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Fisiologia da visão

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BMF4- Bloco 2- Sensibilidade 
 
@braozinnn- Abraão Filipe – T5C- Uninove- Osasco 
 
1 
Fisiologia da visão 
Inicialmente iremos abordar sobre a túnica interna, mais especificamente a retina. 
1- EP: epitélio pigmentado da retina, na qual contém melanina que absorve a luz e atravessa a 
retina; 
2- CB: Cones e Bastonetes --> fotorreceptores; os cones são responsáveis pela acuidade visual e 
pela visão de cores (visão fotópica) e os bastonetes pela visão de baixa intensidade (visão 
ectópica); 
3- MLE: membrana limitante externa; 
4- NE: Nuclear externa --> contém os corpos celulares e os núcleos dos bastonetes e cones; 
5- PE: Plexiforme externa- camada da sinapse e consiste nos axônios e dendritos da camada 
adjacente. Contém as células horizontais (H) que modulam a atividade sináptica entre os 
fotorreceptores e as células bipolares; 
6- NI: Nuclear interna--> corpos celulares dos neurônios bipolares (primeiros neurônios da via 
visual); 
7- PI: Plexiforme interna--> Mesmo conceito da PE, porém nessa contém células amácrinas (A) que 
modulam a atividade sináptica entre os neurônios bipolares e as células ganglionares (neurônios 
de segunda ordem da via visual); 
8- CG: Células ganglionares --> camada das células ganglionares formada pelos corpos celulares 
dos neurônios secundários da via visual. 
1-EP
 
 
P 
2-CB 
 
 
P 
3-MLE 
 
 P 4-NE 
 
 
P 
5-PE 
 
 
P 
6- NI 
 
 P 
7- PI
 
 P 
8- CG 
 
 P 
9-FNO 
 
 P 
10-MLI 
 
 P 
H
 
 
 
P 
A 
 
 
P 
BMF4- Bloco 2- Sensibilidade 
 
@braozinnn- Abraão Filipe – T5C- Uninove- Osasco 
 
2 
9- FNO: fibra do nervo óptico --> camada de fibras nervosas que constituem o nervo óptico. 
10- MLI: Membrana limitante interna. 
 
Duas partes da retina estrutural e funcionalmente diferentes do restante da retina são a área 
central da retina e o disco óptico. 
Área central = mácula lútea e o seu centro é chamado de fóvea central (nessa, as camadas 
internas da retina formam uma depressão chamada de fovéola, onde teremos o nosso eixo visual). 
É na mácula que temos a maior concentração de fotorreceptores, na região ao redor da mácula 
se chama paramacular. 
Na fóvea tem-se a visão de melhor acurácia ou definição da imagem, as células predominantes 
são os cones (visão diurna e cores) . 
Na região paramacular e periférica: mais bastonetes do que cones, logo tem baixa acuidade, 
menos luz. 
Disco óptico ou papila óptica= disco ou papila óptica consiste na área em que as fibras não 
mielinizadas do nervo óptico saem da retina. Neste ponto, as oito camadas mais externas da retina 
são interrompidas e, desse modo, em consequência da ausência de fotorreceptores, esse local é 
o ponto cego. Conforme as fibras emergem para formar o nervo óptico, elas se tornam 
mielinizadas. 
Embora exista apenas um tipo de bastonete (contraste, age na visão sob pouca luz) no olho 
humano, existem três tipos de cones: cones sensíveis ao vermelho, ao verde ou ao azul (acuidade 
tricomática). 
 
Fototransdução 
Nos bastonetes = rodopsina, nos cones = iodopsina 
São proteínas transmembranas, quando a luz chega acontece reações até ser quebrada em 
metarrodopsina II e ativa alguns mensageiros; 
A proteína rodopsina é formada por (opsina + 11-cis-retinal) conforme quebra com a luz, muda-se 
a estrutura da proteína, a opsina fica na célula para formar mais proteína, um outro pedaço 
chamado todo transretinol vai para epitélio pigmentado e vira a vitamina A para fazer outra 
proteína. O mesmo mecanismo acontece com a iodopsina. 
Deficiência de vitamina A = NÃO PRODUÇÃO DA PROTEÍNA RODOPSINA ou IODOPSINA = cegueira 
noturna. 
 
A metarrodopsina II, faz o quê? Ativa mensageiros que: 
Sem luz: célula despolarizada canal de sódio e cálcio abertos, libera glutamato. 
Com luz: promove fechamento dos canais de cálcio e sódio, célula hiperpolariza (+ negativa) e 
diminui liberação de glutamato. 
 
 
 
BMF4- Bloco 2- Sensibilidade 
 
@braozinnn- Abraão Filipe – T5C- Uninove- Osasco 
 
3 
Campos visuais e vias visuais 
O campo visual é divido em quatro quadrantes: superior direito, superior esquerdo, inferior direito 
e inferior esquerdo. Esses quadrantes do campo visual são projetados sobre cada retina, em 
padrão reverso e invertido, por meio da ação da lente. 
Retina: nasal e temporal 
No quiasma óptico, as fibras do nervo óptico das metades nasal ou medial das retinas se cruzam, 
porém aquelas oriundas das metades temporal ou lateral das retinas não se cruzam = 
semidecussação 
Campo visual direito = retina temporal esquerda e retina nasal direita 
Campo visual esquerdo= retina temporal direito e retina nasal esquerda. 
Retina --> n. óptico --> quiasma óptico --> trato óptico --> corpo geniculado lateral (tálamo)--> 
radiação óptica --> córtex visual primário 
 
 
BMF4- Bloco 2- Sensibilidade 
 
@braozinnn- Abraão Filipe – T5C- Uninove- Osasco 
 
4 
Corpo geniculado lateral 
Microscopia 
Camadas: 
Magnocelular: profundidade e movimento (Via dorsal: córtex parietal --> visão em 3D: acuidade 
estereoscópica); 
Informações sobre o local do objeto, a pergunta-chave é: “Onde está?”, ex: o relógio está no 
braço e serve para marcar as horas. 
Parvocelular: cor e formato de objetos. 
Informações sobre o objeto, a pergunta-chave é: “O que é?” ex: é uma chave dourada de 
modelo GOLD. 
Via ventral vai para o córtex temporal associado com a memória. 
 
Camadas 2, 3 e 5 = contralateral 
Camadas 1, 4 e 6 = ipsilateral 
 
Córtex visual primário 
Na região do sulco calcarino tem o V1 (área visual primária) e vai para várias regiões do córtex. 
 
Imagens fortes, cuidado!! 
 
 
 
 
BMF4- Bloco 2- Sensibilidade 
 
@braozinnn- Abraão Filipe – T5C- Uninove- Osasco 
 
5 
Desafio: Encontre o Wally 
 
 
 
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