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Trabalho de Metodologia Científica

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FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR – FACEP 
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Curso: Direito, 1º Período. 
Professora: Edinária Marinho da Costa 
 
 
 
BRENDA LIRA DA SILVA 
VALÉRIA ADRIELLEY SILVEIRA BEZERRA 
RAFAELLA CARVALHO BARBOSA 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO DE CITAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
PAU DOS FERROS/RN
 2018 
 
 
 
BRENDA LIRA DA SILVA 
VALÉRIA ADRIELLEY SILVEIRA BEZERRA 
RAFAELLA CARVALHO BARBOSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO DE CITAÇÃO 
 
 
Trabalho como pré-requisito para nota parcial da I 
Avaliação da disciplina Metodologia da Pesquisa 
Científica, do 1º Período, do Curso de Direito, da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar – FACEP. 
 
Profa. Ma. Edinária Marinho da Costa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAU DOS FERROS/RN 
2018 
 
 
 
	CAPÍTULO III – O Direito como processo de adaptação social. 
 
	 
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito 36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 
 	
	CITACÕES 
	COMENTÁRIOS 
	 
“ Para alcançar seus projetos de vida - individuais, sociais, ou de humanidade - o homem tem de atender ás exigências de um condicionamento imensurável: submeter-se ás leis da natureza e construir o seu mundo cultural. São duas exigências valoradas pelo Criador como requisitos à vida do homem na Terra - com o vocábulo vida implicando desenvolvimento de todas as faculdades do ser”. (p. 17) 
	 
Todo indivíduo é resultado de suas circunstâncias sociais. Existem diversos fatores relacionados com o projeto de vida, a primeira é submeter-se ás leis da natureza, é entender que o homem não pode interferir nas leis da própria natureza e sim, adaptar-se socialmente á determinadas situações. A segunda, é construir seu mundo cultural, sua cultura, aspectos aprendidos, contato social, linguagem, modo de se vestir e etc. 
	 
“O condicionamento, imposto ao homem de forma inexorável, gera múltiplas necessidades, por ele atendidas mediante os processos de adaptação (...)” (p. 17) 
	O homem ao longo de sua história, passou por diversas formas de adaptação. Ambas ainda se fazem presentes na vida do mesmo, e assim ele se torna mais forte, resistente, apto a enfrentar e viver em sociedade. 
	“A própria vida em sociedade já constitui um processo de adaptação humana”. (p. 18) 
 
	Para a sua sobrevivência, o homem enquanto indivíduo não mede esforços para gerar os recursos necessários a sua sobrevivência. 
 
 
	“(...) o Direito deve ser uma expressão da vontade social 
(...)”. (p.18 ) 
 
	O Direito foi criado pelo homem como meio de organização social. Então, basicamente se a sociedade quiser isso pode não ser mais uma vontade social. 
 
	“Para o homem e para a sociedade, o Direito não constitui um fim, apenas um meio para tornar possível a 
convivência e o progresso social”. (p. 19) 
 
 
	O Direito visa o bem comum. Espera orientar a conduta, estabelecendo normas a serem respeitadas e cumpridas, do contrário, atribui a coercibilidade. 
 
	 “(...) O homem que vive fora da sociedade vive fora do império das leis (...)”. (p.19) 
	Seria impossível aplicar a lei sem que houvesse a quem aplicá-las. 
 
 
	“(...) O homem só, não possui direitos nem deveres”. (p.19) 
	É para isso que existem o Direito e a sociedade, para que juntos um possa complementar o outro, para que haja essa ligação entre ambos. Para que o homem possa ser direcionado, guiado por algo, ele sozinho não iria discernir o certo do errado, muito menos suas obrigações jurídicas e sociais. 
 
 
	“A sociedade cria o Direito e, ao mesmo tempo, se submete a seus efeitos”. (p. 21) 
 
 
 
	O homem, por sua natureza, possui forças instintivas, que influenciam o mesmo enquanto ser social. E o Direito procura estabelecer regras que são necessárias e obrigatórias para esse convívio em sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
	CAPITÚLO IV-Sociedade e direito.
	NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito 36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
	CITAÇÕES
	COMENTÁRIOS
	“A própria constituição física do ser humano revela que ele foi programado para conviver e se completar com outro ser de sua espécie”. (p.23)
	De fato, o ser humano foi programado para viver em estado de convivência com outros. Desde o primeiro momento, comunicando-se, compartilhando experiências e emoções. Construindo assim, grupos sociais. 
	“O pretenso “estado de natureza”, em que os homens teriam vivido em solidão, originariamente, isolados uns dos outros, é mera hipótese, sem apoio na experiência e sem dignidade cientifica”. (p.24)
	Já dizia Aristóteles, o homem fora da sociedade é “um bruto ou um deus”. O homem desde que nasce até a hora de sua morte precisa de outro ser humano, seja pelo simples fato de se alimentar, é importante deixar claro que não é só por atender as necessidades materiais que o ser humano precisa da companhia de outro, mas também pela afetividade, pelas necessidades psicológicas e espirituais. 
	“(...) o maior desafio não é o de como viver e sim da convivência”. (p.25)
	De fato, sabemos que o conflito em sociedade – principalmente as mais modernas – são fenômenos naturais. Visto que cada individuo procura por seus objetivos.
	“(...) o Direito se revelaria como agente capaz de garantir a solidariedade social, seu fundamento, e a lei seria legitima enquanto promovesse tal tipo de interação social”. (p.27)
	Significa dizer que o Direito serve para garantir a igualdade perante a comunidade e assim sintam-se interdependentes.
	CAPITÚLO XIV –A lei 
	NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito 36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
	CITAÇÕES 
	COMENTÁRIOS
	“(...) Fontes formais são meios de expressão do Direito, as formas pelas quais as normas jurídicas se exteriorizam, tornam-se conhecidas (...)”. (p.142)
	É de fato, que através da ferramenta que, o legislador se utiliza para que o mesmo, possa tornar a norma uma lei.
	“A lei é a emanação do Poder Legislativo; o costume é a expressão do poder social (...)”. (p.143)
	Como referência as fontes formais é possível afirmar que, a lei é uma ação do Estado, para poder prevenir as expressões sociais e os costumes do povo.

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