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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA BACHARELADO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA FÍSICA EXPERIMENTAL I (ECT2307) Discente 1:____________________________________________________ Turma:________ Discente 2:____________________________________________________ Turma:________ Discente 3:____________________________________________________ Turma:________ Discente 4:____________________________________________________ Turma:________ Professor:__________________________________________ Bancada: ________ Data:____________ Roteiro 1: Noções de medida e introdução ao equipamento de cinemática 1) Objetivos Gerais Ao longo desta prática experimental você deve ser capaz de: • Reconhecer que há efeitos que influenciam uma medida, produzindo uma incerteza; • Relatar o resultado de uma medida segundo normas técnicas mundialmente utilizadas; • Medir intervalos de tempo e velocidades médias; • Manipular o equipamento e o software de cinemática. 2) Objetivos Específicos • Manipular o sistema carro - trilho de ar e o software Measure para aquisição de dados durante o movimento do carro sobre o trilho de ar na horizontal e inclinado, com ou sem o uso de disparador; • Medir o tempo na passagem do carro entre os sensores utilizando um cronômetro e os sensores ópticos; • Realizar procedimentos simples com o software Measure, que serão úteis ao longo de toda a disciplina. 3) Materiais disponíveis e suas funções Antes de iniciar os procedimentos identifique os itens listados abaixo: • Cobra 3; • Carro; • Vela do carro; • Trilho de ar • Bomba de ar; • Disparador; • Sensores; • Hastes para sensores; • Batedor com elástico; • Batedor com ímã; • Trena; • Nível; • Calço de madeira; • Programa Measure; Na Figura 1 você pode observar as duas montagens experimentais que serão utilizadas: trilho de ar na horizontal (Fig. 1a) e trilho de ar inclinado (Fig 1b). (a) Primeira montagem. Trilho de ar horizontal (b) Segunda montagem. Trilho de ar inclinado. Figura 1: Fotos das montagens do equipamento. 4) Introdução ao experimento Como esta é a primeira prática de Física Experimental, é importante que você conheça alguns termos, conceitos e métodos da prática experimental. Além disso, você entrará em contato com equipamentos de cinemática que serão utilizados ao longo de quase todo o semestre. Para começar, é preciso estar atento a algumas normas e procedimentos de segurança que serão transmitidos pelo professor. Em um laboratório estamos sujeitos a acidentes. A observância das regras de segurança deve estar em primeiro lugar. Além disso, na prática experimental, temos que tomar cuidado para não danificar equipamentos e instalações. Numa bancada os estudantes manipulam kits que custam, quase sempre, dezenas de milhares de reais. O zelo pela coisa pública é obrigação de todos nós. O simples ato de riscar a mesa deve ser evitado. Por tudo isso, é fundamental ter responsabilidade. ATENÇÃO: NÃO ARRASTAR O CARRO SOBRE O TRILHO COM O SOPRADOR DE AR DESLIGADO! Após uma breve introdução teórica, você terá um tempo para "brincar" com o trilho de ar, explorando suas possibilidades. Em seguida, mediremos o tempo de passagem do carrinho entre 2 marcações. O carrinho será impulsionado por um disparador. Utilizaremos dois processos de medida: um, com o cronômetro acionado manualmente; outro, com o uso de sensores ópticos. Na discussão que se seguirá a estas medidas, você aprenderá a expressar corretamente o resultado de uma medida experimental. Depois disso, vamos medir o tempo de passagem quando o carrinho é largado com o trilho inclinado. Tiraremos conclusões sobre a precisão do sensor óptico. Na última parte da aula, mediremos a velocidade do carro e analisaremos se, e por que, ela varia. Em cada etapa de coleta de dados, preencha as tabelas e responda as perguntas. 5) Medidas e Incertezas 5.1) Primeira Montagem: carrinho impulsionado com trilho na horizontal Monte o sistema carro - trilho de ar e o sistema de aquisição de dados Cobra 3 como ilustrado na Figura 1(a). Adicionalmente, você precisará de um cronômetro que pode ser do seu relógio ou smartphone. Antes de iniciar as medidas execute os seguintes procedimentos: 1) arme o disparador na posição máxima de lançamento e conecte o carro ao disparador utilizando o batedor com ímã; 2) disponha os sensores a uma distância de 0,50 metro um do outro; 3) ligue a bomba de ar no nível 6 e acione o disparador verificando se durante o movimento a vela do carro passa perfeitamente através dos sensores; 4) verifique se o trilho de ar está nivelado principalmente na região entre os sensores; 5) ligue o dispositivo de aquisição de dados Cobra 3; 6) abra o programa Measure no computador; 5.1.1) Explorando o trilho de ar Configuração 1. Verifique as conexões do Cobra 3 conforme a Figura 2a. Abra o programa Measure e aperte o botão com ícone redondo (play). Configure a janela de configuração do Cobra 3 conforme a Figura 2b. Aperte a caixa [Continuar]. Na janela seguinte, visualizará o temporizador que armazenará os dados até que você decida [Parar] ou [Cancelar] as medidas como mostra a Figura 2c. Para nova medida, se necessário, refaça os procedimentos anteriores. Faça o carro passar pelos dois sensores. O que os sensores estão medindo? Quais as possibilidades de experimento você imagina para essa montagem? Figura 2: Fotos da primeira configuração do equipamento Cobra 3 utilizado neste experimento. 5.1.2) Medindo intervalo de tempo com um cronômetro A proposta deste primeiro experimento é medir o intervalo de tempo que o carrinho leva para ir de uma marcação do trilho a outra, afastada em 0,50 m (distância entre os sensores). Mantenha a Primeira Montagem, com o disparador na posição de máximo impulso. Utilize a configuração 1 dos sensores (Figura 2). Inicialmente, a medida deve ser feita utilizando um cronômetro disparado manualmente. Anote o valor obtido na Tabela 1. Tempo (s) Tabela 1: Medida (com cronômetro de acionamento manual) do tempo que o carrinho leva para ir de uma marcação do trilho a outra, separada por 0,50 m. Quão confiável é sua medida? Você se sente confiante para afirmar que o tempo que o carrinho leva para percorrer o trecho de 0,50 m é exatamente o valor declarado na Tabela 1? Em outras palavras, repetindo o experimento você espera medir o mesmo valor para o tempo gasto no percurso? Experimente. Há fatores que influenciam a medida. Por exemplo: será que o modo como a pessoa reage ao manusear o cronômetro não interfere na medida? Será que o carrinho sai do disparador sempre com a mesma velocidade? Será que o trilho de ar está perfeitamente nivelado? 5.1.3) Medindo intervalo de tempo com um cronômetro e com sensores Para a Primeira Montagem (máximo impulso) meça o intervalo de tempo na passagem do carro pelos sensores separados de 0,50 m. Faça duas medidas simultâneas do intervalo de tempo: uma utilizando os sensores e outra utilizando o cronômetro com acionamento manual. Repita o experimento mais 4 vezes e preencha as cinco primeiras linhas da Tabela 2. Medida ∆tC (s) (cronômetro) ∆tS (s) (sensores) 1 2 3 4 5 Tabela 2: Medidas de tempo de passagem entre as marcações separadas em 0,50 m, utilizando o cronômetro e os sensores. Dado que as medidas variam ao se repetir o experimento, surgem as perguntas: (i) Qual é o valor mais representativo para a medida? (ii) Quão grande foi a variação dos valores medidos? Há efeitos que influenciam a medida ora para mais e ora para menos. São os chamados efeitos aleatórios. Esses efeitos são minimizados repetindo-se o experimento várias vezes e calculando-se a média. A média das medidas será uma estimativa do valor mais representativo para o intervalo de tempo. Se foram realizadas N medidas de uma grandeza {x1,x2,x3,...,xn}, a média das medidas é a quantidade: �̅ = 1������Calcule a média dos 5 intervalos de tempo medidos com o cronômetro. Faça o mesmo com os 5 intervalos (1) de tempo medidos com o sensor óptico. Escreva os valores médios na Tabela 3. Utilize tantas casas decimais quanto couberem no espaço reservado para expressar as médias. ∆tC (s) (cronômetro) ∆tS (s) (sensores) ∆���� (s) Tabela 3: Médias das 5 medições do tempo utilizando o cronômetro e os sensores (dados na Tabela 2). Agora vamos analisar a distribuição dos valores em torno do valor médio. Represente na Figura 3 o valor médio e os 5 valores de tempo medidos com o cronômetro. Na parte de baixo, represente a média e os 5 valores de tempo medidos com os sensores. Um dos conjuntos de dados está mais disperso que o outro? Em caso afirmativo, qual está mais disperso? Figura 3: Representação da distribuição dos valores de tempo (•) em torno da média (x). Seguindo a orientação de organismos internacionais de padronização de processos de medida, vamos utilizar como medida da incerteza (dispersão) de um conjunto de dados {x1, x2, x3,..., xn} a seguinte quantidade: σ�̅ = � 1��� � 1����� � �̅���� Na expressão acima, N é o número de medidas, xi é o valor de cada medida e �̅ é a média do conjunto de dados. A quantidade σ�̅ é denominada desvio padrão da média dos dados, isto é a incerteza1. Calcule σ�̅ para os 5 valores de tempo obtidos com o cronômetro e para os 5 valores de tempo obtidos com os sensores e escreva esses valores na Tabela 4. ∆tC (s) (cronômetro) ∆tS (s) (sensores) σ ∆���� (s) Tabela 4: Incertezas das medidas utilizando o cronômetro e os sensores (dados na Tabela 2). 1A quantidade σ definida pela Eq. 2 difere por um fator 1/√� da definição de desvio padrão da população, vista com mais frequência nos cursos de estatística. No entanto, a recomendação dos organismos internacionais de medida é utilizar como estimativa da incerteza, o desvio padrão da população, conforme a Eq. 2. (2) Pela ideia de incerteza, se uma medida colheu um conjunto de dados {x1, x2, x3,..., xn}, qualquer valor dentro do intervalo (�̅−σ, �̅+σ) é compatível com a medida (dentro de um nível de confiança padrão), como ilustra a Figura 4. Figura 4: Ilustração da média e do intervalo de valores compatíveis com uma medida. Atividade: Na Figura 3, utilize parênteses para representar os valores �̅ − σ e �̅ + σ, os extremos do intervalo de valores compatíveis com as medidas realizadas com o cronômetro e com os sensores. 5.1.4) Relatando a medida do tempo Na Tabela 3 expressamos as médias utilizando muitas casas decimais. Porém, devemos confiar no resultado da medida até onde a incerteza indicar. Não faz sentido usar casas decimais para além da incerteza da medida. É preciso, portanto, arredondar o valor médio de forma consistente. O relato de uma medida deve conter o valor mais significativo da medida e a incerteza da medida. A quantidade de algarismos significativos utilizada deve ser consistente. Além disso, devemos indicar a unidade uma física da quantidade medida. Observe que, σ�̅ sendo estimativa da dispersão, não faz sentido escrevê-la com muitas casas decimais. Vamos convencionar a escrita da incerteza com apenas 1 algarismo significativo. Relate no espaço abaixo o resultado das duas medidas do tempo de passagem: Tempo de passagem medido com o cronômetro: ∆tC = ( ± ) Tempo de passagem medido com os sensores: ∆tS = ( ± ) Provavelmente, você encontrou uma discrepância entre a medida feita com o cronômetro e a medida feita com os sensores. Dizemos que duas medidas independentes têm uma discrepância significativa quando a discrepância entre elas é maior que a soma das incertezas das medidas como ilustrado na Figura 5(a). Em outras palavras, a discrepância é significativa quando não há nenhum valor simultaneamente compatível com as duas medidas. Caso contrário, dizemos que a discrepância é insignificante, ou seja, que não há razão para duvidar de qualquer uma das medidas como ilustrado na Figura 5(b). Figura 5: Duas medidas de uma mesma grandeza. (a) A discrepância das medidas é δ = 15 e é significativa porque ela é maior do que a soma das incertezas das duas medidas. (b) A discrepância das medidas é δ = 15 e é insignificante porque as incertezas se interceptam. No seu caso, a discrepância foi significativa? Justifique. Observe que, pela Equação (2), a incerteza fica menor a medida em que repetimos mais e mais vezes o experimento (N aumenta). Assim, se tivéssemos feito 100 medidas em vez de 5, obteríamos uma incerteza σ�̅ muito menor. Mesmo assim, o valor do tempo medido com os sensores seria diferente daquele medido com o cronômetro. Isso significa que persistem efeitos residuais, não-aleatórios, que não se cancelam ao se repetir muitas vezes o experimento. Efeitos com essa característica são denominados efeitos sistemáticos. É comum utilizar-se o termo “erro da medida” como sinônimo de incerteza da medida. Isso deve ser evitado. Pelo que discutimos no parágrafo acima, para um número grande de repetições a incerteza se aproxima de zero. Dizer que o erro da medida se aproxima de zero sugere que estamos chegando perto de um valor correto, livre de efeitos, e isso não ocorre na prática. 5.2 Segunda Montagem: carrinho largado no trilho inclinado Precisaremos elevar ligeiramente o trilho, como indica a Figura 1(b). Realize os seguintes procedimentos: 1) Com cuidado, coloque um calço de madeira no apoio do trilho próximo ao disparador para inclinar ligeiramente o trilho de ar; 2) retire todos os batedores do carro; 3) disponha os sensores a uma distância da ordem de 50 cm um do outro; 4) eleve as hastes de suporte dos sensores para que o carrinho passe sem colidir; 5) posicione um estudante para impedir que o carro colida no final do trilho; 6) ligue a bomba de ar e verifique se durante o movimento a vela do carro passa perfeitamente através dos sensores. Entendendo a origem da dispersão das medidas de tempo Utilizaremos a Segunda Montagem (trilho elevado) com a configuração 1 dos sensores (Figura 2). Posicione o carrinho no ponto mais alto do trilho e largue-o do repouso. Meça, com os sensores, o intervalo de tempo na passagem do carro pelos sensores. Repita a medida 5 vezes e anote-as no quadro abaixo. Medida ∆tS (s) (sensores) 1 2 3 4 5 Mesmo sem calcular σ�̅, o que podemos concluir sobre a precisão da medida neste caso, quando comparada à precisão da medida de tempo anterior que também usava os sensores? O que isso nos ensina sobre a fonte de dispersão dos dados em relação à primeira montagem? 6) Medindo velocidades "instantâneas" Após retornar o equipamento para a Primeira Montagem, faça os ajustes para a configuração 2 dos sensores (Figura 6). Configuração 2. Após algum tempo de manipulação, altere as conexões do Cobra 3 conforme a Figura 6a. Abra o programa Measure e aperte o botão com ícone redondo (play). Configure a janela de configuração do Cobra 3 conforme a Figura 6b. Aperte a caixa [Continuar]. Na janela seguinte, visualizará o temporizador que armazenará os dados até que você decida [Parar] ou [Cancelar] as medidas como mostra a Figura 6c. Para nova medida, se necessário, refaça os procedimentos anteriores. Faça o carro passar pelos dois sensores. O que os sensores estão medindo? Quais as possibilidades de experimento você imagina para essa montagem? Figura 6: Fotos da segunda configuração do equipamento Cobra 3 utilizado neste experimento. Na primeira parte da aula, medimos o intervalo de tempo que o carrinho levou para percorrer 0,50 m. Com essa informação, podemos calcular a velocidade média daquele percurso: �� = 0,50 ∆� , �� �/� Terá a velocidade variado durante o trajeto? Para responder a essa pergunta, vamos estimar a velocidade instantânea no início e no final do trajeto e compará-las. Partiremos do princípio que a velocidadedo carrinho não muda durante o intervalo de tempo em que sua vela atravessa um sensor. A estratégia é calcular quanto tempo a vela do carro leva para atravessar cada sensor. (3) Durante a passagem, a vela faz sombra sobre o sensor e esse tempo de sombra é fornecido diretamente pelo equipamento. Com o tempo de passagem da vela e com a medida do comprimento da vela, podemos estimar a velocidade instantânea da passagem em cada sensor. O fabricante informa que a vela do carro tem comprimento dado por d = (100,0 ±0,5) mm. Portanto, uma boa estimativa para a velocidade instantânea do carro ao passar por um dos sensores é: ��� � ≈ " ∆� , �� �/� onde d deve ser expresso em metros, e ∆t (o tempo de passagem pelo respectivo sensor) deve estar em segundos. Posicione o carro junto ao disparador com este na posição de mínimo impulso. Acione o disparador e anote os intervalos de tempo de passagem na primeira linha da Tabela 5. Agora, posicione o carro junto ao disparador com este na posição de máximo impulso. Acione o disparador e anote os intervalos de tempo de passagem na segunda linha Tabela 5. Calcule a velocidade de passagem em cada sensor e complete a Tabela 5. Impulso ∆t1 (s) ∆t2 (s) vinst,1 (m/s) vinst,2 (m/s) mínimo máximo Tabela 5: Medidas de tempo que a vela do carrinho leva para atravessar o sensor 1 e o sensor 2 e respectivos valores (aproximados) das velocidades instântaneas. As velocidades variaram muito de um sensor para o outro? A resposta a perguntas como essa envolvem o cálculo da diferença relativa. No caso, teremos: diferença relativa entre as velocidades: ∆= |�� � � ||� | A diferença relativa é uma quantidade adimensional e, em geral, é expressa como uma porcentagem. (4) (5) Relate em porcentagem a diferença relativa entre as velocidades medidas nos dois sensores: (Impulso mínimo) (Impulso máximo) A que você atribui as possíveis diferenças relativas encontradas? Também neste caso, não faz sentido chamar a diferença relativa de “erro relativo”. Não há nada de errado em encontrar valores diferentes para as velocidades. Se a velocidade do carrinho ao passar pelo sensor 1 for a mesma ao passar pelo sensor 2, não estaremos acertando nada, apenas estaremos observando que a velocidade terá se mantido constante (movimento uniforme) dentro da precisão utilizada. Para finalizar, observe que o comprimento da vela foi relatado como d = (100,0 ±0,5) mm. Nesse caso, a incerteza na medida não foi estimada baseando-se em repetidas medidas do comprimento. Se medirmos o comprimento da vela 10 vezes com uma régua, encontremos 10 vezes o mesmo valor. Isso não significa que não haja incerteza associada à medida. A incerteza é estimada a partir de uma avaliação da qualidade do equipamento de medida. No caso, uma boa régua graduada em milímetros nos dá confiança na leitura até, digamos, frações de 1 milímetro. Convenciona-se utilizar como estimativa para incerteza a metade da menor graduação do instrumento. Para a régua, a incerteza seria, portanto, 1/2 milímetro, como utilizado. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA BACHARELADO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA FÍSICA EXPERIMENTAL I (ECT2307) Discente 1:____________________________________________________ Turma:________ Discente 2:____________________________________________________ Turma:________ Discente 3:____________________________________________________ Turma:________ Discente 4:____________________________________________________ Turma:________ Professor:__________________________________________ Bancada: ________ Data:____________ Roteiro 1: Noções de medida e introdução ao equipamento de cinemática Tabela 1: Medida (com cronômetro de acionamento manual) do tempo que o carrinho leva para ir de uma marcação do trilho a outra, separada por 0,50 m. Tempo (s) Tabela 2: Medidas de tempo de passagem entre as marcações separadas em 0,50 m, utilizando o cronômetro e os sensores. Medida ∆tC (s) (cronômetro) ∆tS (s) (sensores) 1 2 3 4 5 Tabela 5: Medidas de tempo que a vela do carrinho leva para atravessar o sensor 1 e o sensor 2 e respectivos valores (aproximados) das velocidades instântaneas. Impulso ∆t1 (s) ∆t2 (s) vinst,1 (m/s) vinst,2 (m/s) mínimo máximo Recebi o relatório do experimento 1 (Noções de medida e introdução ao equipamento de cinemática) em ____/____/2019. ___________________________________________________________(Nome) ________________________________________________________(Assinatura)