Buscar

exercicio de fixação (tempos cirurgicos, enfermagem clinica e cirurgica)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EXERCÌCIO DE FIXAÇÃO 
Nome: Yasmin Maria Rasteiro Papini RM: 08409 
Professora: Mª de Fátima 
1- Complete 
 TIPO INSTRUMENTAIS FINALIDADE 
Exposição FARABEUF Afastar tecidos 
Síntese Portas-agulhas e agulhas de 
sutura 
UNIR TECIDOS 
Hemostasia Pinça KELLY Fechar extremidades 
de um vaso, pinçar 
vasos 
PREENSÃO Pinças anatômicas, dente de 
rato 
Reparar estruturas 
Diérese Bisturi, tesoura Cortar, divulsionar 
ESPECIAIS Pinças de Backaus, Duval Peculiar, fixar 
campos cirúrgicos. 
 
2- Cite os tempos cirúrgicos e comente cada um. 
3- Para unir as bordas de uma lesão que instrumentos são apropriados? 
4- No processo cirúrgico qual instrumental auxilia para impedir sangramento? 
5- Na incisão e divulsão dos tecidos quais instrumentais cirúrgicos são utilizados? 
 
RESPOSTAS: 
2) 1º TEMPO CIRURGICO – Diérese: separação dos planos anatômicos/tecido para 
possibilitar a abordagem de um órgão/região, se caracteriza pelo rompimento da 
continuidade dos tecidos. Pode ser mecânica (instrumentos cortantes, classificados em 
função de: punção, secção, divulsão, curetagem, dilatação, deslocamento) e em física 
(podendo ser: térmica, crioterapia e laser). 
2º TEMPO CIRÚRGICO – Hemostasia: processo pelo qual se previne, impede ou detém 
o sangramento. É caracterizado em: hemostasia previa (interrompe de maneira 
provisória o fluxo sanguíneo prevenindo ou diminuindo a perda de sangue), hemostasia 
temporária (feita durante uma cirurgia para deter/impedir o fluxo sanguíneo no local da 
cirurgia) e hemostasia definitiva (onde é o vaso sanguíneo é obliterado definitivamente). 
3º TEMPO CIRÚRGICO – Exérese: é o momento em que o cirurgião realiza a 
intervenção cirúrgica, buscando o diagnóstico/controle/resolução da intercorrência, 
procurando sempre deixar o local o mais fisiológico possível. 
4º TEMPO CIRÚRGICO – Síntese Cirúrgica: é o contrário da diérese, onde se procura 
restabelecer a continuidade dos tecidos. Pode ser: cruenta 
(coaptação/aproximação/união dos tecidos por meio de sutura permanente ou 
removível), incruenta (coaptação/aproximação/união por meio de gesso, ataduras ou 
adesivo), imediata (coaptação/aproximação/união das bordas imediata logo após 
termino da cirurgia), mediata (coaptação/aproximação/união das bordas é feita um 
tempo depois da cirurgia), completa (coaptação/aproximação/união das bordas em toda 
extensão da incisão cirúrgica) e incompleta (coaptação/aproximação/união das bordas 
não ocorre em toda extensão, deixando uma pequena abertura para colocação de um 
dreno). 
 
2) Porta-agulhas, agulhas de sutura, fios de sutura. 
3) Pinças hemostáticas. 
4) Bisturis, tesouras e ruginas.

Continue navegando