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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA Engenharia Civil Atividades Práticas Supervisionadas Nome: XXXXXXXXXXXX RA: XXXX TURMA: XXXX Cálculo Estrutural de uma Laje, uma Viga e um Pilar de Concreto Armado. Ribeirão Preto 2020 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...................................................................................................3 2. DADOS..............................................................................................................4 Dados Adicionais 3. CÁLCULO DAS LAJES.....................................................................................6 4. CÁLCULO DAS VIGAS...................................................................................12 Cargas 5. CÁLCULO DOS PILARES...............................................................................21 1. INTRODUÇÃO As edificações, sejam para fins residenciais, comerciai s ou industriais, necessitam de uma estrutura ou um conjunto de estruturas que lhes sirvam de suporte, propiciando estabilidade, segurança e condições de utilização satisfatórias aos fins a que se destinam. Dentre o s vários sistemas estruturais possíveis, o mais comum e de maior aplicação no Brasil, em edificações residenciais e comerciais, é oque utiliza o concreto armado mol dado “in loco” . O concreto armado permite mol dar viga s, pilares e lajes, de tal maneira que formem um pórtico resistente espacial. Para a formação desse pórtico, cada elemento deve estar convenientemente liga do a outro pelo concreto e por sua armação. Dentre essas ligações, destacam-se as entre vigas e pilares, por unirem os elementos que recebem as cargas dos pavimentos aos que irão conduzi-las até as fundações. Estas ligações são de grande importância para que a estrutura funcione como pórtico espacial. Sabe-se que as ligações entre as vigas e os pilares não são pontuais, como geralmente consideradas nas simplificações de cálculo, mas sim regiões de interação, limitadas por suas seções no cruzamento d e seus eixos. Torna-se necessário então pesquisar e analisar os esforços solicitantes de dimensionamento envolvidos nessas regiões, a fim de esclarecer o tema. 2. DADOS Planta de formas do pavimento tipo: ARMADURAS NEGATIVAS Dados adicionais: 1. Todas as vigas possuem seção 20 cm x 50 cm 2. Todas as vigas possuem seção 20 cm x 50c m 3. Altura de paredes sobre as vigas = 2,30 m 4. Desconsiderar aberturas nas paredes 5. Todas as lajes possuem h =10 cm Armação positiva e negativa Laje maciça 3. CÁLCULO DAS LAJES Considerar as lajes simplesmente apoiadas e depois adotar uma armadura negativa igual à maior armadura positiva nos vãos, em cada direção Vãos de cálculo: lx=ly=5 m Cargas: peso próprio = 25 x 0,10 = 2,5 kN/m2 revestimento= 1,0 kN/m2; Acidental = 1,5 kN/m2; G = 3,5 kN/m2; Q = 1,5 kN/m2; P =g+q=5,0 kN/m2; Po =g+0,3q= 3,95 kN/m2 Flecha final: W = 15,69 mm Flecha admissível: Wadm= 20,00 mm OK! Momentos fletores: Mx = My = 5,51 kNm/ m Reações: Rx = R y= 6,25 kN/m Dimensionamento: fck = 25 MPa ; aço CA-50; d = 7,0cm As = 2,68 cm (8 C 18 cm) Armaduras Positivas Armaduras Negativas Armação positiva e negativa Laje maciça Concretagem de Laje Maciça 4. CÁLCULO DAS VIGAS Cargas: Peso próprio: 25 x 0,20x0,50= 2,5 kN/m Parede: 13 x 0,15x2,30=4,49 N/m Ação das lajes: 6,25 kN/m (nas vigas externas) 12,50 kN/m (nas vigas internas). Cálculo da Viga V1: · Dimensionamento das armaduras longitudinais: Vão: Mk = 22,81 KNm: As=1,6 4 c m2 (2ꟸ12,5 : Ase=2,45 cm2) Apoio interno: MK = 40,55 KNm: As = 2,98 cm2 (2ꟸ 16: Ase = ) · Dimensionamento dos estribos: Vk = 40,96 KN: Asw = 2,06 c m2 ( 5c.19cm) Armação Viga concreto armado. 5. CÁLCULO DOS PILARES Obs: Somando a s cargas em todos os pilares = 974,62 KN A área total do pavimento é 104,04 m2 974,62/104,04 = 9,37 KN/m2 (porque as lajes são grandes e não tem paredes sobre as lajes) Nos edifícios residenciais, essa carga é da ordem de 12 KN/ m2. Momentos iniciais nos pilares: 1) Pilar P2 (pilar de extremidade) rvi g=4Ivig/l vig=1666 cm3 rinf = rsup = rp = 6 Ip/lp = 714 cm3 Pilar P1 (pilar de canto) Carga na viga V1: p=13,24 KN/m lvig= 4,95m Pilar P1: 30 x 30 Os momentos iniciais nas duas direções serão iguais. Verificação da indeslocabilidade horizontal Rigidez equivalente com modelo de carga concentrada: Pórtico P1-P2- P3 (2 vezes): EIeq = 9.595.047 KN Pórtico P4-P5 -P6 (1vez): EIeq = 8.060.049 KN Total: EIeq = 27.250.143 KN Htot = 22,90 m Fv = 7800 KN (da tabela 2) Como ʯ <0,5 a estrutura pode ser considerada indeslocável (de nós fixos) α = 22,90 . = 0,38 Ação do vento: (usando PACON: módulo Força no contraventamento) Vo = 45 m/s ; baixa turbulência S1=1,0 ; categoria IV; classe B; S3 =1,0 ea = +-0,075A ; eb=+-0,75B Forças máximas nos Pórticos de Contravamento. Esforços devidos ao vento: (PACON: módulos Esforços devidos ao vento) Esforços no P1 ( vento segundo direção x) Esforços no P2 ( vento segundo direção x · Esses momentos se superpõem aos momentos devidos ao carregamento vertical. · Os esforços normais se somam às cargas verticais da tabela 2. Observações: · O pilar P2 fica submeti do à flexão oblíqua: Mx devido ao vento e My devido às cargas na viga V5. · O dimensionamento deve ser feito para os esforços normais máximos e mínimos, adotando-se a maior armadura. Exemplo Pilar P1 no térreo Fk = 322,83 KN e Fk = 564 ,53 KN Momentos iniciais no P1 (KNm) Esforços na Viga V1 no segundo pavimento (primeira laje), devidos ao vento: Vento segundo a direção x, da esquerda para direita. Esforços na viga devidos a 100% do vento + 100% da carga vertical 3
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