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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Prof. Allan Keyser de Souza Raimundo Graduado em Fisioterapia pela UNOESTE/SP - 1995 Esp. Fisioterapia Traumato-ortopédica e Reumatológica – UnB -2000 Mestre em Ciências da Saúde / Biomecânica da Locomoção – UnB -2005 DADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO Relatado: descrição dos sintomas que devem ser organizados; Observado: Busca de sinais (geralmente os sintomas descritos anteriormente); • Observado pelo profissional que realiza a avaliação; • Observado anteriormente ou simultaneamente por outro profissional; Mensurado:utilização de instrumentação apropriada para obtenção de dados objetivos; Planejado:organizar as disfunções avaliadas para estabelecer prioridades no tratamento (traçar objetivos) Relatado Identificação; Anamnese; Avaliação da dor; Observado Exame físico: • Inspeção; • Palpação; • Sensibilidade • Testes especiais; • Avaliação visual da marcha e propriocepção; • Testes de retração; • AVDs Relatórios médicos; Exames complementares; Mensurado Exame físico: • Estesiometria; • Perimetria; • Circumetria; • Goniometria; • Mapa muscular; • Avaliação instrumentada da marcha (cinética e cinemática), propriocepção e equilíbrio; Exames complementares SINAIS E SINTOMAS SINTOMAS:são relatados pelo paciente, sem valor absoluto: • Respiração curta SINAIS: são observados diretamente pelo fisioterapêuta: • diminuição da frequência respiratória ANAMNESE Queixa Principal (QP) História da lesão: HMP HMA Tratamento prévio (clínico, cirúrgico, fisioterapêutico ou outros) Resultados dos mesmos AVALIAÇÃO DA DOR História da dor (aguda, insidiosa, crônica) Freqüência ( constante ou esporádica) Intensidade; Tipos de dor; Fatores que agravam e que melhoram; HISTÓRIA DA DOR 1. Onde surgiu a dor? Se é ou não irradiada? 2. Quais são os movimentos ou atividades que causam dor? (não permita que o paciente os realize neste momento, para não desencadear os sintomas e prejudicar o restante da avaliação). 3. Intensidade, duração e frequência da dor estão aumentando? 4. A dor é constante, periódica, episódica (surge com alguns movimentos ou atividades) ou ocasional? 5. Dor associa-se ao repouso, atividade, postura ou função visceral ? Tipo de dor 1. Dor de nervo 2. Dor óssea 3. Dor vascular 4. Dor muscular 5. Dor fantasma Classificação da dor (funcionalidade) NIVEL1 :Dor após atividade específica NIVEL 2:Dor após a atividade específica que desaparece com o aquecimento NIVEL 3: dor durante e após atividade específica que não afeta o desempenho NIVEL 4:dor durante e após a atividade específica que afeta o desempenho NIVEL 5:dor com AVDs NIVEL 6:dor surda em repouso que não perturba o sono NIVEL 7:dor surda e constante que perturba o sono EXAME FÍSICO Inspeção; Palpação; Sensibilidade/estesiometria; Perimetria e circumetria; Goniometria; Força muscular; Testes especiais; Testes de retração; Avaliação da marcha; Avaliação da propriocepção; INSPEÇÃO Utilizando o sentido da visão, a inspeção se inicia mesmo antes do começo da anamnese. Em geral se faz diretamente, sem uso de instrumentos. A inspeção exige ambiente confortável com iluminação adequada, sendo o paciente examinado inteiramente, podendo estar despido ou coberto por lençol que será retirado ou coberto por partes, respeitando-se sempre o pudor. INSPEÇÃO Durante a inspeção, compara-se cada área bilateralmente, observando-se qualquer indicação suspeita bem como o contorno da anatomia local. Sua finalidade é obter informações sobre defeitos visíveis, déficits funcionais e anormalidades de alinhamento. Aspectos a serem considerados na Inspeção FACE: atípica = normal - ansiedade - euforia - depressão BIOTIPO: normolíneo, brevilíneo e longilíneo MARCHA: uniformidade e simetria POSTURA: ativa, passiva, antálgica MOVIMENTAÇÃO: observar os movimentos básicos - simetria Aspectos a serem considerados na Inspeção PELE E MUCOSAS: • Manchas ou Máculas • Pápulas e nódulos • Queratoses • Cicatrizes: lisa, plana, saliente ou deprimida, aderente, retrátil, etc. • Coloração • Ulcerações • Fístulas • Efusão • Abscesso(pús) • Hematoma • Edema • Alterações tróficas • Alterações tônicas Aspectos a serem considerados na Inspeção PÊLOS: • Hipertricose • Hipotricose • Alopecia: cicatricial ou não • Madarose ANÁLISE DA MARCHA AVALIAÇÃO POSTURAL TÓRAX ABDÔMEN Inspeção Trofismo; Coloração; Edema/derrame;(++++)? Deformidade; Cicatriz; Ulcerações; Condição de pele; Marcha ; Avaliação postural; AVALIAÇÃO POSTURAL Prof. MSc Allan Keyser AVALIAÇÃO POSTURAL POSTURA: Disposição relativa do corpo em qualquer momento, é um composto das posições das diferentes articulações do corpo. Postura correta: posição na qual mínimo estresse é aplicado em cada articulação. Na qual uma mínima atividade muscular é necessária para manter a posição. AVALIAÇÃO POSTURAL ALINHAMENTO POSTURAL IDEAL (PERFIL) observado por uma linha vertical reta que passa: • Lobo da orelha; • Corpos das vértebras cervicais; • Ponta do ombro; • Linha média do tórax; • Corpos das vértebras lombares; • Ligeiramente posterior a articulação do quadril; • Ligeiramente anterior ao eixo da articulação do joelho; • Imediatamente atrás do maléolo lateral; FATORES QUE AFETAM A POSTURA CORRETA 1. Configuração óssea 2. Frouxidão ou retração capsulo-ligamentar 3. Encurtamento muscular 4. Retração fascial 5. Tônus muscular; 6. Ângulo pélvico (30º) 7. Posição e mobilidade das articulações; 8. Aferências e eferências nervosas Tipos corporais ECTOMORFO (astênico): estrutura corporal delgada, proeminências ósseas visíveis. MESOMORFO (atlético): estrutura corporal musculosa ou robusta. ENDOMORFO (pícnico): composição corporal pesada ou gorda; Posição do pé Arqueamento ósseo FGV 2010 CONCURSO - CEARÁ - 2001 21. A CONCURSO - CEARÁ - 2001 CONCURSO CONCURSO CONCURSO PREFEITURA DE ITAITUBA CONCURSO ESTADO DO PARÁ Palpação Localização das estruturas; Dor à movimentação; Edema (cacifo); Tônus; Creptos articulares (instabilidade ou degeneração); Condição da cicatriz (aderida, hipersensível, hiposensível, outros) DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO OU CINESIOTERAPÊUTICO definição pela Associação Francesa de Normatização: “ Evidenciação dos pontos fortes de elementos que podem ser observados para formular objetivos de evolução” Ou seja: Dar um sentido ao conjunto de sintomas e sinais obtidos durante a avaliação “ os fisioterapêutas, em seu campo de ação, têm uma amplitude de iniciativa que os outros profissionais da saúde não têm. Eles mesmos podem decidir por esta ou aquela iniciativa, sugerir um ou outro método, o que os diferem TOTALMENTE dos outros profissionais da saúde” Decreto nº 96-879 de Outubro de 1996, relativo aos atos profissionais e ao exercício da profissão de fisioterapêuta na França Princípios de Palpação Allan Keyser Na palpação, deve-se verificar: 1. Diferenças de tensão e textura dos tecidos; 2. Diferenças na expesura dos tecidos; 3. Anormalidades; 4. Dor à palpação; 5. Variação de temperatura; 6. Pulsos, tremores e fasciculações; 7. Estados patológicos dos tecidos; 8. Ressecamento ou umidade dos tecidos; 9. Sensibilidade anormal; Graduação da dor à palpação Grau I: paciente queixa-se de dor; Grau II : paciente queixa-se de dor e encolhe-se; Grau III: paciente encolhe-se e afasta o segmento palpado; Grau IV: paciente não permitirádor à palpação; Aspectos a serem considerados na Palpação TEMPERATURA DA PELE SENSIBILIDADE - DOR TÔNUS MUSCULAR EDEMA = C/ CACIFO - S/ CACIFO LOCALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS; DOR À MOVIMENTAÇÃO; CREPTOS ARTICULARES (INSTABILIDADE OU DEGENERAÇÃO); CONDIÇÃO DA CICATRIZ (ADERIDA, HIPERSENSÍVEL, HIPOSENSÍVEL, OUTROS) Aspectos a serem considerados na Palpação NERVOS PERIFÉRICOS: • MMSS: • Radial • Ulnar • Mediano • MMII: • Ciático • Fibular • Tibial Aspectos a serem considerados na Palpação PULSOS ARTERIAIS: Fornece o estado funcional da circulação, a frequência e o rítmo cardíaco e a integridade da circulação para determinados territórios. PULSOS ARTERIAIS ARTÉRIA RAIAL ARTÉRIA BRAQUIAL ARTÉRIA CARÓTIDA ARTÉRIA FEMORAL ARTÉRIA DORSAL DO PÉ ARTÉRIA TIBIAL POSTERIOR OMBRO / Conexões • PALPAÇÃO ÓSSEA • Esterno; • Articulação esterno-clavicular; • Clavícula; • Escápula; • Úmero; • TECIDOS MOLES • Bainha rotatória; • Bolsas subacromial e subdeltoidiana • Axila; • N. radial (ramo profundo) • Músculos; COTOVELO • PALPAÇÃO ÓSSEA • Linhas supracondilianas medial e lateral; • Epicôndilos medial e lateral; • Olecrano e fossa olecraniana; • Cabeça do rádio; • Músculos; • TECIDOS MOLES • Ligamentos colateral medial e lateral • Bolsa olecraniana; • N. ulnar; • Artéria braquial; PUNHO E MÃO PALPAÇÃO ÓSSEA • Ossos do punho; • Processo estilóide do rádio; • Tabaqueira anatômica; • Tubérculo do rádio (tubperculo de LISTER); • Processo estilóide da ulna; • Metacarpos; • Articulações metacarpofalangeanas; • Falanges; • TECIDOS MOLES • N. mediano; • Artérias radial e ulnar; • Eminência tênar; • Eminência hipotênar; • Músculos; QUADRIL E PELVE: • PALPAÇÃO ÓSSEA • FACE ANTERIOR • Espinha Ilíaca Antero-Superior (EIAS) • Crista Ilíaca • Trocânter Maior • FACE POSTERIOR • Espinha Ilíaca Postero-Superior • Tuberosidade isquiática • Articulação sacro- ilíaca • TECIDOS MOLES • Trígono Femoral • ligamento inguinal • artéria femoral • músculo Sartório • músculo Adutor Longo • bolsa trocanteriana • N. ciático • Nn cluneais JOELHO : PALPAÇÃO ÓSSEA • FACE MEDIAL • Platô tibial medial; • Tubérculo ou Tuberosidade Tibial; • Côndilo Femoral medial; • Tubérculo Adutor • FACE LATERAL • Platô tibial lateral; • Tubérculo Lateral da Tibia; • Côndilo Femoral lateral; • Epicôndilo femoral lateral; • cabeça da fíbula • PATELA E SULCO TROCLEAR • FACE ANTERIOR • Quadríceps; • tendão infra-patelar; • tendão quadricipital; • bolsas infa-patelar superficial e pré-patelar; • bolsa da pata de ganso (Pes anserine) • FACE MEDIAL • Menisco medial; • ligamento colateral medial; • músculos: Sartório, Grácil e Semitendinoso; • FACE LATERAL • Menisco lateral; • ligamento colateral lateral; • tendão do bíceps femoral; • trato iliotibial; • n. fibular comum; • FACE POSTERIOR • Fossa poplítea; • artéria poplítea; • músculo gastrocnêmio; JOELHO : TECIDOS MOLES TORNOZELO PALPAÇÃO ÓSSEA: • FACE MEDIAL • cabeça do 1° metatarseano e articulação metatarsofalangea na • primeiro metatarso • cuneiforme • tubérculo escafóide • cabeça do tálus • maléolo medial • sustentáculo do tálus • tubérculo medial do tálus • FACE LATERAL • quinto metatarso e respectiva articulação metatarsofalangea na • calcâneo • tubérculo fibular • maléolo lateral • FACE DORSAL • seio do tarso; • metatarseanos 2° ao 4° • REGIÃO POSTERIOR • calcâneo; • tubérculo medial do calcâneo; • FACE PLANTAR • ossos sesamóides • cabeça dos metatarseanos; TORNOZELO PALPAÇÃO ÓSSEA: TECIDOS MOLES: • Porção cefálica do 1° metatarso; • Ligamento deltóide (colateral medial) • Tendão do tibial posterior; • Tendão do flexor longo dos dedos; • Artéria tibial posterior • Tendão do tibial anterior; • Tendão do extensor longo do hálux; • Tendão do extensor longo dos dedos; • Ligamento talofibular anterior; • Ligamento calcâneo fibular; • Ligamento talofibular posterior; • Tendões do fibular curto e longo; • Bolsa calcaneana; • Fáscia plantar CONCURSO PREFEITURA DE NITERÓI CONCURSO PREFEITURA DE NITERÓI CONCURSO CONCURSO PREFEITURA DE GUAJARA-MIRIM CONCURSO PREFEITURA DE SÃO LUIS CONCURSO PREFEITURA DE SÃO LUIS CONCURSO PREFEITURA DE SANTANA CONCURSO PREFEITURA DE CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM CONCURSO PREFEITURA DE CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM CONCURSO PREFEITURA DE CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM AVALIAÇÃO SENSORIAL Prof. ALLAN KEYSER Importância da Avaliação Sensorial 1. Relação entre a integridade sensorial e a realização de atividades funcionais sem ou com auxílio adaptativo ou de substituição; 2. Base inicial para eleboração de programa de dessensibilização ou treinamento sensorial; 3. Quantificar a necessidade ou não de instrução compensatória durante a reabilitação Importância da Avaliação Sensorial 4 . Prevenir riscos, decorrentes de alteração sensorial, durante as modalidades terapêuticas; 5 . Estipular programa terapêutico adequado; 6 . Facilitar a determinação dos resultados da terapia; Sistema Sensorial PROTOPÁTICO: proteção, captação de sensações desagradáveis (dor,etc...); EPICRÍTICO: sensações discriminativas (localização de pontos, reconhecimento de objetos, alterações de temperatura) SISTEMA SENSORIAL SUPERFICIAIS: exteroceptores (dor, temperatura, tato leve e pressão; PROFUNDAS: Proprioceptores (posição do movimento ou CINESTESIA) COMBINADAS: Receptores exteroceptivos e proprioceptivos – (esterognosia, sensação de dois pontos, vibração, barognosia, grafestesia, etc...) SISTEMA SENSORIAL Sistema espinotalâmico ântero-lateral: estímulos de natureza lesiva , informações térmicas e nociceptivas (fibras lentas e de pequeno diâmetro) Sistema coluna dorsal-leminisco medial: sensações discriminativas (fibras rápidas e de maior diâmetro) Receptores Sensoriais divisão segundo ESTÍMULO Mecanorreceptores; Termorreceptores; Quimiorreceptores; Nociceptores; Fotoceptores; Tipos de receptores sensoriais Receptores sensoriais cutâneos; Receptores sensoriais profundos; Receptores sensoriais cutâneos 1. Terminações nervosas livres (dor) 2. Terminações nos folículos pilosos (movimento mecânico e toque) 3. Discos de Merkel (contato de objetos com a pele, tato de baixa intensidade e velocidade do tato) 4. Terminações de Ruffini (tato e pressão, estados de deformação da pele) 5. Bulbos terminais de Krause (tato e pressão) 6. Corpúsculos de Meissner (tato discriminativo e reconhecimento de texturas) 7. Corpúsculos de Pacini (tato profundo e pressão) Receptores Sensoriais Profundos Receptores Músculotendíneos: 1. Fuso muscular (posição do movi- mento, aprendizado motor) 2. Órgão Tendinoso de Golgi (OTG) (tensão intra muscular) 3. Terminações nervosas livres (dor à pressão) 4. Corpúsculos de Pacini (vibração e pressão profunda) Receptores articulares: 1. Terminações tipo Golgi (velocidade do movimento) 2. Terminações nervosas livres 3. Terminações de Ruffini (direção e velocidade dos movimentos) 4. Terminações Paciniformes (movimentos articulares rápidos) Vias de Condução dos Estímulos Sensoriais SISTEMA COLUNA DORSAL LEMNISCO CRUZA O LADO OPOSTO DA MEDULAATRAVÉS DO LEMNISCO MEDIAL TRONCO CEREBRAL E TÁLAMO SISTEMA ÂNTERO LATERAL CRUZA O LADO OPOSTO DA MEDULA ATRAVÉS DAS COLUNAS BRANCAS ANTERIOR E LATERAL TERMINAM EM TODOS OS NÍVEIS DO T. CEREBRAL E TÁLAMO SEGMENTOSSOMÁTICOS DO CORPO RAÍZES DORSAIS DOS NERVOS ESPINHAIS Características Específicas SISTEMA COLUNA DORSAL LEMNISCO 1) Sensações táteis refinadas 2) Sensações táteis que exigem transmissão de pequenas intensidades 3) Sensações fásicas, do tipo sensações vibratórias 4) Sensações que sinalizam movimento por sobre a pele 5) Sensações de posição 6) Sensações de pressão SISTEMA ÂNTERO LATERAL 1) Dor 2) Sensações térmicas: frio e calor 3) Sensações grosseiras de tato e pressão 4) Sensações de cócegas e prurido 5) Sensações sexuais Informações Coletadas na avaliação sensorial Tipo se sensação afetada; Quantificação de envolvimento; Graduação do envolvimento; Localização dos danos sensoriais; Procedimentos da avaliação sensorial: 1. APLICAÇÃO DO ESTÍMULO; 2. RESPOSTA AO ESTÍMULO (paciente) Equipamentos Alfinete de cabeça grande / palito de dente; 2 tubos de ensaio com/sem rolhas; Pincel de pêlos ou pedaço de algodão ; Alguns objetos com: chave, caneta, moedas, etc... Pesos de mesmo tamanho porém com graduação diferente; Amostra de tecidos com várias texturas; Monofilamentos de Semmes Wenstein - ESTESIÔMETRO Testes de sensibilidade Sensações superficiais: • Dor; • Temperatura; • Tato leve; • Pressão; Testes de sensibilidade Sensações Profundas (propriocepção): • Sentido do movimento (sinestesia); • Sentido de posição; Testes de sensibilidade Sensações combinadas: • Esterognosia; • Localização Tátil; • Discriminação entre dois pontos; • Estimulação bilateral simultânea; • Barognosia; • Grafestesia; • Vibração; • Reconhecimento da textura Avaliação de sensibilidade utilizando o ESTESIÔMETRO Permite qualificação e quantificação no teste de sensibilidade tátil e de pressão; Conjunto com 6 monofilamentos de náilon ; Fornecem pressão variando de 0,005g até 300g; AVALIAÇÃO DO TÔNUS MUSCULAR Prof. MSc. ALLAN KEYSER Tônus Muscular É o estado de tensão permanente do músculo, de origem reflexa. É a resistência muscular ao movimento passivo, sem interferência do controle voluntário. Variações: • Hipertonia; • Hipotonia; • Flacidez; Hipertonia Aumento do tônus muscular acima do nível normal de repouso. Manifestações clínicas: • Espasticidade; • Rigidez; • Espasmos; 1- Espasticidade ou hipertonia Piramidal Observada nas lesões do sistema piramidal (sistema motor voluntário – neurônio motor central); Decorrente da perda da inibição do sistema motor voluntário sobre o neurônio motor periférico; Hiperatividade dos fusos neuromusculares; Aumento na resistência ao movimento passivo brusco; Características: • Eletiva: Predomínio de alguns grupos musculares (flexores de MMSS e extensores de MMII); • Elástica: após distensão muscular , há um retorno do mesmo a atitude anterior; • Sinal de canivete: resistência no início desaparecendo ou reduzindo com a continuidade do mesmo; • Associada a Hiperreflexia, sinal de Babinski, automatismo medular e sincinesias; 1- Espasticidade ou hipertonia Piramidal 2- Rigidez ou Hipertonia Extrapiramidal Lesões do sistema extrapiramidal (paleoestriado), apresenta as seguintes características: • É plástica: igual intensidade e resistência em todos os sentidos e durante todo o movimento • É Global: acomete todos os grupos musculares indistintamente • Sinal de roda dentada ou cano de chumbo • Aumento dos reflexos posturais; Apresenta 2 subdivisões: 1. Rigidez de decorticação (lesões do tronco cerebral): postura e contração sustentada em flexão de tronco e MMII 2. Rigidez de descerebração (lesões do tronco cerebral): contração e postura sustentada de tronco e membros em extensão 2- Rigidez ou Hipertonia Extrapiramidal 3- Espasmo Contração espontânea , involuntária e convulsiva de determinados grupos musculares ; Quando vigorosos e dolorosos – CÃIMBRAS; Apresentam diversas causas: lesões centrais (piramidais) até aumento de metabólitos; Hipotonia Redução do tônus abaixo dos níveis normais em repouso; Diminuição da resistência ao movimento passivo; Reflexos de estiramento deprimidos; Normalmente seguida de hiporefexia; Perda da influência facilitatória sobre os motoneurônios , causada por lesão do cerebelo ou trato piramidais; Flacidez (choque) Redução ou perda da condição tônica muscular , presente nas fases iniciais da lesão (estado de choque). Avaliação do Tônus Pode ser influenciada por: 1. Posição e interação dos reflexos tônicos; 2. Estresse e ansiedade; 3. Esforço/ movimento voluntário; 4. Medicamentos; 5. Estado do SNC Exploração do Tônus Inspeção e posição do doente ao repouso; Palpação; Movimentação passiva rápida e lenta; Controle do movimento voluntário, quando possível; 1- Inspeção Posição do paciente (largado, padrões anormais de postura, etc...) Forma dos músculos (contorno muscular) pode indicar hipertonia 2- Palpação Realizada comparativamente entre um membro e outro ou grupos musculares proximais e distais; Grau de enrijecimento muscular; 3- Movimentação passiva 1. Tônus normal: não há reação de resistência as variações de movimento, o membro se apresenta leve para o fisioterapeuta; 2. Tônus aumentado: há sensação de resistência e dificuldade de movimentação com as variações do mesmo; 3. Tônus diminuído: não há resistência e os membros aparentam pesados 4- controle do movimento voluntário Durante as atividades funcionais (sentar, levantar, etc...) Movimentos segmentares isolados; Tabela de pontuação/graduação (O´Sullivan) 0- resposta ausente (flacidez) 1- resposta reduzida (hipotonia) 2- resposta normal 3- resposta exagerada (hipertonia leva a moderada) 4- resposta sustentada (hipertonia grave) Tônus muscular (Escala de Ashworth): A escala é utilizada para avaliação de tônus e possui uma graduação da Flacidez(F) à Rigidez (5). F- Flacidez 1- Nenhum aumento de tônus 2- Aumento leve do tônus 3- Aumento mais nítido do tônus , mas com movimentação fácil 4- Aumento considerável do tônus, com dificuldade para movimentar 5-Rigidez em flexão ou extensão Provas de Comprimento Muscular e Amplitude de Movimento Prof. Allan Keyser Objetivo Determinar amplitude de comprimento articular: • Normal; • Limitada; • Excessiva; Noções importantes: Movimento que aumenta a distância entre origem e inserção do músculo, alongando o músculo em direção oposta ao da contração; O osso de origem deve ser colocado em posição fixa, enquanto que o de inserção será movido em alongamento; Considerações: Músculo com comprimento excessivo: são fracos e sedem ao encurtamento dos músculos antagônicos; Músculos encurtados: são fortes e mantêm músculos antagônicos em alongamento; Estes desequilíbrios causaram alterações posturais importantes, de acordo com o grau de desequilíbrio; Amplitude de Movimento articular Refere-se ao número de graus de movimento em uma articulação, ou o grau de liberdade da mesma; Amplitude de comprimento muscular Também expressa a graduação (graus) do movimento articular, porém relacionando-se ao comprimento do músculo. Músculos Uni ou Biarticulares Músculos Uniarticulares: amplitude de movimento articular = amplitude de comprimento muscular (normal, limitada ou excessiva); Músculos Biarticulares: amplitude de comprimento muscular normal < amplitude de movimento total das articulações que o músculo atravessa; Mensuração de ADM, a partir de músculos biarticulares Será necessário relaxar o músculo sobre uma articulação, para determinar a ADM completa da outra. Ex.: Reto femoral –flexão do quadril e extensão do joelho Princípios ADM e ACM expressas em graus; Músculo Uniarticular : se alonga por toda a ADM permitida pela articulação que ele cruza; Músculo biarticular: não se alonga por toda a ADM das duas articulações, mas pode ser alongado sobre uma articulação, desde que não seja alongado sobre a outra; Flexores do quadril Encurtamento dos flexores do quadril uni e biarticulares simultaneamente; Encurtamento dos flexores do quadril biarticulares , uniarticulares normais; Encurtamento dos flexores do quadril uniarticulares , biarticulares normais; Encurtamento do sartório; Encurtamento do tensor da fáscia lata Comprimento excessivo dos flexores do quadril; Teste para comprimento dos Isquiotibiais Isquiotibiais uniarticulares (cabeça curta do bíceps); Isquiotibiais biarticulares (elevação da perna extendida); Comprimento normal ou excessivo dos Isquiotibiais biarticulares; Flexibilidade da coluna e comprimento dos isquiotibiais (sentado com inclinação para frente) VARIAÇÕES: • Isquiotibiais e coluna normais; • Isquiotibiais e coluna mais flexíveis;/ • Isquiotibiais com comprimento excessivo e coluna lombar retraída; • Isquiotibiais retraídos e coluna flexível; • Isquitibiais retraídos e coluna superior excessivamente flexível; Isquiotibiais e coluna normais Isquiotibiais retraídos e coluna flexível Isquiotibiais com comprimento excessivo e coluna lombar retraída Comprimento normal da coluna soperior. Lombar, isquiotibiais e gastrocnêmio encurtados Contratura dos músculos da coluna lombar e paralisia dos MMII Coluna vertebral Flexão da coluna torácica; Flexão das colunas cervicais e lombar; Extensão da coluna torácica; Extensão da coluna cervical; Extensão da coluna lombar; Flexores plantares Flexor plantar uniarticular; Flexores plantares biarticulares; Cintura escapular e ombro Comprimento de peitoral maior; Comprimento de peitoral menor; Redondo maior, grande dorsal; rombóides; Comprimento dos rotadores mediais (internos); Comprimento dos rotadores laterais; Amplitude de movimento (ADM) • Quantidade de movimento de uma articulação; • Mensurada em graus; Qualidade da Flexibilidade Elasticidade, que é a capacidade de músculos e tendões que cruzam a articulação, em aumentarem e diminuírem o seu comprimento em função do movimento solicitado. Plasticidade, que é o grau de deformidade temporária que estruturas musculares e articulares sofrem durante a execução de determinado movimento. Finalidades da Avaliação da ADM Identificar o grau de perda Determinar a perda funcional Avaliar e reavaliar o paciente após o tratamento Quantificar os parâmetros obtidos Fins de pesquisa Determinar presença ou ausência de disfunção; Estabelecer um diagnóstico; Desenvolver objetivos de tratamento; Avaliação da evolução do tratamento; Modificar o tratamento; Motivar o paciente; Pesquisar e demonstrar a eficácia de determinados tratamentos; Fabricação de órteses ; Informações da medida articular Fatores que interferem na ADM • Confiabilidade das mensurações do ângulo articular. • Idade; • Sexo; • Ocupação ou atividade; • Estruturas articulares; • ADM ativa; • ADM passiva; Sensação final • Limitação de um a ADM promovida por um determinado tipo de estrutura, gerando uma sensação característica. • Sensação final normal (fisiológica) • Sensação final anormal (patológica) Contra-indicações da avaliação da ADM 1. Luxação ou fratura não consolidada; 2. PO imediato, desde que a movimentação coloque em risco a cirurgia ou a cicatrização; 3. Suspeita de miosite ossificante ou calcificação ectópica Cuidados para a realização da avaliação da ADM 1. Presença de processo infeccioso ou inflamatório articular ou peri-articular; 2. Osteoporose severa; 3. Pacientes sob ação de medicamentos analgésico ou relaxante muscular; 4. Hipermobilidade; 5. Condições dolorosas agravadas pela dor; 6. Suspeita de anquilose óssea; 7. Fraturas recém consolidadas; Instrumentos Utilizados para medir a ADM Goniômetro Dinamômetro Isocinético Fotogrametria Fitas métricas Fleximetro FGV 2010 CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA DE TUCURUÍ CONCURSO PÚBLICO TESTES DE FORÇA MUSCULAR Prof. MSc Allan Keyser Teste de força manual Avaliação da função e da força de músculos individuais e/ou em grupos musculares, através da execução do movimento contra a ação da gravidade ou de uma resistência imposta. Objetivos dos testes musculares manuais 1. Estabelecer base para reeducação muscular e/ou exercícios 2. Determinar grau de funcionalidade 3. Determinar a necessidade de aditamentos ortóticos 4. Complementação do diagnóstico 5. Parâmetros de evolução do tratamento e prognóstico Terminologias 1. Força muscular 2. Torque 3. Endurance muscular 4. Fadiga muscular 5. Trabalho/treinamento excessivo 6. Insuficiência ativa 7. Amplitude de trabalho muscular 8. Contração isométrica 9. Contração concêntrica 10. Contração excêntrica 11. Contração isocinética CONSIDERAÇÕES FORÇA MUSCULAR: quantidade máxima de tensão ou força que um músculo ou grupo muscular consegue exercer em um esforço máximo TORQUE: tendência de uma força em girar uma alavanca ao redor de um eixo. ENDURANCE: capacidade de um músculo ou grupo muscular de realizar contrações repetidas contra uma resistência ou de manter uma contração isométrica por um período de tempo. CONSIDERAÇÕES TRABALHO EXCESSIVO AMPLITUDE DE TRABALHO MUSCULAR INSUFICIÊNCIA ATIVA: Quando um músculo que trabalha em mais de articulações exerce movimento em todas as articulações e se encurta ao ponto de não mais exercer tensão. CONCURSO 13 - Torque pode ser definido como: a) o efeito de uma força que tende a causar a rotação ao redor de um eixo; b) o efeito de uma força que causa a traslação ao redor de um plano; c) a resultante das forças obtida através de um movimento espiral; d) a resultante das forças obtida através de vários movimentos rotacionais; e) o efeito resultante de uma força maior que a força inicial. CONCURSO 14 - Em relação aos efeitos do alongamento muscular pode-se afirmar que a) quanto menor for o comprimento do músculo, maior será sua capacidade de produzir tensão, até um determinado limite; b) quanto maior for o comprimento do músculo, maior será sua capacidade de produzir tensão, até um determinado limite; c) comprimento e tensão musculares não podem ser relacionados; d) comprimento e tensão musculares não são propriedades musculares; e) o alongamento diminui o efeito do torque. Classificação funcional dos músculos Agonista Antagonista Sinergista –Neutralizadores / oponentes –Conjuntos –Fixadores / estabilizadores Fatores que afetam a força 1. Idade 2. Sexo 3. Tipo de contração 4. Comprimento do músculo 5. Velocidade de contração 6. Treinamento prévio 7. Posição articular 8. Temperatura 9. Fadiga 10. Períodos do dia Avaliação manual da força muscular TESTE INDIVIDUAL X TESTE EM GRUPO POSICIONAMENTO DA ARTICULAÇÃO Posição articular de coaptação total (travada) Posição articular de impactação parcial Princípios gerais Conhecimento anatômico, cinesiológico e biomecânico Compensação dos movimentos de substituição Habilidade na aplicação da resistência Experiência no conhecimento dos variáveis graus de força Procedimentos de avaliação 1. Explicação e orientação 2. Posição do paciente 3. Estabilização do segmento 4. Aplicação da resistência Obs.: testa-se primeiro a forçanormal (membro não afetado) GRADUAÇÃO 3 fatores básicos são levados em consideração: – O peso do membro ou segmento distal com um efeito mínimo da gravidade sobre o eixo móvel; – O peso do membro mais a gravidade sobre o membro ou segmento; – O peso do membro ou do segmento mais a gravidade mais uma resistência manual GRADUAÇÃO O sistema de graduação baseia-se nos seguintes fatores: 1. A quantidade de resistência aplicada manualmente é que determina a força; 2. A capacidade de um músculo ou grupo muscular de movimentar uma parte através de uma ADM completa também determina força; 3. A evidência da presença ou ausência de uma contração à palpação ou à observação, também determina força muscular; 4. Os graus são obtidos com base nos efeitos da gravidade e na resistência manual. Precauções para aplicação dos testes de força manual 1. Inflamação 2. Dor 3. Histórico de problemas cardiovasculares 4. Cirurgia abdominal ou herniação abdominal 5. Influencia da fadiga 6. Trabalho excessivo prejudicial FGV 2010 FGV 2010 12 - Para realizar o teste funcional de força muscular dos músculos gastrocnêmios e solear simultaneamente, para os graus 3, 4 e 5, o examinador solicita ao paciente para permanecer na seguinte posição: a) deitado em decúbito dorsal, com flexão de perna sobre coxa, com resistência imposta no pé; b) deitado em decúbito lateral com alinhamento longitudinal de perna e coxa, e resistência imposta na parte posterior do calcanhar; c) sentado com a perna pendente e resistência imposta na parte posterior do calcanhar; d) de pé, apoiando as mãos discretamente em uma mesa, com extensão de perna sobre coxa e com o outro membro inferior sem apoio no solo; e) de pé, apoiando as mãos discretamente em uma mesa, com semiflexão de perna sobre coxa, com o outro membro inferior apoiado no solo. CONCURSO PREFEITURA DE SANTANA CONCURSO PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA CONCURSO PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA CONCURSO PARANÁ FGV TESTES ESPECIAIS E FUNCIONAIS Prof. Allan Keyser de Souza Raimundo Fisioterapeuta – UNOESTE/SP – 1995 Especialista em Fisioterapia Traumato-ortopédica e Reumatológica – UnB/DF – 2000 Mestre em Ciências da Saúde – UnB/DF – BIOMECÂNICA DA LOCOMOÇÃO - 2005 Autor do livro: Guia Prático de Testes Especiais e Funcionais do Aparelho Locomotor - 2005 Definição Movimentos ou posicionamentos específicos, realizados passiva ou ativamente, que tentam reproduzir ou caracterizar uma determinada sintomatologia, presente em algumas patologias. Os testes são baseados na função das articulações, músculos, tendões, ligamentos e nervos. Os testes são positivos, ou um sinal está presente, quando o procedimento reproduz a queixa ou o sintoma do paciente. Se os mesmos causarem dor ou sintomas diferentes, apesar de significativo o achado, o resultado não será positivo para o que o teste propôs. Um achado subjetivo, quando compatível com um resultado de um teste, torna-se um achado objetivo. Durante a realização dos testes, o examinador deve usar técnicas que anulem a tendência humana de exagerar. O examinador deve realizar muitos testes para que o paciente não saiba que função tecidual específica está sendo testada. A interpretação e análise dos procedimentos do exame dependem não apenas da confiabilidade e validade dessas medidas mas também da sensibilidade e especificidade dos sinais evocados pelos procedimentos de teste. Com o tempo e a exposição de uma enormidade de patologias ortopédicas, os examinadores desenvolvem uma perícia e exatidão necessária para interpretar o resultado dos testes. Testes de grande confiabilidade; Testes de menor confiabilidade, ou uma maior associação com outras sintomatologias; Fatores que podem influenciar a positividade dos testes: • Restrição de ADM; • Déficit de força; • Associação de patologias; • Insegurança na realização do teste; • Conhecimento dos procedimentos por parte do paciente; Ombro : inúmeros testes e maior margem de erros Joelho : testes difíceis de serem realizados porém maior confiabilidade nos resultados Coluna : menor variação sintomatológica apesar da grande quantidade de testes Demais articulações: pouca quantidade de testes OMBRO Cabeça longa do bíceps: 1. YERGASON 2. SPEED (PALM UP TEST) 3. ROTAÇÃO PASSIVA DO OMBRO (TESTE DO ESTALIDO ; TESTE DO LIGAMENTO TRANSVERSO UMERAL) 4. ABBOTT-SAUNDES 5. LUDINGTON Síndrome do impacto: 1. NEER; 2. NEER MODIFICADO; 3. HAWKINS e KENNEDY 4. JOBE (INFLAMAÇÃO DO SUPRA ESPINHOSO) Luxação ou instabilidade gleno-umeral • ANTERIOR 1. APREENSÃO PARA DESLOCAMENTO – CRANK TEST 2. GAVETA – DRAWER TEST 3. TRANSLAÇÃO – LOAD AND SHIFT TEST 4. FEAGIN 5. SINAL DE SULCO – GAVETA INFERIOR • POSTERIOR: 1. JERK TEST – DESLOCAMENTO POSTERIOR LABIO GLENOIDAL OU ART. AC: 1. O`BRIEN 2. ADUÇÃO HORIZONTAL FORÇADA LESÃO DE MANGUITO ROTADOR 1. APLEY – COÇAR DE APLEY 2. SINAL DE CODMAN – QUEDA DO BRAÇO 3. ARCO DOLOROSO TESTES CURINGA 1. YOCUN (manguito rot.,bursite, lesão de AC, lesão de labio glenoidal) 2. DUGAS (Cab. Longa do bíceps, luzação GU) 3. MANOBRA DE MAZION (manguito rot.,bursite, lesão de AC, lesão de labio glenoidal) TESTES PARA MUSCULOS ESPECÍFICOS 1. PATTE – INFRA ESPINHAL 2. LIFT OFF TEST - SUBESCAPULAR SINDROME DO DESFILADEIRO : 1. ADSON 2. MANOBRA DE HALSTED 3. MANOBRA DE ALLEN 4. TESTE DA HIPERABDUÇÃO 5. ROOS 6. WHRIGHT COTOVELO COZEN – cotovelo de tenista Cotovelo de golfista Estresse em varo\valgo – instabilidade do cotovelo MILL – (epicondilite lateral) TINEL – neurite ulnar PUNHO, MÃO E DEDOS PHALEN PHALEN INVERSO Teste de torcer (STC ou epicondilite lateral) TINEL – neurite mediano WATSON – instabilidade do escafóide FINKELSTEIN – D´Quervain TESTE DE ALLEN – perfusão a. Ulnar e radial BUNNEL-LITTLER ( Contratura das art. Interfalangeana) SINAL DE FROMENT (teste da folha) – neurite ulnar QUADRIL INFLAMAÇÃO SACRO-ILÍACA: 1. PATRICK (FABERE) 2. COMPRESSÃO ILÍACA 3. SINAL DE GAESLEN 4. LEWIN-GAESLEN 5. TESTE DE ABERTURA (ESTIRAMENTO) 6. LAGUERRE (patrick ativo) 7. YOMAN 8. ÁPICE SACRO QUADRIL SINAL DE ALLIS (comprimento do MI) ELY – quadríceps LACAMBRE – (comprimento do MI) BIGORNA – fraturas em MI TRENDELEMBURG OBER – abdutores THOMAS e THOMAS MODIFICADO JOELHO PATELA 1. APREENSÃO PARA DESLOCAMENTO DA PATELA 2. SINAL DE CLARKE – COMPREENSÃO PATELAR 3. TESTE DE WALDRON – TESTE DO RANGIDO 4. RECHAÇO PATELAR – SINAL DE TECLA MENISCO 1. COMPRESSÃO DE APLEY 2. McMURRAY 3. TESTE DE BRAGARD 4. TESTE DE PAYER JOELHO LCA: 1. LACHMANN 2. GAVETA ANTERIOR 3. PIVOT-SHIFT 4. JERK TEST JOELHO ESTRESSE VARO\VALGO – LCM e LCL GAVETA POSTERIOR – LCP TESTE RECURVATO (SINAL DA GRAVIDADE) – LCP JOELHO TORNOZELO e PÉ SINAL DE HOMAN ESTABILIDADE MEDIAL E LATERAL GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR STRUNSKY THOMPSON SINAL DE TINEL COLUNA CERVICAL INSUFICIÊNCIA VERTEBRO-BASILAR: 1. TESTE DE DEKLEYN 2. MANOBRA DE HALLPIKE 3. TESTE DE HAUTANT COMPRESSÃO DE RAIZ NERVOSA: 1. DISTRAÇÃO CERVICAL – TRAÇÃO CERVICAL 2. COMPRESSÃO CERVICAL 3. COMPRESSÃO FORAMINAL 4. COMPRESSÃO DE JACKSON 5. COMPRESSÃO CERVICAL MÁXIMA COLUNA CERVICAL MANOBRA DE O´DONOGUE – distensão muscular DEPRESSÃO DO OMBRO – inflamação plexual SOTTO-HALL – Inflamação meníngea KERNIG – inflamação meníngea SINAL DE LINDNER – inflamação meníngea COLUNA CERVICAL COLUNA LOMBAR LOMBOCIATALGIA: 1. TESTE DE BECHTEREW 2. LASEGUE 3. SINAL DE LASEGUE 4. REBOTE DE LASEGUE 5. SENTAR DELASEGUE 6. SINAL DE TURYN 7. SINAL DE SICARD 8. SINAL DE BRAGARD SINAL DE BONNET – síndrome do piriforme TESTE DE NACHLAS – disfunção lombo-sacra ou inflamação sacro-ilíaca ELEVAÇÃO DA PERNA RETIFICADA – lombosacralgia ou lombociatalgia MILGRAN – pressão intra-tecal HOOVER – simular teste de elevação ou milgran COLUNA LOMBAR
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