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EXERCICIO DE DELIMITACAO TEMATICA - Monografia

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INSTRUÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE DELIMITAÇÃO TEMÁTICA: 
 
PASSO 1 
a) Realize pesquisa de trabalhos acadêmicos nos acervos das universidades (exemplos, 
https://www.uniceub.br/biblioteca e http://www.teses.usp.br/ ) sobre SUA 
TEMÁTICA. Caso encontre poucas monografias, dissertações e teses sobre o tema de 
seu interesse, você poderá pesquisar também revistas acadêmicas (exemplos, 
http://www.scielo.br/ e revistas das Faculdades de Direito). 
b) Depois, selecione, no mínimo 05 (cinco) documentos sobre os assuntos que sejam 
relevantes ao seu tema e leia: resumo; sumário; conclusão. 
c) Realize resumo sobre o documento selecionado. 
d) Nesse mesmo documento, verifique e selecione na bibliografia, ao menos 03 (três) 
referências bibliográficas que sejam pertinentes ao que você tenha interesse em 
trabalhar em sua monografia. Copie e cole como referências bibliográficas. 
PASSO 2 
O Passo 2 do Exercício Temático é sobre sua monografia, portanto, deve ser autoral. Primeiro, 
inspirado nos títulos do Passo 1, escreva um título provisório para sua monografia. No passo 
dois do exercício de delimitação temática, você deverá realizar o resumo descritivo do seu 
tema, sendo esta parte TOTALMENTE AUTORAL; 
Posteriormente, você deve realizar a elaboração de uma situação problema sobre o seu tema. 
O problema de pesquisa é uma consequência da discussão que você pretende travar com a 
doutrina, a legislação e a teoria jurídica. Procure relacionar ideias e institutos. A 
transdisciplinariedade também poderá ser mecanismo para facilitar essa primeira abordagem. 
Em sequência, copile em ordem alfabética, todos os arquivos pesquisados no PASSO 1, 
colando logo após a situação problema por você formulada. 
 
 
https://www.uniceub.br/biblioteca
http://www.teses.usp.br/
http://www.scielo.br/
 
 
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais 
Curso: Direito. Disciplina: Monografia I 
Carga horária: 75 horas 1º Semestre de 2019 
Professor: RODRIGO AUGUSTO LIMA DE MEDEIROS. 
Aluno: 
R.A.: 
EXERCÍCIO DE DELIMITAÇÃO TEMÁTICA 
PASSO 1 
DOCUMENTO 1 
Título:1 A compatibilização entre a Soberania dos Veredictos no Tribunal 
do Júri e a Revisão Criminal 
 
Resumo: Neste artigo, Gabriela Pereira Viannay analisa as discussões a 
respeito do tema, critérios a serem utilizados na mencionada ponderação entre 
o princípio constitucional da soberania dos vereditos e a revisão criminal, bem 
como as complicações decorrentes dessa harmonização. Traz posições 
doutrinárias e jurisprudenciais no que concerne à possibilidade de o Juízo 
revidendo alterar o mérito de uma decisão proferida pelo Tribunal do Júri que 
contenha erro judiciário, e, caso positivo, qual seria o Juízo competente para 
tanto, tendo em vista que a legislação não foi clara quanto à possibilidade ou 
não de relativizar a coisa julgada de tal decisão. A autora conclui que a garantia 
da soberania dos vereditos não pode ser vista de forma absoluta, podendo sim 
se reverter uma condenação do Júri transitada em julgado. 
Bibliografia: 
● FERRAJOLI, L. Direito e razão: teoria do garantismo penal. 2. ed. rev. 
ampl. São Paulo: RT, 2006 
● BADARÓ, G. H. R. I. Processo penal. Rio de Janeiro : Campus : 
Elsevier, 2012. 
● Revisão Criminal e Soberania do Tribunal do Júri. Boletim IBCCrim. Ano 
7, n. 84 – novembro / 1999. 
 
1 BELLONI, Gabriela Pereira Viannay. A compatibilização entre a Soberania dos 
Veredictos no Tribunal do Júri e a Revisão Criminal. 2016. 18 f. Escola de Magistratura 
do Estado do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2016. 
 
 
 
● Código de Processo Penal Comentado: Estudo integrado com Direito 
Penal e Execução Penal, Apresentações Esquemáticas da matéria. 8. 
Ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista. dos Tribunais. 
 
DOCUMENTO 2 
Título:2 “Non Reformatio in Pejus” indireta no Tribunal do Júri e seu 
conflito com a soberania dos veredictos – HC 89.544/RN 
Resumo: Nesta monografia, Lucas de Oliveira Cruzeiro teve como interesse 
entender melhor como a doutrina, jurisprudência recente e a norma vigente 
reage perante um conflito de princípios que pode determinar um novo júri para 
um condenado ou não. Ele observa que procede o seguinte questionamento: 
se o princípio da proibição da “reformatio in pejus” indireta teria o mesmo grau 
de hierarquia constitucional do princípio da soberania dos veredictos. Para isso, 
tentou desmantelar todas as conexões do instituto do Tribunal do Júri com 
outros institutos para então poder entender como o Judiciário trata da 
hermenêutica dos casos concretos, utilizando-se do HC 89544/RN. Chega à 
conclusão de que o que se observa atualmente é uma tendência para 
mitigação dessa soberania dos vereditos e consequente valorização da 
aplicabilidade do princípio da “non reformatio in pejus indireta” no júri. 
Bibliografia: 
● MARQUES, José Frederico. A Instituição do Júri. Saraiva, 1963. In: 
Rangel, Paulo. Curso de direito processual penal. Rio de Janeiro: Lumen 
Juris, 2008. 
● MATTE, Fabiano Tacach. A revisão criminal e as decisões do júri. 
Revista Jurídica Síntese, São Paulo, no 390, abr. 2010. 
● QUEIROZ, Paulo. Limites da Soberania dos Veredictos. Disponível em: 
http://www.pauloqueiroz.net/limites-da-soberania-dos-veredictos/> 
Acesso em: 27 Maio 2016. 
● TOURINHO FILHO, Fernando. Pode o juízo revidendo absolver o réu 
condenado pelo tribunal do júri? Revista Jurídica Síntese, São Paulo, n. 
414, abr. 2012. 
 
2 CRUZEIRO, Lucas de Oliveira. “Non Reformatio in Pejus” indireta no Tribunal do Júri 
e seu conflito com a soberania dos veredictos – HC 89.544/RN. 2016. 65 f. Centro 
Universitário de Brasília (UniCEUB/ICPD), Brasília, 2016. 
http://www.pauloqueiroz.net/limites-da-soberania-dos-veredictos/
 
 
 
DOCUMENTO 3 
Título:3 A constitucionalidade da revisão criminal em destituir o veredicto 
do Tribunal do Júri, frente a soberania estabelecida a este na Carta Magna 
nacional 
Resumo: Neste artigo, William Campanharo averigua a constitucionalidade da 
revisão criminal em destituir o veredicto do Tribunal do Júri, uma vez que a 
Carta Magna confere soberania. Ele conclui que o instituto da revisão criminal 
não é contrário aos dispositivos da Constituição, não se macula de 
inconstitucionalidade quando aplicado em detrimento das decisões proferidas 
pelo Tribunal do Júri, pois não se pode entender a soberania dos vereditos 
como algo absoluto, sobretudo em relação ao direito à liberdade do indivíduo 
injustamente condenado, ou seja, nenhum direito ou garantia constitucional 
pode ser entendido em sentido absoluto, não se permitindo que qualquer delas 
seja exercida de modo danoso à ordem pública e às liberdades alheias. 
conclui-qu 
Bibliografia: 
● BOLETIM IBCCrim. Jurisprudência. Não Fere a Soberania do Júri 
 Absolvição Decidida em Revisão Criminal. Setembro de 1999, Ano 
6, nº 82. 
● ______. A Instituição do Júri. Campinas: Bookseller, 1997. 
● ______. O Júri no Direito Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2ª ed.,1955. 
● TUBENCHLAK, James. Tribunal do Júri: Contradições e Soluções. São 
 Paulo: Saraiva, 5ª ed., 1997. 
 
DOCUMENTO 4 
Título:4 A Revisão Criminal e a soberania do Tribunal do Júri 
 
3 CAMPANHARO, William. A constitucionalidade da revisão criminal em destituir o 
veredicto do Tribunal do Júri, frente a soberania estabelecida a este na Carta Magna 
nacional. 32 f. 
4 SILVA, Mariana Vernaschi. A Revisão Criminal e a soberania do Tribunal do Júri. 
2004. 81 f. Faculdade de Direito de Presidente Prudente, São Paulo, 2004. 
 
 
 
Resumo: Nesta monografia, Mariana estudou a Instituição do Tribunal do Júri 
em sua origem e evolução no direito pátrio e no direito estrangeiro, os motivos 
que o ensejaram, sua finalidade e os princípios constitucionais que o cercam, 
em especial a soberania de seus veredictos, que lhe é assegurada pela 
Constituição Federal face à possibilidade de modificação por meio de Revisão 
Criminal,prevista pelo Código de Processo Penal, artigo 621 e também vista 
como garantia constitucional. Analisa também a revisão criminal, quanto a sua 
evolução em no atual ordenamento, juntamente com sua definição, 
fundamento, natureza jurídica, cabimento, ação, processo, consequências da 
sentença e por fim, a indenização pelo erro judiciário. Ela conclui que a 
liberdade individual quando afetada por uma decisão condenatória, seja ela 
proferida ou não pelo Tribunal do Júri, em que esteja presente o erro judiciário, 
deve prevalecer sobre qualquer concepção de soberania, uma vez que o 
próprio Estado Democrático de Direito não compartilha com a consagração de 
uma injustiça acentuada pela limitação ao direito de defesa, sendo expressa 
sua intenção em reparar a ocorrência de erro judiciário. 
Bibliografia: 
● MOSSIN, Heráclito Antônio. Revisão Criminal no Direito Brasileiro. 2° 
Ed. São Paulo: Editora Atlas S/A, 1997. 
● STRECK, Lênio Luis. Tribunal do Júri: Símbolos e Rituais. 3° Ed. Porto 
Alegre: Livraria do Advogado, 1998. 
● ASSIS, Nelson Darby de. Soberania do Júri e decisão contrária à prova 
dos autos. Rio de Janeiro: IEJ, 1991. 
● ESPÍNOLA FILHO, Eduardo. Código de Processo Penal Brasileiro 
Anotado. Rio de Janeiro: Rio, 1980. 
 
DOCUMENTO 5 
Título:5 A Revisão criminal e a soberania do Tribunal do Júri 
Resumo: Nesta monografia, Ana Paula Restelli aborda a questão da revisão 
criminal contra decisões proferidas pelo Tribunal do Júri, debatendo sobre a 
 
5 RESTELLI, Ana Paula. A Revisão criminal e a soberania do Tribunal do Júri. 2016. 50 
f. Centro Universitário UNIVATES, Lajeado, 2016. 
 
 
 
possibilidade da revisão criminal alterar as decisões soberanas do Tribunal do 
Júri, em que o réu é julgado e condenado por seus pares. Após analisar a 
origem histórica do Tribunal do Júri, sua organização e funcionamento, os 
pontos relevantes da revisão criminal, desde sua origem histórica, até as 
consequências jurídicas advindas da procedência, conclui que é possível 
aplicar a revisão criminal nas decisões proferidas pelo Tribunal do Júri sem 
afrontar o princípio constitucional da soberania dos veredictos, isto é, o direito 
do réu à revisão criminal não ofende o princípio da Soberania do Tribunal do 
Júri, visto que, existindo um conflito aparente de normas constitucionais, a 
liberdade do réu, bem como a possibilidade de corrigir o erro judiciário, 
prepondera em face do interesse público, sobre a soberania das decisões do 
Tribunal do Júri. 
Bibliografia: 
● LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal. 2 ed. Bahia: 
Podium, 2014. 
● RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Revisão Criminal no 
70058040064/TJRS. Segundo Grupo de Câmaras Criminais. Relator: 
João Batista Marques Tovo. Julgado em 14/11/2014. Disponível em: 
<http://www.tjrs.jus.br/>. Acesso em: 25 mai. 2016. 
● AVENA, Norberto. Processo Penal Esquematizado. 6. ed. Rio de 
Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2014. 
 
PASSO 2 
Título Provisório (autoral): A revisão criminal versus o princípio da soberania 
dos vereditos no Tribunal do júri 
Resumo descritivo: O presente trabalho abordará o Tribunal do Júri, com 
seus princípios constitucionais,previstos no artigo 5º, XXXVIII, da Constituição 
Federal de 1988, em especial o princípio da soberania dos vereditos. 
 Haverá análise do instituto da revisão criminal, previsto no artigo 5º, LXXV 
da Constituição Federal e no artigo 621 do Código de Processo Penal, 
explicitando o conceito, natureza jurídica, fundamentos, cabimento e suas 
características mais importantes 
 
 
 Por fim, se discutirá a proposição da revisão criminal contra decisões 
proferidas pelo Tribunal do Júri, tendo em vista o princípio constitucional da 
soberania dos vereditos, se há como compatibilizar os dois institutos, se existe 
entre eles hierarquia constitucional, trazendo para isso posições doutrinárias e 
jurisprudenciais. 
Problema de pesquisa ou situação problema: Possibilidade de propor 
revisão criminal, uma garantia constitucional, contra decisão do Tribunal do Júri 
sem ferir o princípio constitucional da soberania dos vereditos, tendo em vista 
a ocorrência de um erro judiciário. 
Referências Bibliográfica (ordem alfabética) 
● ______. A Instituição do Júri. Campinas: Bookseller, 1997. 
● ASSIS, Nelson Darby de. Soberania do Júri e decisão contrária à prova 
dos autos. Rio de Janeiro: IEJ, 1991. 
● AVENA, Norberto. Processo Penal Esquematizado. 6. ed. Rio de 
Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2014. 
● BADARÓ, G. H. R. I. Processo penal. Rio de Janeiro : Campus : 
Elsevier, 2012 
● BOLETIM IBCCrim. Jurisprudência. Não Fere a Soberania do Júri 
Absolvição Decidida em Revisão Criminal. Setembro de 1999, Ano 6, nº 
82. 
● Código de Processo Penal Comentado: Estudo integrado com Direito 
Penal e Execução Penal, Apresentações Esquemáticas da matéria. 8. 
Ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista. dos Tribunais. 
● ESPÍNOLA FILHO, Eduardo. Código de Processo Penal Brasileiro 
Anotado. Rio de Janeiro: Rio, 1980. 
● FERRAJOLI, L. Direito e razão: teoria do garantismo penal. 2. ed. rev. 
ampl. São Paulo: RT, 2006 
● LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal. 2 ed. Bahia: 
Podium, 2014 
● MARQUES, José Frederico. A Instituição do Júri . Saraiva, 1963. In: 
Rangel, Paulo. Curso de direito processual penal. Rio de Janeiro: Lumen 
Juris, 2008. 
 
 
● MATTE, Fabiano Tacach. A revisão criminal e as decisões do júri. 
Revista Jurídica Síntese, São Paulo, no 390, abr. 2010. 
● MOSSIN, Heráclito Antônio. Revisão Criminal no Direito Brasileiro. 2° 
Ed. São Paulo: Editora Atlas S/A, 1997. 
● ______. O Júri no Direito Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2ª ed.,1955. 
● QUEIROZ, Paulo. Limites da Soberania dos Veredictos. Disponível em: 
http://www.pauloqueiroz.net/limites-da-soberania-dos-veredictos/>. 
Acesso em: 27 maio 2016. 
● Revisão Criminal e Soberania do Tribunal do Júri. Boletim IBCCrim. Ano 
7, n. 84 – novembro / 1999. 
● RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Revisão Criminal no 
70058040064/TJRS. Segundo Grupo de Câmaras Criminais. Relator: 
João Batista Marques Tovo. Julgado em 14/11/2014. Disponível em: 
<http://www.tjrs.jus.br/>. Acesso em: 25 mai. 2016. 
● STRECK, Lênio Luis. Tribunal do Júri: Símbolos e Rituais. 3° Ed. Porto 
Alegre: Livraria do Advogado, 1998. 
● TOURINHO FILHO, Fernando. Pode o juízo revidendo absolver o réu 
condenado pelo tribunal do júri? Revista Jurídica Síntese, São Paulo, n. 
414, abr. 2012. 
● TUBENCHLAK, James. Tribunal do Júri: Contradições e Soluções. São 
 Paulo: Saraiva, 5ª ed., 1997.

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