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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
BRUNO DA SILVA VIEIRA DOS SANTOS
AVA 2 
CONJUNTURA BRASILEIRA
RIO DE JANEIRO, RJ
2021
Resumo
Nesse artigo buscamos entender como a pandemia influenciou o e-commerce no pais/economia chinesa e como isso alterou as estatisticas anteriores.
Com o estudo podemos identificar que o crescimento foi absurdo e isso potencializou a economia chinesa e com base nisso o crescimento do consumo aumentou muito nos paises em que o e-commerce chines tem mais influencia, como por exemplo o Brasil.
Foi um dos paises em que a pandemia teve uma mudança gigantescamente brusca em consumo, em que os consumidores buscaram comprar mais online e passaram a deixar de comprar fisicamente em seus paises para importar produtos de seu interesse de outros paises, causando assim uma potencialização externa e uma resseção interna.
Porém consiguimos indentificar que não foi somente benefico para os paises que tiveram potencialização como para o e-commerce de todo o mundo tendo assim agora poís pandemia um numero maior de consumidores e pessoas lidando com esse tipo de comercio o que grande parte não o fazia antes por receio ou medo de ser enganado ou da qualidade dos itens como aponta nossos dado coletados.
Tendo também tabus quebrados como “e-commerce superará pela primeira vez o varejo físico na China. Com a estimativa de mais de 52% das vendas totais do varejo seja realizada através do digital”.
O cenário de 2020 complicado em alguns casos se tornou terreno fértil para outros, foi o caso do e-commerce, que se viu o centro das atenções do setor varejista. O e-commerce  apresentou um crescimento de 75% em 2020 se comparado ao ano anterior.
A partir de um estudo realizado eMarketer, o e-commerce superará pela primeira vez o varejo físico na China. Com a estimativa de mais de 52% das vendas totais do varejo seja realizada através do digital, o país está muito próximo de tornar realidade, algo que era completamente fantasioso no passado.
O cenário de 2020 complicado em alguns casos se tornou terreno fértil para outros, foi o caso do e-commerce, que se viu o centro das atenções do setor varejista. O resultado disso? Crescimento. De acordo com o relatório da Mastercard SpendingPulse, um indicador de vendas no varejo, que inclui pagamentos de todos os tipos em uma série de mercados globais, o e-commerce  apresentou um crescimento de 75% em 2020 se comparado ao ano anterior, isso se deu, sobretudo, após o início do isolamento social.
Dado a limitação do tráfego de pessoas e o fechamento do comércio físico no começo da quarentena, o índice revela que o segundo trimestre de 2020 – meses de março, abril e maio – foi expressivo para as compras online: a média de crescimento foi de mais de 48%, visto que o primeiro trimestre registrou aumento de apenas 14%.
Mesmo quem nunca havia feito uma compra online o fez. O hábito de comprar online foi ainda mais impulsionado: a maioria dos consumidores prefere abertamente realizar compras pela internet, segundo estudo realizado pela Rakuten Advertising. O levantamento aponta que 86% priorizaram as compras feitas por dispositivos eletrônicos (notebooks e smartphones) no e-commerce e que essa será a principal forma de consumo para os próximos anos.
A gigante oriental lidera o ranking há anos, no entanto, até o ano de 2018, a participação do e-commerce nas vendas do varejo eram cerca de 29,2%. Entretanto, a previsão é que o comércio eletrônico seja responsável por cerca de 52,1% de todas as vendas no país em 2021 (marca superior à 44,8% atingida em 2020). Isso mostra o quanto a transformação digital está alterando os hábitos de consumo das pessoas.
Para se ter uma noção da magnitude desse feito, o segundo país com taxa mais alta nas vendas online como participação no total do faturamento, é a Coreia do Sul com 28,9%. Os Estados Unidos alcançaram a marca de 15% e países da Europa Ocidental atingiram a média de apenas 12,8%.
Assim como a pandemia ajudou a desenvolver o e-commerce em diversos países, não é loucura pensar que outras nações possam dar um salto semelhante ao da China. Isso porque esse modelo de negócio se mostrou muito benéfico para o varejo e o varejista, que tem as vantagens da redução de custo (como aluguel do ponto físico, energia elétrica, entre outros) e de ter a sua loja aberta 24h por dia, e para o consumidor, que conta com toda a praticidade de realizar uma compra com apenas um clique, sem sair de casa.
Palavras-chave: Pandemia. China. E-commerce. Potencia. Impactos. Crescimento
INTRODUÇÂO
a) Problema da Pesquisa
O crescimento do e-comerce na China durante a pandemia de Covid-19.O tema abordado influenciou muito nas economias durante um mometo em que quase todas estavam em queda uma se segurava bastante com o uso de um metodo que já havia no mercado mais se popularizou de uma forma gigantesca nesse periodo tendo grande influencia economica e ajudando muita na potencialização da economia.
b) Objetivo geral
Objetivo Geral: Demonstrar o crescimento desse segmento do comercio e como ele impactou a potencialização da China.
A China é o maior e-commerce do mundo. Não à toa: cresce cerca de 40% ano a ano e transaciona mais de US$ 1 trilhão. O desempenho tem uma razão: o uso massivo de tecnologia para aumentar a conversão nas vendas online e, claro, acelerar os processos de logística.
Kevin Peng, secretário-geral da China Chain Store & Franchise Association, explica que o varejo da China começou o seu processo de inovação imitando modelos de negócios de empresas como Amazon e Carrefour. Mas com o tempo, os negócios chineses se sobressaíram em relação as estrangeiras quando começaram a investir no mercado local.
O que elas fizeram? Colocaram seus esforços em entender o jovem consumidor, que gasta parte do seu tempo no mundo online. Tanto que, nos últimos cinco anos, as vendas em lojas físicas caíram 30%. Para a sobrevivência dos negócios, Peng diz que as empresas de comércio off-line do país não tiveram alternativa se não ir para o mundo online.
Mas esse processo teve uma característica única em relação ao restante do mundo, ressalta Gene Deng, ex-vice presidente do JD Group e fundador do Hotel Tonight Special. A digitalização das empresas chinesas, segundo o executivo, foi feita com base no uso da infraestrutura de gigantes tecnológicas. “WeChat e TikTok, por exemplo, fornecem sistema de dados e nuvens para negócios privados e públicos”, afirma. “Essas companhias monetizaram suas infraestruturas.”
No varejo, o processo de repetiu: o Alibaba se tornou “porta de entrada” para as empresas de varejo criarem seus comércios online, o que levou a companhia do empreendedor Jack Ma chegar ao valor de mercado próximo a US$ 400 bilhões.
“A tecnologia se tornou parte das empresas de varejo”, diz Peng. “Os CEOs são pessoas do ramo tecnológico ou conhecem e conseguem trabalhar próximos à suas equipes de tecnologia.” A JD, por exemplo, está investindo em carros autônomos para aprimorar o seu sistema de entrega. “O foco das varejistas deixou de ser o lucro e passou a ser procurar novos negócios e parcerias que possam agregar valor ao consumidor”, afirma.
Outra estratégia que Gene acredita que ajudou o crescimento do e-commerce no país é a adoção de diferentes modelos de negócios pelas varejistas chinesas. Por exemplo, a JD Group tem seus próprios depósitos e fornecedores, mas também atua em parceria com lojas locais para entregas.
“A empresa continua investindo em lojas físicas, mas para expandir seu ecossistema e atender as demandas crescentes do online”, afirma. “O que os consumidores querem comprar está nas lojas físicas, mas também nas redes sociais e o que conversam com os amigos."
Segurança dos pagamentos é um dos fatores que chamam a atenção pela eficiência. Em 2020, o mercado de e-commerce movimentou mais de US$1.94 trilhão e a China se tornou o líder absoluto do varejo eletrônico no mundo. Além disso, seus números são três vezes maiores que os dos Estados Unidos, que estão em segundo lugar.
Foi elaborado umapequena pesquisa sobre o consumo de brasileiros no e-commerce choines e essa foi a conclusao da pequena pesquisa.
Como conclusao 61% de 44 amostra aumentaram seu consumo no E-commerce chines durante a pandemia.
c) Os objetivos específicos (apresentar quatro objetivos específicos)
· Crescimento do e-commerce;
· Impactos da pandemia no E-commerce;
· E-commerce pontecializando a China;
· Comparação e-commerce antes e depois do inicio da pandemia;
· Como o e-commerce chines afeta outros paises;
· Mostra a adaptação das pessoas ao cenario da pandemia.
d) A justificativa da pesquisa
A pesquisa procura mostra o crescimento desse segmento e como ele tem o poder de afetar muito economicamente, e como esse segmento funcionou como uma valvula de escape para a crise gerada com a pandemia de CORONA VIRUS.
Além de procurar mostrar como e-commerce da China afeta outros paises, por os consumidores deixarem de consumir em seus respectivos paises e passarem a muita das vezes a importarem produtos, fazendo a economia externa ainda mais forte e enfraquecendo a economia interna. Gerando alguns prejuizos ao seu proprio pais.
E também visamos mostrar como as pessoas s e adaptaram tao rapido a um metodo de compra que já existia porem o crescimento não era tão grandioso antes da chegada da pandemia.
e) As delimitações do estudo
Região: Brasil
Cidade/Município: Todas(os)
Empresas específicas: Ali Express, Deal Extreme, Alibaba, Mini in the box, Tinydeal, BangGood, ChinaBuye.
REFERENCIAL TEÓRICO
· Crescimento do e-commerce;
O CRESCIMENTO DO E-COMMERCE E OS PROBLEMAS QUE O ACOMPANHAM: a identificação da oportunidade de melhoria em uma rede de comercio eletrônico na visão do cliente - http://www.revista.unisal.br/sj/index.php/RevAdministracao/article/view/235
https://www2-h.vemprafam.com.br/wp-content/uploads/2019/09/OS_0003_16_fam_revista_interAtiva_n-3.pdf#page=69
· Impactos da pandemia no E-commerce;
Os impactos no e-commerce em tempos de pandemia - https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/os-impactos-no-e-commerce-em-tempos-de-pandemia-coronavirus/
O impacto do Covid-19 no e-commerce - https://www.ecommercebrasil.com.br/especial-covid-19/
· E-commerce pontecializando a China;
E-commerce chinês ultrapassará as vendas das lojas físicas em 2020-2021 - https://www.consumidormoderno.com.br/2021/03/12/ecommerce-chines-ultrapassara-lojas-fisicas/#:~:text=A%20China%20registrou%20aumento%20de,solidez%20do%20mercado%20no%20Pa%C3%ADs.
Aprenda o modelo chinês que empresas como Magalu e Amazon estão se inspirando para dominar seus mercados e revolucionar o varejo e o comércio eletrônico. - https://www.startse.com/e-commerce-revolution/
· Comparação e-commerce antes e depois do inicio da pandemia.
E-commerce: o setor que cresceu 75% em meio à pandemia - https://www.consumidormoderno.com.br/2021/02/19/e-commerce-setor-cresceu-75-crise-coronavirus/
Desde o início da pandemia, e-commerce brasileiro já ganhou 135 mil lojas - https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/07/07/desde-o-inicio-da-pandemia-e-commerce-brasileiro-ja-ganhou-135-mil-lojas.htm
CONCLUSÃO
Com essa pesquisa concluimos que o E-commerce tem um poder incrivel e durante a pandemia so resaltou o seu poder no mercado, tendo em vista que esse segmento so fundamentou ainda mais o crescimeto da economia chinesa e também trouxe uma nova pratica para o mercado varejista trazendo mais comodidade e conformidade aos crientes, e incentivando ainda mais o consumismo e com isso fazendo com que todas as grandes economias focassem no e-commerce e explorando ainda mais o mercado desse segmento pelo mundo.
Concluimos também que a pandemia foi um fator chave para que isso acontecesse e que o crescimento do e-commerce não vai cair tão cedo, e que agora é uma tendencia para os proximos 10 anos.
Ele fez com que paises em desenvolvimento tivessem uma pandemia ainda mais prejudicial as microeconomias existentes dentro dos paises e também, que fossem realizados os surgimentos de varias empresas com o mesmo segmento de mercado.
O e-commerce é fantastico e agrega muito a todos os paises e economias e a pandemia foi so um fator para mostrar seu real poder.
REFERENCIAS
· https://www.intelipost.com.br/blog/e-commerce-na-china/#:~:text=A%20seguran%C3%A7a%20dos%20pagamentos%20%C3%A9,que%20est%C3%A3o%20em%20segundo%20lugar.
· https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/08/como-china-digitalizou-o-seu-varejo-e-se-tornou-o-maior-ecommerce-do-mundo.html
· https://www.consumidormoderno.com.br/2021/03/12/ecommerce-chines-ultrapassara-lojas-fisicas/
· https://exame.com/negocios/china-esta-prestes-a-ser-o-primeiro-pais-onde-o-e-commerce-supera-as-lojas-fisicas/
· https://www.intelipost.com.br/blog/e-commerce-na-china/
· https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2021/03/16/e-commerce-de-frutas-verduras-e-legumes-da-china-ja-gira-us-42-bi.ghtml
· https://neofeed.com.br/blog/home/o-que-o-e-commerce-chines-pode-revelar-sobre-o-comercio-eletronico-brasileiro/
· FORMULARIO CRIADO POR ALUNOS.

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