N1 - POLÍTICAS DE ATENÇÃO

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POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO CICLO DA VIDA, SAÚDE MENTAL E GRUPOS VULNERÁVEIS.
Uma das diligencias centrais desta política é a ascensão do acesso da população aos serviços de atenção primária à saúde. Ela determina que o principal propósito seja estimular a melhoria das condições de saúde da população Brasileira, contribuindo, de modo adequado, para a redução da morbidade e mortalidade dessa população, através do confronto racional dos fatores de risco e por meio da facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde e sua execução depende do comprometimento compartilhado pelas três esferas de gestão, de acordo com as definições na política. (FERRAZ; KRAICZYK, 2010).
De acordo com o relato de caso, está claro que este município não está atendendo as necessidades de seus moradores, pois o risco de morte está alto e o índice de mortalidade infantil está absurdo.
A relação entre políticas municipais de saúde formuladas no município e as políticas nacionais de saúde é que, a constituição de políticas públicas municipais junto da execução de políticas nacionais e estaduais deve ser feitas pela equipe do município e o órgão que faz a administração da saúde em contexto nacional é o Ministério da Saúde, que faz pesquisas e planeja a implantação de políticas nacionais de saúde. O Ministério da Saúde também é encarregado pelo estabelecimento de normas, avaliação, fiscalização e controle das ações do SUS em todo o país.
Sendo assim, neste município, os grupos vulneráveis são ignorados, pois os dados apresentados no relato de caso deixa evidente o descaso com os negros, com os indígenas e principalmente com o grupo LBGT, já que o mesmo sequer foi citado no relatório. 
FERRAZ, Dulce; KRAICZYK, Juny. Gênero e Políticas Públicas de Saúde–construindo respostas para o enfrentamento das desigualdades no âmbito do SUS. Revista de Psicologia da UNESP, v. 9, n. 1, p. 70-82, 2010.