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Sinais vitais

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Profa. Deysen Kerlla Fernandes Bezerra Girão 
Radiologia - Unichristus 
DEFINIÇÃO 
São sinais que dizem respeito a condição 
fisiológica ou patológica do paciente e 
auxiliam as equipes de saúde no 
diagnóstico, na evolução e no controle do 
tratamento. 
Não-invasivos, fácil manuseio e baixo 
custo. 
SINAIS VITAIS CLÁSSICOS 
CONDIÇÕES QUE AFETAM SINAIS 
VITAIS – falsa interpretação 
TEMPERATURA 
ATENÇÃO: Neonatos e lactentes – maior 
influência da temperatura ambiente. 
RITMO CIRCADIANO 
LOCAIS HABITUAIS PARA 
VERIFICAÇÃO 
• A temperatura oral é 0,5ºC mais baixa que a 
temperatura corporal interna. Já a retal é maior 0,5ºC 
que a corporal. 
 
• ATENÇÃO: Não utilizar método oral em lactentes, 
crianças jovens e pacientes inconscientes, 
desorientados ou propensos a convulsões e com 
problemas nasais que requeiram respiração oral. 
 
 
VARIAÇÕES A DEPENDER DO LOCAL 
Local Valor normal 
AXILAR 35,5°C-37,4°C 
ORAL 36°C-37,4°C 
RETAL 36°C-37,5°C 
PARÂMETROS 
 Normotermia 
 Hipotermia 
 Hipertermia - Febre 
NOMENCLATURA PARA TEMPERATURA ELEVADA 
Febrícula: até 37,5ºC 
Febre moderada: 37,6ºC a 38,5ºC 
Febre alta ou elevada: acima de 38,6ºC 
MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA 
• A frequência, o som, o ritmo e a profundidade 
respiratória refletem o estado metabólico do 
organismo, a condição do diafragma, dos músculos 
torácicos e a permeabilidade das VVAA. 
 
• Verificação manual – observação por 1 min, sem a 
percepção do paciente. 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
IDADE FR (rpm) 
Recém-nascido 30 a 70 
Lactente 30 a 40 
1 ano 25 a 30 
Pré-escolar 20 a 25 
Escolar 15 a 20 
Adulto 12 a 20 
PARÂMETROS 
• Feita por meio da impedância torácica entre dois 
eletrodos de ECG colocados no tórax do paciente. 
 
• As alterações na impedância, resultantes do 
movimento torácico, geram a forma de onda 
respiratória na tela do monitor. 
MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA 
MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA 
PARTICULARIDADES 
• Criança altera a FR de acordo com esforços, 
excitação, emoções e doenças. 
• Repouso por 5 min é essencial. 
• Atenção para o choro – muda a FR. 
• Em condições normais, muito similar à frequência cardíaca. 
 
• Ritmo: regular, irregular. 
• Frequência: normosfigmia, bradisfigmia taquisfigmia. 
• Volume: cheio, fraco ou fino. 
• Amplitude: ampla, mediana, pequena. 
 
• Observação por 1 min. 
 
• Frequência de pulso = Frequência cardíaca 
 
 ATENÇÃO: Discrepância entre pulso central e periférico: 
frio, ↓ DC 
 
 
PULSO 
LOCAIS DE VERIFICAÇÃO 
LOCAIS DE VERIFICAÇÃO 
PARÂMETROS 
IDADE PULSO (ppm) 
Recém-nascido até 3 meses 85-205 (140) 
3 meses - 2 anos 100-190 (130) 
2 – 10 anos 60-140 (80) 
> 10 anos 60-100 (75) 
Adulto 60-80 
 Normosfigmia x normocardia 
 Bradisfigmia x bradicardia 
 Taquisfigmia x taquicardia 
MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA 
PRESSÃO ARTERIAL 
• PA- força exercida pelo sangue na parede dos vasos e 
depende do DC, da resistência periférica e do volume 
sanguíneo. 
• PAS e PAD 
FATORES QUE INFLUENCIAM 
• Idade 
• Estresse 
• Raça 
• Gênero 
• Medicamentos 
• Exercício 
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 
• A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 
40% da circunferência do braço e seu comprimento 
deve envolver pelo menos 80%, respeitando a 
proporção largura/comprimento. 
 
 CUIDADOS 
ESCOLHA DO MANGUITO 
PARÂMETROS 
• Normotensão 
• Hipotensão 
• Hipertensão 
 
 CLASSIFICAÇÃO 
• Nível de consciência 
• Débito urinário 
• Coloração da pele 
 
 
SINAIS DE VITALIDADE 
 Agravo isquêmico agudo – tônus muscular, 
convulsões generalizadas, dilatação pupilar e 
perda da consciência. 
 Agravo isquêmico gradual – alternância do 
nível de consciência com confusão, 
irritabilidade, agitação e letargia. 
 Estágios: alerta, resposta à voz, resposta à 
dor ou não-responsivo. 
 
 
 
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
ESCALA DE GASGLOW 
 
 
 
DÉBITO URINÁRIO 
DÉBITO URINÁRIO 
COLORAÇÃO DA PELE

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