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PRATICA EDUCATIVA CURRICULAR VII Guiomar Cordeiro dos Santos

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PRATICA EDUCATIVA CURRICULAR VII
 
 
 GUIOMAR CORDEIRO DOS SANTOS 
Inclusão Social
De partida, devemos considerar que o termo “inclusão” designa o ato de inserir, introduzir, fazer parte de algo, e nesse caso, a inclusão social denota pertencer à sociedade e usufruir dos direitos como cidadão.
Esse problema, tão antigo quanto o homem, se define por meio da falta de oportunidades, injustiça social, preconceitos e desigualdades, posto que exclui diversas pessoas (exclusão social) da vida social, econômica e política.
Todos somos diferentes, com aptidões e limitações individuais. Porém, uma parcela da sociedade nasce com algum tipo de deficiência ou a adquire ao longo da vida. A consequência mais frequente na história dessas pessoas é a discriminação do meio em que vivem e a exclusão do mercado de trabalho.
Portanto, conclui-se que o termo “inclusão social” é muito amplo e pode ser utilizado em diferentes contextos, todavia, possui um único objetivo: igualdade de direitos os quais visa a oportunidades para todos.
Fonte: www.marinha.mil.br
ATIVIDADE
Assista ao filme Meu nome é Rádio para responder as questões abaixo de sua Prática Curricular VII, o mesmo ilustra muito bem o tema proposto!
Link do filme: https://gloria.tv/post/npQ2LnufXGyR17wPBQ7fDKWLt
Após assistir ao filme indicado: “Meu nome é Rádio”, responda o roteiro abaixo.
1) Como ocorre o processo inicial de inclusão de Rádio?
 O processo ocorre a parti do momento em que o treinador convida o garoto para participar dos treinos do 
 Time, devido a deficiência intelectual do garoto havia uma certa de dificuldade ao se expressar e
 Comunicar , o treinador foi um grande inventor entre os desafios por rádio e os alunos,direção e pais. 
 Ao observar rádio, o treinador percebeu o anseio que ele tinha ao assistir os treinos e após um 
 desagradável episódio convidou rádio para ajudá-lo nos treinos.
2) Havia preparação do professor para realizar tal tarefa?
 Não, o professor era apenas um simples treinador, mas possuía força de vontade em ajudar o garoto 
 Dessa forma e com muito esforço ele se torna leigo e não teve nenhu receio em começar a tarefa.
3) Havia motivação dos dois professores para criar uma situação de inclusão de Rádio?
Não, embora ambos os professores que trabalhavam com o time de futebol tinham interesse em ajudar
 Rádio. Apenas o treinador Jones que realmente estava motivado a assegurar a inclusão de Rádio.
4) Rádio tinha o desejo de ser incluído?
 Sim, embora Rádio possuísse dificuldades em se relacionar e demonstrar seus anseios, o mesmo sempre
 passava aos horários do treino e quando convidado pelo treinador passou a comparecer a todos os 
convites do mesmo para participar dos treinos.
5) Qual a reação dos alunos envolvidos
 No início, os alunos não gostaram da ideia do treinador Jones em incluir Rádio aos treinos e eventos do 
 Time. Mas, com o passar do tempo todos amavam a presença de Rádio, ele era como o mascote do time.
6) Como foi a reação dos pais dos outros alunos?
 Os pais dos alunos no início ficaram receiosos e muito preocupados se a inclusão de Rádio não iria atra-
 Palhar o rendimento do time. Mas, não diziam diretamente ao treinador, apenas temiam que pudesse 
 Atrapalhar. Apenas o pai de um dos alunos era nitidamente contra a presença de Rádio e queria tirá-lo das
 Atividades.
7) A comunidade participou do processo? De que forma?
 Sim, a comunidade por conhecer mais à Rádio, e perceberem sua evolução e deficiências, começaram
 a amá-lo e participar de sua inclusão. Como socializando com ele, presenteando e de certa forma cuidando.
8) Como a escola se manteve no processo de inclusão do aluno?
 No início a escola, representada pela diretora, tinha bastante medo quanto a intenção do treinador em 
 Incluí-lo. Pois, a escola não possuía nenhum preparo e/ou professores e instalações adeptas para Rádio.
 Mas, no decorrer do tempo, passadas muitas dificuldades em adaptá-lo e aceitá-lo a escola por um todo
 passou a ver ele com outros olhos. E, acabaram por delegar difersas funções para ele no ambiente es-
 tudantil. Como por exemplo, dizer no microfone o cardápio do dia. E ele amava todas suas atividades.
9) O aluno conhecia seus limites de aprendizagem?
 Não, o mesmo se considerava normal e desenvolvido como os outros alunos. Exemplo disso é a cena 
 em que o treinador vai ensiná-lo a escrever seu nome, e outra, quando Rádio escreve uma carta para Johnny.
10) Como foi a participação da família no seu processo de inclusão?
 A mãe de rádio dedicava dia vida ao filho e o trabalho.. Tendo como prioridade seu filho, claro! Ela,
 mesmo que no início tinha receios quanto a ajuda do treinador, não se opôs e sempre ajudava naquilo
 que podia. Deixava que ele fosse aos treinos, e jogos, bem como arrumava suas roupas, etc.
11) É possível fazer inclusão mesmo não sendo treinado para isso?
 É possível sim, o filme deixa claro a possibilidade da inclusão, ainda que a escola e seus profissionais 
 não possuem qualificação ou estrutura para isso. Pois com força de vontade em, como demonstrou no 
 enredo pelo treinador Jones, e a união de todos a inclusão acontece, mesmo com algums deslizes e do
 ficuldades mas com o passsr do tempo ele se torna mais eficiente.

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