01/16/miiase/ 7. Controle e Profilaxia Segundo ALVES B., et al, 2001 os produtos químicos recomendados para o controle da mosca-dos-chifres são os mesmo para a mosca do berne, bem como piretróides, fipronil, organofosforados e piretróides. Os piretróides podem ser usados por “pour-on” ou bolus, por meio de banhos de aspersão (higienização) dorsal, subcutânea ou oral, como mostra a Fig. 10, nos quais terão a mesma função de repelir as moscas e insetos foréticos, visto que o ciclo da Dermatobia hominis só é realizado com o sucesso na postura dos ovos nesses insetos, para queeles possam disseminar os ovos nos hospedeiros que pousarem. É importante lembrar que a administração desse produto não será eficaz quando os ovos já estão depositados no tecido subcutâneo. O melhor método de controle a mosca do berne se baseia pela esterilização com produtos químicos ou físico, mesmo a longo prazo. Entretanto, esse meio pode resultar em resíduos químicos no animal, então a administração e manejo desse controle deve ser feito de forma estratégica, sendo sua aplicação em períodos de maiores índices pluviométricos e com intervalos de 21 dias. Ao controle biológico ainda obtiveram agentes eficientes como por exemplo vírus, bactérias, entre outros seres capazes de agirem com eficiência para controle parasitário da Dermatobia hominis (GOMES, A, 1998). https://www.fciencias.com/2018/01/16/miiase/ Fig. 10 Fonte: https://prodap.com.br/pt/blog/controle-estrategico-parasitario-bovinos HONER, M. R., et al. (1990) ainda propõe medidas de manejo integrado, como a remoção de carcaças infestadas, limpeza das pastagens e áreas de bosques próximas ao rebanho, em virtude de ser locais de habitat da Dermatobia hominis e de seus vetores foréticos. Além disso, a observação dos animais, principalmente se fosse transportados/transloucados. 4. Conclusão Conclui-se a partir desse estudo, a importância das novos pesquisas para buscar formas mais eficazes para o controle do parasita Dermatobia hominis, devido a sua grande influência negativa ao setor de agronegócios, sendo o setor base do Brasil. Pois, o maior problema para o controle da mosca é o uso de vetores foréticos para a continuidade do seu ciclo, logo, o controle deve abranger os vetores foréticos que são o meio mais fácil por se manterem próximo aos hospedeiros e a mosca, o meio mais difícil, por não necessitar estar próxima aos hospedeiros para depositarem seus ovos. Então, sendo o período larval o mais fácil para detecção desse parasita e o diagnóstico de miíase furuncular, estágio que afeta a comercialização do couro dos bovinos. https://prodap.com.br/pt/blog/controle-estrategico-parasitario-bovinos REFERÊNCIAS SERAFIM, R. L. Dermatobia hominis (Linnaeus Jr., 1781): SUSCEPTIBILIDADE DE CAMUNDONGO E ANTIGENICIDADE DOS PRODUTOS DE SECREÇÃO E EXCREÇÃO DE LARVAS. Tese (Pós-graduação em parasitologia) – Instituto de Ciências Biológicas (ICB), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, p. 70. 2009. PIRES, F. A. Proteinases Larvares de Dermatobia hominis (Linnaeus Jr., 1781) (DIPTERA: CUTEREBRIDAE). Seropédica: UFRRJ, 2007, 53 p (Tese–Doutorado em Ciências Veterinárias). Instituto de Veterinária, Departamento Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2007. HONER, M.R. & GOMES, A. O manejo integrado de mosca dos chifres, berne e carrapato em gado de corte. Campo Grande, EMBRA-CNPGC, 1990 60p. 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