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PCC 6º SEMESTRE

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UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso de Licenciatura em Matemática
Prática como Componente Curricular (PCC) 
PCC referente às disciplinas do 6º Semestre do curso de Matemática
Disciplinas: Complementos de Física, Complementos de Análise Matemática, Métodos de Pesquisa, Prática de Ensino: Reflexões, Didática Específica, Tópicos de Cálculos Numéricos, Tópicos de Atuação Profissional
Aluno: Antonio José dos Reses Santos
RA: 1920896
Polo: Nova Iguaçu-RJ
Turma: 2019
Sumário 
1. Complementos de Física
2. Complementos de Análise Matemática
3. Métodos de Pesquisa
4. Prática de Ensino: Reflexões
5. Didática Específica
6. Tópicos de Cálculos Numéricos
7. Tópicos de Atuação Profissional
1 - Complementos de Física.
TEMA PROPOSTO “ELETRICIDADE”
A matemática tem várias aplicações como bem sabemos, diversas áreas do conhecimento se beneficiam dessa maravilhosa ciência, e muitas outras ciências só existem por causa da matemática.
A Eletricidade é o ramo da Física que se dedica ao estudo dos fenômenos de natureza elétrica. As equações estão divididas entre a Eletrostática e a Eletrodinâmica. É uma ciência que precisa da matemática para interpretar suas leis, por exemplo; os números complexos são usados para os cálculos de corrente elétrica, e curiosamente o símbolo usado para corrente elétrica é a letra “i’, a mesma da unidade imaginária.
Vejamos uma aplicação da matemática em eletricidade, utilizando sistemas lineares, vamos falar sobre as Leis de Kirchhoff;
As Leis de Kirchhoff são utilizadas para encontrar as intensidades das correntes em circuitos elétricos que não podem ser reduzidos a circuitos simples. 
A 1ª Lei de Kirchhoff é chamada de Lei dos Nós, que se aplica aos pontos do circuito onde a corrente elétrica se divide. Ou seja, nos pontos de conexão entre três ou mais condutores (nós), Já a 2ª Lei é chamada de Lei das Malhas, sendo aplicada aos caminhos fechados de um circuito, os quais são chamados de malhas.
Essas questões que envolvem essas leias são resolvidas através de sistemas lineares, olha só como a matemática está presente fortemente na física.
2. Complementos de Análise Matemática
RESENHA CRÍTICA SOBRE O TEXTO PROPOSTO
Um ramo da matemática a Análise Matemática é um tem sido estudada dede muito tempo, é uma área com muitos desafios e problemas que parecem não terem solução, tendo vários matemáticos que a estudaram. Um exemplo de os estudos dessa disciplina serem antigos é o conceito trazido por Leibniz, em 1673, que acarretou diversos impactos positivos na matemática como um todo. 
O objetivo de Leibniz foi, a partir de uma determina da curva, designar e encontrar diversas variáveis geométricas levando em consideração essa curva. Essa ideia foi evoluindo gradualmente e se desvinculando de curvas particulares e se vinculando à ideia de dependência de uma variável à outra. Entre tanto, ao longo do século XVIII, o conceito de função se manteve, praticamente, restrito à ideia de uma variável-dependente - expressa por alguma fórmula em termos de outra ou outras variáveis - independentes. 
Em paralelo à definição de função, ocorreu o surgimento do conceito de continuidade. Na visão de Euler, considerava-se contínua a função a qual fosse expressa por apenas uma expressão analítica enquanto, por descontínua, entendia-se a função a qual fosse expressa por expressões diferentes em diferentes partes de seu domínio de função. A partir dessas definições, resultam-se interpretações contraditórias.
 Levando em consideração a expressão proposta pela atividade (Y = tg x) e desenhando o gráfico da respectiva função, pode-se observar que a função se mostrou ser contínua, visto que, em toda a extensão da reta, a respectiva expressão não se alterou no plano cartesiano tanto no superior quanto no inferior. A demais, é importante destacar que o formato do gráfico ficou semelhante à letra “S” em que a sua curva ficou exatamente no eixo das abcissas.
Com o exemplo proposto pela atividade, foi possível observar a contrariedade de Euler, já que embora a função seja, a princípio, contínua, por ser representada por apenas uma expressão analítica (y = tg x), essa função também é descontínua, na medida em que essa função pode ser representada por outras expressões e diferentes partes do seu domínio de função. Portanto, com apenas uma função, é possível verificar e comprovar as interpretações contraditórias produzidas por Leonard Euler.
3. Métodos de pesquisa
MINHAS REFLEXÕES SOBRE O TEMA PROPOSTO
“Entre os métodos de pesquisa, existe o método biográfico, que consiste em narrativas (auto) biografias para a investigação 
de memórias juvenis no tocante à apropriação da conceituação da categoria juventude através das trajetórias escolares e 
sua influência exercida nas escolhas profissionais. O método (auto) biográfico tem por objetivo a autonomia, colocando o 
sujeito no lugar da reflexão de seus sistemas de crenças, tomando consciência de si. Diante do exposto, podemos criar 
dois tipos de discussão:
1. Você pode narrar sua autobiografia no fórum: sua experiência como aluno em matemática (seus professores 
prediletos ou odiados de matemática e o motivo; suas facilidades e/ou dificuldades em matemática; o motivo de ter 
escolhido o curso de Matemática; etc.)”
REFLEXÕES
A matemática na minha vida começou sendo um grande problema, inicialmente eu mostrava um grande desinteresse por essa matéria, já cheguei até a falar aquela famosa frase; “quando vou usar essas coisas?”, tive muitas dificuldades, não conseguia entender o porquê de tantas regras.
Tive excelentes professores(as) de matemática, depois percebi que meu maior obstáculo em relação a matemática era eu mesmo. Minha paixão pela matemática começou na 8º série quando tive que estudar firme para não ficar reprovado, lembro-me muito bem a matéria, era sobre “relações métricas na circunferência”, quando comecei a estudar fui entendendo tudo direitinho, e gostei muito da experiência pois nunca tinha percebido sua beleza, depois disso não parei mais, já cheguei no ensino médio querendo aprender coisas novas, mas percebi que minha base estava muito fraca então comecei a estudar matemática, desde o começo, peguei uma coleção de livros da 4º à 8º séries, e estudei todos de “capa à capa”, então consegui adquirir uma boa bagagem para adentrar no ensino médio.
Creio que minhas experiências em matemática, servirão para ajudar meus futuros alunos, pois eu fui um dia um aluno que não gostava de matemática, e fui convencido pela própria matemática que eu estava enganado.
4. Prática de Ensino: Reflexões
RESEMHA CRÍTICA DA ATIVIDADE PROPOSTA
“O DESAFIO DE ORGANIZAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA”
A prática pedagógica é um tema complexo de se organizar e um grande obstáculo que causa essa complexidade é o fato de ainda se a creditar que existe apenas uma forma de ensino, não fazendo os professores expandirem as suas possibilidades de ensino quando presentes em sala de aula. 
Nesse sentido, observa-se que as escolas, quando desejam criar uma padronização dos estudos, acabam por sofrer muito. Com efeito, os professores não conseguem desenvolver tanto a sua forma específica de ensino quanto introduzir novos conceitos e métodos de ensino. Com isso, os alunos, no final das contas, são os mais lesados devido a essa tentativa de se criar um padrão de ensino e estudo e os professores também são prejudicados, de certa forma, pois não podem desenvolver plenamente a prática da docência. 
No entanto, há ambientes em que ocorre justamente o contrário: os professores possuem liberdade para desenvolver métodos alternativos de ensino, mas não o fazem. Isso se deve ao fato de que muitos docentes ainda não desejam e não buscam se atualizar e nem mesmo se importam com os novos métodos de ensino, fazendo com que, em alguns casos, os docentes também tenham certa parcela de responsabilidade no que concerne ao tema de padronização do ensino, pois se contentam com o comodismo e não querem enxergar que o ensino é alterado dia a dia. 
Sendo assim, nota-se queorganizar a prática pedagógica é uma árdua missão, tendo em vista que se exige uma atuação conjunta e
sincronizada da escola e dos professores. Entendo que seja dever das instituições de ensino e aos professores encontrar e desenvolver uma estratégia para que essa atuação integrada aconteça a fim de que seja transmitido aos alunos o melhor conteúdo das disciplinas com várias maneiras de se aprendê-las dentro de uma escola que respeite a diversidade de ensino, tendo professores atualizados quanto às novas práticas de ensino e sempre buscando conhecimento para melhorar a prática de ensino.
5. Didática Específica
RESENHA CRÍTICA DO TEXTO COMPLEMENTAR
Texto Complementar
Propostas de âmbito nacional elaboradas no final da década de 1990 Neste trecho do texto "Educação Matemática e sua Influência no Processo de Organização e Desenvolvimento Curricular no Brasil", Célia Maria Carolino Pires apresenta as influências da área de Educação Matemática na organização dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Trata-se de conhecimento curricular importante na formação do professor de Matemática.
RESENHA CRÍTICA
A senhora Célia Maria Carolino Pires, escreve um excelente texto, fazendo uma abordagem extremamente precisa. A matemática começa sendo uma pedra no sapato de muitos alunos inicialmente, essa maravilhosa ciência muitas das vezes é apresentada como um “monstro”, mas a função principal e primária do professor de matemática é apresentá-la de uma forma que o aluno perceba sua beleza.
O esforço docente se torna necessário (não quero dizer que esse esforço é pouco ou até mesmo inexistente) para o processo avaliativo pois é possível relatar alguns aspectos relevantes para o aprendizado o ato de planejar qualquer atividade para ter sucesso na atividade planejada. 
O planejamento não limita o desenvolvimento do professor, mas atribui maior liberdade para a arte de ensinar.
6. Tópicos de Cálculos Numéricos
RESENHA CRÍTICA SOBRE EXERCICIO PRPOSTO
Momento 1: Procure explicar com suas próprias palavras o que o autor quer dizer como matemática da descrição e da matemática da suficiência.
Os critérios da descrição e da suficiência, em Matemática, estão relacionados à prática escolar o que implica em atividades que vão exigir parcerias entre professores e alunos, criando-se um ambiente através do qual todos devem assumir seus papéis diante dos objetivos especificados.
A descrição matemática remete à discussão sobre alguns modelos de situações-problema como: “realísticos” (retirados da indústria ou ciência), “educacionais” (integração com o desenvolvimento da teoria matemática) e “contextuais” (voltados à construção da teoria matemática).
Momento 2: Para qual concepção, matemática da descrição ou da matemática da suficiência, os conteúdos da disciplina "Noções de Cálculo Numérico" oferecem ferramentas para construção da noção dos números reais e suas representações?
O critério de suficiência faz referência ao acúmulo de informações adquiridas e assimiladas através de estímulos de questionamentos e investigações.
Portanto, descrição e suficiência caminham juntas. Seus critérios podem ser aplicados de forma gradual, respeitando-se o desenvolvimento intelectual do grupo que participa do processo educacional.
7. Tópicos de Atuação Profissional
RESENHA CRÍTICA DA ATIVIDADE PROPOSTA
TEXTO
Inegavelmente, a atuação do professor está passando por uma transformação, face o poder das novas mídias. O professor não pode trabalhar isolado do mundo (porque os alunos têm a possibilidade de estarem informados em tempo real sobre qualquer acontecimento social, político ou científico) e, mais do que nunca, não se aplica a crença de que alguém é detentor do saber absoluto diante da imensa produção e divulgação de novos conhecimentos.
 A tarefa desse fórum é discutir o recorte da reportagem de Viviane Nogueira apresentada a seguir: “Se o professor fizer uma pergunta em sala de aula cuja resposta possa ser achada no Google, a pergunta está errada”. A afirmação é de Johana Gagner, professora desde 1998 e atual responsável pelo desenvolvimento escolar da YBC, uma escola não tradicional de Estocolmo, fundada há seis anos e que tem a missão de responder “o que a escola pode ser”. Lá, numa realidade em que o profissional de ensino ganha cerca de US$ 4 mil, a crença é de que o professor não pode trabalhar isolado do mundo, e ainda assim não há como saber de tudo.
RESENHA CRÍTICA
Colocando aqui afirmação da professora Johana Gagner de que “se o professor fizer uma pergunta em sala de aula cuja resposta possa ser achada no Google, a pergunta está errada”, discordo totalmente, pois com o avanço da tecnologia, podemos encontrar quase tudo na internet e muitas questões encontradas ali são muito importantes levantamento e criação de debates em sala de aula ou em teste de conhecimento individual ou do grupo e até mesmo serve como ponto de partida para novas pesquisas para complementar ou quem sabe encontrar uma nova resposta pois todos os avanços históricos ou científicos surgiram por meio de temas ou perguntas já existentes sendo ou não da internet.
 Tem que ser usado não só perguntas do Google mas todos os recursos que ele nos oferece e que são importantes aliados para a compreensão do conteúdo proposto pois, conseguimos o melhor envolvimento e atenção dos nossos alunos quando usamos as ferramentas tecnológicas para explicar e interagir sobre a disciplina e conteúdo a serem desenvolvido tanto em sala de aula como em trabalhos para casa.
É Importante falar que o aluno e o professor não podem ficar restritos ao que é a produzido em sala de aula, tem que ir além, senão isso faz com que ocorra um empobrecimento do aprendizado e acomodação, sendo que queremos que nossos alunos desperte e desenvolva o senso crítico pesquisador e tenha conhecimento e autonomia para decidir situações diárias não só na escola, mas na vida atual e futuramente profissional o aluno de hoje é o mestre de amanhã seja qual for o ramo profissional, por isso a necessidade de ensina-los a andar com as próprias pernas e ir sempre além do que foi trazido pelo professor aprimorando cada vez mais seus estudos por meio de pesquisa e traga para dentro da sala partilhando o que aprendeu com os demais colegas e quais técnicas usou para resolução de determinada questão enriquecendo ainda mais a aula e o processo de ensino aprendizagem.

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