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Aulão crise Hídrica

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E.E.M.T.I ANTÔNIO GERALDO DE 
LIMA
3° Ano do Ensino Médio - 2021
Crise Hídrica
Geografia [ Ciências Humanas e 
suas tecnologias ]
Professor: Gleilson Freitas
O que deixou o Brasil à beira de uma crise hídrica 
histórica?
Irregularidade das chuvas ameaça abastecimento de água, impacta agricultura e 
encarece conta de energia. Há 91 anos não se via tão pouca água nos 
reservatórios do país, e especialistas temem nova crise do apagão.
A chegada do inverno no Brasil (21/06), a época mais seca do ano, trouxe dias 
mais quentes que o habitual para a estação. A combinação agravou a já critica 
situação hídrica no país, que vê o volume dos reservatórios afundarem a níveis 
prévios à crise de 2015.
"Se a situação está grave neste momento é porque o verão, que é chuvoso, não foi 
chuvoso", afirma José Marengo, climatologista e coordenador-geral de pesquisa e 
desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres 
Naturais (Cemaden).
Há 91 anos não se via tão pouca água, diz o Comitê de Monitoramento do Setor 
Elétrico (CMSE). Os danos não se restringem à geração de eletricidade nas usinas 
hidrelétricas, que contam atualmente com um volume médio útil de 54%, 
calculado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).
Na agricultura, o aumento em 7% da área plantada do milho, segundo tipo de grão 
mais cultivado no país, não foi suficiente para aliviar o peso da seca. A safra deve 
cair 6% em relação à anterior, com produção estimada em 96,4 milhões, prevê a 
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em seu último boletim.
Enquanto a pouca chuva preocupa no Sudeste, no Norte a população sofre com a 
maior cheia do rio Negro em 119 anos. Os dois eventos são considerados 
extremos climáticos – um cenário que não surpreende cientistas que estudam o 
tema.
"O que estamos experimentando agora – muita chuva na Amazônia, verões com 
chuvas abaixo da média no Sudeste – são exemplos de extremos climáticos, que, 
de certa forma, são consequências de uma variabilidade muito irregular do clima. 
Uma consequência do aquecimento global", afirma Marengo.
Desde a Revolução Industrial, a temperatura média do planeta subiu 1 ºC devido, 
principalmente, à queima de combustíveis fósseis e à derrubada de florestas 
tropicais, como a Amazônia. A ciência indica que a crise hídrica atual é uma 
amostra do que poderá ser mais comum no futuro.
Efeito no bolso: energia mais cara e risco de 
racionamento 
Com forte dependência da água para gerar eletricidade, o Brasil pode sofrer mais 
solavancos em sua economia com a irregularidade das chuvas já no presente.
Juntas, as 162 estruturas que produzem energia hidrelétrica e que estão 
interligadas pelo ONS têm atualmente o volume útil preocupante de 54%, com 
situação mais crítica na bacia do rio Paraná. Essa região, que abrange os estados 
de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, está em alerta 
com alguns reservatórios quase vazios.
A usina de Itumbiara, por exemplo, a maior do sistema Furnas, entre as cidades de 
Itumbiara (GO) e Araporã (MG), tem apenas 9% do seu volume disponível. O 
mesmo é observado na usina de Marimbondo, a segunda maior do Furnas, e Água 
Vermelha, no interior paulista.
Sob pressão, Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS, tentou afastar o risco de racionamento 
em recente audiência pública na Câmara dos Deputados. Medidas estariam sendo adotadas 
para que não haja interrupções no abastecimento na estação seca, afirmou Ciocchi.
"O governo está colocando todas as usinas pra operar. Está adiando paradas para manutenção, 
maximizando a oferta de energia. Isso inclui a redução da vazão dos rios para que haja energia 
elétrica suficiente", avalia Nivalde de Castro, professor e coordenador do Grupo de Estudos do 
Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lembrando que a política 
de segurar água nos reservatórios afeta outros setores, como o transporte fluvial, pesca, 
abastecimento e qualidade de água para comunidades ribeirinhas.
Vinte anos depois da crise do apagão, quando a falta de chuvas e o baixo nível dos 
reservatórios provocaram blecautes no país, Castro espera que o drama não se repita. "O 
único elemento em comum com aquela época é que, ao longo do ano, o governo pode 
ter que adotar medida de restrição de consumo no horário de pico", pondera.
Em 2001, quando começaram as interrupções no abastecimento, a energia hidrelétrica 
era responsável por 95% da matriz brasileira. Atualmente, ela corresponde a 63,5%. 
Energia eólica vem em segundo lugar, com 11%; seguida pela gerada em usinas a gás, 
com 8,8%; biomassa (8,3%); óleo e diesel (2,5%); solar (2,5%); carvão (1,8%) e nuclear 
(1,2%).
Para o consumidor, a irregularidade do clima traz uma conta mais cara. Em maio, 
o regime de tarifa foi para o patamar mais alto, a chamada bandeira vermelha, o 
que representou uma alta de 5,37% na energia elétrica.
O que vem pela frente
A crise hídrica atual e seus impactos confirmam os prognósticos do Painel 
Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC), que deve finalizar em breve 
seu sexto relatório, com a participação de mais de 3 mil cientistas.
"Com as mudanças climáticas, esses eventos extremos, como o que estamos 
vivenciando agora, vão se tornar mais frequentes e com intensidades maiores", 
comenta Samuel Barreto, gerente de água da ONG The Nature Conservancy, 
fazendo referência ao trabalho do IPCC.
Outro exemplo vem do Pantanal, que teve mais de 30% de sua área afetada pelas 
queimadas no ano passado. Na região, o último verão, assim como os dois anteriores, 
foram mais secos que a média, aponta Marengo. "Será que os serviços de combate ao 
fogo estão preparados para enfrentar mais uma temporada com grande probabilidade de 
incêndios?", questiona.
A perda da vegetação nativa, ressalta Barreto, piora a situação. "Nesse contexto, as 
florestas cumprem um serviço importante. Elas ajudam a reter a água da chuva que 
infiltra no solo e nos lençóis freáticos. Isso atenua os picos de enchente e de seca", 
pontua.
Apesar das evidências que vêm da ciência do clima, a política ambiental brasileira 
insiste no retrocesso. "Em vez de proteger o meio ambiente, o governo favorece o 
desmatamento e queimadas pensando apenas no avanço da fronteira agrícola, do 
agrobusiness, um dos pilares de sustentação de Bolsonaro", critica Castro.
Piora da crise hídrica impacta planos de 
empresas e ameaça economia até 2022
Crise Hídrica no Brasil x Economia
A sequência de impactos negativos da seca prolongada é mais do que uma 
ameaça para a economia brasileira em 2021. Os efeitos da crise hídrica ganharam 
força nos últimos meses e, segundo analistas, também representam um desafio 
para a atividade econômica em 2022.
A falta de chuva prejudica a produção na agropecuária, eleva custos na indústria, 
pressiona a inflação e, assim, atinge o consumo das famílias. Se não bastasse 
isso, uma parte dos analistas demonstra preocupação com os riscos de 
racionamento obrigatório de energia elétrica e eventuais apagões devido à seca.
O alerta com os impactos da falta de chuva ficou mais forte após a divulgação, na quarta-feira (1º), do PIB (Produto Interno Bruto) 
do segundo trimestre deste ano. O recuo de 0,1% no indicador já refletiu, em parte, os prejuízos do clima adverso.
Nos últimos meses, a seca prejudicou lavouras e obrigou o acionamento de usinas térmicas no país, que têm custos maiores para 
geração de energia. Com isso, além dos alimentos, a conta de luz também ficou mais cara, pressionando a inflação.
Em 12 meses, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) se aproximou de dois dígitos. A variação no acumulado 
até julho foi de 8,99%.
Os preços em patamar alto, em um ambiente de desemprego acentuado e renda fragilizada, abalam o consumo das famílias, que 
ficou estagnado no segundo trimestre de 2021. Ou seja, a variação foi nula (0%) frente aos três meses iniciais de 2021.
Com a inflação alta, o Copom (Comitê de Política Monetáriado Banco Central) passou a 
aumentar a taxa básica de juros, a Selic. Os juros mais altos, além de afetarem o 
consumo, dificultam investimentos produtivos nas empresas, destaca Alex Agostini, 
economista-chefe da agência de classificação de risco Austin Rating.
“Os agentes econômicos ficam mais cautelosos, e isso gera pressão para o próximo 
ano”, diz Agostini.
Em relatório de agosto, a gestora de investimentos Rio Bravo sublinhou que “a crise hídrica não é 
um risco somente para a inflação, mas também para o crescimento econômico em 2022”.
O economista João Leal, da Rio Bravo, salienta que um eventual racionamento traria uma série 
de reflexos negativos para a atividade. “É um risco não desprezível. A situação não é positiva, e 
não vemos um sinal tão forte de melhora no curto prazo”, aponta Leal.
Até agora, o governo federal aposta na redução do consumo de energia de forma voluntária 
entre clientes residenciais e comerciais no país.
Em evento nesta sexta-feira (3), Luiz Eduardo Barata, ex-diretor do ONS (Operador 
Nacional do Sistema Elétrico), chamou atenção para as dificuldades existentes no 
cenário hídrico e energético. Segundo ele, “as medidas para mitigação dos riscos 
têm demorado e têm sido tímidas”.
“Os especialistas que têm acompanhado estudos reconhecem que, a cada mês 
que passa, a cada dia que passa, nossos riscos aumentam. O que temos visto é 
um aumento do consumo, em vez de redução. A previsão de chegarmos aos 
meses de outubro e novembro sem condição de atender a todo o consumo é real 
e bastante grande”, afirmou Barata no evento online de negócios Scoop Day.
O Paraná é um dos locais mais abalados pelo baixo nível de chuvas. No começo de agosto, o governo 
local resolveu estender para todo o estado a situação de emergência hídrica, que até então era válida 
apenas para a Grande Curitiba e a região Sudoeste.
A medida autoriza o rodízio no abastecimento de água —ou seja, a mescla entre períodos de 
abastecimento e de suspensão do serviço. Na quinta-feira (2), o governo do Paraná informou em nota que 
a forte estiagem “ainda não dá sinais de trégua”.
Por ora, o principal impacto da seca para as indústrias do estado é o aumento nos custos com energia, 
relata João Arthur Mohr, gerente de Assuntos Estratégicos da Fiep (Federação das Indústrias do Estado 
do Paraná).
Segundo ele, como forma de precaução, parte do setor já começa a fazer estudos 
para alterar horários de operações se houver necessidade nos próximos meses. 
Na prática, em caso de nova piora na crise hídrica, as indústrias poderiam realizar 
processos produtivos que demandam mais energia em períodos do dia nos quais 
o consumo de luz é menor.
Por enquanto,a pressão de custos por si só já traz uma grande preocupação, diz 
Mohr. “O aumento da energia afeta a competitividade das empresas”, define
Pesquisa recente da CNI (Confederação Nacional da Indústria) indicou que nove em cada dez 
empresários do setor industrial no país relatam preocupação com a escassez de chuva.
Diante desse quadro, a procura por geradores elétricos dobrou em 2021, se comparada a 2020, 
relata José Velloso, presidente-executivo da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de 
Máquinas e Equipamentos).
Velloso reconhece que a crise hídrica acende o alerta na indústria em razão do aumento nos 
custos produtivos. Ele, entretanto, não vê neste momento grandes riscos de racionamento 
forçado ou apagões nos próximos meses.
“É lógico que, sem chuva até o final do ano, o cenário pioraria em 2022”, menciona.
Roberto Leverone é um dos empresários industriais que estudam fazer adaptações em 
sua fábrica devido aos riscos energéticos.
Diretor de uma empresa com negócios nos setores têxtil e de brinquedos, em Magé (RJ), 
Leverone avalia a instalação de placas para uso de energia solar na fábrica. Contudo, diz 
que os custos são altos, e isso pesa em um momento no qual a economia ainda tenta se 
recuperar.
“Um investimento assim teria de estar mais acessível para as empresas”, afirma Leverone, que é presidente da Firjan (Federação das Indústrias do 
Estado do Rio de Janeiro) Caxias e Região.
Haroldo Ferreira, presidente-executivo da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados), também relata que a crise hídrica começa 
a impactar os negócios devido ao aumento nos custos.
Segundo ele, em caso de necessidade, empresas do segmento também avaliam adotar medidas como alterações nos turnos de trabalho, para “fugir” 
de horários de pico de consumo de luz.
“São estudos no momento”, conta.
Fernando Pimentel, presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de 
Confecção), destaca que a pressão da energia mais cara pode gerar reflexos nos preços 
para o consumidor.
“Os desdobramentos não se restringem a 2021, se projetam nos preços para o ano que 
vem”, analisa Pimentel, que ainda não enxerga uma possibilidade de “racionamento 
clássico”, como o de 2001.
Na agropecuária, as perdas devido à seca foram agravadas em parte das lavouras pelo 
registro de geadas em junho e julho nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Esse é o caso da cana-de-açúcar. Devido ao clima adverso, a moagem nas usinas do Centro-Sul deve cair 
de 12% a 13%, para o patamar de 530 milhões de toneladas, indica a Unica (União da Indústria de 
Cana-de-Açúcar). A projeção significa 75 milhões de toneladas a menos na comparação com a safra 
2020/2021.
“Após as geadas, a alternativa é fazer a colheita da cana o mais rápido possível, para que se perca 
menos”, ressalta Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da Unica.
As perdas em lavouras diversas já afetaram a produção da indústria nacional, que caiu 1,3%, em termos 
gerais, em julho, apontou divulgação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na 
quinta-feira (2).
Com o impacto das dificuldades climáticas, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) reduziu a 
projeção de alta do PIB da agropecuária neste ano, de 2,6% para 1,7%. Ao divulgar a revisão, no último dia 
26, o instituto chamou atenção para os efeitos negativos do La Niña em 2021.
O fenômeno é visto como um dos motivos da crise hídrica porque afeta a distribuição de chuvas. No 
Brasil, o La Niña costuma provocar estiagem no Centro-Sul.
Café e milho também estão entre as culturas abaladas pela seca. Com a menor oferta, os preços subiram 
no campo. O café arábica, por exemplo, acumula disparada de cerca de 80% em relação ao final do ano 
passado, apontam dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
A inflação mais alta, acompanhada por aumento nos juros e crise política, causa temor no mercado financeiro. Em 
relatório, a consultoria MB Associados relatou preocupação com o cenário brasileiro em 2022. Na visão da MB, há 
uma “desaceleração contratada da economia ano que vem pelos descaminhos que o governo tem tomado este ano”.
“A conjunção de crise hídrica com elevação forte dos juros causa sensação de estagflação iminente”, apontou a 
consultoria. A estagflação é conhecida como um fenômeno que combina fraqueza econômica e preços em alta.
Analistas do mercado consultados pelo Boletim Focus, do BC, esperam avanço de 2% no PIB brasileiro de 2022. 
Contudo, já há estimativas abaixo desse nível. O Itaú Unibanco, por exemplo, baixou em agosto sua projeção, de 2% 
para 1,5%.
Referências Bibliográficas
https://www.google.com/amp/s/amp.dw.com/
pt-br/o-que-deixou-o-brasil-%25C3%25A0-beira-d
e-uma-crise-h%25C3%25ADdrica-hist%25C3%25
B3rica/a-57988627 Acesso em 20 de Setembro 
de 2021.
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.u
ol.com.br/amp/mercado/2021/09/piora-da-cris
e-hidrica-impacta-planos-de-empresas-e-ameac
a-economia-ate-2022.shtml Acesso em 20 de 
Setembro de 2021
Obrigado!
https://www.google.com/amp/s/amp.dw.com/pt-br/o-que-deixou-o-brasil-%25C3%25A0-beira-de-uma-crise-h%25C3%25ADdrica-hist%25C3%25B3rica/a-57988627
https://www.google.com/amp/s/amp.dw.com/pt-br/o-que-deixou-o-brasil-%25C3%25A0-beira-de-uma-crise-h%25C3%25ADdrica-hist%25C3%25B3rica/a-57988627https://www.google.com/amp/s/amp.dw.com/pt-br/o-que-deixou-o-brasil-%25C3%25A0-beira-de-uma-crise-h%25C3%25ADdrica-hist%25C3%25B3rica/a-57988627
https://www.google.com/amp/s/amp.dw.com/pt-br/o-que-deixou-o-brasil-%25C3%25A0-beira-de-uma-crise-h%25C3%25ADdrica-hist%25C3%25B3rica/a-57988627
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2021/09/piora-da-crise-hidrica-impacta-planos-de-empresas-e-ameaca-economia-ate-2022.shtml
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2021/09/piora-da-crise-hidrica-impacta-planos-de-empresas-e-ameaca-economia-ate-2022.shtml
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2021/09/piora-da-crise-hidrica-impacta-planos-de-empresas-e-ameaca-economia-ate-2022.shtml
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2021/09/piora-da-crise-hidrica-impacta-planos-de-empresas-e-ameaca-economia-ate-2022.shtml

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