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Parametrizações de uma curva O vetor posição r = 𝑂𝑃 de uma partícula em movimento no espaço é uma função do tempo. r(t) = x(t)i + y(t)j + z(t)k Parametrizações de superfícies Superfície parametrizada S expressa como uma função vetorial de duas variáveis definidas em uma região R. r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d. r(u,v) = x(u,v)i + y(u,v)j + z(u,v)k Coordenadas cilíndricas fornecem uma parametrização 𝑥 = 𝑟 cos 𝜃, 𝑦 = 𝑟 sen 𝜃, 𝑧 = 𝑥2 + 𝑦2 = 𝑟 r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d. Encontre uma parametrização da esfera x2 + y2 + z2 = a2 Coordenadas esféricas Encontre uma parametrização da esfera x2 + y2 + z2 = a2 Encontre uma parametrização do cilindro parabólico y = x2, 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ z ≤ 4 Encontre uma parametrização do cilindro parabólico y = x2, 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ z ≤ 4 Na superfície, temos x = x, y = x2 e z = z, r(x, z) = xi + x2j + zk 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ z ≤ 4. Encontre uma parametrização do cilindro x2 + (y – 3)2 = 9 ; 0 ≤ z ≤ 5. Em coordenadas cilíndricas Encontre uma parametrização do cilindro x2 + (y – 3)2 = 9, 0 ≤ z ≤ 5. Área de superfície Nosso objetivo e encontrar uma integral dupla para o cálculo da área de uma superfície curva S com base na parametrização r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d. Parametrização Elemento de área retangular ∆Auv no plano u v é mapeado sobre um elemento de área curvo ∆𝝈uv em S. Vista aumentada de ∆𝝈uv O vetor de derivada parcial ru(u0, v0) é tangente a C1 em P0. Também, rv(u0, v0) é tangente a C2 em P0. O produto vetorial ru × rv é normal a superfície em P0 𝐫𝑢 = 𝜕𝐫𝜕𝑢 𝐫𝑢 ≈ ∆𝐫∆𝑢 ∆𝐫 ≈ ∆𝑢 𝐫𝑢 Aproximamos o elemento de área de superfície ∆𝝈uv pelo paralelogramo no plano tangente cujos lados são determinados pelos vetores 𝐫𝑢∆𝑢 e 𝐫𝑣∆𝑣 A área da superfície lisa r(u, y) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k, a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d Diferencial de área de superfície para uma superfície parametrizada Área de Superfícies implícitas F( x, y, z(x,y) ) = 0 onde p = i, j ou k é normal a R r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k, a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d r(x, y) = x i + y j + z(x, y )k 𝐫𝑥 𝑥, 𝑦 = 1𝐢 + 0𝐣 + 𝜕𝑧𝜕𝑥 𝐤 𝐫𝑦 𝑥,𝑦 = 0𝐢 + 1𝐣 + 𝜕𝑧𝜕𝑦𝐤 𝐹 𝑥, 𝑦, 𝑧(𝑥, 𝑦) = 0 𝜕𝐹𝜕𝑥 𝜕𝑥𝜕𝑥 + 𝜕𝐹𝜕𝑦 𝜕𝑦𝜕𝑥 + 𝜕𝐹𝜕𝑧 𝜕𝑧𝜕𝑥 = 0 𝜕𝐹𝜕𝑥 + 𝜕𝐹𝜕𝑧 𝜕𝑧𝜕𝑥 = 0 𝜕𝑧𝜕𝑥 = −𝐹𝑥𝐹𝑧 𝜕𝑧𝜕𝑦 = −𝐹𝑦𝐹𝑧 𝐫𝑥 × 𝐫𝑦 = 𝐹𝑥𝐹𝑧 𝐢 + 𝐹𝑦𝐹𝑧 𝐣 + 𝐤 = 1𝐹𝑧 𝐹𝑥𝐢 + 𝐹𝑦𝐣 + 𝐹𝑧𝐤 = 𝛁𝐹𝛁𝐹 ∙ 𝐤 Área de uma superfície com equação z =f (x, y) r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k, a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d r(x, y) = x i + y j + f(x, y )k Superfícies implícitas Superfície parametrizada r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d. F(x, y, z) = c onde p = i, j ou k é normal a R Superfícies explícitas z = ƒ(x, y) R região no plano xy R é a projeção vertical ou “sombra” de S sobre um plano coordenado Encontre a área da superfície de uma esfera de raio a. Encontre a área da superfície de uma esfera de raio a. Solução r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d. Encontre a área da superfície do cone Encontre a área da superfície do cone Solução 𝑥 = 𝑟 cos 𝜃, 𝑦 = 𝑟 sen 𝜃, 𝑧 = 𝑥2 + 𝑦2 = 𝑟 r(u, v) = ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k a ≤ u ≤ b, c ≤ v ≤ d. Encontre a área da superfície cortada a partir do fundo do paraboloide x2 + y2 – z = 0 pelo plano z = 4. Encontre a área da superfície cortada a partir do fundo do paraboloide x2 + y2 – z = 0 pelo plano z = 4. Superfícies implícitas onde p = i, j ou k é normal a R Superfícies explícitas R região no plano xy R é a projeção vertical ou “sombra” de S sobre um plano coordenado F(x, y, z) = c z = ƒ(x, y) Encontre a área da superfície cortada a partir do fundo do paraboloide x2 + y2 – z = 0 pelo plano z = 4. Para obter um vetor unitário normal ao plano de R, podemos tomar p = k. Formulação Superfícies implícitas Formulação Superfícies explícitas z = ƒ(x, y) Na região R, dA = dx dy. Formulação Superfícies explícitas Integrais de superfície Para uma superfície lisa S definida parametricamente como r(u, v) =ƒ(u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k, (u, v) R, é uma função continua G(x, y, z) definida em S, a integral de superfície de G sobre S e fornecida pela integral dupla sobre R, A integral de superfície assume diferentes significados em diferentes aplicações. Se G tem o valor constante 1, a integral fornece a área de S. Se G é a densidade de massa de uma casca fina de material modelado por S, a integral fornece a massa da casca. Se G é a densidade de carga de uma casca fina, então a integral fornece a carga total. Para uma superfície S fornecida implicitamente por F(x, y, z) = c, onde F e uma função continuamente derivável, com S acima de sua região fechada e limitada R no plano coordenado abaixo dela, a integral de superfície da função continua G sobre S e fornecida pela integral dupla sobre R (onde p e um vetor unitário normal a R) Para uma superfície S fornecida explicitamente como o gráfico de z = ƒ(x, y), onde ƒ e uma função continuamente derivável sobre uma região R no plano xy, a integral de superfície da função continua G sobre S e dada pela integral dupla sobre R, No exercício anterior: Solução Integre G(x, y, z) = xyz sobre a superfície do cubo cortado a partir do primeiro octante pelos planos x = 1, y = 1 e z = 1 Integre G(x, y, z) = xyz sobre a superfície do cubo cortado a partir do primeiro octante pelos planos x = 1, y = 1 e z = 1 Integramos xyz sobre cada um dos seis lados e somamos os resultados. Como xyz = 0 nos lados que estão nos planos coordenados, a integral sobre a superfície do cubo e reduzida para Integral de superfície para fluxo o Chamamos uma superfície lisa S de orientável ou bilateral se for possível definir um campo n de vetores normais unitários em S que varie continuamente com a posição. o Esferas e outras superfícies lisas fechadas no espaço (superfícies lisas que delimitam sólidos) são orientáveis. o Por convenção, escolhemos n em uma superfície fechada apontando para fora. As superfícies fechadas lisas no espaço são orientáveis. O vetor normal unitário exterior define a direção positiva em cada ponto. O fluxo de um campo vetorial tridimensional F através de uma superfície orientada S na direção de n é: A definição e análoga ao fluxo de um campo bidimensional F através de uma curva plana C Encontre o fluxo de F = yzi + xj – z2k através do cilindro parabólico y = x2, 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ z ≤ 4, na direção n indicada na figura Encontre o fluxo de F = yzi + xj – z2k através do cilindro parabólico y = x2, 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ z ≤ 4, na direção n indicada na figura Na superfície, temos x = x, y = x2 e z = z r(x, z) = xi + x2j + zk 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ z ≤ 4. F = Mi + Nj Forma Tangencial Forma Normal 𝐓 = 𝑑𝐫𝑑𝑠 𝑋 d𝑥 + 𝑌 d𝑦 = 𝜕𝑌𝜕𝑥 − 𝜕𝑋𝜕𝑦 𝑑𝐴𝑹 𝐅 ∙ 𝐧𝑑𝑠 = 𝑀𝑑𝑦 − 𝑁𝑑𝑥 = 𝜕𝑀𝜕𝑥 + 𝜕𝑁𝜕𝑦 𝑑𝐴 =𝑹 𝛁 ∙ 𝐅 𝑑𝐴𝑹 Integral da divergência Fluxo exterior 𝐅 ∙ 𝐓𝑑𝑠 = 𝑀𝑑𝑥 + 𝑁𝑑𝑦 = 𝜕𝑁𝜕𝑥 − 𝜕𝑀𝜕𝑦 𝑑𝐴 =𝑹 𝛁× 𝐅 ∙ 𝐤𝑑𝐴𝑹 Integral do rotacional Circulação em sentido anti-horário 𝛁 × 𝐅 = 𝐢 𝐣 𝐤𝜕𝜕𝑥 𝜕𝜕𝑦 0𝑋 𝑌 0 = 𝜕𝑌𝜕𝑥 − 𝜕𝑋𝜕𝑦 𝐤 Fluxo e circulação no plano via Teorema de Green Teorema de Stokes O Teorema de Stokes generaliza o Teorema de Green para três dimensões. A forma circulação-rotacional do teorema de Green relaciona a circulação em sentido anti-horário de um campo vetorial ao redor de uma curva fechada simples C no plano xy a uma integral dupla sobre a região plana R delimitada por C. O teorema de Stokes relaciona a circulação de um campovetorial ao redor da borda C de uma superfície S orientada no espaço (Figura) a uma integral de superfície sobre a superfície S. Teorema de Stokes Seja S uma superfície orientada lisa por partes tendo uma curva de borda lisa por partes C. Seja F = X(x,y,z)i + Y(x,y,z)j + Z(x,y,z)k um campo vetorial cujos componentes tenham derivadas parciais de primeira ordem continuas em uma região aberta contendo S. Então a circulação de F ao redor de C no sentido anti-horário com relação ao vetor normal unitário da superfície n e igual a integral de 𝛁 × F ∙ n sobre S. Circulação anti-horária Integral do rotacional Observe que se duas superfícies orientadas diferentes S1 e S2 tem a mesma borda C, as integrais do rotacional são iguais: Verifique o Teorema de Stokes para o hemisfério S: x2 + y2 + z2 = 9, z ≥ 0, sua circunferência de borda C em z = 0: x2 + y2 = 9, e o campo F = yi – xj. Calculamos a circulação anti-horária ao redor de C: r(𝜃) = (3 cos 𝜃)i + (3 sen 𝜃)j, 0 ≤ 𝜃 ≤ 2𝜋: Verifique o Teorema de Stokes para o hemisfério S: x2 + y2 + z2 = 9, z ≥ 0, sua circunferência de borda C em z = 0: x2 + y2 = 9, e o campo F = yi – xj. Verifique o Teorema de Stokes para o hemisfério S: x2 + y2 + z2 = 9, z ≥ 0, sua circunferência de borda C em z = 0: x2 + y2 = 9, e o campo F = yi – xj. Verifique o Teorema de Stokes para o hemisfério S: x2 + y2 + z2 = 9, z ≥ 0, sua circunferência de borda C em z = 0: x2 + y2 = 9, e o campo F = yi – xj. p=k 6 Calcule a circulação ao redor da circunferência de borda C no Exemplo anterior utilizando o disco de raio 3 centrado na origem no plano xy como a superfície S (em vez do hemisfério). Campo F = yi – xj. Calcule a circulação ao redor da circunferência de borda C no Exemplo anterior utilizando o disco de raio 3 centrado na origem no plano xy como a superfície S (em vez do hemisfério). Campo F = yi – xj. A integral de superfície no teorema de Stokes pode ser calculada utilizando qualquer superfície tendo a mesma curva de borda C, contanto que a superfície seja orientada adequadamente e esteja no domínio do campo F. Hemisfério e disco, ambos com borda C Encontre a circulação do campo F = (x2 – y)i + 4zj + x2k ao redor da curva C na qual o plano z = 2 encontra o cone z = (x2 + y2)1/2 , em sentido anti-horário Encontre a circulação do campo F = (x2 – y)i + 4zj + x2k ao redor da curva C na qual o plano z = 2 encontra o cone z = (x2 + y2)1/2 , em sentido anti-horário r(r, 𝜃) = (r cos 𝜃)i + (r sen 𝜃)j + rk, 0 ≤ r ≤ 2, 0 ≤ 𝜃 ≤ 2 𝜋. O cone utilizado no Exemplo anterior não é a superfície mais fácil de ser utilizada para o cálculo da circulação ao redor da circunferência de borda C presente no plano z = 3. Se, em vez disso, utilizarmos o disco plano de raio 3 centrado no eixo z e presente no plano z = 3, então o vetor normal a superfície S é n = k. 𝛁 × F = –4i – 2xj + k. 𝛁 × F ∙ n = 1 Encontre a circulação do campo F = (x2 – y)i + 4zj + x2k ao redor da curva C na qual o plano z = 2 encontra o cone z = (x2 + y2)1/2 , em sentido anti-horário Campos conservativos e o teorema de Stokes Teorema de Stokes Campos conservativos F = 𝛁ƒ Teorema de Gauss ou Teorema da divergência Seja F um campo vetorial cujos componentes tenham derivadas parciais de primeira ordem continuas, e seja S uma superfície fechada, orientada e lisa por partes. O fluxo de F através de S na direção do campo normal unitário exterior da superfície n e igual a integral de 𝛁 ∙ F sobre a região D delimitada pela superfície: Fluxo exterior Integral da divergência Verifique o teorema de Gauss para o campo vetorial em expansão F = xi + yj + zk sobre a esfera x2 + y2 + z2 = a2 Verifique o teorema de Gauss para o campo vetorial em expansão F = xi + yj + zk sobre a esfera x2 + y2 + z2 = a2 Verifique o teorema de Gauss para o campo vetorial em expansão F = xi + yj + zk sobre a esfera x2 + y2 + z2 = a2 Encontre o fluxo exterior de F = xyi + yzj + xzk através da superfície do cubo cortado do primeiro octante pelos planos x = 1, y = 1 e z = 1. Encontre o fluxo exterior de F = x y i + y z j + x z k através da superfície do cubo cortado do primeiro octante pelos planos x = 1, y = 1 e z = 1. Em vez de calcular o fluxo como uma soma de seis integrais separadas, uma para cada face do cubo, podemos calcular o cubo integrando a divergência 𝐅 ∙ 𝐧 𝑑𝜎𝑅 = 𝛁 ∙ 𝐅 𝑑𝑉𝐷 𝐅 ∙ 𝑑𝐫 = 𝑋 𝑑𝑥 + 𝑌𝑑𝑦 = 𝜕𝑌𝜕𝑥 − 𝜕𝑋𝜕𝑦 𝑑𝐴𝑹 = 𝛁×𝐅 ∙ 𝐤 𝑑𝐴𝑹 𝐅 ∙ 𝑑𝐫 = 𝛁 × 𝐅 ∙ 𝐧 𝑑𝜎𝑆 𝐅 ∙ 𝐧 𝑑𝑠 = X d𝑦 − 𝑌 d𝑥 = 𝜕𝑋𝜕𝑥 + 𝜕𝑌𝜕𝑦 𝑑𝐴𝑹 = 𝛁 ∙ 𝐅 𝑑𝐴𝑹 𝐧 = 𝐓 × 𝐤 = 𝑑𝑥𝑑𝑠 𝐢 + 𝑑𝑦𝑑𝑠 𝐣 × 𝐤 = 𝑑𝑦𝑑𝑠 𝐢 − 𝑑𝑥𝑑𝑠 𝐣 𝐅 = 𝑋 𝐢 + 𝑌 𝐣 + 𝑍 𝐤 Teorema da divergência T. Green Forma Tangencial Teorema de Stokes T. Green Forma Normal 𝐓 = 𝑑𝐫𝑑𝑠 𝑑𝑠 = 𝑑𝐫
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