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UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências Exatas e de Tecnologia Curso: Engenharia Mecânica TRABALHO SOBRE CICLO DE WANKEL Sistemas Fluido térmicos – 13B6 Maria Clara Zera Siqueira – B8215E-7 Orientador: Prof.a Dra. Simoni Gheno Ribeirão Preto 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências Exatas e de Tecnologia Curso: Engenharia Mecânica TRABALHO SOBRE O CICLO DE WANKEL Trabalho apresentado para avaliação da disciplina ministrada no Curso de Engenharia Mecânica, da Universidade Paulista. Maria Clara Zera Siqueira – B8215E-7 Orientador: Prof.a Dra. Siomoni Gheno Ribeirão Preto 2020 RESUMO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 WANKEL 6 3 SOBRE O CICLO 8 4 CONCLUSÃO 9 5 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA 10 21 INTRODUÇÃO Este trabalho tem por intenção em apresentar, descrever e teorizar sobre o ciclo e motor de Wankel, mais popularmente conhecido como motor rotativo. Este motor um pouco obsoleto nos dias de hoje, é conhecido por ser um motor eficiente. O ciclo Wankel é um mecanismo interno de motor de combustão que usa os quatro tempos de um ciclo Otto típico (ingestão, compressão, combustão e exaustão) para criar energia. Essa energia cinética é convertida em energia rotacional usada para girar a transmissão e, posteriormente, impulsionar o carro. WANKEL O motor Wankel foi projetado em 1951 pelo Engenheiro alemão Felix Wankel da NSU Motorenwerke AG (NSU), uma empresa alemã fabricante de automóveis. O desenho inicial tinha a carcaça e o rotor do motor em eixos independentes. Isso foi mais tarde alterado para que o alojamento permanecesse fixo (a versão apresentada atualmente). O motor viu seu primeiro uso comercial na Norton Motorcycles, uma fabricante de motocicletas Britânica. Depois foi aplicado em carros em 1961 quando a Mazda fez parceria com a NSU para fazer motores rotativos Wankel um padrão comercialmente disponível para veículos. Atualmente, o mecanismo é usado em motocicletas, carros de corrida, aviões e até em karts. Figura 1 - Foto de Felix Wankel com sua criação. Fonte: Disponibilizado no google. Figura 2 – Foto da fábrica do Groupe Serap em Guadalajara, México. Fonte: Disponibilizado no site www.groupeserap.com Figura 4 – Foto aérea da fábrica do Groupe Serap em Batatais, no Brasil. Fonte: Disponibilizado no site www.groupeserap.com SOBRE O CICLO As atividades desenvolvidas no cumprimento das horas necessárias, que fizeram parte do setor de engenharia, com o foco em desenvolvimento de produtos com ciclo de vida de resfriadores de leite. Desempenhando assim habilidades de desenho técnico, cálculos de tensões de cisalhamento e tração para sustentação de eixos, estudos e aplicações de solda conforme necessidade, dimensionamento de consumo elétrico para motores e unidades de refrigeração em propriedades com tensões monofásicas ou trifásicas de 220V / 380V, estudos logísticos para transportes rodoviários e marítimo, definições e geração de custos a partir de escolhas de materiais. Todas essas atividades sendo gerenciadas com base nos conhecimentos ligados a projetos e gerenciamento da mão de obra da fábrica, utilizando de ferramentas como o Microsoft Excel, para criação de planilhas Figura 3 – Foto aérea da fábrica do Groupe Serap, de Savli na Índia. Fonte: Disponibilizado no site www.groupeserap.com CONCLUSÃO Ao descrever este relatório tive uma nova visão de como uma engenheira pode atuar. O quanto é difícil se realizar o gerenciamento de um projeto e principalmente de paralelo a pessoas. Mas vem sendo gratificante possuir está oportunidade, de se aplicar os conhecimentos e de se vivenciar todo um ciclo de projeto, desde seu orçamento até o momento de seu futuro carregamento. Atualmente, consigo me ver não só como projetista, mas também como gerente de projeto, que pode verificar e estipular prazos futuros, e tendo o maior conhecimento para a análise das áreas e pessoas envolvidas a fim de que melhorem seus respectivos processos e tenham mais suporte para que tarefas sejam realizadas a curto espaço de tempo possível. A tratativa com demais países do grupo, vem como gigantesca oportunidade de se verificar metodologias de trabalho do setor de engenharia e agregar conhecimentos das normas europeias. A Plurinox, por meio do diretor geral Pierre, se mostra extremamente competente em todas as suas áreas de aplicação, e me dá suporte em todos os passos dos projetos a fim de preparar para novos projetos e melhorar a qualidade contínua de seus produtos. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA HIBBELER, R. C. – Resistência de Materiais. Tradução da 7ª Edição Norte-Americana, 2010. Editora Pearson Education, Brasil, 2010. HIBBELER: Mechanics of Materials, 8th Ed. FRATESCHI. Notas de aula de Elemnetos de Máquina, 2017. CHARLES, K. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 2013. São Paulo. RIBEIRO, M. A.: Controle de Processo, 7a. ed., Salvador, 2001.
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