para que justamente a sua oferta seja acolhida. Esta idéia está originariamente na Lei 10101 no que diz respeito a repartição de lucros. O art. 7º coloca ainda um último caminho, qual seja o DISSÍDIO COLETIVO Art. 114, § 2º. Atenção pois esse parágrafo fala em comum acordo. Isto se deve à necessidade de combater as práticas vazias de significado. Na prática que não tem poder de greve não tem poder para negociar. A decisão do dissídio coletivo é uma sentença normativa. Antes da emenda existia a possibiilidade de um sindicato com baixíssimo índice de negociação, se abstendo de negociar, iniciasse dissídio coletivo, e inclusive ganhasse muitas vezes. Na prática o que acontecesse hoje é que a parte é citada para concordarem ou não com o dissídio, caso haja concordância o processo é extinto. Art. 3º - participação do MP para impedir maiores prejuízos a sociedade. Art. 17 da Lei de greve – vedação ao chamado NOCAUTE – Greve de empregadores. OBS: é necessário o emprego amplo desse dispositivo de modo que também seja proibida a greve de empregados atendendo a interesses do empregador. Direitos da Personalidade do Trabalhador Direitos do art. 5 da CRFB. Os conflitos nesse campo não podem ser analisados objetivamente, mas é necessário que se faça uma ponderação de princípios. Devemos utilizar o método tópico. De modo que as respostas que o poder judiciário der a conflitos nesse campo, devem guardar entre si uma coerência. Quanto mais casos forem analisados, mais parâmetros se terá, a partir de jurisprudência corrente no país. - Um empregador não pode por exemplo negar emprego uma pessoa em função de sua religião ou sua posição politica. Entretanto, mesmo aqui é necessário que se faça uma ponderação. Imaginemos por exemplo, que o empregador é um partido político, ou uma entidade religiosa. Prática discriminatória – garçons gaúchos, “sushi men” de origem nipônica. Aparência, intimidade, igualdade. Intimidade – o que a pessoa guarda somente para si. Vida privada - o que a pessoa compartilha com pessoas próximas a ela. Investigação prévia de candidatos – o professor acredita que não pode ser feita em empregos cotidianos, mas em alguns empregos específicos essa investigação deve ser permitida desde que o candidato deve ser avisado. O professor defende ainda que são permitidas câmeras, por entede-las melhores que a revista. O professor não concorda com a revista porque as revistas podem ser evasivas. A jurisprudência admite cada vez mais que feita por pessoa do mesmo sexo, sem apalpamento. Em alguns locais de trabalho. Como industria de armas, presídios, o professor entende que essa revista pode ser mais incisiva.