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CINESIOTERAPIA Prof Rodrigo Fernandes Ferramentas de Pesquisa e Estudo lilacs.bvsalud.org/ bases.bireme.br/... •https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ www.scielo.org/ https://scholar.google.com.br/ Ferramentas de Pesquisa e Estudo Ferramentas de Pesquisa e Estudo Mídias Sociais Ferramentas de Pesquisa e Estudo 1. INTRODUÇÃO À CINESIOTERAPIA 1.1 HISTÓRICO DA CINESIOTERAPIA 1.2 O EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 2. TÉCNICAS PARA AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM) ARTICULAR 2.1 TÉCNICAS DE ADM PARA A COLUNA CERVICAL E LOMBAR 2.1 ASPECTOS GERAIS DAS TÉCNICAS PARA ADM 2.2 TÉCNICAS DE ADM PARA MEMBROS INFERIORES 2.3 TÉCNICAS DE ADM PARA MEMBROS SUPERIORES 3. TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR 3.1 ASPECTOS GERAIS DA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR 3.2 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PARA MEMBROS INFERIORES 3.3 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PARA MEMBROS SUPERIORES 3.4 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PARA COLUNA VERTEBRAL 4. TÉCNICAS DE ALONGAMENTO MUSCULAR 4.1 ASPECTOS GERAIS DO ALONGAMENTO MUSCULAR 4.2 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PARA COLUNA VERTEBRAL 4.3 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PARA MEMBROS SUPERIORES 4.4 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PARA MEMBROS INFERIORES 5. TÉCNICAS DE FORTALECIMENTO MUSCULAR 5.1 ASPECTOS GERAIS DO FORTALECIMENTO MUSCULAR 5.2 TÉCNICAS DE FORTALECIMENTO PARA COLUNA VERTEBRAL 5.3 TÉCNICAS DE FORTALECIMENTO PARA MEMBROS SUPERIORES 5.4 TÉCNICAS DE FORTALECIMENTO PARA MEMBROS INFERIORES 6. REEDUCAÇÃO POSTURAL (CRÉDITO DIGITAL) 6.1 ASPECTOS RELACIONADOS À EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA REEDUCAÇÃO POSTURAL 6.2 DEFINIÇÃO DA POSTURA COM BASE NA IMPORTÂNCIA DE SUA REEDUCAÇÃO 6.3 INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES NA APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE REEDUCAÇÃO POSTURAL HOUGLUM, P. A. Exercícios Terapêuticos para Lesões Musculoesqueléticas.. 3. Barueri, SP: Manole, 2015. Único. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448700/ KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas.. 6. Barueri, SP: Manole, 2016. Único. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448762/ VOIGHT, M.L.; HOOGENBOOM, B.J.; PRENTICE, W.E. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: Estratégias de Intervenção Musculoesquelética.. 1. Barueri, SP: Manole, 2014. Único. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520447505/ JÚNIOR, A. A. Mobilização e alongamento na função musculoarticular.. 1. Barueri, SP: Manole, 2017. Único. LEON, C. Terapia Manual para Disfunção Fascial.. 1. Porto Alegre, RS:: Artmed, 2017. Único. MAGEE, D.J.; Prática da Reabilitação Musculoesquelética: Princípios e Fundamentos Científicos.. 1. Barueri, SP: Manole, 2013. Único. MARK, D. Fisioterapia Ortopédica.. 2. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. Único. O?SULLIVAN, S.B.; Fisioterapia: avaliação e tratamento.. 6. Barueri, SP: Manole, 2018. Único. OQUE É CINESIOTERAPIA ➢Exercício terapêutico, conceito também expressado pelo termo cinesioterapia, é o treinamento planejado e sistemático de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas, com finalidades preventivas e curativas. ▪ A cinesioterapia é o uso do movimento ou exercício como forma de tratamento, o recurso se autodenomina, cinesio significa movimento. ▪ A cinesioterapia é uma técnica que se baseia nos conhecimentos de anatomia, fisiologia e biomecânica, a fim de proporcionar ao paciente um melhor e mais eficaz trabalho de prevenção, cura e reabilitação (SHESTACK, 1987). O exercício terapêutico tem como objetivo manter, corrigir e/ou recuperar uma determinada função, ou seja, restaurar a função normal de corpo ou manter o bem estar (SHESTACK, 1987). Sua principal finalidade é a reabilitação, manutenção ou desenvolvimento do movimento livre para a sua função, e seus efeitos baseiam-se no desenvolvimento, melhora, restauração e manutenção da força, da resistência à fadiga, da mobilidade e flexibilidade, do relaxamento e da coordenação motora (KISNER & COLBY, 1998). Segundo o COFFITO a fisioterapia busca alcançar, através de metodologias e técnicas próprias baseadas na utilização terapêutica dos movimentos e dos fenômenos físicos, uma melhor qualidade de vida para o cidadão, frente às disfunções intercor- rentes. As metodologias e as técnicas da cinesioterapia são práticas próprias e exclusivas do profissional fisioterapeuta, sendo sua indicação e sua utilização prática terapêutica própria, privativa e exclusiva do profissional Fisioterapeuta. https://www.crefito2.gov.br/ https://www.crefito2.gov.br/ Em um período entre 4000 a.C. e 395 d.C. o movimento humano era utilizado no tratamento de disfunções já estabelecidas, já instaladas e faziam parte das funções dos sacerdotes. ➢ Cong Fou da China antiga, é o primeiro documento que se escreveu sobre exercícios terapêuticos; ➢ Grécia antiga, Esculápio recomendava a equitação como meio de recuperar a saúde; ➢ Hipócrates reconhecia o valor do exercício no fortalecimento dos músculos enfraquecidos; ➢ Herodicus, considerado por alguns como o pai do exercício terapêutico; ➢Reconheciam o valor do exercício moderado; ➢Asclepiades recomendava a caminhada e a corrida; ➢Galeano foi o maior nome da medicina romana; ➢Antyllus escreve sobre o abuso do repouso; ➢Caelius Aurelianus realça o uso inteligente e intencional do exercício, insiste na prática da analepsis (medicina de reabilitação); HISTÓRIA DA CINESIOTERAPIA -IDADE MÉDIA ● Gustav Zander (1864), introdução da mecanoterapia; ● No séc. XX surgem as especialidades; ● Segunda guerra Mundial, o exercício terapêutico torna-se parte importante da fisioterapia; ● Klapp (1904), introduziu uma nova idéia para o tratamento da escoliose; ● Olive Guthrie-Smith (2ª Guerra Mundial), exercícios em suspensórios de lona, pendurados por molas; ● Paul Williams (1953) sugere uma série de exercícios posturais para fortalecimento e conseqüente alívio lombar; ● Enerst A. Codman (1957), causas e tratamento para dores no ombro; ● Thomas DeLorme (1943), fortalecimento do quadríceps. IDADEMÉDIA ➢ Na Idade Média, ocorreu uma interrupção dos estudos na área da saúde, pois nessa época o corpo era considerado inferior, sem importância, havia um culto da alma, do espírito. ➢ Avicenna “se o homem exercitar o seu corpo pelos movimentos e pelo trabalho em momentos apropriados, ele não virá a necessitar nem de remédios e nem de médicos;” ➢ Isaac Judaes escreveu no séc. X que nada é mais perigoso do que a inatividade; ➢ Nicolas Andry (1723), relaciona o exercício ao sistema músculo- esquelético; ➢ Tissot (1780), publica o primeiro livro sobre exercícios terapêuticos, recomendava a mobilização dos pacientes cirúrgicos. IDADEMÉDIA ➢ Gustav Zander (1864), introdução da mecanoterapia; ➢ No séc. XX surgem as especialidades; ➢ Segunda guerra Mundial, o exercício terapêutico torna-se parte importante da fisioterapia; ➢ Klapp (1904), introduziu uma nova idéia para o tratamento da escoliose; IDADEMÉDIA ➢ Olive Guthrie-Smith (2ª Guerra Mundial), exercícios em suspensórios de lona, pendurados por molas; ➢ Paul Williams (1953) sugere uma série de exercícios posturais para fortalecimento e conseqüente alívio lombar; ➢ Enerst A. Codman (1957), causas e tratamento para dores no ombro; ➢ Thomas DeLorme (1943), fortalecimento do quadríceps. RENASCIMENTO No final da idade média e início do Renascimento, as belezas físicas do homem e da mulher começaram a ser valorizadas, desenvolve-se a preocupação com o corpo refletido pela revitalização do culto ao físico. Neste período, o exercício era ligado à cultura da beleza física, do belo. Ao final do Renascimento, Don Francisco e Ondeano Amorós (1779-1849) dividiram a ginástica em quatro pontos, sendo o terceiro ponto a cinesioterapia, que tinha a finalidade de manutenção de uma saúde forte, tratamento de enfermidades, reeducação de convalescentes e correção de deformidades. Nesta mesma época, surge a diferenciação da ginástica com fins terapêuticos e manutenção de condições normais,quando ficou definido que o tratamento de enfermos mediante exercícios é algo distinto da ginástica para pessoas sãs. HISTÓRICO Durante a guerra, ocorreu um grande número de casos de lesões, mutilações, alterações físicas de vários tipos e graus, grande campo de atuação da cinesioterapia, favorecendo o crescimento da fisioterapia e desta área. Os primeiros estudos sobre a utilização dos exercícios terapêuticos datam da Grécia e Roma antiga, porém foi a partir da I Guerra Mundial que houve um aumento acentuado da utilização deste recurso para a reabilitação de pacientes, isso devido ao grande números de incapacitados durante e após os combates. ➢Diagnóstico fisioterapêutico ➢Prognóstico ➢Propor os objetivos de tratamento ➢O prognóstico e os objetivos podem ser modificados à medida que o tratamento progride, com base na resposta do paciente à intervenção. Seja qual for o diagnóstico ou o prognóstico, o fisioterapeuta deve desenvolver um programa capaz de promover a mais abrangente independência do paciente. ➢Montar o programa de tratamento (Intervenção) ➢FASES DO CONTROLE MOTOR: Mobilidade, estabilidade articular, mobilidade controlada e reeducação funcional 1ª Mobilidade Uma amplitude funcional através da qual é possível movimentar-se e a capacidade de iniciar e manter um movimento ativo através da amplitude. 2ª Estabilidade Articular (fortalecimento e a mecanoterapia) A capacidade de proporcionar um alicerce estável a partir da qual é possível movimentar- se. 3ª Mobilidade controlada A capacidade de movimentação dentro das articulações e entre os membros, seguindo o trajeto ideal. (controle do movimento) Isso requer o recrutamento apropriado dos sinergistas que executam o movimento, comprimento e recrutamento apropriados, se necessário, dos músculos que proporcionam um alicerce estável para o movimento. 4ª Reeducação Funcional ➢Evoluir o programa de tratamento → Modificações ➢O exercício deve ser modificado continuamente de forma a aumentar ou diminuir a dificuldade, a fim de garantir que um progresso contínuo está ocorrendo. ➢Definir o momento da alta; ➢Alta definitiva? Retorno em um mês para definir novas estratégias ou observar a evolução? ➢Traçar estratégias de exercícios ou práticas de atividades físicas que devem ser realizadas após a alta. ✓ Embora o paciente esteja aparentemente adotando as instruções sobre o exercício, sua execução ainda pode ser incorreta ou incompleta. ✓ O paciente pode extrair um sentido que não está explícito nas instruções, ou pode simplesmente não estar ciente de que não está fazendo aquilo que as instruções pedem. ✓ A garantia de uma boa execução pode ser maximizada pedindo-se ao paciente que realize cada um dos exercícios sob a direção e orientação do terapeuta, com sugestões verbais e táteis para uma execução correta. ✓ A execução incorreta do exercício pode ter consequências negativas, como agravar os sintomas do paciente ou retardar o progresso. Passiva: o terapêuta realiza o movimento, sem a ajuda do paciente. A cinesioterapia passiva engloba os meios e as formas em que o doente tem participação nula; o movimento é executado quer manualmente por outro indivíduo, quer através de aparelhagens especiais, que imitam os movimentos fisiológicos ou realizam-se manipulações de diferentes segmentos ou tecidos, com o auxílio de diversas metodologias Ativa: O paciente realiza o movimento, sem a ajuda do terapeuta. É caracterizada pela participação ativa e consciente do paciente, que executa voluntariamente os movimentos. O exercício ativo se divide em três tipos: ativo- assistido, este é realizado pelo paciente que recebe ajuda parcial do terapeuta; ativo livre, realizado pelo paciente com ou sem a ação da força da gravidade, e ativo resistido, quando o movimento é realizado contra a resistência manual, mecânica ou fluida. INDICAÇÃODA CINESIOTERAPIA O programa de exercícios de cada paciente é determinado de acordo com suas necessidade e baseia-se na avaliação da incapacidade do paciente. A modalidade, freqüência e duração do tratamento cinesioterapêutico são determinados frente à história clínica e exame físico do paciente, incluindo a inspeção, palpação, mensuração, avaliação dos reflexos, testes especiais, teste de força muscular e de amplitude articular de movimento (SHESTACK, 1987) TIPOS DE INTERVENÇÕES COM EXERCÍCIO TERAPÊUTICO ➢CONDICIONAMENTO AERÓBICO ➢DESEMPENHO MUSCULAR ➢ ALONGAMENTO E MOBILIZAÇÃO ARTICULAR ➢CONTROLE NEUROMUSCULAR ➢CONTROLE POSTURAL E ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR ➢EQUILÍBRIO E AGILIDADE ➢EXERCÍCIO DE RELAXAMENTO ➢EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS ➢TREINAMENTO FUNCIONAL https://image.slidesharecdn.com/cinesioterapia-100817095140-phpapp01/95/cinesioterapia-7-728.jpg?cb=1659094305 TIPOS DE INTERVENÇÕES COM EXERCÍCIO TERAPÊUTICO CONDICIONAMENTO AERÓBICO DESEMPENHO MUSCULAR TIPOS DE INTERVENÇÕES COM EXERCÍCIO TERAPÊUTICO ALONGAMENTO E MOBILIZAÇÃOARTICULAR CONTROLE NEUROMUSCULAR TIPOS DE INTERVENÇÕES COM EXERCÍCIO TERAPÊUTICO CONTROLE POSTURAL E ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR EQUILÍBRIO E AGILIDADE TIPOS DE INTERVENÇÕES COM EXERCÍCIO TERAPÊUTICO EXERCÍICIO DE RELAAMENTO EXERCÍICIOS RESPIRATÓRIOS TRENAMENTO FUNCIONAL LIMITAÇÕES FUNCIONAIS COMUNS RELACIONADAS ÀS TAREFAS FÍSICAS ➢ ALCANÇAR E SEGURAR OBJETOS ➢ LEVANTAR E CARREGAR OBJETOS ➢ EMPURRAR E PUXAR ➢ CURVAR-SE E INCLINAR-SE ➢ RODAR E GIRAR ➢ ARREMESSAR E PEGAR ➢ ROLAR ➢ FICAR EM PÉ ➢ AGACHAR-SE E AJOELHAR-SE ➢ LEVANTAR-SE E SENTAR-SE ➢ ANDAR E CORRER ➢ SUBIR E DESCER ESCADAS ➢ PULAR E SALTAR ➢ CHUTAR ALCANÇAR E SEGURAR OBJETOS LEVANTAR E CARREGAR OBJETOS LIMITAÇÕES FUNCIONAIS COMUNS RELACIONADAS ÀS TAREFAS FÍSICAS EMPURRAR E PUXAR CURVAR-SE E INCLINAR-SE LIMITAÇÕES FUNCIONAIS COMUNS RELACIONADAS ÀS TAREFAS FÍSICAS RODAR E GIRAR ARREMESSAR E PEGAR ROLAR FICAR EM PÉ LIMITAÇÕES FUNCIONAIS COMUNS RELACIONADAS ÀS TAREFAS FÍSICAS AGACHAR-SE E AJOELHAR-SE LEVANTAR-SE E SENTAR-SE ANDAR E CORRER SUBIR E DESCER ESCADAS LIMITAÇÕES FUNCIONAIS COMUNS RELACIONADAS ÀS TAREFAS FÍSICAS PULAR E SALTAR CHUTAR CINESIOTERAPIA E MECANOTERAPIA PROF. RODRIGO FERNANDES EXERCÍCIOS ISOCINÉTICOS ➢Padrão ouro para mensurar força muscular; ➢Custo muito elevado; ➢Utilizado para pesquisa científica; ➢Grande confiabilidade da medida; ➢Biodex, Cybex e outros. ➢Padrão ouro de avaliação: concêntrico-concêntrico DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO EXERCÍCIO ISOCINÉTICO EXERCÍCIO ISOCINÉTICO • Os dispositivos dependem de sistemas de pressão mecânica e hidráulica controlados por computador para produzir essa velocidade constante de movimento. • Os dispositivos são projetados para que, independentemente da quantidade de força aplicada contra a resistência, possam ser movidos somente em uma determinada velocidade. • Essa velocidade seria a mesma para a aplicação de força máxima, ou a metade da força máxima. EXERCÍCIO ISOCINÉTICO ➢É necessário produzir o máximo de força possível para que se obtenham ganhos máximos de força. ➢O treinamento em velocidades altas parece produzir um aumento mais generalizado nos valores de torque em todas as velocidades. EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS ➢Inclui exercícios específicos que abrangem o alongamento excêntrico e rápido do músculo, seguido logo depois por uma rápida contração concêntrica daquele músculo a fim de facilitar e desenvolver um movimento explosivo vigoroso durante um curto período. ➢Quanto maior o alongamento do músculo a partir de seu comprimento em repouso, imediatamente antes da contração concêntrica, mais resistência este pode superar. EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS ➢Esses exercícios destacam a velocidade da fase excêntrica. ➢Vantagem: Podem ajudar a desenvolver o controle excêntrico nos movimentos dinâmicos. ➢ Incluem: saltos em uma só perna, saltos laterais e saltos em profundidade para o membro inferior, uso da medicine ball e de outros tipos de equipamentos com pesos para o membro superior. EXERCÍCIOSPLIOMÉTRICOS ➢O salto em profundidade é um exemplo de exercício pliométrico no qual um indivíduo salta de uma determinada altura para o solo e, em seguida, salta rapidamente outra vez assim que entra em contato com o solo. ➢Devem ser indicados especificamente de acordo com a idade, a atividade, o físico e o desenvolvimento das habilidades de cada um. CINESIOTERAPIA - CIF A CIF tem duas partes, cada uma com dois componentes: Parte 1. Funcionalidade e Incapacidade (a) Funções do Corpo e Estruturas do Corpo (b) Actividades e Participação Parte 2. Factores Contextuais (c) FactoresAmbientais (d) Factores Pessoais REFERÊNCIAS Capitulo 1 do livro: KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas.. 6. Barueri, SP: Manole, 2016. Único. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448762/ EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS: A CINESIOTERAPIA COMO IMPORTANTE RECURSO DA FISIOTERAPIA Layana de Souza Guimarães1 Mônica Cardoso da Cruz2; Lato & Sensu, Belém, v. 4, n. 1, p. 3-5, out, 2003. CIF Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Organização Mundial de Saúde. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/%23/books/9788520448762/