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Movimento artístico visual que utiliza ilusões óticas
Op Art foi um movimento artístico que teve início, simultaneamente, nos Estados Unidos e na Europa na década de 1960. Também conhecido como Arte Óptica, o movimento utiliza da ilusão óptica para criar movimento nas produções, com grafismos e estampas que se modificam conforme os olhos percorrem a figura.
A Op Art utiliza de recurso visual que confunde a visão humana, dando a impressão de que a imagem está se movendo ou fazendo com que ela seja vista de formas diferentes, a depender do ângulo que a observa.
O movimento artístico expressou a mutabilidade e as ilimitadas possibilidades do mundo, tendo como fundamento a frase “menos expressão e mais visualização”.
Características da Op Art
A Op Art se caracteriza pelos efeitos ópticos e visuais que conduzem o espectador para dentro do quadro, compondo o movimento da obra com seus olhos. Outro aspecto característico desse estilo são os trabalhos em três dimensões, explorando o contraste de cores preta e branca e a utilização de formas geométricas.
A Op Art não foi considerado um movimento genuíno, pois seguia uma vertente de outras linhas artísticas. Entre as vertentes artísticas que mais serviu de referências para a Op Art, está o expressionismo abstrato com representação do movimento através de pintura, apenas com a utilização de elementos gráficos.
Baseada, sobretudo, nos estudos psicológicos sobre a vida moderna e nos estudos da Física sobre a Óptica, a Op Art apresenta em sua criação elementos da evolução da ciência.
Outra característica das obras do movimento Op Art é a utilização de cores que provocam contrastes e diferentes níveis de iluminação. A finalidade das cores era passar ilusão óptica ao observador para atingir o dinamismo. Era comum a utilização de tons vibrantes e círculos concêntricos, dando a ideia de movimento e interação entre os objetos e o fundo. 
As principais características da Op Art são:
• Exploração de recursos visuais para provocar ilusões óticas;
• Utilização de formas geométricas simples;
• Uso de poucas cores, predominando o preto e o branco;
• Uso de imagens ocultas que só podem ser vistas a partir de determinados ângulos;
• Explorar a condição falível do olho pelo uso de ilusões de óticas;
• Defesa para arte “menos expressão e mais visualização”;
• Oposição de estruturas idênticas em uma interação entre si para causar o efeito óptico.
Origem da Op Art
Usado pela primeira vez em 1965 pela revista Time Magazine, o termo Op Art serviu para designar um movimento artístico que se desenvolveu simultaneamente na Europa e nos Estados Unidos, no início da década de 1960. 
Considerada uma variação do expressionismo abstrato, a Op Art teve como precursor o artista húngaro Victor Vasarely, que na década de 1930, pintou uma obra utilizando listras diagonais pretas e listras brancas curvadas, transmitindo ao observador, a impressão de uma visão tridimensional.
O desenvolvimento da Op Art se deu lentamente, de modo que apesar de ganhar força na metade da década de 1950, só alcançou seu auge em 1965, quando o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque recebeu a exposição The Responsive Eye (O Olho que Responde). A exposição reuniu 123 pinturas e esculturas de artistas como Victor Vasarely, Richard Anusziewicz, Bridget Riley, Ad Reinhardt, Frank Stella, Carlos Cruz-Diez, Jesus Rafael Soto, Josef Albers, Kenneth Noland, entre outros.
Durante muito tempo, a Op Art foi considerada alternativa nos EUA e na Europa, mas se popularizou quando o confeccionista americano Larry Aldrich contratou o desenhista têxtil Julian Tomchin para criar uma coleção de estamparia inspirada nas pinturas Op da inglesa Bridget Riley. A partir daí as figuras foram espalhadas em blusas, vestidos e saias, o que acabou popularizando as obras.
Após ter ganhado significativo destaque nos anos de 1960, a Op Art quase caiu no esquecimento. Especialistas afirmam que um dos motivos para que isso tenha ocorrido, talvez seja o fato de sua arte não despertar sentimentos nas pessoas, uma vez que está mais próxima da ciência do que do homem em si.
Acredita-se também que esse distanciamento se deu por conta da concorrência com a Pop Art, que tomou conta do cenário artístico mundial, deixando pouco espaço para as demais expressões artísticas.
Principais artistas da Op Art
Victor Vassarely: considerado precursor da Op Art, suas obras se constituem de diferentes figuras geométricas, coloridas ou em preto e branco, combinadas de modo que através de constantes agitações ou persistências da retina, causam a sensação de velocidade e dinamismo.
Alexander Calder: famoso por seus móbiles, placas e discos metálicos, o artista associou os retângulos coloridos das telas de Mondrian à ideia do movimento. 
Bridget Riley: uma das principais representantes da Op Art, suas obras possuem um estilo marcado por listras que se sobrepõem às curvas onduladas, discos concêntricos e quadrados ou triângulos que se repetem. 
Ad Reinhardt: um dos artistas mais representativos das pinturas em preto, ele era adepto do minimalismo e utilizava apenas o preto e suas variações em suas obras, abandonando os atributos convencionais da pintura.
Kenneth Noland: pintor americano, a cor é o objetivo de sua obra. Ele enfatizou o plano de tela utilizando cores uniformes, com obras marcadas por listras e cores básicas.
Op art no Brasil
No Brasil, o principal representante da Op Art foi o pintor Luiz Sacilotto, que também foi responsável por disseminar a arte concreta no país. Sacilotto foi pintor e escultor e tem como principais obras Estruturação com Elementos Iguais (1953) e Concreção 7553 (1975).
Inicialmente, as obras de Luiz Sacilotto tinham caráter figurativo, posteriormente se tornou abstrata e concreta, chegando a se tornar um dos importantes artistas do movimento concretista.
Tanto em sua fase concretista como na fase da Op art, o estilo de Luiz Sacilotto foi marcado pela sistematização do movimento, pela repetição, pela multiplicidade das formas geométricas, pelo dinamismo e pelos jogos ópticos.
Além de Sacilotto, o movimento Op Art no Brasil teve como representantes Ivan Serpa, Lothar Charoux, Luiz Sacilotto e Israel Pedrosa.
Os artistas Jasper Johns, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg e Andy Warhol são representantes do movimento artístico intitulado:
· A.Op Art
· B.Pop Art
· C.Body Art
· D.Fauvismo
· E.Dadaísmo
Relacione corretamente os artistas apresentados na primeira coluna com os movimentos artísticos correspondentes, os quais são apresentados na segunda coluna.
Marque a alternativa que indica a sequência CORRETA com relação à segunda coluna.
· A.III, V, I, II, IV
· B.I, I, III, IV, V
· C.I, IV, III, V, II
· D.III, IV, I, II, V
· E.IV, III, V, II, I
 
-O que é o fauvismo?
R: É uma tendência estética da pintura.
2-Quando essa tendência surgiu?
R: Ela surgiu no final do século XIX e foi desenvolvida no início do século XX.
3-Quais as principais características do fauvismo?
R: Uso exacerbado de cores fortes e o teor dramático nas obras.
4-Em que ano essa tendência foi considerada um movimento artístico?
R: Em 1905.
5-Este movimento é típico de que país?
R: Da França
6-O fauvismo é baseado em quê?
R: Na alegria de viver e nas emoções.
7-É correto afirmar que este movimento tinha fundamentação ou intenção crítica e política? 
R: Não, este movimento não fundamentação ou intenção crítica nem política.
8-Cite ao menos 3 características físicas da pintura fauvista.
R: Pinceladas violentas e definitivas; colorido brutal; ausência de ar livre.
9 Cite dois principais artistas fauvistas.
R: Jean Puy e Paul Gauguin.

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