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Infográfico 0001.docx

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Insetos Pragas do tomateiro 
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) 
 Danos : são causados pelas larvas, que formam minas nas folhas e se alimentam no 
interior destas. Podem destruir completamente as folhas do tomateiro e tornar im-
prestáveis os frutos, além de facilitar a contaminação por patógenos. 
 
 Prejuízos econômicos: Em ataques severos, podem destruir completamente as fo-
lhas do tomateiro, ocorrendo um secamento dos folíolos e a consequente morte da 
planta. Os frutos danificados ficam impróprios para comercialização, além de facilitar 
a contaminação por patógenos (fungos e bactérias). As plantas ficam com sua capa-
cidade de produção reduzida, havendo queda de frutos atacados e maturação força-
da dos que permanecem. 
 
 Técnicas de amostragem (coleta): as amostragens semanais da parte superior das 
plantas, para verificar a presença de ovos e folhas minadas com lagartas vivas, tam-
bém podem indicar o momento de se iniciar as pulverizações no cultivo. Estas inspe-
ções devem ser realizadas durante todo o ciclo do tomateiro e intensificadas duran-
te a estação seca e quente do ano 
 
 Controle: O controle pode ser feito de forma biológica ou com químicos, mas é im-
portante que o produtor leve em consideração que a Tuta Absoluta tem um nível de 
resistência muito alto, o que torna alguns produtos ineficientes e necessária a rota-
ção de inseticidas com grupos químicos diferentes. Hoje, o mais indicado é 
o controle biológico com o Trichogramma, uma mini vespa que parasita e se alimen-
ta dos ovos da mariposa, interrompendo o seu clico e garantindo que não nasçam 
novas traças. Ele pode ser associado a outras métodos, como a aplicações do inseti-
cida biológico Bacillus Thuringiensis. 
Mosca Branca (Bemisia argentifolii) 
 Danos: Por sucção direta ao sugar a seiva das plantas, com a introdução do estilete no tecido vegetal, os insetos (adultos e ninfas) 
provocam alterações no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, debilitando-a e reduzindo a produtividade e qualidade 
dos frutos 
 Prejuízos econômicos: Em casos de altas densidades populacionais, podem ocorrer perdas de até 50% da produção. Infestações 
muito intensas ocasionam murcha, queda de folhas e perda de frutos. Em tomate para processamento industrial, ocorre o amadure-
cimento irregular dos frutos, provavelmente causado por uma toxina injetada pelo inseto. Isso dificulta o reconhecimento do ponto 
de colheita dos frutos e reduz a produção e a qualidade da pasta. Internamente os frutos são esbranquiçados, com aspecto espon-
joso, ou "isoporizados". 
 Técnicas de amostragem (coleta): Monitoramento de adultos com armadilhas adesivas – podem ser usadas cartolinas, lonas, plásti-
cos ou etiquetas, de coloração amarela, untadas com óleo (vegetal ou mineral) ou cola entomológica. Armadilhas adesivas com esta 
finalidade já se encontram disponíveis no mercado e devem ser instaladas em estacas, na altura do topo das plantas. Estas armadi-
lhas podem ser inspecionadas diariamente, o que permite identificar o momento exato da chegada dos primeiros adultos na lavoura 
e a localização dos focos de infestação. Mostram-se bastante úteis na indicação do momento a partir do qual o controle químico de-
ve ser iniciado. 
 Controle: Existem três formas de controle cultural, químico e biológico. Controle cultural - Consiste no emprego de práticas agrícolas 
rotineiras para criar um agroecossistema menos favorável ao desenvolvimento e à sobrevivência dos insetos. Plantio de mudas sadi-
as, Uso de barreiras vivas, Uso de armadilhas, Manutenção da lavoura no limpo, Eliminação de restos culturais e Plantio de cultiva-
res resistentes. Controle químico - É o tipo de controle mais generalizado, embora na maioria das vezes feito de forma irracional. 
Para a eficiência do controle químico, devem ser utilizadas as seguintes medidas: Inseticidas — Devem-se utilizar as dosagens re-
comendadas nos rótulos. O emprego de óleos (0,5% a 0,8%), sabões e detergentes neutros (0,5%) com aplicação em alta pressão 
vem sendo recomendado. Esses produtos reduzem a oviposição de mosca-branca e causam transtornos no desenvolvimento das 
ninfas, especialmente no primeiro estádio. As ninfas não se alimentam na superfície tratada com óleo e morrem desidratadas. Apli-
cação de produtos em rotação (espacial ou temporal) — Populações de mosca-branca da espécie B. argentifolii resistentes aos di-
versos princípios ativos são rapidamente selecionadas quando os produtos são aplicados intensivamente. A rotação entre os diver-
sos grupos químicos (Tabela 1) deve ser utilizada para aumentar a vida útil dos inseticidas. Não é recomendado aplicar um só pro-
duto ou aumentar sua dose, pois isso favorece a seleção de populações resistentes. A mistura de inseticidas não é eficiente e não 
deve ser efetuada, com exceção de misturas registradas. Controle biológico - Várias espécies de inimigos naturais têm sido identifi-
cadas em associação com o complexo de espécies de mosca-branca. No grupo de predadores, foram identificadas dezesseis espé-
cies das ordens Hemiptera, Neuroptera, Coleoptera e Diptera. Entre os parasitóides, identificaram-se 37 espécies de micro-
himenópteros. Os parasitóides dos gêneros Encarsia, Eretmocerus e Amitus são os mais comumente encontrados. No grupo de en-
tomopatógenos, várias espécies são citadas, como: Verticillium lecanii, Aschersonia aleyrodis, Paecilomyces fumosoroseus e Beauve-
ria bassiana. A adoção de medidas de controle adequadas – tais como práticas culturais, cultivares resistentes e uso racional de in-
seticidas – pode favorecer o aumento dos inimigos naturais. 
 
Tripes (Frankliniella spp. e Thrips spp.) 
 Danos : Tanto a fase jovem quanto a fase adulta do tripes atacam as folhas, alimentando-se da seiva das plantas, provocando o dobra-
mento dos bordos para cima e a descoloração esbranquiçada. Quando o ataque ocorre nas inflorescências, a descoloração é avermelhada 
e pode resultar em esterilidade das espiguetas. O desenvolvimento da população da praga evolui conforme o crescimento das plantas, 
atingindo seu pico no florescimento. Os maiores danos são provocados pela transmissão do vírus vira-cabeça, que os tripes liberam ao su-
garem a seiva da planta. Os sintomas na planta doente são facilmente identificáveis: folhas bronzeadas, caule com faixas escuras, frutos 
com manchas amareladas e curvamento dos ponteiros das plantas, sendo que esse último é a razão do nome da doença 
 Prejuízos econômicos: Este tripes causa danos de importância econômica em várias culturas: abobrinha, algodão, amendoim, batata, be-
rinjela, cebola, fumo, jiló, melancia, melão, pepino, pimenta, pimentão, soja, tomate e uva. É um inseto que pode provocar sérios proble-
mas na cultura do tomate, pois transmite o vírus do "vira cabeça", que, dependendo da proporção de incidência, pode acabar com uma 
área de plantio. 
 Técnicas de amostragem (coleta): Monitoramento de adultos com armadilhas adesivas – devem-se utilizar os mesmos modelos e procedi-
mentos descritos para a captura da mosca branca, porém, usando material de coloração azul. 
 
 Controle: Plantar na época de menor incidência da praga. Instalar o viveiro longe de áreas de culturas que possam ser atacadas pelo tri-
pes. Manter o viveiro limpo, bem como a área de transplante. Arrancar e queimar as plantas com sintomas da doença. Realizar pulveriza-
ções com inseticidas específicos, registrados para as culturas. Tratar as sementes com inseticidas específicos e, após o transplatino, apli-
car o mesmo inseticida em quantidades adequadas na cova. 
Pulgões (Myzus persicae e Macrosiphum euphorbiae) 
 Danos : Os pulgões podem prejudicar as plantas pela sucção de seiva, inoculação de 
toxinas e transmissão de viroses para espécies de plantas agrícolas e ornamentais. E 
isso pode trazer sérios prejuízos para o agricultor, pois pode retardar o desenvolvi-
mento da planta, transmitir doenças e até causar a morte das plantas, por isso, es-
sa praga merece muita atenção. 
 Prejuízoseconômicos: Os danos causados pelos pulgões podem inviabilizar a planta, 
causar a morte da mesma e dependendo do estágio de seu desenvolvimento e inviabi-
lizar a comercialização do fruto dependendo da cultura atacada. 
 Técnicas de amostragem (coleta): Alternativamente, pode-se utilizar armadilha do tipo 
Moericke (bandeja pintada de amarelo, contendo água e algumas gotas de detergen-
te). Neste caso as armadilhas são colocadas no solo e dispostas na área de cultivo. 
 Controle: Manter as áreas livres de plantas daninhas que podem servir de hospedeira 
para o pulgão; Em plantios protegidos, evitar a entrada das formas aladas e das não 
aladas através das mudas; Controle biológico (parasitoide);Controle químico; Elimina-
ção de restos culturais; Monitoramento da lavoura para a observação da ocorrência 
de pragas, neste caso o pulgão. 
 
Lagarta-rosca (Agrotis spp) 
 Danos :A lagarta-rosca vive enterrada no solo, à pequena profundidade, junto às plântulas. Sai à noite para cortar as plântulas rente ao solo. Em plantas 
mais desenvolvidas pode provocar o sintoma de “coração morto”, ao abrir galerias, ou provocar o perfilhamento excessivo destas, gerando uma touceira. 
 Prejuízos econômicos: A lagarta-rosca têm pouca importância econômica no sistema de produção de tomate, por causa das altas dosagens de agrotóxicos 
e da freqüência de pulverizações para controlar a traça-do-tomateiro. Contudo, na ausência de controle químico, poderão causar até 80% de danos aos 
frutos. Esses danos são facilmente distinguidos pela presença de grandes orifícios 
 Técnicas de amostragem (coleta): vistorias realizadas nos primeiros 10 dias após o transplante, adotando como ponto de amostragem um metro linear de 
fileira de cultivo, no qual será verificada a existência de plantas mortas (seccionadas junto à superfície do solo). 
 Controle: Em áreas com histórico de incidência da praga é recomendado o tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos e a eliminação antecipada 
de plantas invasoras hospedeiras, visto que as mariposas preferem ovipositar em plantas ou restos culturais ainda verdes. Em áreas menores é recomenda-
do também a distribuição de iscas preparadas a base de farelo, melaço e um inseticida sem odor. 
 
 
 
 
 
Broca grande (Helicoverpa zea) 
 Danos :A broca-grande-do-tomateiro é notada principalmente no período de desenvolvimento e maturação dos frutos, porém está presente na planta des-
de a fase vegetativa. No período vegetativo, as lagartas provocam danos nas folhas e posteriormente migram para os frutos, onde realizam perfurações pa-
ra alimentar-se da polpa, resultando na depreciação do tomate, o que o torna inviável para comercialização e consequentemente ocasiona perdas de pro-
dutividade 
 Prejuízos econômicos: broca-grande assim como lagarta de rosca têm pouca importância econômica no sistema de produção de tomate, por causa das al-
tas dosagens de agrotóxicos e da frequência de pulverizações para controlar a traça-do-tomateiro. Contudo, na ausência de controle químico, poderão cau-
sar até 80% de danos aos frutos. Esses danos são facilmente distinguidos pela presença de grandes orifícios 
 Técnicas de amostragem (coleta): deve-se realizar amostragens semanais da parte superior das plantas, para se verificar a presença de ovos nas folhas do 
tomateiro e de frutos broqueados pela praga. Recomenda-se que o monitoramento comece no início do florescimento e seja intensificado quando da ocor-
rência de veranicos e durante a estação seca e quente do ano 
 Controle: Cultural - Como a maioria dessas brocas empupam no solo, recomendasse, por ocasião do preparo do solo, fazer um bom revolvimento do mes-
mo, de modo que as pupame lagartas presentes sejam mortas pela ação mecânica do equipamento e expostas aos predadores, parasitóides e raios sola-
res. Imediatamente após a colheita, destruir os restos da cultura e, sempre que possível, fazer rotação com culturas que não sejam hospedeiras das referi-
das pragas. Biológico - Geralmente, T. pretiosum, utilizado para o controle da traça do tomateiro, e a pulverização com B. thuringiensis, controlam também 
a broca grande dos frutos, exceto S. frugiperda, cujos ovos praticamente não são parasitados por T. pretiosum e sim por T. atopoviri/ia. Químico - O contro-
le químico só deverá ser utilizado quando estritamente necessário, utilizando produtos como deltametrina, lambdacyhalothrin, carbaril, cyfluthrin ou ou-
tros registrados para a cultura do tomate. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Burrinho (Epicauta suturalis e E. attomaria) 
 Danos : O inseto ataca em reboleiras, deixando apenas as hastes e frutos da planta. 
 Prejuízos econômicos: Devido a sua forma de dano às plantas podem diminuir drasticamente o poder de produção das plantas. 
 Técnicas de amostragem (coleta): 
 Controle: O controle é feito pulverizando-se inseticidas piretróides sintéticos apenas nas regiões atacadas. 
Broca pequena (Neoleucinodes elegantalis) 
 Danos : O ataque da praga começa quando as fêmeas fertilizadas colocam seus ovos nas 
bases dos frutos, precisamente debaixo do cálice da flor. Ao eclodir os ovos, as larvas imedi-
atamente perfuram o fruto, deixando uma cicatriz de entrada, mediante a qual se reconhece 
que o fruto está atacado pela praga. A larva permanece alimentando-se dentro do fruto e 
quando se aproxima da fase de pupa, sai empupando no solo, deixando no local uma ferida 
que permitirá a entrada de microrganismos patógenos no fruto. 
 Prejuízos econômicos: No Brasil a broca-pequena é responsável por uma perda média de 
45% da produção nacional, chegando a atingir 100% em algumas regiões. 
 Técnicas de amostragem (coleta): Recomenda-se que o monitoramento comece no início do 
florescimento e seja intensificado durante a estação chuvosa e quente do ano. Monitoramen-
to de machos com armadilhas contendo feromônio sexual sintético – o feromônio sexual sin-
tético de N. elegantalis comercializado no Brasil é constituído pelo composto (Z,Z,Z)-3,6,9- 
tricosatrieno. A armadilha recomendada é o modelo Delta no tempo do início do florescimen-
to e a altura de instalação é de 1 m do solo das armadilhas. 
 Controle: Cultural - Realizar a catação manual e a destruição dos frutos perfurados (no caso 
de pequenas áreas); eliminar solanáceas silvestres como juá e jurubeba e, também, não cul-
tivar plantas hospedeiras da praga nas proximidades da cultura do tomate. Biológico - O uso 
de T. pretiosum em liberações inundativas, duas vezes por semana, é uma medida de con-
trole muito satisfatória. Esta prática deve ser acompanhada de amostragens realizadas duas 
vezes por semana, para possibilitar a indicação, ou não, da associação de outra medida de 
controle. Químico - Usar, preferencialmente, produtos de baixa toxicidade e seletivos aos ini-
migos naturais. A amostragem é a melhor maneira de saber quando usar o controle químico. 
A aplicação deve ser dirigida para os frutos e sépalas, a partir da floração. Os produtos a se-
rem utilizados devem ser aqueles registrados para a cultura do tomate. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lagarta-militar (complexo de espécies do gênero Spodoptera) 
 Danos : Ocorre em qualquer estádio de desenvolvimento do tomateiro. Suas lagartas se ali-
mentam das folhas e podem ocasionar grande perda na produção pelo broqueamento de 
frutos, independente do seu estágio de maturação. 
 Prejuízos econômicos: Gera perda na produção dos frutos devido ao seu hábito alimentar. 
 Técnicas de amostragem (coleta): Monitoramento de machos de S. frugiperda com armadi-
lhas contendo feromônio sexual sintético, quando esta espécie for predominante na região. 
 Controle: é feito indiretamente, quando da eliminação de plantas daninhas, evitando-se que 
as pragas se reproduzam, ou diretamente, por ocasião de pulverizações à base de Carbaryl, 
localizadas e dirigidas contra os nichos onde se encontram as lagartas, uma vez que o ata-
que se dá em reboleiras. 
 
 
 
 
 
Larva Minadora (Liriomyza huidobrensis,L. trifolii, L. sativae) 
 Danos : Esse complexo de espécies ocorre durante todo o ciclo do tomateiro e tem um nú-
mero muito grande de plantas hospedeiras. A larva constrói minas ou galerias irregulares em 
forma de serpentina, destruindo o parênquima foliar e ocasionando secagem das folhas, com 
consequente redução da capacidade fotossintética da planta. 
 Prejuízos econômicos: Pode gerar diminuição na produção de frutos pois a planta perdeu 
parte da sua capacidade fotossintética, causando uma baixa na produção. 
 Técnicas de amostragem (coleta): A amostragem da mosca-minadora pode ser realizada 
com o uso de métodos de observação simples. A ocorrência da praga pode ser detectada a 
partir da observação da ocorrência de adultos na área de cultivo, bem como pela presença 
das minas na superfície foliar. Para o monitoramento, podem ser utilizadas bandejas de plás-
tico com água e detergente sob a folhagem das plantas no campo, de forma aleatória. As-
sim, as pupas que caírem das folhas podem ser coletadas, ou mesmo observar se houve pa-
rasitismo das larvas na ausência de formação de pupas. As armadilhas adesivas são ferra-
mentas bastante úteis para amostragem de pragas. Já que os adultos são atraídos pela cor, 
ficam fixados na superfície adesiva, o que auxilia na detecção da presença ou ausência da 
praga. No caso da mosca-minadora, as armadilhas adesivas na cor amarela são as que pro-
porcionam melhor resultado. Além de auxiliar no monitoramento da praga, podem ser utili-
zadas como método de controle, quando há baixas populações. 
 Controle: O controle é feito com o uso adequado de inseticidas, quando forem observadas 
altas populações de adultos de Liriomyza e danos excessivos causados pelas larvas nas plan-
tas novas. Os piretróides Deltamethrin, Permethrin ou Cypermethrin, ou os produtos Cyro-
mazine (Trigard 750 PM), Abamectin e fosforados com boa ação de penetração têm sido efi-
cientes. Em condições naturais, a praga é controlada por parasitóides dos gêneros Di-
glyphus, Chrysocharis e Halticoptera e por predadores de pupas como as formigas. O uso 
continuado de produtos químicos elimina os predadores naturais, agravando o problema. 
 
Tomateiro com a doença “vira cabeça” 
 
 
Disciplina: Entomologia Geral 
Professor: Adenomar Neves de Carvalho 
Alunas: Ana Júlia da Silva Corrêa e Rayana Mara Oliveira dos Santos 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ - UFOPA 
INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTA - IBEF

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