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GLOSSARIO DISTURBIOS HEMODINAMICOS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA – UEFS
DEPARTAMENTO DE SAÚDE – DSAU
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
BIO408 – PATOLOGIA GERAL
PROF.: LÍDIA CRISTINA VILLELA RIBEIRO
ALUNA: LUANNE DO Ó OLIVEIRA NASCIMENTO
GLOSSÁRIO DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS 
FEIRA DE SANTANA – BA
2020
GLOSSÁRIO DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS 
ATEROSCLEROSE – é o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias. Esses depósitos dificultam a passagem de sangue dos vasos, o que chega a causar infartos, derrames e até morte súbita.
CHOQUE ANAFILÁTICO – É a forma mais grave de reação de hipersensibilidade (alergia), desencadeada por diversos agentes como drogas, alimentos e contrastes radiológicos. Os sinais e sintomas podem ter início após segundos à exposição ao agente ou até uma hora depois. A avaliação e o tratamento imediatos são fundamentais para evitar a morte.
CHOQUE HIPOVOLÊMICO – Redução aguda e acentuada da volemia.
CHOQUE NEUROGÊNICO – acontece quando existe uma falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu tônus e dilatem, dificultando a circulação do sangue pelo corpo e diminuindo a pressão arterial.
CHOQUE SÉPTICO – é geralmente causado por infecção bacteriana. Qualquer tipo de bactéria pode causar choque séptico. Fungos e vírus também podem causar essa condição, embora infecções virais sejam extremamente raras.
EDEMA – É o acúmulo de líquido no interstício ou nas cavidades (pleurais, pericárdica, peritoneal, articulares, ventriculares do encéfalo).
EDEMA PULMONAR – O edema pulmonar é o excesso de líquido nos pulmões, causando falta de ar e inchaço em algumas partes do corpo.
EDEMA CEREBRAL – Edema cerebral é um acúmulo excessivo de água nos espaços intracelular e/ou extracelular do cérebro.
EMBOLO – É uma massa intravascular sólida, líquida ou gasosa que é carregada pelo sangue até um local distante de seu ponto de origem. O êmbolo pode ser classificado em sólido, líquido e gasoso. Exemplificando, uma tromboembolia é um êmbolo sólido oriundo de um trombo. A embolia gordurosa é um exemplo de êmbolo líquido causado pela junção de gotículas de medula óssea e sangue, enquanto um êmbolo gasoso pode ser formado em mergulhadores que voltam a superfície de maneira incorreta.
EXSUDATO – caracteriza-se por ser rico em proteínas e, ou células inflamatórias [densidade (massa específica) > 1,020 g/ml]. Ocorre nos edemas com permeabilidade vascular aumentada devido à inflamação, traumatismo na microcirculação e por vasos malformados em neoplasias.
HEMORRAGIA – É a saída de sangue do compartimento vascular para o interstício, ou cavidades, ou para fora do corpo (hemorragias interna ou externa).
HIPEREMIA – É o aumento da concentração de sangue num determinado órgão ou parte dele com dilatação vascular.
A hiperemia pode ser ativa/arterial ou passiva/venosa/congestão. A hiperemia ativa é ainda subdividida em fisiológica ou patológica e a passiva em local ou sistêmica.
INFARTO – É a necrose resultante da interrupção do fluxo sanguíneo arterial ou venoso; pode ser branco, vermelho e séptico.
ISQUEMIA – É a deficiência no suprimento sanguíneo por diminuição da luz das artérias, arteríolas ou capilares a determinado tecido ou órgão. Pode ocorrer por causas funcionais como hemorragia ou por causas mecânicas como obstrução vascular. As consequências dependem do tipo de tecido afetado, da eficiência da circulação colateral, da velocidade com que se instala e do grau de redução do calibre da artéria afetada em casos de obstrução.
TRANSUDATO – caracteriza-se por ter água e eletrólitos, e ser pobre em células e proteínas [densidade (massa específica) < 1,020 g/ml]. Ocorre nos edemas mais por filtração do que por absorção, através da parede vascular.
TROMBO – É a massa sólida formada pela coagulação sanguínea, enquanto trombose é a solidificação dos constituintes do sangue. Pode ser arterial ou venoso, mas é mais frequente nas veias pelo seu calibre menor.
TUMEFAÇÃO CELULAR – A tumefação (degeneração hidrópica ou vacuolar) é lesão celular reversível, devido ao acúmulo de água e eletrólitos no citoplasma e nas organelas celulares, por distúrbio hidroeletrolítico, tornando-as volumosas, tumefeitas.
REFERENCIAS:
KUMAR V, ABBAS AK, FAUSTO N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 8ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RUBIN E, GORSTEIN F, RUBIN R, SCHWARTING R, STRAYER D. Rubin: Bases Clínico-Patológicas da Medicina. 4ª edição. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2006.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MONTENEGRO MR, FRANCO M. Patologia: Processos Gerais. 4ª edição. São Paulo: Atheneu, 1999.
Brasileiro Filho, G. – Bogliolo Patologia Geral, 6a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Brasileiro Filho, G. - Bogliolo Patologia, 9a ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016.
Kumar, V.; Abbas, A.K. & Aster, J.C. - Robbins - Basic Pathology, 10th ed., Philadelphia: Elsevier; 2017.
Kumar, V.; Abbas, A.K. & Aster, J.C. - Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease; 9th ed.; Philadelphia: Elsevier; 2014.
Kumar, V.; Abbas, A.K. & Aster, J.C. – Robbins & Cotran Patologia – Bases Patológicas das Doenças, 9a ed., São Paulo: Elsevier, 2016.

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