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Projeto de ação Serviço Social - Estágio II

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
JULIANA LARA DE QUEIROZ BORBA
PLANO ADAPTADO COVID – ESTÁGIO II
PROJETO DE INTERVENÇÃO
A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA MATRICIALIDADE FAMILIAR NA PROTEÇÃO SOCIL BÁSICA- PSB NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS - GO
Rio Verde-Goiás
2021
JULIANA LARA DE QUEIROZ BORBA
PLANO ADAPTADO COVID – ESTÁGIO II
PROJETO DE INTERVENÇÃO
A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA MATRICIALIDADE FAMILIAR NA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA- PSB NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS - GO
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da Unopar para a disciplina de Estágio Curricular II.
Rio Verde/Goiás
2021
SUMÁRIO
1.	APRESENTAÇÃO	4
2.	JUSTIFICATIVA	5
3.	OBJETIVOS	10
3.1	OBJETIVO GERAL	10
3.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	10
4.	PÚBLICO ALVO	10
5.	METAS A ATINGIR	11
6.	METODOLOGIA	11
7.	RECURSOS HUMANOS	11
8.	AVALIAÇÃO	11
9.	CRONOGRAMA DE EXECUÇÂO	11
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA	12
APRESENTAÇÃO
Pretende-se neste projeto propor ações interventivas no que tange o fazer profissional do Assistente Social que atua na Proteção Social Básica do CRAS de Amorinópolis Go, compreendendo a família como sujeito prioritário de intervenção.
Deste modo a importância deste projeto se ampara na compreensão da família como núcleo fundamental para a efetivação de todas as ações da Política de Assistência Social, para tanto, visa uma análise acerca das crescentes transformações da família, tanto na sua composição e formatos, quanto em seus valores e propósitos, compreendendo que junto a tais transformações novas demandas surgem, de modo que, as políticas e os atores nela envolvidos precisam compreender tais mudanças vivenciadas pela população usuária da Política de Assistência Social, a fim de alcançar maior eficiência na prestação dos serviços às famílias e sujeitos na perspectiva de acesso a direitos.
Eleger neste projeto, o CRAS como principal instrumento de análise é de suma importância para as ações propostas abaixo, sendo que a referida unidade no âmbito municipal é a maior referência da Política de Assistência Social no município.
O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, de acordo com normativas do Ministério do Desenvolvimento Social é a porta de entrada dos serviços socioassistenciais.
 O CRAS no município de Amorinópolis – Go é composto por uma equipe multiprofissional e possui ainda 348 famílias referenciadas sendo que 94,0% são chefiadas por mulheres (dados obtidos no MDS – CadÚnico).
Para construção deste projeto é de suma importância recorrer a referências de autores como Alves (2014), Goldani (2018), entre outros que discorrem sobre a evolução nos conceitos, definições e preconceitos vivenciados pela instituição nominada como Família, a análise de Birman (2018) descortina ainda compreensões sobre esta evolução que tem afetado de forma direta membros da família em especial a figura da mulher. O Código do Assistente Social, e autores como Faleiros (2018) Carvalho (2016), Guerra (2018) possibilitaram um projeto que compreenda a capacidade de intervir socialmente com o uso de saberes e instrumentos técnicos e valores éticos para intervenção do Assistente Social, além de marcos legais como códigos civis brasileiros, a Constituição Federal de 1988, LOAS (1993), NOB´s, são fundamentais para a construção de um projeto que compreenda as ações da Proteção Social Básica, o CRAS como porta de entrada dos Serviços socioassistenciais e do fazer profissional Assistente Social como trabalhador do SUAS. 
Para acessar a dados oficiais no que tange a Proteção Social Básica, O CRAS e dados das famílias referenciadas serão recorridos sites oficiais do governo Estadual, Federal e Municipal, assim como da própria instituição local (com a devida autorização das autoridades competentes, obedecendo as legalidades estabelecidas para a pesquisa).
JUSTIFICATIVA
 As famílias não são estáticas e muito menos lineares, sendo de suma importância o trabalho de atuação do Assistente Social na garantia de Políticas de Assistência Social e na prática da Proteção Social Básica, desenvolvendo ações cotidianas que busquem a melhoria do fazer profissional do Assistente Social e as articulações com a rede socioassistencial para a prevenção de riscos e uma assistência básica para famílias em situação de vulnerabilidade social.
 Sendo assim, o projeto será realizado com famílias referenciadas no CRAS de Amorinópolis, como intervenção e aplicação de Políticas Públicas que sejam um:
“Conjunto de procedimentos efetuados a partir de pressupostos éticos, conhecimento teórico-metodológico e técnico-operativo, com a finalidade de contribuir para a convivência, reconhecimento de direitos e possibilidades de intervenção na vida social de um conjunto de pessoas, unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou de solidariedade – que se constitui em um espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias, com o objetivo de proteger seus direitos, apoiá-las no desempenho da sua função de proteção e socialização de seus membros, bem como assegurar o convívio familiar e comunitário, a partir do seu reconhecimento como sujeito de direitos”. (Norma Operacional Básica - NOB/SUAS. Brasília, 2005)
2.1. Família
O Estado oferecia especial proteção legal ao longo da história, acerca desse assunto Baptista pontua que:
Antes da CF/88, o Estado só reconhecia a família formada pelo casamento
solene, que jamais poderia ser desconstituído; somente anulado. Tudo isso
para atender aos interesses do Estado e da Igreja, que impunham um padrão na tentativa de conservar a moralidade (BAPTISTA, 2014, P.27, apud LIMA, 2018).
Para Birman (2012) a família pré-moderna é identificada como bastante extensa, onde várias gerações dividiam o mesmo espaço e suas características no que tange ao gênero era absolutamente Patriarcal, onde o homem tem o poder absoluto e a figura feminina é apenas reprodutora e completamente submissa tanto no âmbito familiar quanto na sociedade. Pois a ordem da família reproduzia o que se passava no espaço político com a soberania do rei, no espaço religioso com a soberania de Deus e no espaço da família com a soberania do Pai.
A Família moderna após a revolução francesa apresenta um conceito de igualdade de direitos dos cidadãos, ou seja, não se poderia estabelecer uma hierarquia entre homens e mulheres, porém, é reafirmada a distinção entre os sexos de modo que a mulher deixa de ser tida apenas como reprodutora e passa a ser vista como mãe e como um ser mais sentimental, enquanto o homem é tido como um ser racional. Na família moderna a mulher recebe certos poderes como o de gerir o espaço doméstico e o homem assume a governabilidade pública (BIRMAN, 2012).
As transformações do conceito acerca de família sofreram tímidas alterações no percorrer da história da sociedade brasileira, porém, somente a partir do processo de industrialização mudanças mais efetivas começaram a surgir. O século XX foi cenário de grandes transformações na estrutura familiar, com a evolução da sociedade rural para uma sociedade de bases industriais, acarretaram - se transformações na estrutura do modelo tradicional, que anteriormente era predominante patriarcal.
Com o surgimento da industrialização, ocorreu o processo de urbanização
acelerada e o surgimento de movimentos de emancipação das mulheres. A partir de então ocorrem profundas transformações econômicas e sociais, consequentemente comportamentais, que puseram fim à instituição familiar nos moldes patriarcais (BAPTISTA, 2014, P.26, apud LIMA, 2018).
Para Gonçalves, Ferreira e Barbosa (2010), a família contemporânea comporta uma enorme elasticidade nas suas configurações. Não há um aspecto único de identificação da família contemporânea, porém sempre será possível notar características de outrora na chamada família atual.
A definição e a existência das denominadas famílias patriarcal e conjugal
moderna perduram até o século XX, sem que haja uma total superaçãode
um modelo ou outro, ou seja, tais modelos persistem até os dias atuais, em
que nas classes sociais as famílias então inseridas denominam sua predominância (GONÇALVES, FERREIRA e BARBOSA, 2010, p.147).
A família vem lentamente rompendo com a ideia de ser uma construção ou estrutura fixa, se caracterizando como instituição em movimento, em processo de transformação. Em consequência da transformação na reprodução da população, nos padrões de relacionamentos entre seus membros, assim como nos modelos de autoridade vivenciadas pela família, o Estado se vê responsabilizado por redefinir conceitos, direitos e deveres da família.
A Constituição de 1988 considera que, para efeitos de proteção do Estado,
família é a união estável entre homem e mulher ou qualquer dos pais e seus
descendentes. Neste conceito “novo” de família, ao enfatizar a necessidade
de proteção aos dependentes - crianças, jovens e velhos - a Constituição
Brasileira reconhece o poder assimétrico entre os membros da família. Fica
claro, ainda, que os direitos e deveres conjugais são exercidos igualmente
pelo homem e pela mulher. Estes princípios constitucionais, em grande parte regulamentados em lei, alteram o direito de propriedade das mulheres casadas, facilitam o divórcio, reconhecem os mesmos direitos legais dos filhos - independentemente da natureza da filiação - e estabelecem os 14 direitos e obrigações individuais dos membros da família, segundo a posição que ocupam (GOLDANI, 1993, p.72).
A Constituição Federal de 1988 elege a família como base do Estado, a tornando plural, extinguindo distinções na filiação, além de elevar a União Estável à condição de família, rompendo assim, com os conceitos e crenças religiosas, tratando relações conjugais antes tidas como ilegais e imorais, como absolutamente legais (BRASIL, 1988). 
Segundo Alves (2014), a família a partir da Constituição de 1988 despede-se da sua condição de unidade econômica e passa a ser uma unidade afetiva, uma comunidade de afetos, relações e aspirações solidárias, sendo instrumento para a promoção da personalidade humana mais contemporânea e em concordância com a constituição no que tange a dignidade da pessoa humana.
Há, no entanto um vislumbre da família de um modo mais amplo, pois a mesma não se limita ao papel de reprodutora ou aquela que tem na sua concepção e formação a finalidade de servir os interesses do Estado e da sociedade, porém, a família pode ser estabelecida através de laços consanguíneos, de afetos, e das mais variadas escolhas dos sujeitos que são os construtores desta que é a mais antiga das instituições.
2.2. Proteção Social Básica – PSB
A Proteção Social Básica é o conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social estruturados para prevenir situações de vulnerabilidade e risco social,19 buscando a inserção de famílias e indivíduos na rede socioassistencial e em outras políticas setoriais, visando ao fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e a superação dessas situações (MINISTÉRIO DA CIDADANIA, 2019).
Para Simões (2014, p. 338), “cabe distinguir, desde logo, que a proteção básica incide sobre famílias, seus membros e indivíduos, cujos direitos não foram violados, embora em situação de vulnerabilidade social, tem, por isso, caráter preventivo”.
Para que a prevenção ocorra, é necessário agir antes que situações se agravem e vulnerabilize pessoas e famílias, deste modo, ações preventivas se viabilizam através de um suporte estatal estruturado através de equipamentos como o CRAS e o serviço PAIF. A Proteção Social Básica - PSB organiza ainda, vários outros conjuntos de atenção para atender a família, sendo também uma ação Proativa, que se desloca até o território onde a família está alocada.
A Lei Orgânica de Assistência Social no artigo 6°A elenca que:
Art. 6 o -A.  A assistência social organiza-se pelos seguintes tipos de proteção
I - proteção social básica: conjunto de serviços, programas, projetos e
benefícios da assistência social que visa a prevenir situações de
vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de
potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários  (BRASIL, 1993).
Assim, é através dos CRAS que há uma aproximação da Proteção Social Básica para com a população que necessita acessar a Política de assistência. A PSB se baseia em dois eixos sendo eles: 
A Matricialidade Familiar não vislumbra o sujeito individualmente, porém a família como um todo, pois compreende que ele está inserido em um contexto familiar. Sendo a família o núcleo social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistência social.
Matricialidade sociofamiliar se refere à centralidade da família como núcleo
social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistência social. A família, segundo a PNAS, é o conjunto de pessoas unidas por laços consanguíneos, afetivos e ou de solidariedade, cuja sobrevivência e reprodução social pressupõem obrigações recíprocas e o compartilhamento de renda e ou dependência econômica (MDS, 2009).
E o Território que é o espaço onde o sujeito e suas famílias vivem e constroem suas relações, não se restringe a delimitação espacial, mas se constitui em um espaço habitado por pessoas.
Deste modo, entende-se que a família é a primeira instituição que necessita de proteção, se a mesma não consegue garantir essa proteção, cabe ao estado oferecer os mínimos necessários, acessado essa família no seu território de abrangência, assim, a responsabilidade para com a segurança familiar passa a ser compartilhada entre família e Estado.
2.3. A estruturação e materialização da Proteção Social Básica da Política de Assistência Social (CRAS) no Município de Amorinópolis. 
Segundo informações do IBGE (2018), o município de Amorinópolis possui uma população de 3.609 habitantes, sendo um município de porte I, suas famílias são referenciados a Proteção Social Básica através do CRAS de Amorinópolis. Que oferece os serviços do Cadastro Único inserindo a população específica e subsidiando ao governo nos três âmbitos federativos informações para inclusão de famílias e indivíduos em projetos e programas sociais, a exemplo, Programas de Transferência de renda: como Bolsa Família e BPC.
O CRAS oferece seu principal serviço, o PAIF – Serviço de Programa de Atendimento Integral à Família, além do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Correspondendo assim, às ofertas do Serviço de Proteção Social Básica no município.
2.4. Atuação do Assistente Social como trabalhador do SUAS na Proteção Social Básica 
	Iamamoto (2007) afirma que é notório o reconhecimento do Assistente Social como trabalhador assalariado e as dimensões do seu trabalho como concreto e abstrato, deste modo, o contexto da construção do projeto ético político do Serviço Social Brasileiro é um processo de contínua intenção de ruptura com conservadorismo e renovação profissional. Assim, é importante considerar a caracterização do espaço sócio ocupacional do Serviço Social no âmbito da política de Assistência Social.
	Diante das transformações contemporâneas tem se percebido redefinições profundas no Estado e nas políticas sociais que desenvolveram novas demandas, novos dilemas e possibilidades ao trabalho do Assistente Social em sua atuação no SUAS, assim, mudanças desafiadoras são postas à consolidação do projeto profissional. 
	A Assistência Social compreendida como um espaço de lutas e reivindicações da população traz ao profissional de Serviço Social o desafio de rompimento com a herança de uma pobreza naturalizada e de um povo excluído dos direitos sociais. 
OBJETIVOS
1.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a efetividade das ações da Proteção Social Básica – PBS junto às famílias referenciadas no CRAS no município de Amorinópolis – Go.
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Compreender o papel da política de Assistência Social para com as famílias a partir da criação do SUAS;
· Discorrer sobre os novos formatos de família a partir dos anos 2000;
· Destacaro papel do Assiste Social na atuação do PAIF e sua intervenção sócio familiar no município em pesquisa;
· Traçar métodos inovadores para a aplicação da Proteção Social Básica no atendimento às famílias referenciadas.
PÚBLICO ALVO
As famílias referenciadas no CRAS de Amorinópolis-Go, conforme descrições citadas a cima.
METAS A ATINGIR
 O Projeto visa atingir 100% dos objetivos propostos, respeitando os prazos e metodologia para tal.
METODOLOGIA 
O ponto de partida deste projeto é a Intervenção do Assistente Social junto às famílias atendidas na Proteção Social Básica do município de Amorinópolis-Go. O projeto classifica-se como bibliográfico pois objetiva reunir informações e dados que basearão a intervenção aqui proposta. O referido projeto é ainda de caráter qualitativo, pois visa a compreensão de um grupo social, sendo este, a família usuária da Política de Assistência Social assim como Unidades e Setores de atendimento ao referido grupo. Dados quantitativos serão necessários, sendo que alguns de seus resultados e informações podem ser quantificados para este estudo, no que tange ao levantamento de dados acerca de beneficiários de inscritos no Cadastro Único - Cad´Único, como também acerca de beneficiários dos programas sociais, entre outros dados. 
RECURSOS HUMANOS
· Equipe técnica do CRAS de Amorinópolis;
· Gestora do Programa Bolsa Família;
· Coordenação e responsáveis pelo PAIF. 
AVALIAÇÃO
Tendo em vista ao momento pandêmico causado pela COVID-19, os métodos de Intervenção foram limitados a processos de trabalho exclusivamente com a equipe multidisciplinar do CRAS de Amorinópolis e a rede Socioassistencial, cujos profissionais, participantes do Projeto serão: profissionais da saúde e educação. 
CRONOGRAMA DE EXECUÇÂO
	 Atividade
	 Mês de Execução
	Ano
	
	Março
	Abril
	2021
	Estudo para elaboração
	x
	x
	X
	Elaboração 
	x
	x
	x
	Execução da Intervenção
	
	x
	x
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRASIL. Orientações técnicas: centro de referência de assistência social. 1. ed. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009.
BRASIL. Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009. Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília, 2009.
CRESS – CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL. A profissão de serviço social. Disponível em: <http://www.cress-sc.org.br/servicosocial/profissao.php>. Acesso em: out. 2015.
ALVES, Júlio Henrique de Macêdo. A evolução nas definições de família, suas novas configurações e o preconceito. Monografia (bacharel em direito). RN: Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rio Grande do Norte, 2014.
BIRMAN, Joel. A evolução da família, concedida ao Café Filosófico da TV Cultura e o Instituto CPFL. 2012. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=74uaghhoxns->. Acesso em: 28.10.2018.
BRASIL. Lei Constituição Federal de 1988. Planalto. 1988 Disponível em: <
www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em out. de 2018.
BRASIL. Lei n° 8.742 de 1993. Lei Orgânica de Assistência Social. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm>. Acesso em: out. 2018.
GOLDANI, Ana Maria. As famílias no Brasil contemporâneo e o mito da desestruturação. Cadernos PAGU. Campinas, n. 1, pp. 67-110. 1993. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1681/1664>. Acesso em: 01/12/18.
GONÇALVES, Amanda Boza; FERREIRA, Claudia Maria; BARBOSA, Sérgio de Goes. Cultura, família e sociedade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GUARÁ, Isa. Entrevista ao Prêmio Itaú-Unicef. A Proteção Social Básica e Especial. 2015. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=6rkAnlCUd9E>. Acesso em: 08/10/2018.
MINISTÉRIO DA CIDADANIA. Secretária Especial do Desenvolvimento Social. Proteção Social Básica. 2019. Disponível em: < http://mds.gov.br/acesso-a-informacao/mds-pra-voce/carta-de-servicos/gestor/assistencia-social/basica > Acesso em: 17/01/2019.
PREFEITURA DE AMORINÓPOLIS. Histórico. 2017. Disponível em: <https://www.amorinopolis.go.gov.br/pagina/id/2/?historia-do-municipio.html>. Acesso em: outubro de 2018.

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