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Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 1 1. Introdução 10 a 15% das gestações apresentam hemorragias Classificação ❖ Primeira metade da gestação → Até 22 semanas ❖ Segunda metade da gestação → Após 22 semanas Primeira metade da gestação ❖ Abortamento ❖ Gravidez ectópica ❖ Neoplasia trofoblástica gestacional benigna (mola hidatiforme) ❖ Descolamento corioamniótico → Estaria melhor encaixado na ameaça de abortamento Segunda metade da gestação ❖ Placenta previa ❖ Descolamento prematuro da placenta ❖ Rotura uterina ❖ Vasa previa ❖ Outras causas são ➢ Cervicites ➢ Pólipo endocervical ➢ Ectrópio ➢ Câncer de colo uterino ➢ Trauma vaginal ➢ Sangramento do colo durante o trabalho de parto na segunda metade da gestação Objetivos de desenvolvimento sustentável 2. Abortamento Atualmente a razão de morte materna global situa-se em torno de 210 mortes por 100 mil nascidos vivos. Meta chegar a 70 mortes por 100mil NV. No Brasil, a meta para 2030 é reduzir a mortalidade materna para aproximadamente 20 mortes para cada 100 mil nascidos vivos É o que mais mata no mundo, no Brasil é a hipertensão o Brasil, persiste uma importante subnotificação das mortes por aborto, já que muitos óbitos devido à septicemia e Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 2 hemorragia decorrentes de complicações de abortamentos não são devidamente computados O aborto realizado de forma insegura, em contextos de ilegalidade, tal qual a situação brasileira, resulta em graves consequências para a sociedade, pois afeta a saúde da mulher, com elevada morbidade e mortalidade. 3. Conceito Interrupção espontânea ou induzida da gravidez antes que o feto seja viável OMS → “Interrupção da gravidez antes de 20 semanas de gestação, ou quando o feto pesa menos de 500g, ou 16,5 cm.” O aborto é o produto da concepção eliminado no processo de abortamento é chamado O abortamento pode ser ❖ Precoce → Quando ocorre até a 13ª semana ❖ Tardio → Quando entre 13ª e 22ª semanas * 20 semanas (Zugaib 2016) 4. Tipos Abortamento espontâneo ❖ Ameaça de abortamento → Ameaça de abortamento ou abortamento evitável: assim classificado quando o concepto mantém a vitalidade. O quadro clínico é discreto, caracterizando-se por sangramento vaginal de pequena intensidade e pouca dor em cólica. O útero permanece aumentado e o orifício interno, fechado. O exame ginecológico é importante para afastar lesões, pólipos e vaginites agudas, que podem ocasionar sangramento vaginal, principalmente após o coito. ❖ Inevitável → Definido quando o produto conceptual perde a vitalidade e não existe possibilidade de evolução da gestação. A sintomatologia é mais intensa quanto à hemorragia e à dor. O colo do útero pode estar dilatado, embora o produto gestacional possa ou não ter sido eliminado total ou parcialmente. Os sinais da gravidez costumam sofrer atenuação. Pode ser completo ou incompleto. ❖ Incompleto → Ocorre quando há somente eliminação parcial do conteúdo uterino. Geralmente apresenta sangramento ativo, embora na maioria das vezes não seja volumoso. ❖ Completo → Definido quando há eliminação total do conteúdo uterino. É mais frequente quando a perda gestacional acontece até oito semanas de gravidez. À ultrassonografia não se identificam imagens do produto conceptual, podendo haver apenas coágulos. Não é necessário nenhum tipo de tratamento; apenas analgésicos, se necessário. Em alguns casos, percebe-se a presença de material ovular ao exame físico ginecológico e o colo aberto, com sangramento e cólicas. É aquele caso em que a paciente chega ao atendimento eliminando o material, porém ainda não o fez por completo, também chamado por alguns de abortamento em curso. Contrariamente, em alguns casos, ocorre Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 3 a eliminação parcial dos produtos ovulares, as cólicas e o sangramento diminuem e o colo fecha. O diagnóstico é feito pelo encontro de restos ovulares à ultrassonografia. Nesses casos, a conduta pode ser expectante, medicamentosa ou cirúrgica ❖ Retido → Também conhecido como missed abortion, é assim definido quando há morte do produto conceptual e retenção da gravidez por um período maior que 30 dias. Há regressão dos sintomas da gravidez, exceto pela amenorreia persistente. O volume uterino se estabiliza ou involui. A conduta é o esvaziamento uterino por curetagem ou AMIU. Abortamento de repetição (habitual) → Definido pela ocorrência de três abortos espontâneos consecutivos, sendo classificado em primário ou secundário caso seja ou não antecedido por parto. Acomete de 0,5 a 1% dos casais. Nesse caso, o casal deve ser encaminhado para investigação no intervalo intergestacional para pesquisa de possível causa. Abortamento provocado Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 4 5. Abortamento espontâneos precoces 80 % ocorrem nas primeiras 12 semanas 50% das perdas gestacionais são anembrionadas A maioria dos abortamentos ocorrem nas 12 semanas de gravidez e 50 a 80% apresentam alterações cromossômicas Fatores de risco ❖ Cromossomopatia → São as mais comuns ❖ Infecções ➢ Chlamydia trachomats estava presente em 4% dos abortamentos (Baud, 2011) ➢ Infecção polimicrobiana associada a doença periodontal, foi relacionada a um aumento de 2 a 4 vezes no risco de abortamento (Xiong, 2007) ➢ Infecção pelo Treponema Pallidum no aborto tardio (Zugaib 2016) ❖ Doenças clínicas ➢ Tuberculose ➢ Carcionomatose ➢ Diabetes mellitus ➢ Doenças da tireoide ➢ LES ➢ Doença celíaca ➢ Doenças infamatórias intestinais ❖ Radioterapia abdominopélvica ❖ Estados nutricionais extremos ❖ Deficiência grave de iodo ❖ Traumatismo ❖ Fatores sociais e comportamentais ❖ Uso de drogas ❖ Exposição a toxinas ❖ Fatores imunológicos ❖ Trombofilia hereditárias → A principal é a SAAF ❖ Anomalias uterinas Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 5 6. Classificação clínica do abortamento espontâneo Ameaça de abortamento ❖ Sangramento pelo orifício vaginal fechado durantes as primeiras 20 semanas ❖ Quando a gestação uterina está bem desenvolvida, os níveis séricos de b-HCG devem aumentar no mínimo de 53 a 66% a cada 48 horas 12 semanas Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 6 ❖ Concentrações séricas de progesterona ➢ < 5ng/mL sugerem gestação abortada, enquanto níveis ➢ > 20ng/mL reforçam diagnóstico de gestação normal ❖ Ultrassom ➢ Níveis de b-HCG entre 1500-2000 mUI/mL ➢ Saco Gestacional (SG) em torno de 4,5 semanas ➢ Nos casos típicos, SG é detectado em torno de 5,5 semanas e com um diâmetro de 10mm ➢ 5 a 6 semanas embrião de 1 a 2mm ➢ Atividade cardíaca fetal pode ser detectada 6 a 6,5 semanas e um embrião de 1 a 5mm e SG com 13 a 18mm de diâmetro ➢ Um embrião de 5mm sem atividade cardíaca, provavelmente esteja morto ➢ Ausência de embrião em SG de 16 a 20mm sugere que o feto esteja morto *Saco gestacional sem embrião; descolamento/hematoma placentário ❖ Tratamento ➢ Analgesia ➢ Se houver anemia ou hipovolemia significativa evacuação da cavidade uterina ➢ Realizar Imunoglobulina anti-D Abortamento incompleto ❖ Sangramento que ocorre depois do desprendimento parcial ou total da placenta e da dilatação do orifício cervical ❖ Tratamento ➢ Conduta expectante para gestantes clinicamente estáveis ➢ Curetagem uterina ➢ Esvaziamento químicoMarina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 7 *Aspiração manual intrauterina (AMIU) Abortamento completo ❖ Expulsão de todo concepto ❖ Orifício cervical fechado ❖ Endométrio minimamente espessado ❖ Casos duvidosos, dosagem sequencial de b-HCG Abortamento retido ❖ Perda ou falência gestacional precoce Abortamento inevitável ❖ Ruptura perceptível de membranas com dilatação do colo quase sempre seguida de contrações uterinas e infecções Abortamento séptico ❖ 1 a 2 % das mulheres com ameaça de aborto ou incompleto desenvolvem infecção pélvica e síndrome séptica ❖ Infecções preocupantes são as causadas por Estreptococos do Grupo A- S. pyogenes ❖ Quadro clínico Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 8 ➢ Hipertermia ➢ Sangramento vaginal discreto ➢ Dores abdominais ➢ Colo uterino doloroso a mobilização ➢ Exame especular → Saída de material purulento do OE ❖ Tratamento ➢ Administração imediata de antibióticos → Esquema tríplice de cobertura ➢ Curetagem por aspiração, quando a material retido ➢ Cuidados devem ser prestado em UTI Síndrome séptica grave Lesão renal CIVD ❖ Exames ➢ Hemograma com contagem de plaquetas ➢ Urina tipo I ➢ Coagulograma ➢ Hemocultura ➢ Cultura da secreção vaginal e do material endometrial (aeróbios e anaeróbios) ➢ Raios-x do abdome ➢ Ultrassonografia pélvica transvaginal ou de abdome total ➢ Tomografia computadorizada Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 9 ❖ Complicações ➢ Perfuração uterina ➢ Choque séptico ➢ Parada cardíaca 7. Abortamento de repetição Outros termos ❖ Abortamento espontâneos de repetição Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 10 ❖ Perda gestacional repetida ❖ Abortamento habitual Definição clássica → Três ou mais perdas gestacionais consecutivas com <=20 semanas ou fetos com peso< 500 gramas As perdas de repetição ocorrem em até 5% das mulheres na fase reprodutiva e têm efeitos devastadores sobre a vida da mulher e da família Em relação as mulheres com perdas gestacionais, está evidenciado o aumento do risco de aborto em gestação subsequente nas obesas Etiologia ❖ Anomalias cromossômicas dos genitores ➢ 2-4% das perdas gestacionais ➢ Avaliação do cariótipo ➢ 50% das translocações recíprocas compensadas ➢ 25% das translocações robertsonianas ➢ 12% mosaicismo do cromossomo X → Síndrome Klinefelter (47 XXY) ❖ SAAF ❖ Anormalidades uterinas ➢ Anormalidade adquiridas Síndrome de Asherman → Debris que ficam dentro da cavidade uterina Leiomiomas uterinos → Quando localizados nas proximidades do sítio da implantação da placenta ➢ Anomalias congênitas Útero Didelfo Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 11 Útero Bicorno Aloimunização ❖ 15% entre mais de 1000 com abortos de repetição tinham fatores autoimunes ❖ Abortamentos são comuns em mulheres com LES ❖ Algumas dessas mulheres tem anticorpos antifosfolipidicos ➢ Tem uma frequência maior de anticorpos que os controles normais ➢ 5-15% versus 2-5% Distúrbios endócrinos ❖ Deficiência de progesterona ➢ Anormalidade da fase lútea ➢ Síndrome dos ovários policísticos ❖ DM descompensado ❖ Deficiência grave de iodo Toxinas ambientais Infecções Obs. Abortamento espontâneo do segundo trimestre Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 12 8. Insuficiência istmocervical Definida por dilatação cervical indolor no segundo trimestre. A dilatação pode ser seguida com prolapso e abaulamento de bolsas. Traumatismo anterior de colo uterino é um dos fatores de risco. A medida da cérvix entre 22 e 32 semanas permite realizar curva de distribuição pela obtenção de percentis Avaliação e tratamento ❖ USG ❖ Cultura cervical ❖ Cerclagem eletiva deve ser realizada entre 12 e 14 semanas ❖ Colos de 2,5 cm são de risco, avaliar a cerclagem nesta ocasião *Técnica temporária, aguenta até 36-37 semanas *Técnica definitiva Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 13 9. Abortamento induzido Interrupção clínica ou cirúrgica da gestão antes que o feto seja viável Classificação ❖ Terapêutico ❖ Eletivo ou voluntário A indução do aborto é legalmente permitida no Brasil somente quando necessária para salvar a vida da mulher ou quando a concepção ocorreu a partir de estupro → Código penal, artigos 126-129; decreto de lei nº2848 de 7 de dezembro e ementas em 1941 e 1969. Do ponto de vista jurídico, a lei não estabelece limites para a idade gestacional. No primeiro caso, é dispensável o consentimento da gestante. Somente o médico pode avaliar essa necessidade. A intervenção independe de autorização judicial ou policial. Nesse caso, deve estar caracterizado o “estado de necessidade”, sendo ideais a anuência por escrito de dois médicos e a notificação ao Comitê de Ética da instituição onde será realizado. No caso de abortamento após violência sexual, o procedimento só é permitido com o prévio consentimento da gestante ou de seu representante legal, caso seja menor ou incapaz. Não há necessidade de sentença condenatória ou de autorização judicial. De acordo com o Decreto-Lei no 2848, de 7 de setembro de 1940, art. 128, inciso II, do Código Penal, o aborto é permitido quando a gravidez resulta de estupro ou outra forma de violência sexual. O Código Penal não exige qualquer documento para a prática do aborto, a não ser o consentimento da mulher. A mulher não tem o dever legal de notificar o fato à polícia. Deve-se orientá-la a tomar as providências policiais e judiciais cabíveis, mas caso ela não o faça, não lhe deve ser negado o abortamento. O objetivo do serviço de saúde é garantir o direito à saúde, e seus procedimentos não devem ser confundidos com os procedimentos reservados à polícia ou à justiça. Se o médico for induzido ao erro pela gestante ou por terceiros quanto à ocorrência de violência sexual, ele não responderá pelo crime (art. 20, parágrafo 1º do Código Penal). A Portaria nº 1.508, de 01/09/2005, dispõe que o Procedimento de Justificação e Autorização da Interrupção da Gravidez é composto de quatro fases: (1) relato da gestante perante dois profissionais da saúde; (2) parecer técnico do médico após anamnese, exame físico e exames subsidiários; (3) assinatura da gestante ou de seu representante legal; (4) termo de consentimento livre e esclarecido. Apesar da não obrigatoriedade do Boletim de Ocorrência, existe alguma discussão quanto a isso no Poder Executivo, sendo recomendado, portanto, que se apresente tal documento. Além disso, deve o médico valer-se dos elementos a respeito do estupro, quais sejam: declaração da mulher, anamnese e exame físico, atestados, laudo do IML, se houver, laudo ultrassonográfico comparativo com a data de ocorrência, entre outros. *Se feto maior que 12 semanas usar comprimido intraútero Marina Ribeiro Portugal MARINA RIBEIRO PORTUGAL AULA 10: SANGRAMENTO DA PRIMEIRA METADE DA GESTAÇÃO - ABORTAMENTO 14 10. Métodos para esvaziamento uterino AMIU – aspiração manual intrauterina → Consiste na aspiração do material intrauterino com cânulas flexíveis de plástico e descartáveis. É seguro e de fácil realização, apresentando menor risco de perfuração quando comparado aos métodos tradicionais. Eventualmente pode ser realizado com anestesia local ou sedação leve.Aspiração a vácuo → Realizado com sistema a vácuo e cânulas rígidas. Não tem grande indicação nos casos de abortamento. Curetagem uterina tradicional → Realiza-se a dilatação cervical, se necessário, com velas de Hegar, e a retirada do material uterino com curetas fenestradas. Deve-se ter cuidado para não perfurar o útero, e a administração concomitante de ocitócitos é rotineira. Recomenda-se também histerometria indireta no início e ao final do procedimento. Tratamento medicamentoso → Infusão de ocitocina até expulsão do conteúdo uterino, seguida de curetagem uterina ou AMIU. Ou utilização de misoprostol no fundo de saco vaginal, 200 a 400 mcg a cada 8 horas até a eliminação. Também costuma ser necessária curetagem posterior. A medicação é sempre indicada nos casos de abortos tardios ou úteros maiores que 12 semanas. Nota-se que ambas têm uso apenas hospitalar. Referências bibliográficas Aula de Dra. Licemary Lessa (20/10/2021) Benute, G. R. G., Nomura, R. M. Y., Pereira, P. P., Lucia, M. C. S. D., & Zugaib, M. (2009). Abortamento espontâneo e provocado: ansiedade, depressão e culpa. Revista da Associação Médica Brasileira, 55, 322-327. Bertolani, G. B. M., & Oliveira, E. M. D. (2010). Mulheres em situação de abortamento: estudo de caso. Saúde e Sociedade, 19, 286-301. Pereira, V. D. N., Oliveira, F. A. D., Gomes, N. P., Couto, T. M., & Paixão, G. P. D. N. (2012). Abortamento induzido: vivência de mulheres baianas. Saúde e Sociedade, 21, 1056-1062. Vargas, I. M., Motta, K. A., Verdolin, L. F. A., Bastos, M., & Oliveira, F. R. (2017). USO dE AVAlIAçãO dOS TIPOS E dETErminAnTES dE ABorTAmEnTo Em UM HOSPITAl PÚBlICO: UM ESTUdO dE CoorTE. Aula, 33, 52.
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