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Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 1 Hormôni� feminin� n� cicl� d� vid� A regulação endócrina do sistema reprodutor é determinada pelo eixo hipotalâmico-hi- pofisário-ovariano. AnATOmIA funcIOnAl Os órgãos reprodutores femininos incluem os ovários, o útero e as tubas uterinas, bem como as mamas ou glândulas mamárias. Seu crescimento, desenvolvimento e função encontram-se sob regulação hormonal. Os ovários armazenam e liberam o óvulo, e produzem os dois principais hormônios sexuais femininos: o estrogênio e a progesterona. Do ponto de vista funcional, os ovários consistem em um córtex externo, que contém folículos de diferentes tamanhos, e em uma medula interna, que contém tecido conectivo vascular e células hilares. O folículo primordial contém um ovócito primário circundado por células epiteliais (da pré-granulosa), separadas do estroma ovariano por uma membrana basal. Durante o desenvolvimento folicular, as células epiteliais diferenciam-se em células da granulosa, e uma camada de células do estroma ovariano transforma-se em células da teca. Os folículos maiores e mais maduros contêm líquido albuminoso transparente e consistem em uma camada fibrovascular externa, ligada ao estroma circundante do ovário por uma rede de vasos sanguíneos, e em uma camada interna, constituída por várias camadas de células nucleadas (células da granulosa) ancoradas na zona pelúcida, um material eosinofílico rico em glicoproteínas circundando o ovócito. A zona pelúcida forma a coroa radiada, que, perto do momento da ovulação, é separada das células da granulosa e expelida com o ovócito. A formação dos folículos começa antes do nascimento, e seu desenvolvimento e maturação prosseguem, de modo ininterrupto, desde a puberdade até o final da vida reprodutiva da mulher. O trato genital feminino deriva dos ductos de Müller e compreende o útero, as tubas uterinas e a vagina. As tubas uterinas estendem-se a partir de cada um dos ângulos superiores do útero e são compostas pelo istmo, pela ampola e pelo infundíbulo, que se abre na cavidade abdominal, circundado pelas fímbrias ovarianas e fixado ao ovário. Efeitos Fisiológicos dos H.Ovarianos A síntese ovariana dos hormônios esteróides (progesterona, estrogênio e testosterona) e dos hormônios peptídicos (inibinas) varia durante o ciclo ovariano. ESTROGÊNIO produção de estrogênio células da teca expressam as enzimas necessárias para converter o colesterol em androgênios. As células da granulosa podem converter os androgênios em estradiol e produzir progesterona, porém são incapazes de sintetizar androgênios. Por conseguinte, os androgênios sintetizados pelas células da teca são aromatizados em estradiol pelas células da granulosa. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 2 Figura 9.3 As células da teca e da granulosa coordenam a produção de estrogênio. A secreção de estradiol pelo folículo dominante exige uma cooperação entre as células da teca, que sintetizam androstenediona e testosterona, e as células da granulosa dos folículos maduros, que convertem os androgênios em estradiol e estrona. O estrogênio pode causar vasodilatação a curto prazo produz vasodilatação a curto prazo e diminui o tônus do músculo liso vascular por meio de aumento na formação e na liberação do óxido nítrico e das prostaciclinas endoteliais, bem como pela abertura dos canais de cálcio mediada pelo monofosfato de guanosina cíclico (GMPc) pré menopausa: 17B estradiol é o principal estrógeno circulante - estriol (fígado) e estrona (periferia) -> características femininas Circulam ligados à SHBG e à albumina, 2-3% livres Concentrações baixas na infância e adolescência Maiores taxas de produção e concentrações séricas na fase pré ovulatória (menarca) Níveis mais baixos na fase pré menstrual Aumento significativo na gravidez Declínio na menopausa (concentrações semelhantes aos homens) Receptores genômicos - maioria nucleares, mas também ocorrem no citoplasma alfa -> receptor clássico, endométrio, mama, estroma ovariano beta -> células granulosa e tecidos alvo não reprodutivos, não clássicos Ações fisiológicas Útero: proliferação do endométrio; sensibilização à ocitocina: aumento receptores de OT e proteínas contráteis e aumento da produção de muco cervical Ovário: efeitos mitóticos sobre as células da granulosa e aumento processos de diferenciação, mediado pelo FSH Mama: crescimento e diferenciação do epitélio dos ductos e aumento de receptores de progesterona das mamas; induzem a atividade mitótica das células cilíndricas dos ductos e estimulam o crescimento do tecido conectivo, afetam indiretamente o desenvolvimento da glândula mamária por elevação de prolactina e progesterona. Fígado: modulação metabólica; expressão de genes proteínas; aumento receptor de lipoproteínas e diminuição colesterol e LDL e aumento HDL; regulação da expressão gênica da coagulação e fibrinólise e diminuição do fibrinogênio, antitrombina III e PAI-1 e aumento TBG e CBG SNC: sistema nervoso central: efeito neuroprotetor Osso: efeito anti reabsortivo; aumento da maturação óssea, fechamento da placa epifisária; diminuição da renovação óssea, diminuição atividade dos osteoclastos PROGESTERONA é o principal prod na fase lutea, sintetizada por células tanto da teca quanto da granulosa em resposta à estimulação de LH, circula ligada à albumina, degradada no fígado 17 alfa progesterona ações fisiológicas antagonizam às ações estrogênicas em muitos órgãos Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 3 fertilização em vitro -> não ovulação da mulher, não formação do corpo lúteo - principal formador de progesterona antes da puberdade, a progesterona lá em baixo Principal órgãos alvo - útero (impede expelir o feto), mama (lactação) e encéfalo - induz um estado de quiescência do miométrio, diminuição do in uxo de cálcio extracelular necessário para a contração, mantém os níveis de relaxina, inibindo a contração miometrial espontânea ou induzida pelas prostaglandinas - diminuição da síntese de prostaglandinas Efeito antiestrogênico nas células miometriais, diminuindo sua excitabilidade Responsável pelo aumento da temperatura basal no momento da ovulação (efeito termogênico) Em altas doses inibe a secreção de LH e impede a ovulação ANDROSTENEDIONA principal andrógenos produzido pelos ovários pode ser convertida em testosterona ou estrona nos tecidos periféricos nos ovários se convertem em testosterona pela 17b-hidroxiesteroide-desidrogenase. por ação da aromatase testosterona e androstenediona são convertidas em estradiol Outros hormônios não esteróides ações autócrinas, parácrinas e endócrinas Inibina - produzida pela células da granulosa dos folículos maduros, relação com transição menopáusica. Ajuda inibindo FSH para que aumente a do LH No eixo hipofisário-ovariano, a ativina é um antagonista fisiológico da inibina e estimula especificamente a síntese e a secreção do FSH pela hipófise. Relaxina - ajuda a promover relaxamento dos ligamentos pélvicos e amolecimento do colo do útero na gestação. Regula a síntese e a liberação de metaloproteinases, mediadores do crescimento tecidual e da remodelagem. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 4 Infância O período da infância até o início da puberdade é de "adormecimento" do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas -> secreção baixa de LH, FSH e esteróides ovarianos mecanismo de início da puberdade ainda é desconhecido Desreguladores endocrinos possíveis agentes que afetam o desenvolvimento sexual em humanos bisfenol A, pesticidas e fitoestrógenos Efeitos dependem da dose e duração da exposição, suscetibilidade individual e fase do desenvolvimento na qual ocorreu a exposição Influenciam puberdade por efeitos androgenicos, antiandrogênicos, estrogênicos, antiestrogênicos ou diretos no GnRH podem causar puberdade precoce Puberdade fase de transição biológica em que acontecem uma série de alterações estruturais e funcionais para estabelecer a capacidade reprodutiva e os caracteres sexuais secundários - crescimento linear - brotamento e desenvolvimentodas mamas - aumento dos pequenos e grandes lábios da genitália externa - produção de secreção vaginal anteriormente à menarca - surgimento de pelos pubianos e axilares - crescimento do útero e ovários Meninas - 8 a 13 anos Telarca + aceleração do crescimento linear - antecedem a menarca em 2 anos Envolve alterações da atividade secretora Da adrenal (adrenarca) - aumento dos precursores androgênicos (DHEA e DHEA-S) - 6-7 anos em meninas Dos ovários - aumento da secreção de estrogênios e progesterona Após a menarca a menina cresce por até 2 anos, mas em menor velocidade Irregularidade menstrual é comum (90% ciclos anovulatórios 1o ano) Embriologia da gestação embrião Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 5 5o dia -> células assumem periferia -> trofoblasto, gastrocele - entra na cavidade uterina rompendo a zona pelúcida e pronto para se acoplar no útero disco bilaminar -> epiblasto e hipoblasto 7o dia -> sem cavidade amniótica, só prolongamento do citotrofoblasto para penetrar Placenta - órgão endócrino funções fisiológicas - sustentação, permitindo implantação do embrião no útero - transporte de nutrientes e oxigênio - supressão do sistema imune local para impedir rejeição imunológica do feto - síntese, transporte e metabolismo dos hormônios que promovem crescimento e sobrevida do feto A placenta produz citocinas, hormônios e fatores de crescimento que são essenciais para a regulação da unidade fetomaterna. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 6 Gonadotrofina coriônica (hCG) - manter corpo lúteo - glicoproteína heterodimérica sintetizada pelo sinciciotrofoblasto - duas unidades alfa e beta - fração alfa idêntica a de outras glicoproteínas (LH, TSH, FSH) - fração beta é específica Liberada na circulação fetal e materna no dia seguinte à nidação já é possível identificar hCG no soro concentração sérica duplica a cada 48/72hrs pico 60-90d após implantação manutenção do corpo lúteo para assegurar produção de progesterona até a produção placentária A hCG estimula as células luteínicas da granulosa a produzir progesterona, 17-hidroxiprogesterona, estrogênio, inibina A e relaxina, um hormônio polipeptídico pertencente à família dos hormônios insulina/IGF. regula síntese de testosterona pelas células de leydig fetais masculinas têm atividade tireotrófica intrínseca - doença trofoblástica gestacional pode associar-se a hipertireoidismo Utilidades: diagnóstico de gravidez, abortamento, neoplasia trofoblástica gestacional Lactogênio placentario (hPL) hormônio somatotrofico corionico sintetizado pelo sinciciotrofoblasto modula o desenvolvimento embrionário, regula o metabolismo intermediário e estimula a produção de IGF, insulina, hormônios adrenocorticais e surfactantes pulmonares assegura oferta nutricional ao concepto secretado na circulação materna após 6 semanas de gestação níveis aumentam até dez vezes na segunda metade da gestação - pode haver efeito diabetogênico com hiperinsulinemia e resistência à insulina Hormônio do crescimento (hGH-V) variante do GH expressa pela placenta, GH predominante na mãe Semelhança estrutural e funcional com GH hipofisário Não é liberado no feto Estimula a produção de IGF-1 e o metabolismo intermediário materno, aumentando a disponibilidade de glicose e aminoácidos para o feto Progesterona produzida pela placenta a partir da 8a semana de gestação; níveis crescentes durante a gravidez; modulação da resposta imune Estrogênio estriol é o principal estrógeno sintetizado pelo sinciciotrofoblasto - concentração plasmática mil vezes maior que na não gestante Efeitos principais: - crescimento uterino - síntese de prostaglandinas - espessamento do endotélio vaginal Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 7 - sensibilização aos efeitos da ocitocina - crescimento e desenvolvimento do epitélio mamário ativa SRAA placenta necessita do LDL materno para o esteroidogênese sua produção depende da unidade fetoplacentaria dá biossíntese de esteróides - placenta não converte progesterona em estrogênio e não produz andrógenos - androgênios derivados das adrenais maternas e fetais são utilizados A placenta carece de 17a-hidroxilase, sendo, por isso, incapaz de converter a progesterona em estrogênio ou de produzir androgênios. Os androgênios derivados das suprarrenais maternas e fetais (DHEAS) são necessários para a produção de 17b-estradiol e estriol. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 8 Hormônio de liberação da corticotrofina CRH produzidos pelas células do sinciciotrofoblasto e trofoblasto da placenta concentração crescente não sofre inibição pelas glicocorticóides pico durante trabalho de parto induz a produção de prostaglandina e mantém fluxo sanguíneo placentário estimula a adrenal fetal outros hormônios placentários GnRH; ACTH Kisspeptina; Relaxina Fatores de crescimento e citocinas Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 9 Sistema endócrino materno aumento de hormônios hipotalâmicos Hipófise - hiperplasia e hipertrofia dos lactotrofos - aumento da hipófise em cerca de 3x elevação do GH elevação de MSH -> cloasma gravídico, linha negra elevação progressiva de ocitocina inibição da liberação e síntese de gonadotrofinas (feedback negativo) Tiróide hipertrofia e hiperplasia dos tirocitos, aumento volume e hipervascularização aumento da síntese de hormônios e aumento transcortina Paratireoides aumento da depuração de cálcio -> hiperplasia das paratireóides hemodiluição + aumento TFG + transferência íon para o feto = hipocalcemia materna Pâncreas hipertrofia e hiperplasia das ilhotas elevação da insulina + leve resistência insulínica insulina não atravessa barreira placentária (inulinases) hipoglicemia fisiológica se jejum prolongado redução dos níveis de glucagon - utilização de ácidos graxos em vigência de hipoglicemia -> prejudicial ao feto Adrenais elevação do cortisol e CBG estímulo ao SRAA + redução da sensibilidade do sistema vascular ao estímulo da angiotensina síntese de andrógenos adrenais levemente aumentada PARTO Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 10 0 -> espinha isquiática Fase 0 – Durante a gravidez, o útero é mantido em um estado relativamente quiescente. Em geral, seus efeitos resultam de um aumento nas concentrações intracelulares de AMPc ou de monofosfato de guanosina cíclico e da inibição da liberação intracelular do cálcio, com consequente redução da atividade da quinase da cadeia leve de miosina. O início do parto resulta da transição da fase quiescente (fase 0) para uma fase de ativação (fase 1). Fase 1 – Essa fase do parto está associada à ativação da função uterina e caracteriza-se pela liberação dos mecanismos inibidores envolvidos na manutenção do estado de quiescência do útero durante a gravidez e pela ativação dos fatores que promovem a atividade uterina. Esses fatores incluem o estiramento e a tensão do útero causados pelo feto totalmente desenvolvido, a ativação do eixo hipotalâmico-hipofisário-suprarrenal do feto e o aumento da síntese de prostaglandinas. Fase 2 – Essa fase do parto consiste em um período de ativa contração uterina, sendo estimulada pelas prostaglandinas, pela ocitocina e pelo CRH. As prostaglandinas, induzem a contratilidade do miométrio e ajudam a produzir as alterações associadas ao amolecimento cervical no início do trabalho de parto. Fase 3 – Essa fase pós-parto envolve a involução do útero após o nascimento do feto e o delivramento da placenta, sendo principalmente decorrente dos efeitos da ocitocina, desenvolvimento das glândulas mamárias. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 11 Mamas e Lactação • Estrogênio Desenvolvimento dos ductos galactóforos • Progesterona Desenvolvimento dos alvéolos mamários • Prolactina Síntese e secreção do leite materno *Colostro a partir da 16a semana Tanto a progesterona quanto a prolactina exercem ação sinérgica, estimulando a proliferação do epitélio ductal. • Ocitocina Ejeção do leite materno Lactação • Prolactina • Induz desenvolvimento dos alvéolos mamários • Principalregulador da síntese das proteínas do leite • Exerce ação sinérgica com a progesterona • Progesterona -> inibe a síntese de α-lactalbumina e β-caseína Estágios da lactogênese Estágio I • Durante a gravidez • Diferenciação da mama em função secretora - hipertrofia dá mama • Preparação da lactogênese, sem ter lactogenese • Ação sinérgica da progesterona, prolactina, estrogênio, hPL e GH Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 12 • Níveis elevados de progesterona impedem a produção de leite Estágio II • Inicia-se com o término da gravidez • Queda dos níveis de progesterona + aumento dos níveis de prolactina = LEITE Via secretória • Proteínas, acúcares e imunoglobulinas são secretadas no lúmen do alvéolo por exocitose • Proteínas do leite são sintetizadas no RER -> Golgi • Em Golgi -> Lactose sintetase • Cálcio, fosfato e citrato • Água entra por osmose Via dos lipídios • Imunoglobulinas são endocitadas e liberadas em vesículas • Ácidos graxos de cadeia longa originam-se da dieta ou de depósitos de gordura • Ácidos graxos de cadeia curta são sintetizados no REL Climatério (transição menopáusica) • Decorre do declínio da função ovariana • Há ciclos menstruais irregulares devido à alterações da duração da fase folicular • Paralelamente observa-se aumento das secreções das gonadotrofinas hipofisárias, maior para o FSH que para o LH • Tabagismo, quimioterapia, radioterapia pélvica, histerectomia e cirurgias ovarianas podem antecipar a menopausa ovulação 14 dias após a menstruação Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 13 Climatério (transição menopáusica) Consequências: • Queda da fertilidade (ciclos anovulatórios) • Alterações do padrão menstrual • Atrofia do endométrio, miométrio e do epitélio vaginal • Decréscimo da secreção de muco • Distúrbios emocionais (depressão, irritabilidade, insônia) • Distúrbios vasculares (fogachos, rubor facial) • Alterações na remodelação óssea • Afinamento e enrugamento da pele • Redução de pelos pubianos e axilares MOLINA Fase folicular – FSH estimula o recrutamento e o crescimento dos folículos e a síntese de estrogênio. O acúmulo de AMPc induzido pelo FSH resulta em up regulation dos receptores de LH. Os baixos níveis de gonadotro nas (particularmente FSH) levam à morte das células da granulosa e à atresia folicular. Fase lútea – LH é responsável pela ovulação e pela formação do corpo lúteo, pela produção de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo. A ativação dos receptores de LH nas células da teca estimula a produção de androstenediona, fornecendo o substrato para a conversão enzimática em 17b-estradiol que é mediada pela aromatase nas células da granulosa. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 14 Os altos níveis de estradiol no hipotálamo e na hipófise levam ao surto de LH na metade do ciclo aumentada das células gonadotrópicas ao GnRH. placenta Por conseguinte, os androgênios derivados das suprarrenais maternas e fetais (DHEAS) são necessários para a produção de 17b-estradiol e estriol. Os principais efeitos siológicos do estrogênio durante a gravidez incluem a estimulação do crescimento do útero, a síntese de prostaglandinas, o espessamento do epitélio vaginal, a sensibilização aos efeitos da ocitocina e o crescimento e o desenvolvimento do epitélio mamário. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 3o semestre 15
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