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PROCESSAMENTO E APRESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS. PROF. ESMAILE CONFERÊNCIA – INFECÇÃO E PARASITOSE Na imagem vemos um fagocito, nele contém neutrófilos, macrófagos e células dendríticas. Sua capacidade de endocitar um antígeno extracelular é comum a todo fagocito. A vesícula endocitica é fusionada com lisossomos e acontece uma reação enzimática que degrada o antígeno, isso faz parte do sistema imune inato. Mas apenas as células apresentadoras de antígenos (APC’s) têm a capacidade de partes desse epítopo (parte do antígeno processada) ser apresentado a superfície da célula, dentro de uma molécula proteica (funciona como receptor), para que depois seja apresentado a um linfócito T e a resposta imune seja ativada, além de ativar outras células do sistema imune, ativar reposta de memória e produção de anticorpos. Então, podemos dizer que essa célula é o intermédio entre a imunidade inata (pelo processamento do antígeno) e adquirida (por apresentar um pedaço desse epítopo a superfície celular para ser apresentado a um linfócito T correspondente). CAPTURA DO ANTÍGENO E FUNÇÕES DAS CÉLULA APRESENTADORAS DE ANTÍGENO A primeira APC a ser identificada → macrófago • Verifica-se a sua ligação direta com uma célula da imunidade adquirida (linfócito T CD4 - auxiliar) As APC’s têm a capacidade de se ligar respectivamente e unicamente ao linfócito T CD4 (desde que estejam expressando antígenos extracelulares). Essa função é primordial dentro da APC, mas toda células nucleada é capaz de apresentar antígeno, pois toda célula passa por um processo metabólico, ela produz proteínas intracelulares que fazem parte do crescimento e ativação da célula e de outras células, e as proteínas produzidas dentro da célula precisam ser exportadas para o meio extracelular para serem apresentadas como antígenos (sendo identificadas como antígeno próprio ou exógeno). Outras células nucleadas apresentam o antígeno via MHC e todas elas são capazes de se ligar ao linfócito T CD8 (citotóxico). Diferentes células podem atuar como APC, e tem o objetivo de ativar linfócitos T virgens (naive). Então a APC só se liga ao linfócito T ao qual nunca um antígeno foi apresentado antes, pois uma vez que acontece sua ativação, ele não se apresenta a mais nada, e só reconhece o antígeno que foi apresentado na primeira vez. – fidelidade que tem que estar constante nos linfócitos. A célula dendrítica é considera a APC mais efetiva para ativar o linfócito T, por sua localização, pois ela pode estar em qualquer parte do organismo e versatilidade em chegar em qualquer gânglio linfático, ativando-o, além da capacidade de expressar mais receptores que expressam em sua membrana mais epítopos (parte do antígeno processado) para serem apresentados a um ou vários linfócitos T CD4 ao mesmo tempo. O linfócito B também tem capacidade de ser APC, então ele pode se ligar ao linfócito T CD4, podendo ativar com mais afinidade e produzir anticorpos com mais fidedignidade e especificidade, garantindo mais células de memória. Essas células devem ter sido previamente ativadas, não sendo naive (virgens). Células dendríticas, macrófagos e linfócitos B são APC’s e as únicas que expressam MHC II. Somente APC tem capacidade de se ligar e ativar linfócitos T CD4+. A APC apresenta esse complexo – ligação peptídeo (pedaço da proteína - epítopo) conjugada ao MHC na superfície da célula, se ligando ao linfócito T. Marcela de Moraes – S4 As moléculas de APC ligadas a membrana via MHC, servem para ativar células T, mas isto não é o único sinal para ativar a resposta imune, que é específica. Se o MHC estiver apresentando alto antígeno, não pode disparar a resposta imune, então apenas esse primeiro sinal não pode ser a única coisa que dispara a resposta imune. Por isso a resposta imune precisa de confirmações seriadas, através de moléculas coestimuladoras para ocorrer disparo da resposta imune, com ativação de linfócitos B, proliferação, diferenciação, ativação de células, produção de anticorpos etc. Como elas migram células para o foco infeccioso? As APC secretam citocinas, que são proteínas que modulam a resposta imune no crescimento, proliferação, ativação ou desligamento da resposta imune. Uma vez que o macrófago ou célula dendrítica secrete uma citocina específica, ela pode auxiliar ou atuar na diferenciação do linfócito virgem em linfócito T efetor, para auxiliar e ativar outras células e ativar o linfócito T posteriormente para que ele secrete anticorpos. A apresentação de antígenos é intensificada por exposição a produtos microbianos (flagelo, cápsula, fímbria...) Por que isso? Tanto macrófagos e células dendríticas expressam um mecanismo imune, os TLR, que são receptores que detectam padrões moleculares que não estão associados a individuo, mas a antígenos. Eles disparam a resposta imune ao detectar problemas. Respondem mais prontamente quando fagocitam antígenos e o processam, pois isso leva ao aumento da expressão proteica de MHC (proteína transcrita, traduzida dentro da célula e enviada como epítopo (parte do antígeno) para a superfície da célula) e expressão de moléculas coestimuladores, que podem auxiliar na continuação da resposta imune, isso aumenta a eficiência de apresentação de antígenos, aumenta a ativação de APC devido ao aumento da produção de citocinas. Isso amplifica a capacidade da APC, induzindo resposta dos Linfócitos T auxiliares. As células dendríticas ativadas pelos microrganismos, expressam receptores de quimiocinas. Como a célula dendrítica chega ao linfonodo mais próximo? Que sinalização é essa? Isso acontece graças a expressão de receptores de quimiocinas que são geradas no linfonodo e atraem essas células, estimulando a migração. Uma vez que as C.D chegam ao linfonodo, encontram mais facilmente o linfócito T naive (virgem) que precisa apresentar esse antígeno. Uma vez que a APC (macrófago ou C.D), apresenta o antígeno ao linfócito T, essa APC recebe sinais do Linfócito T → o Interferon gama, que é um citocina expressada por linfócitos (ou seja, quando a APC manda um sinal para o linfócito T, ele manda um sinal para a APC pelo Interferon gama – feedback positivo). A APC apresenta o antígeno de forma basal, ela não aumenta ‘’do nada’’, pois sua ação exige gasto metabólico, então a APC ao se ligar ao linfócito T e receber o sinal vindo do linfócito T, que é o Interferon gama, isso intensifica a apresentação e processamento de antígeno. Ex: um indivíduo HIV positivo tem destruição de linfócitos T CD4, se ele se expõe a bactéria que causa tuberculose, acontece a endocitose dessa bactéria, mas uma vez que não existem linfócitos T que possa ter apresentação de antígeno, recebendo o sinal desse linfócito T para aumentar seu potencial destrutivo, o macrófago perde a capacidade de se ativar, e o indivíduo desenvolve enfermidades oportunistas. Figura 1- principais APC's • Célula dendrítica: APC mais eficaz • Macrófago: monócito convertido. • Linfócitos B: funciona como APC e pode apresentar o antígeno. Temos na foto a célula dendrítica e outras APC1s no foco infeccioso, tem a apresentação do antígeno ao linfócito T. Ocorre uma ligação de MHC ao receptor de linfócito T (se for o T CD4 → MHC classe II) – esse é o primeiro sinal. Para dar início a resposta imune, precisa-se de moléculas coestimulatorias que confirmem que é um antígeno, tendo a necessidade de iniciar a reposta imune. Então essas moléculas coestimulatorias são conjugadas (Ex: CD80 expressa em C.D se liga ao CD28) – segundo sinal que faz com que o linfócito T comece a secretar fatores de crescimento que leva a ativação de linfócitos T CD8, mais linfócitos T CD4, ativação de IFN- gama que ativa a resposta antigênica de processamento do macrófago ou outrascélulas nas proximidades. Uma vez que as células dendríticas capturam os antígenos, elas vão ter a capacidade de transportar até os linfonodos (gânglios linfáticos). Uma célula dendrítica em repouso na superfície da pele, expressa um receptor de membrana (Lectina tipo C), se na pele houver quebra da barreia física, o microrganismo se liga a Lectina tipo C, sendo o sinal para ativar a célula dendrítica que vai endocitar a bactéria, processa-a internamente em peptídeos e apresentar via MHC. Várias outras respostas podem acontecer ao mesmo tempo, principalmente a resposta imune inata, pois todos os produtos microbianos são reconhecidos por TLR em fagócitos, sejam células dendríticas e outras células e estão sendo processados, tanto na forma inata como adquirida. Durante um processo inflamatório, a célula dendrítica pode ser ativada por citocinas. Pode-se ter um macrófago nas proximidades que também capturou um antígeno e esse macrófago secretou uma citocina potente, chamada de TNF que também ativa células dendríticas. Portanto, tem-se vários tipos celulares ativados. E uma vez que a célula dendrítica recebe o sinal, ela perde aderência aos epitélios e migra também aos linfonodos (nódulos linfáticos). Como ela sabe chegar ao linfonodo? A célula dendrítica expressa um receptor de uma quimiocinas, chamada CCR7, receptor que é específico para duas quimiocinas → CCL19 e CCL21, produzidas nos gânglios linfáticos nas zonas de alta produção de Linfócito T ainda virgens. Esse é o mecanismo de atração e migração da célula dendrítica, que quando chega ao linfonodo pelo vaso linfático aferente, se instala na região paracortical, favorecendo sua proximidade ao linfócito T CD4. O linfócito T virgem (naive) expressa CCR7, então conforme está tendo apresentação de antígenos, muita CCL19 e CCL21 são expressas. Então não só a célula dendrítica está chegando, mas o linfócito T virgem que está circulando, começa a reduzir sua velocidade, migra, chega a região paracortical e favorece esse encontro de célula dendrítica e linfócito T. PAPEL DAS CD NA CAPTURA E AP RESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS A célula dendrítica na pele, é chamada de Célula de Langerhans, uma vez que elas capturam o antígeno, chegam ao vaso linfático aferente, via reconhecimento por quimiocinas, chegando na região paracortical, favorecendo a apresentação de antígenos. LINFONODO No linfonodo, uma vez que esteja acontecendo a captura e expressão de antígenos, essas moléculas como o CCL19 E CCL21 estão sendo expressas, e as quimiocinas ativam célula dendrítica e linfócito T, chegando na região paracortical do linfonodo, favorecendo o encontro da APC com o linfócito T virgem. Essa migração toda é graças a expressão de quimiocinas que favorecem a migração leucocitária a um ponto estratégico, nesse caso, linfonodo. CAPTURA DO AGENTE E FUNÇÕES DAS APC a célula dendrítica madura pode mudar sua função de captura e processamento e apresentar esse antígeno ao linfócito T virgem. A célula dendrítica madura começa a expressar mais MHC, favorecendo que mais peptídeos sejam apresentados ao linfócito T, tudo isso garantindo a expressão de coestimuladores, para ativar com eficiência o disparo da resposta imune, ativar o linfócito T. As células T virgens que encontram C.D no gânglio linfático, acabam sendo ativadas, não sendo mais virgens. Não reconhecem mais nenhum outro antígeno. FUNÇÃO APRESENTADORA DE ANTÍGENO DAS CD: Indução da resposta imune primaria dependente de linfócito T, que requer presença de C.D para capturar e apresentar antígenos ao linfócito T. C.D possuem várias propriedades, sendo consideradas as APC’s mais eficientes, pois: • Estão localizadas em regiões de entrada de microrganismo, como a pele, mucosas... • Expressam receptores que permitem capturar e responder a microrganismos. • Tem a capacidade de migrar facilmente dos epitélios e tecidos para zonas de linfócitos T na região paracortical. • Expressam altos níveis de MHC (principalmente de classe II), citocinas e coestimuladores, que vão ativar linfócitos T. • Podem ingerir células infectadas por vírus (parasita intracelular obrigatório), essa célula não vai ser apresentada ao linfócito T CD4, e sim a via MHC classe I ao linfócito T CD8. As moléculas de MHC de classe I ou II são necessárias para apresentar antígenos aos linfócitos T. EXPRESSÃO DAS MOLÉCULAS DE MHC Expressão de MHC em uma célula determina se antígenos estranhos serão reconhecidos por linfócitos T. • MHC I – expresso em TODAS as células nucleadas • MHC II – expresso APENAS em C.D, Linfócitos B e macrófagos. O padrão de expressão do MHC esta ligado as funções do linfócito T, restrito a MHC classe I e II. A função do T CD8 só é garantida ao reconhecer antigeno ligado a MHC de classe I, pois la estao proteinas que foram produzidas dentro da célula. Então o objetivo do linfocito T CD8 é matar células infectadas por microrganimos intracelulares, é eliminar o reservatório. Isso será expresso via MHC classe I. Entao, a resposta T CD8 via MHC classe I é importante no combate a infecções virais e processos tumorais. A função efetora do linfócito T CD4 é garantida pela ligação as APC’s, exclusivamnete ao receptor MHC classe II. Portanto, o linfocito T CD4 tem reconhecimento limitado de celulas, ele só pode reconhecer APC’s nos órgãos linfoides (nesse caso). Uma vez que o linfócito T CD4 se encontra ativado, vai auxiliar macrófagos, de forma amis eficaz, a eliminar microrganismos fagocitados. O IFN gama vai ser liberado pelo linfócito T por feeedback positivo, dando o sinal ao macrófago, além de ser capaz de ativar fagócitos, ativar a migração de neutrófilos e linfócitos T CD8, além de favorecer a ativação de linfócitos B a produzir anticorpos. As moléculas de MHC II são reguladas por citocinas, como o INF gama que é produzido pela NK na R.I.I, estimulando a expressão de APC’s. Aumenta em respostas a sinais de receptores TLR que a NK tenha. Os linfocito T aumentam sua expressão de imunglobulinas em resposta ao reconhecimento de antígenos que ele captura e ao recebimento de citocinas via linfócitos T CD4, que estimulam ele a produzir células efetoras que se convertem em plasmócitos, secretando anticorpos. E uma outra parcela se transforma em linfócitos B de memoria, para que em outra possivel infecção, a resposta dos linfocitos B seja rápida e eficaz. LIGAÇÃO DOS PEPTÍDEOS AO MHC A resposta via MHC exibe ampla especificidade para ligação de peptídeos, mas as proteinas MHC classe I e II tem uma ÚNICA fenda de ligação, então um único epítopo se liga por vez as proteinas. Porém, cada MHC pode se ligar a muitos peptídeos diferentes. O MHC não consegue diferenciar o que é próprio e estranho, então ela envia tudo para a superficie da celula, porque o linfócito T que faz a diferenciação mais na frente. As vias de processamento de antígenos são capazes de converter antigenos proteicos presentes no citoplasma, transformando-os em pequenos pedaços de proteinas (peptídeos), que são transportados até o MHC para serem apresentados aos linfócitos T. Antigenos proteicos no citosol, podem ser antígenos próprios (produzidos dentro da célula) ou virais (produzidos dentro da célula) ou tumorais. Eles geram peptideos associados ao MHC classe I, presente em toda celula nucleada. Esse MHC classe I sera reconhecido exclusicamente pelo T CD8. Os antigenos extracelulares (bacterias endocitadas, por exemplo), são internalizados para vesiculas das APC’s, isso gera peptideos associados ao MHC classe II, reconhecidos exclusivamnete pelos linfócitos T CD4 (auxiliares). PROCESSAMENTO DOS ANTIGENOS PROTEICO S INTRACELULARES Após uma infecção pelo vírus, ele começa a se multiplicar na celula. O antígeno é interpretado comocitosolico, pois está sendo produzido dentro da célula. As proteinas virais são produzidas em grande quantidade e são muito grandes, então precisam ser processadas. Todas elas são sinalizadas com ubiquitina. Uma vez que ela está marcada, se encontra ligada a um complexo enzimatico chamado de Proteassoma, que processa a proteina gigante em pequenos peptídeos – mecanismo inato para processar antigenos citosolicos, virais, tumorais e proteinas produzidas no citosol. O MHC é uma proteina que começa a ser gerada no retículo endoplasmatico, os peptideos são encaminhados ao RE, onde se juntam atraves da proteina acessória TAP, que tranporta o peptideo ao MHC no RE. Essa proteina sai do RE, sai via cisternas pelo complexo de golgi em forma de vesicula endocitica e é exteriorizada para a superficie da célula nucleada, que pode estar sofrendo um processo de infecção viram ou tumoral. O MCH 1 se liga ao receptor de linfócito T CD8, após essa ligação temos o primeiro sinal, se for infecção viral acontece produção de moléculas coestimulatorias que fazem com que o linfócito T gere perforinas que furam a membrana, joguem granzinas que ativam caspases intracelulares que induz a apoptose da célula. Esse tipo de ativação também gera linfocitos T CD8 de memória se for viral ou tumoral. PROCESSAMENTO DOS ANTIGENOS PROTEICOS EXTRACELULARES Tratando-se de APC’s, um macrófago ou célula dendrítica, ela realiza fagocitose, engloba a proteína exógena (fungo, protozoário, batéria, antígeno vacinal...) numa vesicula endocitica. Lisossomos chegam ao local e aumentam o pH, com ativação de enzimas indroliticas que degradam e processam o antigeno. Aqui, o antigeno não pode escapar da vesicula endocitica, pois se ele espacar vai ser reconhecido como um antigeno de dentro da célula, citosolico. Então a membrana não pode ser rompida. A APC aumenta a expressão de MHC classe II que é formado no retículo endoplasmático. A vesicula exocítica se fusiona a vesícula endocítica, uma contem os epítopos do antigeno processado e a outra os MHC de classe II. Cada epitopo pode agora se ligar ao MHC correspondente, apenas um por MHC, e o MHC II contendo o epitopo do antigeno extracelular pode ser apresentado a um linfócito T CD4 (auxiliar). Se esse linfócito T receber sinais coestimulatorios, tratando-se de que ele tem um antigeno exógeno, a resposta continua, acontecendo liberação de fatores de crescimento que estimulam os linfócitos T, que secreta IFN gama, tendo ação no fagócito e aumentando seu potencial de processamento antigênico e outras células serão ativadas na periferia. Os fatores de crescimento tem efeito parácrino e autócrino. NÃO ESQUECER: MHC classe I → presente em toda célula nucleada → apresentam antígeno citosolico → linfócito T CD8. MHC classe II → apresentando antígenos extracelulares → apresentam ao linfócito T CD4 (auxiliares). RECEPTORES COESTIMULADORES 1° sinal – TCR e MHC classe II 2° sinal – moléculas coestimulatorias (B7 para exógenos, que se liga ao CD28 no linfócito T CD4) induz que a APC expresse cada vez mais MHC classe II. 3° sinal – citocinas FUNÇÃO DO CD40 NA ATIVAÇÃO DA CELULA T Na imagem, a CD40 se liga ao ligante receptor CD40 ligante. Essa ligação é importante para que mais moléculas MHC classe II sejam expressas na APC e garante um aumento da proliferação e diferenciação de linfócitos T. 1° sinal: MHC II e CD4 2° sinal: molecula B7 e CD28 3° sinal: CD40 e CD40 L Da mesma forma que o linfócito TCD 4 precisa de moléculas coestimulatorias, o linfócito T CD8 também já foi identificado com algumas dessas moleculas, que definem a exatidão que a celula apresenta epítopo exógeno, por isso precisa disparar resposta que destrua o reservatório (seja um reservatório como celula tumoral ou produção de virus).
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