Buscar

Aula de Qualificação Delimitação A brasiliensis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825)
BELÉM - 2018
QUALIFICAÇÃO DE DOUTORADO
Orientador: Prof. Dr. Wolmar B. Wosiacki
Coorientador: Prof. Dr. Claudio Oliveira 
Aluno: Daniel P. Coutinho
1
COLOCAR PAGINAÇÃO !!!!
1
 Atheriniformes Rosen 1966 sensu Nelson 2006
2
INTRODUÇÃO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Já afirmar logo na introdução que se trata de um Complexo de Espécies (Wolmar !)
2
 Atheriniformes Rosen 1966
Atherinopsidae Fowler 1903
Menidiinae Schultz 1948
Membradini Chernoff 1986
Forma do Corpo:
Fusiformes;
Cilíndricos ou levemente comprimidos;
Olhos médios a grandes;
Boca terminal;
Duas nadadeiras dorsais;
Linha lateral dividida;
Faixa lateral prateada/iridescente (guanina)
Silversides
INTRODUÇÃO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Odontesthes regia, CP 780mm
Menidia colei, CP 37mm
3
Evitar falar BASAL: a família não é basal e sim está mais relacionada à base. Atherinella está mais relacionada à base da família, q está mais relacionada à base de sua ordem.
E ainda assim poucos trabalhos estudaram o grupo, o q reforça o interesse nessa discussão (seu trabalho servirá de fonte/citação importante para descrição morfológica relacionado à base de 1 ordem inteira e à delimitação desse complexo de sp (Wolmar !). 
3
 Atheriniformes Rosen 1966
Atherinopsidae Fowler 1903
Menidiinae Schultz 1948
Membradine Chernoff 1986
Atherinella brasiliensis (Quoy e Gamard, 1825)
INTRODUÇÃO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Diagnose:
Escama axilar pélvica;
Nadadeira anal 18-20; 
Peitoral 14-15;
Nad. dorsal se origina
posterior à verticalmente do 2º ao 5º raio da anal.
(Chernoff, 2002)
4
INTRODUÇÃO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Chernoff, 1986
CARACTERES DERIVADOS:
Ramo alveolar da pré-maxila reduzido;
Pré-zigapófise das vértebras caudais com garra extra no processo;
Parapófise espessa;
Processo orbital do esfenóide largo;
Placa 2º faringobranquial “triangular”;
Crista 3º faringobranquial dobrada dorsalmente, não se sobrepõe aos dentes.
5
Ilustrar mais os caracteres derivados; expor mais figuras desses outros caracteres ou explorar mais os 2 primeiros;
Explicar melhor esse relacionamento esclarecendo q são de sp do gênero e esclarecer q a de destaque vermelho é similar ao q ocorre em A. brasiliensis
5
Distribuição Nativa Atual: baseada nos dados de coleções.
Fonte: Modelado via CYOM Aquamaps.
Distribuição:
Costa Atlântica, Região Neotropical
Pref. 13°N - 36°S, 77°W - 34°W
Habitat:
Furos, estuário, manguezal, praia.
Localidade tipo:
Atherina brasiliensis, Rio de Janeiro, Brasil.
Baía de Guanabara
Hábito:
Bentopelágico;
Forrageador de plâncton;
Forrageador oportunista.
INTRODUÇÃO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
 6
Adicionar outro slide com outro mapa indicando a localidade tipo mais evidente em contexto nacional/geral.
6
Distribuição:
Costa Atlântica, Região Neotropical
Pref. 13°N - 36°S, 77°W - 34°W
Habitat:
Furos, estuário, manguezal, praia.
Localidade tipo:
Atherina brasiliensis, Rio de Janeiro, Brasil.
Baía de Guanabara
Hábito:
Bentopelágico;
Forrageador de plâncton;
Forrageador oportunista.
INTRODUÇÃO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
 7
A. chagresi em manguezal, Venezuela.
Adicionar outro slide com outro mapa indicando a localidade tipo mais evidente em contexto nacional/geral.
7
DISTRIBUIÇÃO AMPLA
Fatores ecológicos:
Faixa Normal de Operação:
Ph, salinidade, dureza, temperatura.
Etologia:
Reprodução no mangue/estuário;
Sem registro de pesca na zona pelágica.
Biogeográficos:
Rio Amazonas;
Delta do Rio Parnaíba;
Foz do Rio São Francisco;
Sistemas de Lagunas do Rio de Janeiro;
Lagoa dos Patos.
Taxonômicos
Descrito com dois exemplares; revisado com dois exemplares!!!
JUSTIFICATIVA
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Fonte: O autor; Programa Quantum GIS, shapes das províncias e Ecorregiões baseados nas Marine Ecoregions of the World (MEOW) sensu SPALDING et al. (2007), sobre fundo MapsGoogle (2017).
8
Talvez dividir esse slide em 2, dando maior destaque às áreas q vc quer destacar (gaps);
APONTAR AQUI q num trecho relativamente pq do Pacífico há registro de 7(?) sp, e na costa brasileira inteira só ter uma (é bastante duvidoso e merece ser investigado). 
OBS: Eu deixaria as ecorregiões marinhas e reforçaria mais que barreira geográfica para umas sp, mas pode ser delimitador para Atherinella. 
8
ESTRUTURAÇÃO DE POPULAÇÕES
JUSTIFICATIVA
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Composição esquemática de A. brasiliensis na costa brasileira, demonstrando localidades amostradas: Ilha de Itaparica (ITA), Lagoa de Carapebus (CAR), Pontal do Sul e Laranjeiras (PAR), Lagoa da Conceição (CON), Lagoa do Camacho (CAM), Lagoa dos Patos (PAT); rede de haplótipos baseada em mtDNA mostrando três clusters populacionais; Gráfico de entrelaçamento Voroni para espacialização das populações de acordo com as coordenadas geográficas; Dendrogramas UPGMA baseados em valores Fst obtidos com dados a) RAPD; b) mtDNA. Fonte: Cortinhas et al. (2016).
9
Conferir se a imagem está alterada (!)
9
JUSTIFICATIVA
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Relação entre distância genética (Fst) e distância geográfica (km) entre as populações de A. brasiliensis da costa brasileira. Diferentes marcadores representam diferentes comparações. A correlação significativa foi encontrada quando todas as populações foram analisadas (R2 = 0,283, P = 0,004), mas não foi encontrada quando apenas as populações dentro dos grupos são analisadas (populações NExNE ou populações SxS; R2 = 0,143, P = 0,273). Fonte: Baggio et al. (2017).
ESTRUTURAÇÃO DE POPULAÇÕES
10
IMPORTANCIA FILOGENÉTICA
Relacionados à base da família
Polarização de caráteres
Anatomia pouco explorada
11
JUSTIFICATIVA
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
IMPLICAÇÕES PARA CONSERVAÇÃO
Espécie-chave (?)
 Importância pesqueira:
Comercial
Subsistência
Osteologia: Conover, 2009
Evolução induzida pela pesca
 
JUSTIFICATIVA
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
12
Falar tb do uso de A. na pesca acessória (iscas p outras sp)
Em algum local conveniente, ressaltar mais a importância da descrição osteológica.
12
	Nestes termos, a fundamentação do conhecimento à cerca dos reais taxa que estão compreendidos sob o nome A. brasiliensis devem, neste trabalho, ganhar uma delimitação genética mais robusta, reajustada com a inserção de uma maior amplitude de localidades; uma diagnose baseada em caracteres morfológicos e; uma revisão taxonômica com a nominação de possíveis novas espécies e posicionamento dos nomes válidos no gênero.PROBLEMA
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
	Mesmo com evidências moleculares de separações entre as populações dentro do nome, ainda não foi providenciada nenhuma revisão taxonômica para a A. brasiliensis a mais de três décadas e esta obscuridade na definição taxonômica pode levar a implicações na conservação dos taxa sob este nome.
13
REFERENCIAL TEÓRICO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
PEIXES-REI: CARACTERÍSTICAS GERAIS E NOMENCLATURA
Quoy & Gaimard (1825)
Expedição ao Redor do Mundo ordenada pelo rei da França e Navarra Louis XVIII.
Atherina brasiliensis Quoy & Gaimard, 1825; Loc. Tipo: Rio de Janeiro.
Muséum National d'Histoire Naturelle; tombo: MNHN-IC-A-4374; dois Síntipos.
Catálogo de tipos do MNHN de Blanc & Hureau (1972).
Schultz (1948)
Revisou seis subfamílias de Atherinidae;
Descreveu quatro novas subfamílias; cinco gêneros novos e duas novas espécies.
Xenomelaniris gen. nov.
Xenomelaniris brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825).
Mat. Comparativo: 24 espécimes coletados no Brasil, Trinidad e Venezuela;
Menidia venezuelae Eigenmann, 1920; sinon. junior de Xenomelaniris brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825).
14
Ilustrar mais (se houver) ou printar os cabeçalhos dessas obras (Bruno !) talvez duplicando o slide
14
REFERENCIAL TEÓRICO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
PEIXES-REI: CARACTERÍSTICAS GERAIS E NOMENCLATURA
Chernoff (1986a)
Xenomelaniris brasiliensis aparece na lista de material comparativo da revisão do gênero Atherinella subgênero Atherinella!!!
Chernoff (1986b)
Filogenia e Reclassificação da subfamília Menidiinae (conferir escrita)
Proposta da tribo Membradini
Membras
Xenomelaniris sin. junior Atherinella
Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825) Nov. Combinação.
Dyer (1997)
Revisão dos Atherinopsidae Sulamericanos
Propõe subgen. Atherinella para alocar Atherinella brasiliensis (Incertae sedis);
Chernoff (2002)
Fichas de Identificação FAO para fins de Pesca adota A. brasiliensis como válida.
15
REFERENCIAL TEÓRICO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
ESPÉCIES CRÍPTICAS EM TÁXONS SUBESTIMADOS
Grupos de Pesquisa CNPq até 2011
255 grupos na área de sistemática/taxonomia:
148 grupos na área vegetal;
69 animais;
38 microrganismos.
 173 usam ferramentas: citogenética, molecular, metagenômica ou DNA Barcoding.
Animais de Difícil Identificação Taxonômica
Sistemática Filogenética Molecular
Filogeografia Molecular
16
ESSA ÚLTIMA PARTE FICOU MEIO SOLTA
16
DNA Barcoding
Google Acadêmico:
21.000 títulos:
17.300 só com peixes;
Marcador Molecular p/ animais:
Frag. Gene. mtDNA COI: 
Citocromo c Oxidase subunidade 1
Características notáveis:
Ñ possui íntrons;
Herança haploide (mtDNA);
Recombinação limitada;
Primers universais robustos;
Barato $!!!
Padronização:
Genérico X Específico
17
REFERENCIAL TEÓRICO
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
ESSA ÚLTIMA PARTE FICOU MEIO SOLTA
17
OBJETIVO GERAL
 
Testar a hipótese de que os indivíduos hoje atribuídos a Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), com distribuição da Colômbia ao Rio Grande do Sul no Brasil, pertencem a uma única espécie.
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Delimitar geneticamente A. brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825) e verificar a presença de possíveis espécies crípticas;
Gerar o Barcode de cada táxon sob este nome;
Descrever a anatomia óssea de A. brasiliensis e realizar uma análise comparativa com demais gêneros diretamente relacionados;
Redescrever a espécie A. brasiliensis e descrever eventuais espécies novas.
OBJETIVOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
18
ÁREA DE ESTUDOS E ORIGEM DAS AMOSTRAS
CLOFFSCA (2003)
Base de Dados:
Espécimes depositados em acervos:
 Cria: ferramenta Species Link
Dados de Coleção
Georreferência.
Dados SIGs:
 Cartas Hidrogeológicas CPRM
 Google Earth: LandSat/Copernicus
Criação de Mapas:
 QGis: Ocorrência, Hidrografia, Mapa de Calor
OpenLayers Plugin: BG Layer - Google Earth
 AquaMaps: Modelagem – Prob. Ocorrência 
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
19
Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimand 1825)
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
ÁREA DE ESTUDOS E ORIGEM DAS AMOSTRAS
CLOFFSCA (2003)
Base de Dados:
Espécimes depositados em acervos:
 Cria: ferramenta Species Link
Dados de Coleção
Georreferência.
Dados SIGs:
 Cartas Hidrogeológicas CPRM
 Google Earth: LandSat/Copernicus
Criação de Mapas:
 QGis: Ocorrência, Hidrografia, Mapa de Calor
OpenLayers Plugin: BG Layer - Google Earth
 AquaMaps: Modelagem – Prob. Ocorrência 
20
ÁREA DE ESTUDOS E ORIGEM DAS AMOSTRAS
CLOFFSCA (2003)
Base de Dados:
Espécimes depositados em acervos:
 Cria: ferramenta Species Link
Dados de Coleção
Georreferência.
Dados SIGs:
 Cartas Hidrogeológicas CPRM
 Google Earth: LandSat/Copernicus
Criação de Mapas:
 QGis: Ocorrência, Hidrografia, Mapa de Calor
OpenLayers Plugin: BG Layer - Google Earth
 AquaMaps: Modelagem – Prob. Ocorrência 
Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimand 1825)
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
21
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
OBTENÇÃO DE DADOS PRIMÁRIOS
 Material Tipo:
Síntipos: MNHN-IC-A-4374 (2).
22
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
OBTENÇÃO DE DADOS PRIMÁRIOS
 Material Tipo:
Síntipos: MNHN-IC-A-4374 (2).
Material Comparativo (espécies):
Atherinella blackburni (Schultz, 1949);
Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825);
Atherinella crystallina (Jordan & Culver, 1895);
Melanorhinus microps (Poey, 1860);
Membras martinica (Valenciennes, 1835);
Odontesthes argentinensis (Valenciennes, 1835).
Exemplares e tecidos (espécimes):
Coletas (N. SisBIO: 10102)
Voucher;
Alíquotas de tecidos.
23
OBTENÇÃO DE DADOS PRIMÁRIOS
 Material Genético:
Amostras de tecido:
Obtenção em coleta;
Alíquotas de coleções.
Conservação em meio líquido etanol 96%;
Criotubos armazenados em congelador.
Gene alvo:
 mtDNA Citocromo c Oxidase Subunidade 1 (COI);
Tamanho do fragmento: ~ 650 pares de bases;
 Iniciadores Ward et al. (2015):
FishF1:	5’TCAACCAACCACAAAGACATTGGCAC3’
FishR1:	5’TAGACTTCTGGGTGGCCAAAGAATCA3’ 
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
24
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
DNA Barcoding e Delimitação Genética:
 Isolamento do DNA:
Kit DNeasy Blood & Tissue Kit, Quiagen®;
 Tampão lise para vertebrados:
 ProteinaseK a 56°C, Melo et al. (2016).
Amplificação:
Reação em Cadeia da Polimerase
25
Lembrar as dicas da Cíntia... Resumir, ser pontual..
25
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
ELETROFORESE:
Migração de partículas em matriz (suporte) induzidas pela diferença de potencial elétrico.
Gel de Agarose 1%;
Brometo de Etídio (agente intercalante);
Visualização em transluminador de UV.
 PROCESSO:
Preparação do Gel;
Aplicação de Amostras;
Eletroforese;
Coloração;
Análise dos resultados.
26
ESSA MISTURA DE MARCADORES É INTENCIONAL ??????
26
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
PURIFICAÇÃO:
Kit ExoSap-IT® (USB Corporation)
SEQUENCIAMENTO:
BigDye Terminators Cycle Sequencing® 
ABI 3130-Genetic Analyzer®
SEQUÊNCIAS EXTRAS:
NCBI GenBAnk
BOLDSYSTEMS
FishBOL
27
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
TRATAMENTO COMPUTACIONAL DOS DADOS GENÉTICOS:
 Edição e Alinhamento
Geneious 7.1.5. 
MUSCLE
G-INS-i
Sequência de Consenso
Tradução (Aminoácidos)
Confirmação/comparação de amostras
BLAST (Standard Nucleotide Blast /NCBI)
Distância Genética Inter e Intra Específica
MEGA v.5.0
Modelo de Substituição Kimura (K2P)
Neighbour-Joining (NJ)
Bootstrap 1000x
28
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
TRATAMENTO COMPUTACIONAL DOS DADOS GENÉTICOS:
 Geração de Árvore Ultramétrica de Genes
Beast 1.8.0
Duas corridas independentes;
10 milhões de passos;
Amostras/1000 gerações.
Tracer v.1.5
 Análise MCMC
Tree Anotator v.1.4.7
Descarte de passos (Burn-in 10%);
Sumarizar a MCMC
Topologia com clados de maior credibilidade
Análise GMYC da Árvore Ultramétrica de Genes
Parâmetro: Birth-deth Prior
Modelo: Lognormal de Relógio Relaxado
29
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
DELIMITAÇÃO GENÉTICA DAS ESPÉCIES:
Species Limits by Threshold Statistics (SPLITS):
General Mixed Yule-coalescente (GMYC):
Parâmetros: default settings
Intervalo: c (0, 10);
Threshold simples;
Máxima Verossimilhança:
Randomized Axelerated Maximum Likelihood (RAxML):
Parâmetros: default settings
Modelo: GTR+G:
Árvores iniciais randômicas.
Teste de suporte de nós:
Bootstrap:
1000x pseudoréplicas;
Testa cada nó na topologia mais provável.
30
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
DELIMIMITAÇÃO MORFOLÓGICA:
Identificação morfológica:
Chave taxonômica FAO (Chernoff, 2002).
Merística: Chernoff (1986a), Dyer (2000), Bemvenuti & Rodrigues (2002).
Escamas;
Rastros branquiais;
Raios branquiostegais;
Centros vertebrais;
Raios neurais
Raios hemais
Morfometria:
Comprimento padrão
Comp. parciais do corpo e da cabeça
Distâncias entre nadadeiras
31
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
ANATOMIA:
Osteologia:
Grupos Ósseos:
Neurocrânio:
Canais Latero-sensoriais;
Séries Infraorbitais;
Arcos Suspensórios e mandibulares;
Série opercular;
Arco hióide;
Cesto branquial;
Esqueleto Axial (Aríete cervical);
Nadadeiras ímpares;
Cintura e nadadeiras peitorais;
Cintura e nadadeiras pélvicas.
Revisão Nomenclatural.
32
32
MATERIAL E MÉTODOS
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
DELIMITAÇÃO MORFOLÓGICA:
Osteologia:
Diafanização
KOH
Água Oxigenada
Luz
Dupla coloração
Azul (Alcian)
Vermelha (Alizarina)
REVISÃO TAXONÔMICA:
Literatura
Descrição
Sinonimização
Cases ICZN
Consulta ao Material Tipo
Redescrição da Espécie
Diagnose
Descrição de novos táxons. 
33
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
34
ESPÉCIES
N. VOUCHERS
TECIDOS
SEQUÊNCIAS
LOCALIDADES
MORFOMETRIA
C&S
A. brasiliensis
200
55
32
16
125
9
A. blackburni
6
5
5
1
6
 
A. crystallina
10
5
5
1
10
 
Melanorhinusmicrops
 
 
 
 
 
 
Membras martinica
 
 
 
 
 
 
Odontesthes argentinensis
6
5
5
2
6
 
Ainda vai acrescentar dados ?????? Da blackburni ????
34
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
35
Gênero
especie
Cluster
loc
Tecidos
Atherinella
brasiliensis
Pop. Nordeste
Bragança-PA
17
Atherinella
brasiliensis
Pop. Nordeste
Tutoia-MA
11
Atherinella
brasiliensis
Pop. Sudeste(?)
Bertioga-SP
4
Atherinella
brasiliensis
Pop. Sul
Guaruva-SC
20
Atherinella
brasiliensis
Pop. Sul
Laguna-SC
5
Atherinella
brasiliensis
Pop. Sul
Balneario Camboriu-SC
7
Atherinella
brasiliensis
Pop. Sudeste(?)
Anchieta-ES
1
Total
65
Ainda vai acrescentar dados ?????? Da blackburni ????
35
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Morfotipos:
Mf01-Bragança (Pop. Norte):
MPEG 34301-01, CP: 113,1 mm
Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste):
UESPI-PHB 578 CP: 103,0mm
Mf03-Lag. Mirim (Pop. Sul)
MCP 3031, CP: 105,8 mm
36
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
37
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Dyer, 1997
38
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Esqueleto caudal
Mf01-Bragança (Pop. Norte), MPEG34301, CP:111,7mm
39
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste), UESPI-PHB 578, CP: 106,6 mm
Esqueleto caudal
40
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mf03-Lag. Mirim (Pop. Sul), MCP2896, CP: 116mm
41
Esqueleto caudal
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mf01-Bragança (Pop. Norte), MPEG34301, CP:111,7mm
42
Cintura pélvica
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste), UESPI-PHB 578, CP: 106,6 mm
43
Cintura pélvica
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mf03-Lag. Mirim (Pop.Sul), MPCP2896, CP: 116mm
44
Cintura pélvica
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mt01-Bragança (Pop. Norte), MPEG34301, CP:111,7mm
45
Pterigióforos 2nd. dorsal
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste), UESPI-PHB 578, CP: 106,6 mm
46
Pterigióforos 2nd. dorsal
RESULTADOS PRELIMINARES
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
Mf03-Lag. Mirim (Pop. Sul), MPCP2896, CP: 116mm
47
Pterigióforos 2nd. dorsal
APRESENTAÇÃO DA TESE
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
	Ao cumprir os objetivos deste estudo pretende-se gerar três artigos:
Delimitação Molecular do complexo A. brasiliensis, que tratará da análise da distância genética das espécies contidas sob o mesmo nome ao longo da costa brasileira;
Variação Osteológica de A. brasiliensis, onde serão apresentados ossos do neurocrânio, aparato mandibular e opercular, cinturas, esqueleto axial e nadadeiras;
Revisão Taxonômica do complexo A. brasiliensis, com descrição de novas espécies, onde será redescrita a espécie e apresentada a diagnose, descrição das espécies novas e uma chave taxonômica do grupo A. brasiliensis.
48
INSERIR OUTRA REVISTA !!!!!!!!!!! Últimas publicações do Cláudio: FISHERIES RESEARCH - Frontiers in Genetics - Journal of Applied Ichthyology - JOURNAL OF FISH BIOLOGY - Zebrafish
48
Cronograma
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
49
NÃO REFORCE AS FALHAS. ENGRANDEÇA O Q VC JÁ FEZ: CRÉDITOS, COLETAS PRÉVIAS (PA, MA, PI), PRÓXIMAS COLETAS, OS ESTÁGIOS; E O POUCO APOIO FINANCEIRO (PROAP, SEM BOLSA...) MOSTRE QUE SEU CRONOGRAMA ESTÁ DENTRO DO Q O PROGRAMA REGE...
49
Agradecimentos!!!
Museu Goeldi – PPGBE e a Universidade Federal do Piauí
Banca Examinadora:
 Dr. Alberto Akama
 Dr. Alexandre Aleixo
 Dr. Braullio Sales
Orientador: Dr. Wolmar Wosiacki
Coorientador: Dr. Cláudio Oliveira (...e pessoal do LBP/UNESP-Botucatu)
Família
Amigos do Laboratório de Ictiologia/MPEG
FIM
Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018.
50

Continue navegando