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1 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII CANDIDÍASE - Conotação genérica para denominar as várias doenças causadas pelo gênero Candida, em especial Candida albicans - As espécies mais importantes: C. albicans, C. tropicalis, C. parapsilosis, C. glabata e C. krusei - Candidíase ou candidose consiste em uma extensa variedade de síndromes clínicas: infecções agudas ou crônicas, localizadas ou sistêmicas - Comensais → fazendo parte da microbiota normal dos indivíduos saudáveis. Colonização não causa infecção, somente quando o equilíbrio parasita- hospedeiro (bactérias, fungos e sistema imunológico) é desfeito. O parasita consegue alimento e defesa do hospedeiro, somente causa doença no momento do desequilíbrio; - É a espécie que mais comumente causa a infecção no ser humano - Colonização assintomática do TGI, trato reprodutivo, cavidade oral e pele - Como parte da microbiota residente essas espécies não causam infecção, a não ser que haja desequilíbrio no sistema imune do hospedeiro. - No hemograma: Aumento global de leucócitos → infecção por bactérias e fungos; somente será aumentado, caso paciente seja imunossuprimido. O fungo demora mais para aumentar o número global de leucócitos. Doença oportunista: - Alterações na microbiota (antimicrobianos) - Mudança na resposta imunológica (infecção por outro microrganismo, terapia imunosupressora) Encontrada nas 3 formas → pleomórficos: - Leveduriforme - Pseudohifa -Hifa -Hifas e pseudohifas exibem morfologia diferentes C. krusei e C.parapsilosis = dimórficas C. albicans e C. tropicalis = pleomórficas Características que conferem patogenicidade: - Adesão - Crescimento em temperatura corporal (37°C) - Presença de estruturas filamentosas – hifa ou pseudohifas - Produção de enzimas: proteinases e fosfolipases - Depressão da resposta imune circulante Formas clínicas: a. Candidíase cutâneo-mucosa: - Pode afetar: pele, unhas e mucosas orofaríngeas e genitais - Sub-divisão: Candidíase intertriginosa, Onicomicose, Candidíase oral, vulvuvaginite Candidíase cutânea: - Favorecida por umidade e temperatura nas regiões de dobras da pele, embaixo das fraldas de recém- nascidos. O clima tropical e os meses de verão também contribuem Candidíase intertriginosa: - Lesões nas Regiões interglúteas e gênito- crurais - Lesões nas Regiões inframamária, axilares, inguinocrurais e nas pregas suprapúbicas. - Origem primária: Regiões com exsudação excessiva e maceração (pessoas obesas / diabéticos) - Características das Lesões: Eritematosas, úmidas, com bordas mal definidas e escamosas. Podem ser observadas fissuras. Lesões interdigitais palmares: - Predisposição ocupacional: água e maceração (comum em lavadeiras) 2 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII Onicomicoses: • Onixe: Modificações de origem infecciosa na lâmina ungueal Acometimento proximal da unha com modificação da coloração para castanho-amarelado Processo doroloso. Infecção crônica, tende a destruição total da unha. • Perionixe: Tumefação inflamatória da região da pele que circunda a unha com produção de material purulento. Lesão tende a tornar-se crônica. Pode ocorrer infecção secundária bacteriana Intenso processo inflamatório na região que circunda a unha → lesões são eritematosas, pruriginosas, muitas vezes pustulares, com bordas bem delimitadas e quase sempre associadas a lesões satélites menores •lesões satélites → distingue a candidíase da tinea cruris ou corporis Candidíase oral: pseudomembranosa e quelites angular ➔ Pseudomembranosa • Inicia-se por pequenos pontos esbranquiçados na mucosa que tendem a se tornarem confluentes → Ficam aderidos fracamente à mucosa • Aparecem nas mucosas das bochechas, língua e palato mole. Podem provocar lesões maiores. • São mais frequentes em recém-nascidos (“sapinhos”) • Idosos, diabéticos e aidéticos → Quelite angular (boqueira) - Início por maceração no ângulo de junção do lábio superior com o inferior apresentando fissura Vulvovaginites: - Aumento de Candida no epitélio vaginal - Vaginite intensamente irritante, corrimento, uretrite e disúria - 60-70% - C.albicans - Fatores predisponentes: Gravidez (alto teor de glicogênio), terapia antimicrobiana, contraceptivos orais e imunossupressores - Piócitos (neutrófilos na urina) podem aparecer aumentados nas vulvovaginites DIAGNÓSTICO MICOLÓGICO: Coleta: Lesões mucocutâneas – “Swabs”estéreis – Não deixar secar Exame direto: lâmina – lamínula + KOH ou gram → Observar: Estruturas blastoconidiadas, associadas ou não a pseudo-hifas e pseudomicélio → Podem aparecer hifas verdadeiras – (C.albicans ou C. tropicalis). Normalmente são observadas leveduras em brotamento Cultura: Meios de cultura convencionais Sabouraud, Sabouraud cloranfenicol, Sabouraud + cloranfenicol + cicloheximida - Cultivar a 25-30°C por 24-72 horas (tem fungo que demora 21 dias para o crescimento, nesse caso, coletar amostra pelo swab e leva aos laboratórios de apoio para ser mais rápido) 3 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII - Colônias de textura cremosa com tonalidade branco- amarelada → patogênica - Identificação de leveduras: tubo germinativo, microcultivo, auxanograma (assimilação de carbono e nitrogênio), zimograma (fermentação) - Métodos comerciais de identificação de leveduras: meios cromogênicos: API20, ID 32C, candifast (identifica e analisa sensibilidade dos antifúngicos – parecido com o antibiograma) e Vitek - Outros métodos de identificação de leveduras: sorologia (beta glucanas) → elisa, IgA, IgG, IgM; PCR em tempo real e histopatológico (retira um pedaço e observa estruturas fúngicas) - EAS ou urina do tipo 1: verificar segmento na urina, piócitos ou apresentação de muitas leveduras; não é diagnóstico próprio do fungo, mas para complementar. Mais usada em vaginite por cândida - Coloração de GRAM na urina: já que os fungos são positivos e as bactérias presentes no TGU são negativas, descartando esses microrganismos; Como escolher o método? ✓Realidade de cada laboratório ✓ Frequência de isolamento ✓Custo do teste ✓Eficácia do teste b. Candidíase sistêmica ou visceral - Disseminação de leveduras por via hematogênica de infecção localizada - 8-10% dos casos de septicemias em UTIs - Fatores predisponentes: Diminuição da resposta imune, cateterismo, queimaduras, idade. - Manifestações clínicas não específicas: Cardíaca, digestiva, respiratória, hepática, renal e SNC - As manifestações dependem de onde o fungo “cai” CANDIDEMIA: - Principal problema: quadro clínico indistinguível da infecção por bactérias - Via endógena: em que espécies de Candida que constituem a microbiota de vários sítios anatômicos e sob condições de debilidade do hospedeiro, comportam-se como patógenos oportunistas - Via exógena: por meio das mãos de profissionais da saúde que cuidam dos pacientes, materiais médico- hospitalares, como catetéres e soluções intravenosas que estejam contaminadas - Debilidade do hospedeiro: uso de cateter, vulnerável imunologicamente, paciente acamados, feridas, cirurgias, cortes e queimaduras são portas de entrada para o fungo DIAGNÓSTICO: Semelhante as formas cutânea-mucosa • Material: Aspirado, lavado brônquico, urina, biópsias de diversos órgãos •Hemocultura – Positividade apenas de 20-40% •Cortes histológicos corados por PAS ou Gomori •Coloração de Gram – não é coloração diferencial, porém é possível suspeitar da infecção fúngica pelas características morfológicas (Gram-positivas) Exame Direto: Amostras clínicas, swabs e raspados de lesões superficiais, sangue, líquido cerebrospinal, biopsias teciduais, urina, exsudato e material retirado de cateteres intravenosos TRATAMENTO: • Várias medicações podem ser empregadas nasdiferentes manifestações clínicas da candidíase. • Superficiais – afastar fatores que favorecem a patogenicidade da levedura e utilizar fármacos tópicos Ex: solução de violeta genciana, compostos iodados, derivados imidazólicos (clotrimazol, miconazol, cetoconazol), derivados poliênicos (nistatina) • Sistêmicos – medicação oral ou parental Ex: anfotericina B, fluconazol e itraconazol RESISTÊNCIA ANTIFÚNGICA: 4 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII A resistência pode ser influenciada: • Uso prolongado do agente antifúngico • Uso frequente de terapia antifúngica em pacientes com AIDS, em decorrência de constantes recidivas de candidíase bucal ou esofágica, • Espécies de Candida como C. glabrata e C. krusei tem se mostrado comumente resistentes ao fluconazol devido ao uso prolongado deste agente antifúngico AMEBÍASE E GIARDÍASE Protozoários: - Eucariontes (possuem membrana nuclear e vários tipos de organelas) - Única célula (unicelular) - Formas variadas - Um ou mais núcleos Morfologia: - Durante a fase evolutiva ou devido ao meio em que estão, pode ocorrer variações na morfologia - Podem ser esféricos, ovais ou alongados - Alguns são revestidos com cílios e outros com flagelos e outros não possuem organela locomotora → Dependendo da característica da forma do protozoário, vai caracterizar um tipo de lesão/doença. → No chagas é a forma tripomastigota no sangue e no coração é a amastigota. → Giárdia e entamoeba histolytica são as principais causadoras de doenças intestinais nos seres humanos. Fases fisiológicas bem definidas: • Trofozoíto: forma ativado protozoário, na qual ele se alimenta e se reproduz. • Cistos e Oocistos: formas de resistência para sobrevivência no ambiente Cistos nas fezes do hospedeiro são prevenientes da reprodução → micro e macrogametas ➢ AMEBAS - São espécies que vivem no aparelho digestivo e tecidos de vertebrados - Podemos ter casos assintomáticos e sintomáticos dependendo do parasita. Tem-se E. Coli e E. dispar que são comensais e a E. Histolytica que é sempre patogênica. Então, se encontrar E.Coli nas fezes não necessariamente está causando doença Os pacientes sintomáticos estão infectados por Entamoeba histolytica, os outros agentes causam amebíase assintomática em pacientes imunocompetentes. Pacientes imunodeficientes, dependendo da carga de parasitas, pode ser sintomático em um caso que geralmente é assintomático - A Entamoeba histolytica é o agente etiológico dos pacientes sintomáticos - A Entamoeba díspar, espécie com morfologia similar a Entamoeba histolytica, está incluída nos casos assintomáticos • A E. dispar não invade mucosa. Elas não produzem colites disentéricas (como as E. histolyticas) • As amebas são os parasitas de maior prevalência, junto com a Giardia lamblia, no sachados do exame parasitológico de fezes em laboratórios Estamoeba coli •Não é patogênica em pacientes imunocompetentes • Trofozoíto: o citoplasma não é diferenciado em endo grosseira e irregular e cariossomo grande • Cisto: contêm até 8 núcleos, corpos cromatóides finos, semelhantes a feixes ou agulhas. (São massas de ribonucleoproteína) 5 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII Iodamoeba butschlii • Não é patogênica. •Núcleo com membrana espessa e não apresenta cromatina periférica, o cariossoma é muito grande e central. O cisto possui um só núcleo e um grande vacúolo de glicogênio que quando corado pelo lugol toma a cor castanha escura Endolimax nana • Não é patogênica. • É a menor ameba que vive no homem. • Oocisto é oval, contendo 4 núcleos pequenos, as vezes pode ser visto corpos cromatóides pequenos. Entamoeba histolytica - Patogênica - Cistos: esféricos e ovais - Os núcleos variam de um a quatro tomando a cor castanho-escuro. Presença de cromatina presentes no cisto, tem forma de bastonetes ou de charutos Ciclo biológico: • Os trofozoítos da E. histolytica normalmente vivem na luz no intestino grosso podendo, ocasionalmente, penetrar na mucosa e produzir ulcerações intestinais ou em outras regiões do organismo, com o fígado, pulmão, rim e cérebro • O cisto tem mais de um núcleo, logo ele vai dar origem a mais de um trofozoíto. Mas, um trofozoíto dá origem a um cisto. O cisto pode ter 4 núcleos •A multiplicação se dá através de divisão binária dos trofozoítos A transmissão só se dá pela cística, forma de contaminação. Ciclo: ingestão de cistos → no intestino delgado ocorre dessencistamento → alojamento da forma trofozoitica no intestino grosso onde realiza multiplicação binaria → encistamento no intestino grosso → eliminação de cistos nas fezes, assim como pode ser observado a forma trofozoítica nas fezes Quando ocorre a transformação de trofozoíto para cisto e este é liberado no ambiente externo, então ele 6 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII em um primeiro momento não está maduro, com a sua camada de quitina formada e pronto para infectar. Para isso, tem todo um processo para depois se tornar um cisto maduro, o qual nos infecta. O cisto vai sofrer desencistamento completo no intestino delgado e isso é chamado de eclosão, ou seja, a ação do suco gástrico e o ambiente favorece o desencistamento No intestino, eles ficam na forma de trofozoíto que é a forma invasiva, até porque o cisto não forma pseudópodes e não tem capacidade de locomover, já o trofozoíto faz o movimento ameboide e invade. Ciclo patológico: O equilíbrio parasito-hospedeiro pode ser rompido e os trofozoítos invadem a submucosa intestinal multiplicando-se ativamente no interior das úlceras e podem através da circulação podem atingir órgãos, como o fígado, pulmão, rim, cérebro ou pele Para ter a infecção mais não a doença, depende do hospedeiro imunologicamente e a baixa carga infectante; equilíbrio parasito-hospedeiro, faz com que a doença não desenvolva; A diferença entre a invasiva e a extraintestinal é o local infectado. Se não tem nenhuma região do intestino com a ameba entrando na mucosa, ou seja, não tem dano tecidual, tem-se a forma intestinal NÃO INVASIVA, com sintomas como: cólica e diarreia crônica. Entretanto, se há invasão do tecido, da mucosa intestinal, tem-se a forma intestinal invasiva, com sintomas como: desinteria, fezes com sangue, ulcerações. Já a forma extraintestinal é quando a ameba está infectando fora da região do intestino, mas a pessoa já passou pela forma intestinal invasiva e não- invasiva. Ele passa por uma evolução. Ela será encontrada no fígado, pulmão, cérebro. Essa é uma forma incomum e mais rara infecção na pele Transmissão: - A transmissão ocorre através de cistos maduros em - Permanecem viáveis por 20dias. - A falta de higiene domiciliar pode disseminar os cistos - Os portadores assintomáticos são os principais disseminadores Período de incubação: •Muito variável: de 7dias até 4meses Diagnóstico: Clínico: muito difícil devido a superposição de sintomas Laboratorial: achado do parasita nas fezes → presença de cistos com até 4 núcleos Imunológico: Elisa, Imunofluorescência Tratamento: Formas intestinais e extraintestinais: nitazoxanida (annita) → mais utilizado Outros medicamentos: Secnidazol, Metronidazol,Tinidazol,clorofenoxamida Quais são os mecanismos de defesa para QUALQUER parasita intestinal? Produzir mucinas, que é um gel aderente. Também temos a glicosidases intestinal, produzida pelas bactérias do intestino e essas destroem a proteínas de adesão do parasita. Se ele não tem microbiota intestinal, ele está mais suscetível. Além dessas, temos a resposta imune inata e adquirida. ➢ GIARDIA • Flagelados parasitas do intestino delgado • É uma das causas mais comuns da diarreia entre crianças • Provoca alteração de humor e irritação Na maioria, a infecção é assintomáticae em alguns casos aparece como sintomática, apresentando diarreia e acompanhada de dor abdominal Morfologia: - Trofozoíto: formato de pera/com simetria bilateral. - Possui 2 núcleos e 4 pares de flagelos - Cisto: Oval ou elipsóide. Possui 2 ou 4 núcleos - Forma de meia-lua 7 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII Ciclo biológico: - Transmissão fecal-oral (alimentos contaminados ou água): ingestão → desiscistamento → alojamento no intestino (maior presença de giárdia no intestino delgado) → eliminação fecal de cistos e trofozoítos - Ingestão do cisto contaminados, eclode e se forma tropozoíto, se aloja no Intestino Delgado, evolui desistamento no ID que no grosso, são eliminados pelas fezes, mas quem sobrevive é o cisto, nas fezes elimina as duas formas, transmissão por cistos; • A forma de transmissão pode ser direta ou indireta. • Os trofozoítos são eliminados em fezes diarreicas e esses não resistem ao ambiente externo. • Maior presença no intestino delgado do que no intestino grosso. • O cisto é a forma de transmissão. Mas as duas formas são eliminadas nas fezes. • Na giárdia, 1 cisto dá origem a 2 trofozoito Diagnóstico: - Clínico: Diarréia/esteatorréia, irritabilidade, insônia, náusea e vômito, perda de apetite e dor abdominal. Laboratorial: • Identificação de cistos e trofozoítos • Imunológico:IFI e ELISA • Teste rápido: tem swab, que pega amostra fecal e coloca diluente nessas fezes, espera um tempo. Um traço- negativo, dois traços → positivo. Usado em fezes liquidas; Tratamento: - Annita nitazoxanida - Metronidazol, timidazol e secnidazol HISTOPLASMOSE Agente: Histoplasma capsulatum • Micose profunda pulmonar. • Pode ocorrer disseminação via linfática ou hematogênica. • Preferência pelo sistema retículo-endotelial. • Fungo dimórfico térmico. • Doença urbana: Forro de casas, oco de arvores, galinheiros. • 14 microepidemias foram publicadas no Brasil: Visitas a cavernas, minas abandonadas, bueiro, limpeza de forro de casa de veraneio e de galinheiros. • É uma doença relativamente rara, onde tem muitas aves soltas, não é comum em nossa região. • O patógeno está vivendo no organismo do pombo de forma assintomática, e é disseminada pelas fezes. Aspectos clínicos: • Escarro e lavado brônquico: Fase pulmonar aguda. 8 P2 de Microbiologia – Taynara MEDXII • Biopsia pulmonar: Fase pulmonar crônica (somente em alguns casos). • Forma disseminada: Depende da sintomatologia do paciente – sangue periférico não é um bom material. • Exame direto – esfregaços ou imprints (tipo de prensa na lesão). • OBS: o exame de cultivo não é indicado, pois demora muito para cultivar o fungo, cerca de 6 a 12 semanas. • Exame recomendado: escarro ou de imprinting. Lesões pulmonares: escarro Lesões de pele disseminada: imprinting • Escarro tratado com KOH ou n-acetil cisteina. • Lavado ou escovado brônquico • Material de biopsia: coloração por Giemsa ou Wright • Fungo visto no interior de macrófagos • Agar Sabouraud • Agar Mycosel • Agar BHI Incubados a 25°C – 6 a 12 semanas → demora muito, pode atrasar o diagnóstico Testes complementares: • Sorologia: Pesquisa de anticorpos ou antígenos • Testes de imunodifusão, ELISA
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