Buscar

DJi - Concurso de Circunstâncias Agravantes e Atenuantes - Circunstâncias e Elementares

Prévia do material em texto

- Índice Fundamental do Direito
Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades
Circunstâncias - Elementares - Concurso de Atenuantes e Agravantes - Concurso de
Circunstâncias Agravantes e Atenuantes - Art. 67, Concurso de Circunstâncias Agravantes e
Atenuantes - Aplicação da Pena - Penas - Código Penal - CP - DL-002.848-1940 - Art. 75, Concurso de
Agravantes e Atenuantes - Aplicação da Pena - Penas - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Penal
equilíbrio matemático (Art. 67, CP)
Circunstâncias Agravantes (Art. 61, CP)
Circunstâncias Atenuantes (Art. 65, CP)
Comunicabilidade e Incomunicabilidade de Elementares e
Circunstâncias - Art. 30, CP: "Não se comunicam as circunstâncias e as
condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime".
Circunstâncias - "Circuns Stare"
 - que está circundando o fato, que serve para aumentar ou diminuir a
pena. ex.: "A" mata B" com 6 golpes de faca.
 É tudo aquilo que modifica um fato criminoso, sem alterar a sua
essência.
"São dados acessórios, não fundamentais para a existência da figura
típica, que ficam a ela agregados, com a função de influenciar na pena.
Como o próprio nome diz, apenas circundam o crime, não integrando a
sua essência. Dessa forma, sua exclusão não interfere na existência da
infração penal, mas apenas a toma mais ou menos grave. Encontram-se
na Parte Geral ou na Parte Especial, situando-se, neste último caso, nos
parágrafos dos tipos incriminadores (os chamados tipos derivados). Por
exemplo: se o furto é praticado durante o repouso noturno, incide uma
causa de aumento de pena de 1/3 (CP, art. 155, § 1º); se o roubo é
cometido com emprego de arma, a pena será elevada de 1/3 até a
metade (CP, art. 157, § 2º, I); se o homicídio é cometido sob o domínio
de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação do ofendido, a
pena será reduzida de 1/6 e 1/3 (CP, art. 121, § 1º). Em todos esses
casos, retirada a circunstância, o crime continua existindo, pois ocorre
furto durante o dia, roubo sem emprego de arma e homicídio cometido
com frieza, de maneira que a sua função é apenas a de influenciar na
pena.
Espécies de circunstâncias
a) Subjetivas ou de caráter pessoal: dizem respeito ao agente e não ao
fato. São elas: os antecedentes, a personalidade, a conduta social, os
motivos do crime (quem tem motivo é o agente, e não o fato), a
menoridade relativa, a maioridade senil (maior de setenta anos na data do
julgamento), a reincidência, o parentesco do autor com o ofendido
(cônjuge, ascendente, descendente ou irmão ... ) etc.
b) Objetivas: relacionam-se ao fato, e não ao agente. Por exemplo: o
Referências
e/ou
Doutrinas
Relacionadas:
Ação Penal
Agravante
Analogia
Antijuridicidade
Antijurídico
Aplicação da Pena
Arrependimento
Posterior
Atenuação Especial
da Pena
Causas de Aumento e
Diminuição da Pena
Causas de Extinção
da Punibilidade
Circunstancial
Circunstâncias
Agravantes
Circunstâncias
Atenuantes
Circunstâncias
Incomunicáveis
(concurso de
pessoas)
Circunstância
Qualificadora
Circunstâncias
Judiciais
Circunstâncias
Preponderantes
Circunstâncias
Relevantes
Classificação dos
Crimes
tempo do crime (se cometido à noite, de manhã, em época de
festividades); o lugar do crime (local público, ermo, de grande circulação
de pessoas); o modo de execução (emboscada, traição, dissimulação,
surpresa); os meios empregados para a prática do crime (mediante arma,
veneno, fogo, asfixia, tortura, explosivo, meio insidioso ou cruel); a
qualidade da coisa (pequeno valor, bem público, de uso comum); a
qualidade da vítima (mulher grávida, criança, velho ou enfermo) etc.
Além das circunstâncias, existem as chamadas elementares."
Elementares - Circunstâncias Elementares do Crime - (Fato Típico
e Antijurídico)
"Provêm de elemento, que significa componente básico, essencial,
fundamental, configurando assim todos os dados fundamentais para a
existência da figura típica, sem os quais esta desaparece (atipicidade
absoluta) ou se transforma em outra (atipicidade relativa). Não existe
furto sem a conduta de subtrair (retirar contra a vontade da vítima). Por
essa razão, o consentimento do ofendido exclui uma elementar e toma
atípica a conduta. Se a subtração não se dá com finalidade de
assenhoreamento definitivo (para si ou para outrem), mas apenas para
uso, também faltará uma elementar, do mesmo modo se a res furtiva não
for coisa alheia móvel. São, portanto, componentes básicos do furto:
subtrair + coisa alheia móvel + para si ou para outrem. Sem nenhum
desses dados não existe tal crime. São, por isso, suas elementares. Sem
pessoa humana viva como objeto material não existe homicídio; sem vida
intra-uterina é impossível o aborto; sem funcionário público como autor
não existe crime contra a administração pública; sem o ardil ou a fraude
não há estelionato; sem a vítima mulher não pode haver o crime de
estupro e assim por diante. As elementares encontram-se no caput dos
tipos incriminadores, que, por essa razão, são chamados de tipos
fundamentais.
Espécies de elementares: do mesmo modo como sucede com as
circunstâncias, as elementares podem ser objetivas ou subjetivas,
conforme digam respeito ao fato ou ao agente.
Circunstâncias Elementares: respeitável segmento doutrinário, liderado
por Nélson Hungria, sustenta existir uma categoria intermediária, a qual
não chega a ser uma elementar, mas também não pode ser resumida a
uma mera circunstância. Trata-se de entes híbridos, metade elementar,
metade circunstância. São as chamadas circunstâncias elementares, assim
retratadas por Alberto Silva Franco: "As circunstâncias são os fatos ou
dados, de natureza objetiva ou subjetiva, que não interferem, porque
acidentais, na configuração do tipo, destinando-se apenas a influir sobre a
quantidade de pena cominada para efeito de aumentá-Ia ou de diminuí-la.
Algumas circunstâncias participam, no entanto, da própria estrutura da
figura criminosa e deixam, por via de conseqüência, de ser acidentais
para se transformarem em circunstâncias essenciais ou élementares do
tipo" (Código penal, cit., p. 382.). São elas as qualificadoras. Não se
cuidam de elementares, porque o crime existe mesmo sem elas (passaria
a ser simples, em vez de qualificado), mas não são circunstâncias comuns,
na medida em que fixam novos limites de pena (por exemplo, no
homicídio, a pena passa de seis a vinte para doze a trinta anos),
Comunicação (ões)
Concepção do
Direito Penal
Concurso
Concurso de Crimes
Concurso de Pessoas
Concurso de
Qualificadoras
Concurso entre
Causas de Aumento
de Pena
Concurso entre
Causas de
Diminuição de Pena
Conduta
Contagem do Prazo
Crime Consumado
Crime Continuado
Crime Impossível
Crime Preterdoloso
Crime Privilegiado
Crime Qualificado
Culpabilidade
Desistência
Voluntária e
Arrependimento
Eficaz
Diminuição da Pena
Direito Penal no
Estado Democrático
de Direito
Efeitos da
Condenação
Elemento
Erro de Tipo
Estado de
Necessidade
Estrito Cumprimento
de Dever Legal
Exercício Regular do
Direito
Exigibilidade de
Conduta Diversa
Fato Típico
Fontes do Direito
Penal
Função Ético-Social
do Direito Penal
Ilicitude
funcionando quase como um novo tipo.
Tal categoria recebe o mesmo tratamento das elementares, e os
parágrafos em que se situam são chamados de tipos derivados
autônomos ou independentes.
Entendemos que as qualificadoras são circunstâncias como outra
qualquer, pois o que interessa é que, com ou sem a sua presença, o crime
continuará existindo. Se a qualificadora fosse essencial, sem ela o delito
desapareceria, o que não acontece. Assim, não existe circunstância
elementar, o que, inclusive, configura uma contradição em si mesma (algo
como um palmeirensecorinthiano). Ou o componente é essencial,
encontra-se no caput e será elementar, ou configurará mera circunstância,
sem nenhuma hierarquia.
A regra do art. 30 do CP: tecidos esses esclarecimentos, e considerando
que não existem circunstâncias elementares, a norma do art. 30 do CP
deveser interpretada do seguinte modo:
a) As circunstâncias subjetivas ou de caráter pessoal jamais se
comunicam, sendo irrelevante se o co-autor ou partícipe delas tinha
conhecimento. Assim, se um dos agentes é reincidente, por exemplo, tal
circunstância não se comunicará, em hipótese alguma, ainda que os
demais dela tenham conhecimento.
b) As circunstâncias objetivas comunicam-se, mas desde que o co-autor
ou partícipe delas tenha conhecimento. Assim, por exemplo, se o crime
for cometido por asfixia, o terceiro que dele participava somerite
responderá pela circunstância se tiver conhecimento dela.
c) As elementares, sejam objetivas, sejam subjetivas, se comunicam, mas
desde que o co-autor ou partícipe delas tenha conhecimento. Por
exemplo, a condição de funcionário público é essencial para o delito do
art. 312 do CP (peculato). Trata-se, portanto, de elementar. Pois bem,
pouco importa o seu caráter subjetivo ou pessoal, porque, sendo
elementar, comunica-se ao partícipe que dela tiver ciência. Assim, o
particular que, conscientemente, participa de um peculato responde por
esse crime, ante o disposto no art. 30 do CP.
Concurso de pessoas no infanticídio: esse crime é composto pelos
seguintes elementos: ser mãe (crime próprio); matar; o próprio filho;
durante o parto ou logo após; sob influência do estado puerperal. É o
crime em que a mãe mata o próprio filho, durante o parto ou logo após,
sob influência do estado puerperal. Essa é a descrição típica contida no
art. 123 do Código Penal. Excluído algum dos dados constantes do
infanticídio, a figura típica deixará de existir como tal, passando a ser
outro crime (atipicidade relativa).
Todos os componentes do tipo, inclusive o estado puerperal, são,
portanto, elementares desse crime. Assim, em regra, comunicam-se ao
co-autor ou partícipe, salvo se ele desconhecia a sua existência, evitando-
se a responsabilidade objetiva. Diferentes, porém, poderão ser as
conseqüências, conforme o terceiro seja autor, co-autor ou partícipe.
Vejamos três situações possíveis.
1 ª) A mãe mata o próprio filho, contando com o auxílio de terceiro: mãe
é autora de infanticídio, e as elementares desse crime comunicam-se ao
partícipe, que, assim, responde também por ele. Somente no caso de o
Imputabilidade
Interpretação da Lei
Penal
Irretroatividade da
Lei Penal
Legítima Defesa
Limites de Penas
Livramento
Condicional
Lugar do Crime
Medida de Segurança
Nexo Causal
Objeto do Direito
Penal
Pena de Multa
Penas Privativas de
Liberdade
Penas Restritivas de
Direitos
Potencial Consciência
da Ilicitude
Prescrição
Princípio da
Legalidade
Reabilitação
Reincidência
Requisito
Resultado
Sanção Penal
Sursis
Suspensão
Condicional da Pena
Tempo do Crime e
Conflito Aparente de
Normas
Tentativa
Teoria do Crime
Territorialidade da
Lei Penal Brasileira
Tipicidade
Tipo Penal nos
Crimes Culposos
Tipo Penal nos
Crimes Dolosos
terceiro desconhecer alguma elementar é que responderá por homicídio.
A "circunstância" de caráter pessoal (estado puerperal) comunica-se ao
partícipe, justamente porque não é circunstância, mas elementar.
2ª) O terceiro mata o recém-nascido, contando com a participação da
mãe: aquele comete crime de homicídio, pois foi autor da conduta
principal, inexistindo correspondência entre a sua ação e os elementos
defini dores do infanticídio. Opera-se a adequação típica imediata entre a
sua conduta e a prevista no art. 121 do Código Penal. Ele matou alguém;
logo, cometeu homicídio. A mãe foi sua partícipe, já que não realizou o
núcleo do tipo (não matou, apenas ajudou), devendo responder por
homicídio. Embora essa seja a solução apontada pela boa técnica jurídica
e a prevista no art. 29, caput, do Código Penal (todo aquele que
concorre para um crime incide nas penas a ele cominadas), não pode,
aqui, ser adotada, pois levaria ao seguinte contra-senso: se a mãe
matasse a criança, responderia por infanticídio, mas, como apenas
ajudou, responderá por homicídio. Não seria lógico. Nessa segunda
hipótese, a mãe, portanto, responde por infanticídio.
3ª) Mãe e terceiro executam em co-autoria a conduta principal, matando
a vítima: a mãe será autora de infanticídio, e o terceiro, por força da
teoria unitária ou monista, responderá pelo mesmo crime, nos termos
expressos do art. 29, caput, do Código Penal.
- alguns autores distinguem as circunstâncias pessoais das
personalíssimas, concluindo que em relação a estas não há
comunicabilidade. Para essa corrente, o estado puerperal, apesar de
elementar, não se comunica ao partícipe, que responderá por homicídio,
evitando que se beneficie de um privilégio imerecido. Apesar de
aparentemente mais justo, esse entendimento não tem amparo legal, pois
o art. 30 não distingue entre elementares pessoais e personalíssimas.
Sendo elementar, comunica-se, salvo quando desconhecida. Compartilha
esse entendimento José Frederico Marques (Tratado, cit., v. 2, p. 410.).
Nélson Hungria chegou a fazer distinção entre elementar pessoal e
personalíssima, entendendo ser incomunicável esta última. Em sua última
edição dos Comentários ao Código Penal, no entanto, modificou seu
entendimento, reconhecendo que a lei não autoriza qualquer distinção
entre pessoal e personalíssima. Assim, quando forem circunstâncias,
serão incomunicáveis, e, quando elementares, comunicáveis (Nélson
Hungria, Comentários, cit., v. 5, p. 266.).
Qualificadora da promessa de recompensa no homicídio: o homicídio
continua existindo com ou sem essa qualificadora, por se tratar de mera
circunstância. A lei procurou aumentar a pena do executor de homicídio
que atua impelido pelo abjeto e egoístico motivo pecuniário, reservando
tratamento mais severo para os chamados "matadores de aluguel".
A circunstância tem caráter pessoal, porque se trata do motivo do crime,
ou seja, algo ligado ao agente, não ao fato (é o autor quem tem motivos
para fazer ou deixar de fazer alguma coisa e não o fato).
Assim, tratando-se de circunstância de caráter pessoal, não se comunica
ao partícipe, nos termos expressos do art. 30. Exemplo: pai desesperado,
que deseja eliminar perigoso marginal que estuprou e matou sua filha,
contrata pistoleiro profissional, o qual comete o homicídio sem saber dos
motivos de seu contratante, apenas pela promessa de paga.
Evidentemente, não poderão responder pelo mesmo crime, pois seus
motivos são diversos e incomunicáveis. O pai responderá por homicídio
privilegiado (partícipe), e o executor, por crime qualificado (autor).
Essa posição não é pacífica. Há quem sustente (Nélson Hungria) que as
qualificadoras não são circunstâncias comuns, mas um meio-termo entre
as elementares e as circunstâncias, ou seja, encontram-se situadas em
uma zona cinzenta, intermediária, não sendo nem uma coisa, nem outra.
São, na verdade, circunstâncias-elementares e, como tais, seguem a regra
das elementares, comunicando-se independentemente de sua natureza
subjetiva ou objetiva. A qualificadora da promessa de recompensa,
portanto, como circunstância-elementar, comunicar-se-ia ao mandante,
tal e qual uma elementar. Entendemos, porém, que só existem
elementares (que estão no caput e são essenciais para a existência do
crime) e circunstâncias (que estão nos parágrafos e não são fundamentais,
de modo que, mesmo excluídas, a infração continua existindo). Sem a
qualificadora o crime ainda existe, só que na forma simples ou
privilegiada, de modo que configura mera circunstância.
Participação impunível: são atípicos o auxílio, a instigação e o induzimento
de fato que fica na fase preparatória, sem que haja início de execução
(CP, art. 31). Ex.: Um sujeito pede a um chaveiro umachavefalsa para
cometer um furto e é atendido pelo irresponsável profissional; no entanto,
comete o furto por escalada, sem usar o artefato. Como não houve
nenhuma contribuição causal do chaveiro, este não será considerado
partícipe do furto. Seu auxílio não chegou a ingressar sequer na fase de
execução, sendo, portanto, impunível (na verdade, tecnicamente falando,sua conduta seria atípica).
Hungria, Nélson, Comentários ao Código Penal, 5. ed. Rio de
Janeiro, Forense, 1979.
José Frederico Marques, Tratado de direito penal, Camponas,
Bookseller, 1997.
Capez, Fernando, Curso de Direto Penal, parte geral, vol. 1,
Saraiva, 10ª ed., 2006
(Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências
Jurídicas - 06 de dezembro de 2009)
Jurisprudência Relacionada:
- Aplicabilidade à Segunda Instância - Possibilidade de Nova Definição
Jurídica a Fato Delituoso - Circunstância Elementar na Denúncia ou
Queixa - Súmula nº 453 - STF
- Ato Jurídico Perfeito - Ponderação às Circunstâncias do Caso
Concreto - Consideração à Validez e Eficácia de Acordo em Termo de
Adesão - Súmula Vinculante nº 1 - STF
- Aumento na Terceira Fase de Aplicação da Pena no Crime de Roubo
Circunstanciado - Exigibilidade - Fundamentação Concreta -
Exasperação de Mera Indicação do Número de Majorantes - Súmula nº
443 - STJ
- Embargos - Prova de Divergência - Certidão ou Indicação do "Diário
da Justiça - Transcrição do Trecho - Identificação ou Semelhança dos
Casos Confrontados - Súmula nº 290 - STF
- Impedimento - Extradição - Circunstância - Extraditado Casado com
Brasileira ou Ter Filho Brasileiro - Súmula nº 421 - STF
- Limite Legal - Fixação de Honorários de Advogado - Complemento da
Condenação - Dependência - Circunstâncias da Causa - Recurso
Extraordinário - Súmula nº 389 - STF
- Recurso Extraordinário - Prova do Dissídio Jurisprudencial - Certidão
ou Indicação do "Diário da Justiça - Transcrição do Trecho -
Identificação ou Semelhança dos Casos Confrontados - Súmula nº 291 -
STF
- Reforma de Decisão - Candidato Considerado Analfabeto - Cargo
Eletivo - Súmula nº 15 - TSE
- Reincidência - Circunstância Agravante - Circunstância Judicial -
Súmula nº 241 - STJ
Normas Relacionadas:
Art. 53, § 1º, Condições ou Circunstâncias Pessoais - Concurso
de Agentes - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Art. 75, Concurso de Agravantes e Atenuantes - Aplicação da
Pena - Penas - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Circunstâncias Agravantes da Penalidade - Regulamento da
Previdência Social - D-003.048-1999
Circunstâncias Atenuantes da Penalidade - Infrações e Penalidades
- Penalidades em Geral - RPS - Regulamento da Previdência
Social - D-003.048-1999
Expressão "Nas Mesmas Circunstâncias" - Disposições Gerais -
Convenção Sobre o Estatuto dos Apátridas - D-004.246-2002
Agravantes no caso de concurso de pessoas - Cálculo da pena -
Circunstâncias agravantes - Circunstâncias atenuantes - Concurso de
infrações - Concurso formal - Concurso material - Crime continuado -
Critérios especiais da pena de multa - Fixação da pena - Limite das
penas - Multa substitutiva - Multas no concurso de crimes - Reincidência
- Resultado diverso do pretendido
Aplicação da pena
Cominação das Penas - Efeitos da condenação - Livramento Condicional
- Reabilitação - Suspensão Condicional da Pena - Espécies de Pena
Penas
Ação Penal - Aplicação da Lei Penal - Concurso de Pessoas - Crime -
Crimes contra a administração pública - Crimes contra a existência, a
segurança e a integridade do Estado - Crimes Contra a Família - Crimes
contra a fé pública - Crimes Contra a Incolumidade Pública - Crimes
Contra a Organização do Trabalho - Crimes Contra a Paz Pública -
Crimes Contra a Pessoa - Crimes Contra a Propriedade Imaterial -
Crimes Contra o Patrimônio - Crimes contra o sentimento religioso e
contra o respeito aos mortos - Crimes Contra os Costumes - Extinção da
Punibilidade - Imputabilidade Penal - Medidas de Segurança
Qualificadoras - Circunstância Qualificadora - Circunstâncias Agravantes - Crime Qualificado
 São circunstâncias legais especiais do crime, previstas na Parte Especial do Código.
(jurisprudência)
- Aumento na Terceira Fase de Aplicação da Pena no Crime de Roubo Circunstanciado - Exigibilidade -
Fundamentação Concreta - Exasperação de Mera Indicação do Número de Majorantes - Súmula nº 443 -
STJ
- Estelionato - Previdência Social - Qualificadora - Súmula nº 24 - STJ
- Suspensão do Processo - Concurso Material ou Formal ou Continuidade Delitiva - Somatório ou
Incidência de Majorante - Limite Aplicável - Súmula nº 243 - STJ
obs.dji: Art. 209, § 3º, Lesões Qualificadas pelo Resultado - Lesão Corporal e Rixa - Crimes Contra a
Pessoa - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969; Causas
de aumento e diminuição da pena; Circunstância Elementar; Circunstância qualificadora; Circunstancial;
Circunstâncias; Circunstâncias Agravantes; Circunstâncias agravantes da penalidade regulamentar da
previdência social; Circunstâncias atenuantes; Circunstâncias atenuantes da penalidade regulamentar da
previdência social; Circunstâncias incomunicáveis (concurso de pessoas); Circunstâncias judiciais;
Circunstâncias preponderantes; Circunstâncias relevantes; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso
de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de Qualificadoras; Concurso entre causas de aumento
de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Diminuição
da Pena; Elementares; Privilegiado; Qualificação
Circunstâncias Judiciais
obs.dji: Aplicação da Pena; Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstância Elementar;
Circunstância qualificadora; Circunstancial; Circunstâncias; Circunstâncias agravantes; Circunstâncias
agravantes da penalidade regulamentar da previdência social; Circunstâncias atenuantes; Circunstâncias
atenuantes da penalidade regulamentar da previdência social; Circunstâncias incomunicáveis (concurso de
pessoas); Circunstâncias preponderantes; Circunstâncias relevantes; Concurso de atenuantes e agravantes;
Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre causas de
aumento de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime Qualificado;
Determinação Judicial; Diminuição da Pena; Elementares; Judicial; Limite Legal - Fixação de Honorários de
Advogado - Complemento da Condenação - Dependência - Circunstâncias da Causa - Recurso
Extraordinário - Súmula nº 389 - STF; Regime Semi-Aberto - Reincidentes Condenados - Circunstâncias
Judiciais - Súmula nº 269 - STJ; Reincidência - Circunstância Agravante - Circunstância Judicial - Súmula nº
241 - STJ
Causas de Aumento e Diminuição da Pena (Art. 59, CP)
Jurisprudência Relacionada:
- Circunstâncias Atenuantes - Redução da Pena - Mínimo Legal - Súmula nº 231 - STJ
- Roubo - Arma de Brinquedo - Súmula nº 174 - STJ
obs.dji: Circunstâncias Judiciais; Circunstância Qualificadora; Circunstâncias; Concurso de atenuantes e
agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre
causas de aumento de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime Privilegiado; Crime
Qualificado; Diminuição; Diminuição da Pena; Elementares; Isenção de Pena; Limites de Penas; Pena (s)
Concurso de Qualificadoras
 Não há equilíbrio com privilegiado.
(jurisprudência)
- Suspensão do Processo - Concurso Material ou Formal ou Continuidade Delitiva - Somatório ou
Incidência de Majorante - Limite Aplicável - Súmula nº 243 - STJ
obs.dji: Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstâncias judiciais; Circunstância qualificadora;
Circunstâncias; Concurso; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e
atenuantes; Concurso entre causas de aumento de pena; Concurso entre causas de diminuição de pena;
Crime Privilegiado; Crime Qualificado; Diminuição da Pena; Elementares; Qualificação
Concurso Entre Causas de Aumento de Pena
obs.dji: Aumento; Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstâncias judiciais; Circunstância
qualificadora; Circunstâncias; Concurso; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias
agravantes e atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre causas de diminuição de pena; Crime
Privilegiado; Crime Qualificado;Diminuição da Pena; Elementares; Limites de Penas
Concurso entre causas de diminuição de pena
obs.dji: Causas de aumento e diminuição da pena; Circunstâncias judiciais; Circunstância qualificadora;
Circunstâncias; Concurso; Concurso de atenuantes e agravantes; Concurso de circunstâncias agravantes e
atenuantes; Concurso de qualificadoras; Concurso entre causas de aumento de pena; Crime Privilegiado;
Crime Qualificado; Diminuição; Diminuição da Pena; Elementares
Ir para o início da página
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ir para o início da página

Continue navegando