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Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825) BELÉM - 2018 QUALIFICAÇÃO DE DOUTORADO Orientador: Prof. Dr. Wolmar B. Wosiacki Coorientador: Prof. Dr. Claudio Oliveira Aluno: Daniel P. Coutinho 1 COLOCAR PAGINAÇÃO !!!! 1 Atheriniformes Rosen 1966 sensu Nelson 2006 2 INTRODUÇÃO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Já afirmar logo na introdução que se trata de um Complexo de Espécies (Wolmar !) 2 Atheriniformes Rosen 1966 Atherinopsidae Fowler 1903 Menidiinae Schultz 1948 Membradini Chernoff 1986 Forma do Corpo: Fusiformes; Cilíndricos ou levemente comprimidos; Olhos médios a grandes; Boca terminal; Duas nadadeiras dorsais; Linha lateral dividida; Faixa lateral prateada/iridescente (guanina) Silversides INTRODUÇÃO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Odontesthes regia, CP 780mm Menidia colei, CP 37mm 3 Evitar falar BASAL: a família não é basal e sim está mais relacionada à base. Atherinella está mais relacionada à base da família, q está mais relacionada à base de sua ordem. E ainda assim poucos trabalhos estudaram o grupo, o q reforça o interesse nessa discussão (seu trabalho servirá de fonte/citação importante para descrição morfológica relacionado à base de 1 ordem inteira e à delimitação desse complexo de sp (Wolmar !). 3 Atheriniformes Rosen 1966 Atherinopsidae Fowler 1903 Menidiinae Schultz 1948 Membradine Chernoff 1986 Atherinella brasiliensis (Quoy e Gamard, 1825) INTRODUÇÃO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Diagnose: Escama axilar pélvica; Nadadeira anal 18-20; Peitoral 14-15; Nad. dorsal se origina posterior à verticalmente do 2º ao 5º raio da anal. (Chernoff, 2002) 4 INTRODUÇÃO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Chernoff, 1986 CARACTERES DERIVADOS: Ramo alveolar da pré-maxila reduzido; Pré-zigapófise das vértebras caudais com garra extra no processo; Parapófise espessa; Processo orbital do esfenóide largo; Placa 2º faringobranquial “triangular”; Crista 3º faringobranquial dobrada dorsalmente, não se sobrepõe aos dentes. 5 Ilustrar mais os caracteres derivados; expor mais figuras desses outros caracteres ou explorar mais os 2 primeiros; Explicar melhor esse relacionamento esclarecendo q são de sp do gênero e esclarecer q a de destaque vermelho é similar ao q ocorre em A. brasiliensis 5 Distribuição Nativa Atual: baseada nos dados de coleções. Fonte: Modelado via CYOM Aquamaps. Distribuição: Costa Atlântica, Região Neotropical Pref. 13°N - 36°S, 77°W - 34°W Habitat: Furos, estuário, manguezal, praia. Localidade tipo: Atherina brasiliensis, Rio de Janeiro, Brasil. Baía de Guanabara Hábito: Bentopelágico; Forrageador de plâncton; Forrageador oportunista. INTRODUÇÃO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 6 Adicionar outro slide com outro mapa indicando a localidade tipo mais evidente em contexto nacional/geral. 6 Distribuição: Costa Atlântica, Região Neotropical Pref. 13°N - 36°S, 77°W - 34°W Habitat: Furos, estuário, manguezal, praia. Localidade tipo: Atherina brasiliensis, Rio de Janeiro, Brasil. Baía de Guanabara Hábito: Bentopelágico; Forrageador de plâncton; Forrageador oportunista. INTRODUÇÃO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 7 A. chagresi em manguezal, Venezuela. Adicionar outro slide com outro mapa indicando a localidade tipo mais evidente em contexto nacional/geral. 7 DISTRIBUIÇÃO AMPLA Fatores ecológicos: Faixa Normal de Operação: Ph, salinidade, dureza, temperatura. Etologia: Reprodução no mangue/estuário; Sem registro de pesca na zona pelágica. Biogeográficos: Rio Amazonas; Delta do Rio Parnaíba; Foz do Rio São Francisco; Sistemas de Lagunas do Rio de Janeiro; Lagoa dos Patos. Taxonômicos Descrito com dois exemplares; revisado com dois exemplares!!! JUSTIFICATIVA Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Fonte: O autor; Programa Quantum GIS, shapes das províncias e Ecorregiões baseados nas Marine Ecoregions of the World (MEOW) sensu SPALDING et al. (2007), sobre fundo MapsGoogle (2017). 8 Talvez dividir esse slide em 2, dando maior destaque às áreas q vc quer destacar (gaps); APONTAR AQUI q num trecho relativamente pq do Pacífico há registro de 7(?) sp, e na costa brasileira inteira só ter uma (é bastante duvidoso e merece ser investigado). OBS: Eu deixaria as ecorregiões marinhas e reforçaria mais que barreira geográfica para umas sp, mas pode ser delimitador para Atherinella. 8 ESTRUTURAÇÃO DE POPULAÇÕES JUSTIFICATIVA Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Composição esquemática de A. brasiliensis na costa brasileira, demonstrando localidades amostradas: Ilha de Itaparica (ITA), Lagoa de Carapebus (CAR), Pontal do Sul e Laranjeiras (PAR), Lagoa da Conceição (CON), Lagoa do Camacho (CAM), Lagoa dos Patos (PAT); rede de haplótipos baseada em mtDNA mostrando três clusters populacionais; Gráfico de entrelaçamento Voroni para espacialização das populações de acordo com as coordenadas geográficas; Dendrogramas UPGMA baseados em valores Fst obtidos com dados a) RAPD; b) mtDNA. Fonte: Cortinhas et al. (2016). 9 Conferir se a imagem está alterada (!) 9 JUSTIFICATIVA Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Relação entre distância genética (Fst) e distância geográfica (km) entre as populações de A. brasiliensis da costa brasileira. Diferentes marcadores representam diferentes comparações. A correlação significativa foi encontrada quando todas as populações foram analisadas (R2 = 0,283, P = 0,004), mas não foi encontrada quando apenas as populações dentro dos grupos são analisadas (populações NExNE ou populações SxS; R2 = 0,143, P = 0,273). Fonte: Baggio et al. (2017). ESTRUTURAÇÃO DE POPULAÇÕES 10 IMPORTANCIA FILOGENÉTICA Relacionados à base da família Polarização de caráteres Anatomia pouco explorada 11 JUSTIFICATIVA Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. IMPLICAÇÕES PARA CONSERVAÇÃO Espécie-chave (?) Importância pesqueira: Comercial Subsistência Osteologia: Conover, 2009 Evolução induzida pela pesca JUSTIFICATIVA Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 12 Falar tb do uso de A. na pesca acessória (iscas p outras sp) Em algum local conveniente, ressaltar mais a importância da descrição osteológica. 12 Nestes termos, a fundamentação do conhecimento à cerca dos reais taxa que estão compreendidos sob o nome A. brasiliensis devem, neste trabalho, ganhar uma delimitação genética mais robusta, reajustada com a inserção de uma maior amplitude de localidades; uma diagnose baseada em caracteres morfológicos e; uma revisão taxonômica com a nominação de possíveis novas espécies e posicionamento dos nomes válidos no gênero.PROBLEMA Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mesmo com evidências moleculares de separações entre as populações dentro do nome, ainda não foi providenciada nenhuma revisão taxonômica para a A. brasiliensis a mais de três décadas e esta obscuridade na definição taxonômica pode levar a implicações na conservação dos taxa sob este nome. 13 REFERENCIAL TEÓRICO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. PEIXES-REI: CARACTERÍSTICAS GERAIS E NOMENCLATURA Quoy & Gaimard (1825) Expedição ao Redor do Mundo ordenada pelo rei da França e Navarra Louis XVIII. Atherina brasiliensis Quoy & Gaimard, 1825; Loc. Tipo: Rio de Janeiro. Muséum National d'Histoire Naturelle; tombo: MNHN-IC-A-4374; dois Síntipos. Catálogo de tipos do MNHN de Blanc & Hureau (1972). Schultz (1948) Revisou seis subfamílias de Atherinidae; Descreveu quatro novas subfamílias; cinco gêneros novos e duas novas espécies. Xenomelaniris gen. nov. Xenomelaniris brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825). Mat. Comparativo: 24 espécimes coletados no Brasil, Trinidad e Venezuela; Menidia venezuelae Eigenmann, 1920; sinon. junior de Xenomelaniris brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825). 14 Ilustrar mais (se houver) ou printar os cabeçalhos dessas obras (Bruno !) talvez duplicando o slide 14 REFERENCIAL TEÓRICO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. PEIXES-REI: CARACTERÍSTICAS GERAIS E NOMENCLATURA Chernoff (1986a) Xenomelaniris brasiliensis aparece na lista de material comparativo da revisão do gênero Atherinella subgênero Atherinella!!! Chernoff (1986b) Filogenia e Reclassificação da subfamília Menidiinae (conferir escrita) Proposta da tribo Membradini Membras Xenomelaniris sin. junior Atherinella Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825) Nov. Combinação. Dyer (1997) Revisão dos Atherinopsidae Sulamericanos Propõe subgen. Atherinella para alocar Atherinella brasiliensis (Incertae sedis); Chernoff (2002) Fichas de Identificação FAO para fins de Pesca adota A. brasiliensis como válida. 15 REFERENCIAL TEÓRICO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. ESPÉCIES CRÍPTICAS EM TÁXONS SUBESTIMADOS Grupos de Pesquisa CNPq até 2011 255 grupos na área de sistemática/taxonomia: 148 grupos na área vegetal; 69 animais; 38 microrganismos. 173 usam ferramentas: citogenética, molecular, metagenômica ou DNA Barcoding. Animais de Difícil Identificação Taxonômica Sistemática Filogenética Molecular Filogeografia Molecular 16 ESSA ÚLTIMA PARTE FICOU MEIO SOLTA 16 DNA Barcoding Google Acadêmico: 21.000 títulos: 17.300 só com peixes; Marcador Molecular p/ animais: Frag. Gene. mtDNA COI: Citocromo c Oxidase subunidade 1 Características notáveis: Ñ possui íntrons; Herança haploide (mtDNA); Recombinação limitada; Primers universais robustos; Barato $!!! Padronização: Genérico X Específico 17 REFERENCIAL TEÓRICO Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. ESSA ÚLTIMA PARTE FICOU MEIO SOLTA 17 OBJETIVO GERAL Testar a hipótese de que os indivíduos hoje atribuídos a Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), com distribuição da Colômbia ao Rio Grande do Sul no Brasil, pertencem a uma única espécie. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Delimitar geneticamente A. brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825) e verificar a presença de possíveis espécies crípticas; Gerar o Barcode de cada táxon sob este nome; Descrever a anatomia óssea de A. brasiliensis e realizar uma análise comparativa com demais gêneros diretamente relacionados; Redescrever a espécie A. brasiliensis e descrever eventuais espécies novas. OBJETIVOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 18 ÁREA DE ESTUDOS E ORIGEM DAS AMOSTRAS CLOFFSCA (2003) Base de Dados: Espécimes depositados em acervos: Cria: ferramenta Species Link Dados de Coleção Georreferência. Dados SIGs: Cartas Hidrogeológicas CPRM Google Earth: LandSat/Copernicus Criação de Mapas: QGis: Ocorrência, Hidrografia, Mapa de Calor OpenLayers Plugin: BG Layer - Google Earth AquaMaps: Modelagem – Prob. Ocorrência MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 19 Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimand 1825) MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. ÁREA DE ESTUDOS E ORIGEM DAS AMOSTRAS CLOFFSCA (2003) Base de Dados: Espécimes depositados em acervos: Cria: ferramenta Species Link Dados de Coleção Georreferência. Dados SIGs: Cartas Hidrogeológicas CPRM Google Earth: LandSat/Copernicus Criação de Mapas: QGis: Ocorrência, Hidrografia, Mapa de Calor OpenLayers Plugin: BG Layer - Google Earth AquaMaps: Modelagem – Prob. Ocorrência 20 ÁREA DE ESTUDOS E ORIGEM DAS AMOSTRAS CLOFFSCA (2003) Base de Dados: Espécimes depositados em acervos: Cria: ferramenta Species Link Dados de Coleção Georreferência. Dados SIGs: Cartas Hidrogeológicas CPRM Google Earth: LandSat/Copernicus Criação de Mapas: QGis: Ocorrência, Hidrografia, Mapa de Calor OpenLayers Plugin: BG Layer - Google Earth AquaMaps: Modelagem – Prob. Ocorrência Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimand 1825) MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 21 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. OBTENÇÃO DE DADOS PRIMÁRIOS Material Tipo: Síntipos: MNHN-IC-A-4374 (2). 22 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. OBTENÇÃO DE DADOS PRIMÁRIOS Material Tipo: Síntipos: MNHN-IC-A-4374 (2). Material Comparativo (espécies): Atherinella blackburni (Schultz, 1949); Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825); Atherinella crystallina (Jordan & Culver, 1895); Melanorhinus microps (Poey, 1860); Membras martinica (Valenciennes, 1835); Odontesthes argentinensis (Valenciennes, 1835). Exemplares e tecidos (espécimes): Coletas (N. SisBIO: 10102) Voucher; Alíquotas de tecidos. 23 OBTENÇÃO DE DADOS PRIMÁRIOS Material Genético: Amostras de tecido: Obtenção em coleta; Alíquotas de coleções. Conservação em meio líquido etanol 96%; Criotubos armazenados em congelador. Gene alvo: mtDNA Citocromo c Oxidase Subunidade 1 (COI); Tamanho do fragmento: ~ 650 pares de bases; Iniciadores Ward et al. (2015): FishF1: 5’TCAACCAACCACAAAGACATTGGCAC3’ FishR1: 5’TAGACTTCTGGGTGGCCAAAGAATCA3’ MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 24 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. DNA Barcoding e Delimitação Genética: Isolamento do DNA: Kit DNeasy Blood & Tissue Kit, Quiagen®; Tampão lise para vertebrados: ProteinaseK a 56°C, Melo et al. (2016). Amplificação: Reação em Cadeia da Polimerase 25 Lembrar as dicas da Cíntia... Resumir, ser pontual.. 25 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. ELETROFORESE: Migração de partículas em matriz (suporte) induzidas pela diferença de potencial elétrico. Gel de Agarose 1%; Brometo de Etídio (agente intercalante); Visualização em transluminador de UV. PROCESSO: Preparação do Gel; Aplicação de Amostras; Eletroforese; Coloração; Análise dos resultados. 26 ESSA MISTURA DE MARCADORES É INTENCIONAL ?????? 26 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. PURIFICAÇÃO: Kit ExoSap-IT® (USB Corporation) SEQUENCIAMENTO: BigDye Terminators Cycle Sequencing® ABI 3130-Genetic Analyzer® SEQUÊNCIAS EXTRAS: NCBI GenBAnk BOLDSYSTEMS FishBOL 27 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. TRATAMENTO COMPUTACIONAL DOS DADOS GENÉTICOS: Edição e Alinhamento Geneious 7.1.5. MUSCLE G-INS-i Sequência de Consenso Tradução (Aminoácidos) Confirmação/comparação de amostras BLAST (Standard Nucleotide Blast /NCBI) Distância Genética Inter e Intra Específica MEGA v.5.0 Modelo de Substituição Kimura (K2P) Neighbour-Joining (NJ) Bootstrap 1000x 28 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. TRATAMENTO COMPUTACIONAL DOS DADOS GENÉTICOS: Geração de Árvore Ultramétrica de Genes Beast 1.8.0 Duas corridas independentes; 10 milhões de passos; Amostras/1000 gerações. Tracer v.1.5 Análise MCMC Tree Anotator v.1.4.7 Descarte de passos (Burn-in 10%); Sumarizar a MCMC Topologia com clados de maior credibilidade Análise GMYC da Árvore Ultramétrica de Genes Parâmetro: Birth-deth Prior Modelo: Lognormal de Relógio Relaxado 29 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. DELIMITAÇÃO GENÉTICA DAS ESPÉCIES: Species Limits by Threshold Statistics (SPLITS): General Mixed Yule-coalescente (GMYC): Parâmetros: default settings Intervalo: c (0, 10); Threshold simples; Máxima Verossimilhança: Randomized Axelerated Maximum Likelihood (RAxML): Parâmetros: default settings Modelo: GTR+G: Árvores iniciais randômicas. Teste de suporte de nós: Bootstrap: 1000x pseudoréplicas; Testa cada nó na topologia mais provável. 30 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. DELIMIMITAÇÃO MORFOLÓGICA: Identificação morfológica: Chave taxonômica FAO (Chernoff, 2002). Merística: Chernoff (1986a), Dyer (2000), Bemvenuti & Rodrigues (2002). Escamas; Rastros branquiais; Raios branquiostegais; Centros vertebrais; Raios neurais Raios hemais Morfometria: Comprimento padrão Comp. parciais do corpo e da cabeça Distâncias entre nadadeiras 31 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. ANATOMIA: Osteologia: Grupos Ósseos: Neurocrânio: Canais Latero-sensoriais; Séries Infraorbitais; Arcos Suspensórios e mandibulares; Série opercular; Arco hióide; Cesto branquial; Esqueleto Axial (Aríete cervical); Nadadeiras ímpares; Cintura e nadadeiras peitorais; Cintura e nadadeiras pélvicas. Revisão Nomenclatural. 32 32 MATERIAL E MÉTODOS Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. DELIMITAÇÃO MORFOLÓGICA: Osteologia: Diafanização KOH Água Oxigenada Luz Dupla coloração Azul (Alcian) Vermelha (Alizarina) REVISÃO TAXONÔMICA: Literatura Descrição Sinonimização Cases ICZN Consulta ao Material Tipo Redescrição da Espécie Diagnose Descrição de novos táxons. 33 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 34 ESPÉCIES N. VOUCHERS TECIDOS SEQUÊNCIAS LOCALIDADES MORFOMETRIA C&S A. brasiliensis 200 55 32 16 125 9 A. blackburni 6 5 5 1 6 A. crystallina 10 5 5 1 10 Melanorhinusmicrops Membras martinica Odontesthes argentinensis 6 5 5 2 6 Ainda vai acrescentar dados ?????? Da blackburni ???? 34 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 35 Gênero especie Cluster loc Tecidos Atherinella brasiliensis Pop. Nordeste Bragança-PA 17 Atherinella brasiliensis Pop. Nordeste Tutoia-MA 11 Atherinella brasiliensis Pop. Sudeste(?) Bertioga-SP 4 Atherinella brasiliensis Pop. Sul Guaruva-SC 20 Atherinella brasiliensis Pop. Sul Laguna-SC 5 Atherinella brasiliensis Pop. Sul Balneario Camboriu-SC 7 Atherinella brasiliensis Pop. Sudeste(?) Anchieta-ES 1 Total 65 Ainda vai acrescentar dados ?????? Da blackburni ???? 35 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Morfotipos: Mf01-Bragança (Pop. Norte): MPEG 34301-01, CP: 113,1 mm Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste): UESPI-PHB 578 CP: 103,0mm Mf03-Lag. Mirim (Pop. Sul) MCP 3031, CP: 105,8 mm 36 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 37 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Dyer, 1997 38 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Esqueleto caudal Mf01-Bragança (Pop. Norte), MPEG34301, CP:111,7mm 39 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste), UESPI-PHB 578, CP: 106,6 mm Esqueleto caudal 40 RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mf03-Lag. Mirim (Pop. Sul), MCP2896, CP: 116mm 41 Esqueleto caudal RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mf01-Bragança (Pop. Norte), MPEG34301, CP:111,7mm 42 Cintura pélvica RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste), UESPI-PHB 578, CP: 106,6 mm 43 Cintura pélvica RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mf03-Lag. Mirim (Pop.Sul), MPCP2896, CP: 116mm 44 Cintura pélvica RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mt01-Bragança (Pop. Norte), MPEG34301, CP:111,7mm 45 Pterigióforos 2nd. dorsal RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mf02-Delt. Parnaíba (Pop. Nordeste), UESPI-PHB 578, CP: 106,6 mm 46 Pterigióforos 2nd. dorsal RESULTADOS PRELIMINARES Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Mf03-Lag. Mirim (Pop. Sul), MPCP2896, CP: 116mm 47 Pterigióforos 2nd. dorsal APRESENTAÇÃO DA TESE Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. Ao cumprir os objetivos deste estudo pretende-se gerar três artigos: Delimitação Molecular do complexo A. brasiliensis, que tratará da análise da distância genética das espécies contidas sob o mesmo nome ao longo da costa brasileira; Variação Osteológica de A. brasiliensis, onde serão apresentados ossos do neurocrânio, aparato mandibular e opercular, cinturas, esqueleto axial e nadadeiras; Revisão Taxonômica do complexo A. brasiliensis, com descrição de novas espécies, onde será redescrita a espécie e apresentada a diagnose, descrição das espécies novas e uma chave taxonômica do grupo A. brasiliensis. 48 INSERIR OUTRA REVISTA !!!!!!!!!!! Últimas publicações do Cláudio: FISHERIES RESEARCH - Frontiers in Genetics - Journal of Applied Ichthyology - JOURNAL OF FISH BIOLOGY - Zebrafish 48 Cronograma Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 49 NÃO REFORCE AS FALHAS. ENGRANDEÇA O Q VC JÁ FEZ: CRÉDITOS, COLETAS PRÉVIAS (PA, MA, PI), PRÓXIMAS COLETAS, OS ESTÁGIOS; E O POUCO APOIO FINANCEIRO (PROAP, SEM BOLSA...) MOSTRE QUE SEU CRONOGRAMA ESTÁ DENTRO DO Q O PROGRAMA REGE... 49 Agradecimentos!!! Museu Goeldi – PPGBE e a Universidade Federal do Piauí Banca Examinadora: Dr. Alberto Akama Dr. Alexandre Aleixo Dr. Braullio Sales Orientador: Dr. Wolmar Wosiacki Coorientador: Dr. Cláudio Oliveira (...e pessoal do LBP/UNESP-Botucatu) Família Amigos do Laboratório de Ictiologia/MPEG FIM Delimitação de Espécie, Revisão Taxonômica e Anatomia de Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825), Coutinho, D.P., Belém, fevereiro de 2018. 50
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