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A EDUCAÇÃO ALEMÃ DURANTE O TERCEIRO REICH ROCHA, Juliana Rodrigues da Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas lyanarodrigues15@gmail.com RESUMO Este trabalho apresenta uma análise sobre a educação na Alemanha quando Hitler estava no poder, a influencia que a escola tinha sobre os jovens e a doutrinação. O objetivo é ressaltar a escola como um meio utilizado pelo partido nazista para propagar sua ideologia e destacar as mudanças no currículo escolar. Mostrar o empenho em incentivar o ensino ideológico em atividades fora do ambiente escolar como a Organização denominada Juventude Hitlerista, em alemão – Hitlerjugend. Organização essa que tinha como objetivo aprofundar suas práticas, ensinos nas mentes dos jovens, mostrando de forma central as ideias nazistas. É notável que a população confiava em Hitler, jovens nessa época, queriam participar do partido nazista. A sociedade apoiou e confiou nele e ele aos poucos alcançava na nação desejada. INTRODUÇÃO Quando se pensa e estuda sobre o nazismo, o foco é na perseguição, os campos de concentração, Hitler e sua ditatura, mas isso é só a ponta. Neste trabalho, o objetivo é mostra como Hitler e seu Partido, doutrinava e manipulava os jovens na época, mostrar como a escola exercia e ajudava a manipular cada vez mais. Como era o tratamento para jovens que não apoiavam seu governo. Já aqueles que apoiavam e tinha uma condição melhor, entrava para a elite. As diferenças do ensino para meninos e meninas. O período que vamos falar é o Terceiro Reich Alemão, depois da Grande Guerra. O termo Nazista, vem da abreviatura “nazi”, que sintetiza o nome do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemãs. Partido esse fundado logo após a Primeira Guerra Mundial, em 1918. E aquele que viria ser seu principal líder, Adolf Hitler, que entrou para o partido em 1919. Já com ele, o partido nazista começou a defender posicionamento políticos que se tornaram uma das ideologias mais perversas da história. Hitler mostrava-se muito interessado nas crianças e nos jovens, querendo atrai-los para o movimento nazista, podendo assim aproveitar seu potencial em prol do nacional-socialismo. É possível analisar que os jovens na Alemanha, não tiveram escolha e foram submetidos a um esquema dogmático. Mas não é algo simples, pois foram diversos fatores que levaram a juventude seguir a Hitler, mas a pesquisa busca trazer um dos pontos para esse tema. mailto:lyanarodriguues15@gmail.com De fato, Hitler usou da educação como aparelho ideológico para transformar todos os indivíduos aos moldes do seu ideal: E educação deve ser orientada de tal maneira que o jovem, ao deixar a escola, não seja um pacifista democrata ou coisa que valha, mas um verdadeiro alemão, na mais ampla acepção da palavra (HITLER, 2005, p. 321). Educação Geral Durante o Terceiro Reich, Hitler teve um grande interesse nos jovens da Alemanha, o objetivo era atrair os jovens para o movimento e utilizar seu potencial. Essa ideia começou a surgir em 1927, na fala do Chefe da Organização Nacional-Sozialistische Deutsche Arbeiterpartei (NSDAP), Gregor Strasser, que falava “caiam fora, velhos!” (MICHAUD, 96, p. 291). Em 1934, o chefe da Juventude Hitlerista, Baldur Von Schirach, confirmava a ideia ao dizer que “só o que eternamente jovem deve ter seu lugar em nossa Alemanha”, que “os homens interiormente velhos são a peste de um povo sã”. Assim mostrando deu verdadeiro interesse a juventude. Os jovens na visão dos nazistas, era aqueles que compreendia, aceitava e internalizava as novas ideias. Hitler sabia a dificuldade que era para mudar a mentalidade de um adulto, transformar eles em nazistas. Então todo cuidado e atenção seria para os jovens, que com uma idade avançada iriam receber uma educação, seriam moldados e ensinados, seriam a idealização de Hitler. A escola era um lugar para iniciar o trabalho de firmar a ideia e o estado assumir o compromisso de conduzir uma educação. Hitler possuía uma concepção sobre os efeitos produzidos pela educação intelectual, o que fazia achar nociva. Durante seu regime “o saber é poder foi estigmatizado como uma molesta formula de decadência burguesa”. (BLEUEL, 1972, p. 153). Em 1932, Hitler formulou a educação que pretendia para o futuro. O tempo não permitiu que visse suas ideias concretizadas. Além de efetuar a nazificação das escolas, criou também, as escolas nacional-socialistas, onde era encaminhados todos com idade escolar, por meio de um rigoroso aprendizado. O que importava era que entrasse na cabeça do jovem, que não interessava o individual, mas o coletivo. Assim, o jovem era privado da liberdade de decidir sobre sua vida. Importante mencionar que, o que pode ter contribuído para esse direcionamento anti-intelectual, está relacionado ao pensamento de Hitler em relação aos professores. O líder do NSDAP cultivava desprezo pelos professores, que é mostrado por ele de forma em MEIN KAMPF e como informais com os companheiros de partido. É compreensível procurar direcionar a educação no terceiro reich indo à desvalorização do conhecimento intelectual. Para ele, a maioria dos ensinamentos escolares só serviam para atrapalhar a mente dos jovens. Em Mein Kampf, Hitler expõem seu pensamento sobre a educação, como deveria ser usada e de que maneira o estado iria conduzi-la no sentido de atuar de formar decisiva na formação do indivíduo, caracterizado como superior, o denominado Ariano. A partir da pedagogia ideologicamente moldada de acordo com o pensamento Nazista, aconteceu o que Shirer (2008) chamava de nazificação de todas as escolas alemãs. A nazificação colocou em pratica algumas medidas que foram decisivas para a remodelação, dentre elas, a modificação dos currículos escolares, a reelaboração dos manuais e a conservação do livro Mein Kempf. Corpo Docente: Treinamento Já com a educação definida, era necessário implantar a nova política pedagógica, convencer e trazer todos os educadores, essa tarefa não se mostrou tão difícil, a mudança não encontrou resistência por parte do sistema educacional, muitos educadores se mostravam incomodados com a republica de Weimar, por não terem conseguido espaço para promover a reforma do ensino, o que os deixava abertos a novas perspectivas. Foi nomeado Bernhard Rust, amigo de Hitler e membro do partido, para chefiar o Ministério da Ciência, Educação e Cultura. Rust tomou algumas medidas querendo cumprir com sua missão de reestruturar o sistema educacional, uma das primeiras constitui-se em proceder uma espécie de limpeza do corpo docente, removendo professores não partidários do nazismo e judeu. Os professores eram mandados para um treinamento, um verdadeiro “adestramento especializado” os temas que tinham no programa eram: pré-história alemã, aspectos da história racial, arte popular, jogos esportivos, defesa pessoal e a missão educativa da mulher. A única certeza era radical marginalizado do liberalismo, do materialismo e da objetividade cientifica. A saudação nazista foi outra medida tomada por Rust. Todos professores e alunos estavam obrigados a faze-lo no inicio e no termino de cada aula e em qualquer espaço escolar. Todas as manhãs, os alunos ficavam em forma e a aula era iniciada com um “Heil Hitler”. Aquele que não fazia estava sujeito a punição, visto que era considerado um grave delito. Este não era um dos principais problemas enfrentados pelos professores, tinha a desordem e a rebeldia dos alunos do JH que desferiam agressões e ataques, no qual acabavam impunes. A partir de 1933, professores foram obrigados a esta na liga dos Professores Nacional-Socialista, seu futuro dependia dessa filiação. Diante de tanta exigência e dificuldade a desvalorização do intelecto propagada pelo partido despencou duranteo Terceiro Reich, no que resultou na falta de pessoal apto e disposto. JH teve a oportunidade de participar “da remodelação dos cursos de treinamento para professores afim de criar o ‘professor político’” (KOCH, 1973, p. 98). A nazificação trouxe várias consequências para educação alemã. Shirer (2008) diz “a história foi tão falsificada nos livros e pelos professores que chegou a ficar ridícula” (SHIRER, 2008, p, 337), o mais ridículo ficou da Ciência Racial com as pretensões a superioridade da Raça Alemã. Programa Didático Para pôr em prática esse novo modelo, era necessário promover a verdadeira revolução no sistema educacional, e os nazistas fizeram “assumiram o poder, passaram a controlar todas as escolas política, chamadas escolas nacionais. Jogaram fora os livros e lançaram novos mudando os currículos de alto a baixo só para ensinar ideias aprovadas pelos nazistas”. (BARTOPETTI, 2006, p. 40). Iniciou-se por volta de 1935, uma verdadeira remodelação no ensino de todas as disciplinas. Pois é objetivos foram dirigidos em conformidade com as novas Diretrizes didático pedagógica elaborada pelos órgãos educacionais nazistas. Klemperer (2009) afirma que “Os nazistas transmitiam uma história da civilização falsa, fazendo com que o povo alemão se sentisse superior aos demais” ‘por vontade de divina e direito’, como Herrenmenschen (super-homens) em detrimento dos demais povos” (KLEMPERER, 2009, p. 214) Todas as disciplinas deveriam se adequar e contribuir para a política racial. Mas era nas aulas de ciências naturais que os educadores encontravam as melhores condições para transmitir o conteúdo doutrinário ideológico racial e dos fatores étnicos, demonstrando na prática a sua grande importância. A ideologia “nazista deveria impregnar cada ensinamentos o aluno distingui o que era útil à sua raça daquilo que a ameaçava” (MICHAUD, 1996, 293-294). DISCIPLINAS A Educação Física era umas das matérias mais importantes para Hitler. Tendo a intenção de formar jovens saudáveis fisicamente. Hitler culpa a educação ensinada ao jovem antes de subir ao poder, pela derrota na Grande Guerra. A disciplina de História servia não pra entender o passado, mas servia para orientar o futuro. A intenção era torna a história do mundo uma questão racial, tendo o ponto dominante nos acontecimentos. Geografia também foi modificada, foi direcionada para atender a ideologia nazista. Língua Alemã, as literaturas também foram adaptadas, os livros traziam histórias que enalteciam Hitler e tinha os judeus sempre como pessoas ruins. Biologia, nessa disciplina os professores conseguiam expressar melhor o conteúdo ideológico racial. Os ensinamentos dessa disciplina eram fortemente manipulados para reforçar as ideias nazistas. “a biologia foi transformada para incluir as leis da hereditariedade, ensinamento racial, higiene racial, ensinamento sobre a família e política populacional”. Evans (2011, p. 350) Ciências Raciais eram incluídas na grade de estudos para que as crianças soubessem de sua raça. Nessas aulas que educadores colocavam na mente deles que eles pertenciam a uma herrenrasse uma raça superior. Até matérias como física e matemática foram modificadas para não terem pensamentos longe do nazismo. A matemática passou a utilizar conceitos dos aspectos sociais querendo reforçar a ideologia. Livros didáticos começaram a ser usados em 1935, pois tinha aritmética social. Ensino Religioso foi suprimido, não foi sustentável a permanência da matéria. Barlotetti (2006) destaca que não apenas em salas de aulas que o ensino religioso foi excluído, mas a própria igreja católica perdeu poder. Educação Corporal: o primado do corpo Para Hitler, a educação física era uma das matérias mais importantes. O cuidado e o aprimoramento físico e do caráter foi uma das maiores preocupações. Hitler, culpa o ensino antes de subir ao poder, que esse foi o motivo dá derrota na grande Guerra. A educação física relaciona-se ao embelezamento da nação. Era preciso ter corpos perfeitos “a fim de criar novo ideal de beleza” (HITLER, 1983, p. 258), mas isso não seria possível só com a educação intelectual. Nesse sentido, era preciso, Além de exercitar o corpo, educá-lo, atuando na formação de caráter a fim de que adquirissem qualidade reais e essenciais para o futuro êxito do estado. A Educação Feminina A mulher alemã durante o regime de Hitler recebia uma atenção bastante especial, porém diferenciada, construir a imagem da mulher, uma imagem idolatrada “a guardiã da Raça ariana" (LENHARO, 1986, p. 69). O papel da mulher na visão de Hitler, era extremamente importante, apesar de inferior ao do homem. A ela caberia gerar o filho, que futuramente estaria trabalhando e lutando para os moldes nazistas. Lenharo (1986) Afirma que essa construção mitológica do perfil da mulher implicava “restrição absoluta de seu espaço público de atuação” (LENHARO, 186, p. 69), impondo limitações que sua única função era a reprodução. Hitler mesmo declarando a educação do sexo feminino aos mesmos critérios para o masculino, enfatiza de forma explícita o seu direcionamento com vistas a maternidade. Evidenciando que ela cabia a responsabilidade de “procriar em sinal de valores fundamentais na Nação, reservado apenas ao trabalho doméstico”. (LENHARO, 1986, p. 70). Para formalizar esses princípios, procedeu-se uma drástica redução da quota educacional qual sexo feminino, no qual começou com a queda pela metade do número de meninas que frequentava uma escola. Juventude Hitlerista Além do ensino escolar, investiram também em um ensino obrigatório extracurricular. Tornaram-se obrigatórias para as crianças e os jovens objetivando envolve-los ainda mais profundamente nos projetos da Nova Alemanha ambicionada por Hitler. O principal responsável por essas atividades extras é denominado de Juventude Hitlerista. O Partido Nazista prometeu aos jovens algo diferente do que estavam presenciando até o momento. Ao ingressarem na Organização esses jovens teriam um grande futuro em uma grande Alemanha. Conforme Bartoletti (2006, p. 13): A juventude Hitlerista oferecia a seus integrantes agitação, aventura e novos heróis para venerar. Deu a estes jovens esperança, poder e a oportunidade de fazer suas vozes serem ouvidas. Para alguns, deu também a oportunidade de se rebelarem contra os pais, professores, padres e outros superiores. JH foi fundado em 1926 antes de Hitler assumir o poder, tendo Kurt Guerber como líder e aproximadamente 6 mil membros, conforme Bartoletti (2006). Em 1930 a ala feminina da JH e o número aumenta para 26 mil. Destaca Michaud (1996, p. 291) que para Schirach “aquele que marcha nas fileiras de Hitler-Junged não é só um número entre milhões de outros, mas o soldado de uma ideia”. Isso só reforça o conceito de moldar esses jovens de acordo com o modelo almejado, pois esses “soldados de uma ideia” seria, então responsáveis pelo futuro promissor da Alemanha. A JH está envolvida diretamente no processo de ascensão de Hitler, atuando nos boicotes às lojas e escritórios de judeus e na queima de livros proibidos. A Organização tornava-se cada vez mais atraentes para as crianças e jovens, devido as atividades que lhes eram propostas, principalmente, aqueles de baixa renda. Conforme Evans (2011, p. 362): A possiblidade de viagens de férias com a Juventude Hitlerista, as instalações esportivas e muito mais podiam tornar a organização atraente para crianças de famílias pobres de classe operária que antes não tinham oportunidade de desfrutar dessas coisas. Algumas podiam encontrar estimulo e um senso valor pessoal na Juventude Hitlerista. Em 1940, Artur Axmann assume o cargo de líder principal da Juventude Hitlerista, que já ultrapassava em 7.287.470 o numero de membros.Esses recebiam treinamento pesado, em que eram submetidos a uma rigorosa rotina. Destaca Evans (2011, p. 364): Os integrantes da Juventude Hitlerista eram treinados por camisas-pardas adultos, jogados em água gélida para se fortalecer, forçados a praticar exercícios cansativos no inverno sem mais brutais caso desobedecessem às ordens. Alguns conflitos são identificados devido a essa doutrinação extrema que os jovens vinham recebendo. Um desses conflitos eram dentro de casa, os pais não gostavam do treinamento militar que seus filhos recebiam e mais ainda a doutrinação que lhes estavam sendo submetidos. Existe diversos relatos de crianças, que por terem pais contrários à sua adesão a JH, ameaçavam denuncia-los as autoridades se tentassem impedi-los de irem aos encontros. Evans (2011, p. 367): Para os adolescentes, simplesmente era muito fácil irritar os pais ex-social- democratas saudando-os em casa com o “Heil Hitler”, em vez de “bom dia”, desde modo, a guerra é levada para dentro de cada família. Observou a esposa de um antigo ativista do movimento operário. ‘O pior’, acrescentou ela, apreensiva “é que você tem que se cuidar na frente dos próprios filhos. Os jovens eram expostos todos os dias a essa ideologia que os colocavam no centro do mundo, submetidos a isso poucos jovens pensavam e agiam de outra forma. A juventude alemã se entregou inteiramente ao partido nazista, todos tinham orgulho da pátria e desejavam fazer parte e servi-la. Considerações Finais A realização deste trabalho possibilitou um entendimento sobre por que os jovens se submeteram a o regime de Hitler. Os métodos utilizados pelo governo do ditador para transmitir sua ideologia e trazer os jovens a seguir suas instruções, foi a escolar e atividades fora desse ambiente. A juventude sofreu uma forte manipulação. A obrigatoriedade de participar da JH não permitia que jovens pensasse diferente. Eles eram expostos a esse conteúdo ideológico, manipulados para pensarem que eram superiores e idolatrarem o partido. Hitler foi visto como um herói, depois da derrota da Grande Guerra. O povo alemão o via como alguém que iria ajudar a Alemanha sair da crise, com isso, ele cria uma forma nova de educar, muda todo o currículo escolar, todas as disciplinas foram doutrinadas, mudadas para que eles sejam sempre superiores, nem na biologia isso escapou, pelo contrário, usavam dela para justificar sua superioridade. Para garantir que eles, os jovens não fossem encontrar outros conhecimentos, foi criado a JH que era onde eles tinham o conhecimento mais aprofundado. Hitler acreditava que a educação física era uma das principais disciplinas, a mais importante, pois o físico e o intelecto têm que estar em harmonia. O ensino para as mulheres não era diferente dos homens, mas o ditador acreditava que mulheres não precisavam estudar, elas tinham que cuidar da casa e gerar filhos que no futuro seguiria a ideologia. Os custos para a educação feminina foram reduzidos, pois para a época, “mulher nenhuma precisava de estudo para gerar homens alemães altamente capacitados.” A ideia de Hitler era fazer da nação alemã a maior potencia do mundo, dominando e conquistando nações, nada mais natural que começasse pelos jovens, transformando- os em sodados. E quanto mais cedo o trabalho de educação militarista fosse iniciado, melhores seriam os resultados. Concluindo que desde cedo crianças estavam expostas a essa domesticação, não tinham outra escolha, a não ser servir. Mas muitas delas, acabavam sendo manipuladas. Pode-se dizer que a educação nazista cumpriu seu papel que lhe foi atribuído, se encarregando de impregnar as mentalidades infantis e juvenis de forma definitiva, fez de seus educandos “bons nazistas” REFERÊNCIAS BRANDT, C. A.; MIALHE, J. L. A educação na Alemanha nazista e seu papel na modulação de ideias e comportamentos. 2011. 23f. Trabalho de Conclusão (Grau de Licenciado em Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista – UNESP – IB, campus de Rio Claro 2011. Disponível em: <https://ppct.caicyt.gov.ar/index.php/anuario/article/download/2840/pdf_1> Acessado em: 28 jun. 2021 Como era a Juventude Hitlerista. Parabólica. YouTube. 18 jun. 2018. 14min.01s. Disponível em: https://youtu.be/6zwHSgi00Aw Acessado em: 25 jun. 2021 FAVORITO, J. da S. L.; QUINAN, J.M.C. Educação e Nazismo: Representações e Praticas na Sociedade Brasileira. 2019. 24f. Universidade Estadual de Goiás. Disponível em: <https://periodicos.feevale.br › ...PDF> Acessado em: 28 jun. 2021 NOGUEIRA, A. Nas salas de aula do terceiro reich: o que era ensinado na Alemanha de Hitler. AH – Aventuras na História. 11 Dez. 2020. Disponível em: <aventurasnahistoria.uol.com.br/amp/noticias/reportagem/o-que-era-ensinado-nas- escolas-do-terceiro-reich.phtml> Acessado em: 28 jun. 2021 VICENTE, G. A.; WITT, M. A. A educação na Alemanha durante o Terceiro Reich e seu papel na doutrinação das crianças e jovens. Conhecimento Online, Novo Hamburgo, a 10, v 1, jan/jun 2018. Disponível em: https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/article/downl oad/1179/2087/4398 Acessado em: 22 jun. 2021 https://ppct.caicyt.gov.ar/index.php/anuario/article/download/2840/pdf_1 https://youtu.be/6zwHSgi00Aw https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/article/download/1179/2087/4398 https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/article/download/1179/2087/4398
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