Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
“[...] Para ele, a mais alta paixão humana é a fé. [...] Como exemplo, o filósofo cita Abraão, personagem do Antigo Testamento que se dispõe a sacrificar o próprio filho para obedecer à ordem divina: não porque a compreendesse, mas porque tinha fé. [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.p.195. A partir da citação acima e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, é correto afirmar que, para Sören Kierkegaard, Deus... Nota: 0.0 A é aquele que representa a mitologia, e o ser humano que o escolhe vive num estado de fantasia. B é aquele que foi criado pela Igreja (instituição), e o ser humano que não o escolhe pode viver de maneira livre. C é aquele que existe no subconsciente de cada ser humano e a pessoa pode ter uma tendência a conhecê-lo ou não. D é aquele que tudo pode (onipotente), e o ser humano que não o escolhe tem uma existência inautêntica. “Deus é aquele que tudo pode, ele é onipotente, ao passo que podemos escolher ser o que quisermos. Assim, podemos escolher ser sem Deus, o que, para Kierkegaard (2010), seria escolher o nada ser, uma existência inautêntica.” (Livro-base p.97). E é aquele que existe na tradição ocidental, e o ser humano que o escolhe adere a um padrão ético superior. “O objetivo da filosofia é a clarificação lógica dos pensamentos. A filosofia não é uma doutrina, mas uma atividade. Um trabalho filosófico consiste essencialmente em elucidações. O resultado da filosofia não é ‘proposições filosóficas’, mas o esclarecimento de proposições”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus lógico-philosophicus. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. p.62-63. Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea referente ao “princípio de uso”, pode-se dizer que para Ludwig Wittgenstein a função da filosofia é... Nota: 0.0 A abrir a visão para o amplo campo de alcance do empirismo. B abrir a visão para o amplo campo de alcance da lógica matemática. C abrir a visão para o amplo campo de alcance da linguagem. “[...] é a tarefa que o segundo Wittgenstein se compromete a realizar em Investigações filosóficas. Para ele, a filosofia tem como função abrir a visão para o amplo campo de alcance da linguagem. É nesse sentido que ela opera como terapia da linguagem, impedindo que esta, de acordo com os padrões preestabelecidos, se conforme em somente definir os termos de uma proposição elementar. [...]”. (Livro-base p.124). D abrir a visão para o amplo campo de alcance da religião. E abrir a visão para o amplo campo de alcance das ciências naturais. “Do ser-em-si somente se pode dizer que ele ‘é aquilo que é’. Isso significa que o ‘ser-em-si é opaco para si mesmo’, nem ativo nem passivo, sem qualquer relação fora de si, não derivado de nada, nem de outro ser: o ser-em-si simplesmente é. Daí o caráter de absurdo que o ser-em-si carrega como sua determinação fundamental. A densidade opaca, o absurdo do ser-em-si provocaria no homem o mal-estar, que Sartre denomina náusea”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASIL ESCOLA. Biografia - Jean-Paul Sartre. (link: http://brasilescola.uol.com.br/biografia/jean-paul-sartre.htm. Acesso em 19 de out. 2016). A partir do trecho acima e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, pode-se verificar que Jean-Paul Sartre apresenta o conceito de náusea como um... Nota: 0.0 A sentimento expresso diante da constatação de que a realidade é permeada de felicidade. B sentimento expresso diante da constatação de que a realidade caracteriza-se pela destruição gradativa da natureza. C sentimento expresso diante da constatação de que a realidade de tudo o que existe é absurda. “Conforme Sartre (2007), ao constatar o absurdo das coisas deixadas a si próprias, o homem sente-se nauseado. A náusea seria o sentimento expresso diante da constatação de que a realidade de tudo o que existe é absurda, ou seja, não tem sentido. [...]”.(Livro-base p.104) D sentimento expresso diante da constatação de que a realidade apresenta por meio do progresso tecnológico benefícios para a humanidade. E sentimento expresso diante da constatação de que a realidade é caracterizada pela ausência de religiosidade na humanidade. “Segundo Kierkegaard a angústia é a vertigem da liberdade. O indivíduo sente ao mesmo tempo uma repulsa e uma atração. Daí Kierkegaard dizer ser a angústia ambígua e que tem uma importância não só filosófica como também teológica. A angústia torna-se uma categoria fundamental para Kierkegaard expor a natureza do pecado”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, Pedro Carlos Ferreira. A atualidade do conceito de angústia de Kierkegaard. Disponível em: http://revistas.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/viewFile/271/pdf. Acesso em 19 de out. 2016. A partir do fragmento acima e principalmente dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre os escritos de Sören Kierkegaard quanto à angústia, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas. I. ( ) Para Kierkegaard, o existir humano é permeado pelo sentimento de angústia diante das possibilidades do mundo. II. ( ) Para Kierkegaard, a angústia coloca o ser humano diante da condição de liberdade que ele possui. III. ( ) Para Kierkegaard, a angústia é puramente negativa e não há como se beneficiar da mesma. Agora, marque a sequência correta: Nota: 10.0 A V, F, V. B V, V, F. Você acertou! As afirmações I e II são verdadeiras, pois “Kierkegaard (2010) estipula que é necessário estabelecermos uma forma de existência conscientemente atrelada à possibilidade de assim nos realizarmos como indivíduos, cônscios de que essa nossa escolha é falível. Com efeito, é dessa alçada de possibilidade, ou possibilidades, que se instaura em nós a angústia. Como indivíduos, encontramo-nos face a face com a ‘angustiante possibilidade de ser capaz de’ (Kierkegaard, 2010, p. 48). Ao nos deparamos com a real possibilidade de escolha entre inúmeras possibilidades, assumimos essa liberdade cientes de que ela acarreta o risco do erro, ou seja, a possibilidade do equívoco se faz presente em nós. Assim, somos tomados pela angústia perante a condição de liberdade que temos e, diante disso, jamais escolhemos de forma indiferente. Sempre que escolhemos como direcionar nosso existir, acabamos por determinar a maneira pela qual sintetizamos nossa consciência. Esse processo se dá de forma dinâmica, uma vez que estamos em constante redefinição de nossa forma de viver. (Livro-base, p. 98-99) A afirmação III é falsa, pois “Para o filósofo dinamarquês, a principal característica de nossa situação humana é descrita pela angústia. Todavia, a angústia não é puramente negativa, ela também tem um caráter propedêutico, ou seja, com ela também podemos aprender, visto que, “por mais fundo* que um indivíduo tenha afundado, sempre pode afundar ainda mais fundo, e este ´pode´ constitui o objeto da angústia” (Kierkegaard, 2010, p.121). Não podemos duvidar que, nesse tipo de situação, a angústia tem, de certo modo, uma função positiva. [...]”. (Livro-base p.99) C V, V, V D F, F, V E F, F, F [...] Com o conceito de ser-no-mundo Heidegger pretendia caracterizar a simultaneidade de mundo e homem, mostrando que a existência do homem recebe seu sentido da sua relação com o mundo e que este obtém sua significação através do homem [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FERREIRA, Acylene Maria Cabral. O Destino como serenidade. Disponível em: http://www.ppgf.ufba.br/producao/O_destino_como_%20serenidade.pdf. Acesso em 19 de out. 2016. A partirdo texto lido e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto à filosofia de Martin Heidegger, pode-se afirmar que a manifestação do “ser-no-mundo” se determina... Nota: 10.0 A pela interação mística do ser com a religião. B pela interação integral do ser com a linguagem. C pela interação consciente do ser com a filosofia. D pela interação comprometida do ser com o conhecimento. E pela interação cuidadosa do ser com as coisas. Você acertou! “A manifestação do “ser-no-mundo” é determinada por sua interação cuidadosa com as coisas, ao passo que o ‘ser-com-os-outros’ instaura-se na mediação cuidadosa para com os outros – o que torna autêntica a coexistência dos sujeitos [...]” (Livro-base p.80). “[...] para Husserl, o método especificamente filosófico, cuja estratégia maior consiste, para o alcance de um grau máximo de evidência, no exercício da suspensão de juízo em relação à posição de existência das coisas [...] viabiliza, assim, a chamada ‘redução fenomenológica’ e, com ela, a recuperação das coisas em sua pura significação, tal como se revelam (ou se mostram), enquanto objetos de pensamento, na consciência intencional [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TOURINHO, Carlos D. Côrtes. A consciência e o mundo na fenomenologia de Husserl: influxos e impactos sobre as ciências humanas. Disponível em: http://www.revispsi.uerj.br/v12n3/artigos/html/v12n3a08.html. Acesso em 19 de out. 2016. A partir da leitura do fragmento dado e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre os escritos de Edmund Husserl, pode-se caracterizar a suspensão do juízo (epoché) como: Nota: 10.0 A uma base filosófica hegeliana fundamental para se compreender o idealismo. B uma definição marxista destinada ao proletariado em sua luta de classes. C uma prerrogativa existencialista para que o ser humano fuja conscientemente da tristeza. D um conceito estoico que estimula o ser humano agir pelo desejo de prazer. E uma abordagem fenomenológica que tem como princípio não admitir nada daquilo que não for evidente. Você acertou! “A suspensão do juízo (epoché) é necessária, segundo Husserl (1990), para se proceder em matéria fenomenológica. Esse método permite ao fenomenólogo não admitir, como ponto de partida, nada daquilo que não for evidente (Husserl, 1990)”. (Livro-base p.71). “[...] Pela genealogia, Nietzsche descobre que os instintos vitais foram submetidos e degeneraram. Procura então ressaltar aqueles valores comprometidos com o ‘querer-viver’. Denuncia a falsa moral, “decadente”, “de rebanho”, “de escravos”, cujos valores seriam a bondade, a humildade, a piedade e o amor ao próximo. [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.257. Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre o pensamento do filósofo Friedrich Nietzsche acerca dos valores cristãos e a sociedade moderna, pode-se afirmar que para o referido filósofo... Nota: 10.0 A a sociedade moderna se encontra economicamente estável devido ao pensamento comunitário cristão. B a sociedade moderna se encontra passível de avançar filosoficamente devido à ética coletiva cristã. C a sociedade moderna se encontra em uma moral dos escravos, a qual nega uma vida terrena em favor de um ideal utópico. Você acertou! “[...] A constatação da derrocada dos valores instaurados pelo cristianismo culmina na certeza de que a ‘moral dos escravos’ faz parte da condição em que se encontra a sociedade moderna. Isso porque, ao invés de louvar a vida presente por meio do amor ao destino (amor – fati), o homem moderno nega a vida terrena (real – justificável na transvaloração dos valores) em favor de uma vida celeste (virtual – ideal utópico).” (Livro base, p. 48). D a sociedade moderna encontra-se em progresso tecnológico e humano devido ao movimento cristão chamado Reforma Protestante. E a sociedade moderna encontra-se destinada a enriquecer intelectualmente a partir do ensino universal da teologia. Para Kierkegaard, a existência é permeada de contradições que a razão é incapaz de solucionar [...]. O estágio religioso é para Kierkegaard o último de um caminho que o indivíduo pode percorrer na sua existência, sendo superior inclusive à dimensão puramente ética”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.195. A partir do excerto acima e principalmente dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea acerca da produção de Sören Kierkegaard, é possível afirmar que o referido autor pretendeu determinar as concepções... Nota: 10.0 A da vida espiritual, vida física e existência antropológica. B da vida artística, vida filosófica e existência material. C da vida comum, vida racional, e existência empírica. D da vida estética, vida ética e existência religiosa. Você acertou! “[...] De maneira mais precisa, o existencialismo de Kierkegaard pretende determinar as concepções de vida estética, vida ética e existência religiosa. Mais especificamente, segundo Abbagnano (2007), trata-se da relação do homem consigo próprio (esteticamente), da sua relação com o mundo (eticamente) e da sua relação com Deus (religiosamente).” (Livro-base p.96). E da vida proletária, vida burguesa, e existência da luta de classes. “Na Fenomenologia da percepção, a crítica se volta contra o intelectualismo das filosofias da consciência, particularmente as filosofias do idealismo transcendental, que, levando às últimas consequências a separação cartesiana entre o corpóreo e o anímico, afirmam que a subjetividade constitui a realidade ou põe o mundo a partir de si mesma. O mundo, escreve Merleau-Ponty, é mais velho do que a consciência e do que nós e a ‘percepção do mundo funda para sempre nossa ideia da verdade’ [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAUÍ, Marilena. Merleau-Ponty: a obra fecunda (http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/merleau-ponty-a-obra-fecunda/. Acesso em 19 de out. 2016). A partir do trecho lido e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre Maurice Merleau-Ponty, é possível afirmar que as duas características principais de sua filosofia são: Nota: 10.0 A a crítica ao dualismo e a contraposição ao racionalismo-intelectualista. Você acertou! “Merleau-Ponty (1999) apresenta, em sua filosofia, duas características principais: a crítica ao dualismo e à contraposição ao racionalismo-intelectualista. A respeito da primeira, o filósofo demonstrou o equívoco da concepção dualista de partir de conceitos opostos (interior-exterior, corpo-alma, sujeito-objeto, coisa-consciência) [...]” (Livro-base p.101). B a crítica ao cientificismo e a contraposição ao cristianismo protestante. C a crítica ao materialismo histórico e a contraposição ao idealismo alemão. D a crítica a filosofia estoica e a contraposição à teoria fenomenológica. E a crítica ao Iluminismo e a contraposição ao absolutismo-monárquico. “Para Marx, que analisou esse conceito básico, a alienação não é puramente teórica, porque se manifesta na vida real quando o produto de trabalho deixa de pertencer a quem o produziu. Isso ocorre porque na economia capitalista prevalece a lógica do mercado, em que tudo tem um preço, ou seja, ao vender sua força de trabalho mediante salário, o operário também se transforma em mercadoria [...]” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.70. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobrea filosofia marxista, pode-se afirmar que a alienação tem como causas... Nota: 10.0 A a individualidade e a secularização do ensino. B a censura e o controle da mídia pelo governo. C a criação dos sindicatos e o aumento das máquinas. D o governo democrático e corrupção política. E a propriedade privada e a divisão do trabalho. Você acertou! “[...] A alienação do homem é marcada, principalmente, por sua relação com o trabalho. A sobrevivência despersonifica o valor autêntico da humanidade, isto é, a dignidade humana é surrupiada do homem quando ele é alienado. De acordo com Marx (2004), como causas da alienação humana, temo a propriedade privada e a divisão do trabalho, que resultam na falência do espírito e do corpo. (Livro base, p.50). Leia a passagem abaixo: “Segundo Kierkegaard a angústia é a vertigem da liberdade. O indivíduo sente ao mesmo tempo uma repulsa e uma atração. Daí Kierkegaard dizer ser a angústia ambígua e que tem uma importância não só filosófica como também teológica. A angústia torna-se uma categoria fundamental para Kierkegaard expor a natureza do pecado”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, Pedro Carlos Ferreira. A atualidade do conceito de angústia de Kierkegaard. Disponível em: http://revistas.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/viewFile/271/pdf. Acesso em 19 de out. 2016. A partir do fragmento acima e principalmente dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre os escritos de Sören Kierkegaard quanto à angústia, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas. I. ( ) Para Kierkegaard, o existir humano é permeado pelo sentimento de angústia diante das possibilidades do mundo. II. ( ) Para Kierkegaard, a angústia coloca o ser humano diante da condição de liberdade que ele possui. III. ( ) Para Kierkegaard, a angústia é puramente negativa e não há como se beneficiar da mesma. Agora, marque a sequência correta: Nota: 10.0 A V, F, V. B V, V, F. Você acertou! As afirmações I e II são verdadeiras, pois “Kierkegaard (2010) estipula que é necessário estabelecermos uma forma de existência conscientemente atrelada à possibilidade de assim nos realizarmos como indivíduos, cônscios de que essa nossa escolha é falível. Com efeito, é dessa alçada de possibilidade, ou possibilidades, que se instaura em nós a angústia. Como indivíduos, encontramo-nos face a face com a ‘angustiante possibilidade de ser capaz de’ (Kierkegaard, 2010, p. 48). Ao nos deparamos com a real possibilidade de escolha entre inúmeras possibilidades, assumimos essa liberdade cientes de que ela acarreta o risco do erro, ou seja, a possibilidade do equívoco se faz presente em nós. Assim, somos tomados pela angústia perante a condição de liberdade que temos e, diante disso, jamais escolhemos de forma indiferente. Sempre que escolhemos como direcionar nosso existir, acabamos por determinar a maneira pela qual sintetizamos nossa consciência. Esse processo se dá de forma dinâmica, uma vez que estamos em constante redefinição de nossa forma de viver. (Livro-base, p. 98-99) A afirmação III é falsa, pois “Para o filósofo dinamarquês, a principal característica de nossa situação humana é descrita pela angústia. Todavia, a angústia não é puramente negativa, ela também tem um caráter propedêutico, ou seja, com ela também podemos aprender, visto que, “por mais fundo* que um indivíduo tenha afundado, sempre pode afundar ainda mais fundo, e este ´pode´ constitui o objeto da angústia” (Kierkegaard, 2010, p.121). Não podemos duvidar que, nesse tipo de situação, a angústia tem, de certo modo, uma função positiva. [...]”. (Livro-base p.99) C V, V, V D F, F, V E F, F, F Leia a passagem a seguir: “O cerne da teoria gadameriana é explicar como escapar do círculo fechado das opiniões prévias. Necessariamente, a compreensão do que está no texto, da linguagem, precisa da elaboração prévia de um projeto que será constantemente renovado para que se tenha avanço na penetração do sentido [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BONFIM, Vinicius Silva. Gadamer e a experiência hermenêutica. Disponível em: http://www.cjf.jus.br/ojs2/index.php/revcej/article/viewFile/1152/1341. Acesso em 19 de out. 2016. Considerando o texto acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, os elementos que precisam, segundo Hans G. Gadamer, ser considerados para a compreensão de um texto são: Nota: 10.0 A sujeito, cultura, sociedade e operário. B texto, classe social, dados evidentes e linguagem. C texto, contexto, destinatário e intérprete. Você acertou! “[...] Para a compreensão de um texto, é preciso considerar os elementos que configuram sua síntese [...] a qual se dá por meio do texto (mensagem propriamente dita), do contexto (lugar, momento cultural e histórico no qual a mensagem é elaborada) do destinatário (aquele a quem o texto é remetido) e do próprio intérprete (aquele que capta a mensagem) [...]” (Livro-base p.77-78). D filosofia, contexto, classe social e cultura. E destinatário, emissário, dados evidentes e classe social. Leia o trecho abaixo: “Na Fenomenologia da percepção, a crítica se volta contra o intelectualismo das filosofias da consciência, particularmente as filosofias do idealismo transcendental, que, levando às últimas consequências a separação cartesiana entre o corpóreo e o anímico, afirmam que a subjetividade constitui a realidade ou põe o mundo a partir de si mesma. O mundo, escreve Merleau-Ponty, é mais velho do que a consciência e do que nós e a ‘percepção do mundo funda para sempre nossa ideia da verdade’ [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAUÍ, Marilena. Merleau-Ponty: a obra fecunda (http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/merleau-ponty-a-obra-fecunda/. Acesso em 19 de out. 2016). A partir do trecho lido e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre Maurice Merleau-Ponty, é possível afirmar que as duas características principais de sua filosofia são: Nota: 10.0 A a crítica ao dualismo e a contraposição ao racionalismo-intelectualista. Você acertou! “Merleau-Ponty (1999) apresenta, em sua filosofia, duas características principais: a crítica ao dualismo e à contraposição ao racionalismo-intelectualista. A respeito da primeira, o filósofo demonstrou o equívoco da concepção dualista de partir de conceitos opostos (interior-exterior, corpo-alma, sujeito-objeto, coisa-consciência) [...]” (Livro-base p.101). B a crítica ao cientificismo e a contraposição ao cristianismo protestante. C a crítica ao materialismo histórico e a contraposição ao idealismo alemão. D a crítica a filosofia estoica e a contraposição à teoria fenomenológica. E a crítica ao Iluminismo e a contraposição ao absolutismo-monárquico. Leia o trecho a seguir: “Para Scheler, o sentimento é o ‘órgão’ dos valores. Os valores e as conexões entre eles são percebidos pela intuição emocional no momento da vivência, nos atos de preferir e postergar, amar e odiar. Simplificando: os valores são apreendidos pelos sentimentos, e o lugar do sentimento é o espírito, mais precisamente a zona emocional do espírito [...]” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CADENA, Nathalie B. de la. Scheler, os valores, o sentimento e a simpatia. Ética e Filosofia Política, n. 16, v. 2, dez. 2013, p. 79. Considerando o trecho acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea acerca da filosofia de Max Scheler, é correto afirmar que a intuição emocional... Nota: 10.0 A permite ao ser humano a compreensão da autêntica linguagem filosófica e posteriormente sua expressão escrita. B permite ao ser humano a captação dos valores e posteriormente a atribuição dos mesmos às coisas. Você acertou! “Temos umaespécie de ferramenta, a intuição emocional, que nos permite a captação dos valores. Nisso consiste nossa habilidade em atribuir valores objetivamente às coisas, organizando-os hierarquicamente (Scheler, 2008b) [...]” (Livro-base p.76). C permite ao ser humano o reconhecimento de sua condição de proletário e posteriormente o entendimento da mais-valia. D permite ao ser humano encontrar em sua consciência o sofrimento e posteriormente manifestá-lo pela via artística. E permite ao ser humano a apreensão do empirismo e posteriormente sua demonstração pelos sentidos. Leia o extrato de texto a seguir: “[...] Com o conceito de ser-no-mundo Heidegger pretendia caracterizar a simultaneidade de mundo e homem, mostrando que a existência do homem recebe seu sentido da sua relação com o mundo e que este obtém sua significação através do homem [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FERREIRA, Acylene Maria Cabral. O Destino como serenidade. Disponível em: http://www.ppgf.ufba.br/producao/O_destino_como_%20serenidade.pdf. Acesso em 19 de out. 2016. A partir do texto lido e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto à filosofia de Martin Heidegger, pode-se afirmar que a manifestação do “ser-no-mundo” se determina... Nota: 10.0 A pela interação mística do ser com a religião. B pela interação integral do ser com a linguagem. C pela interação consciente do ser com a filosofia. D pela interação comprometida do ser com o conhecimento. E pela interação cuidadosa do ser com as coisas. Você acertou! “A manifestação do “ser-no-mundo” é determinada por sua interação cuidadosa com as coisas, ao passo que o ‘ser-com-os-outros’ instaura-se na mediação cuidadosa para com os outros – o que torna autêntica a coexistência dos sujeitos [...]” (Livro-base p.80). Leia o comentário a seguir: “[...] Merleau-Ponty dá o exemplo de um operário que toma consciência da exploração a que está submetida sua classe e que se engaja na revolução. Essa consciência não brota de um esforço intelectual de conhecimento, nem de uma escolha racional após o exame de um leque de alternativas de ação. Antes disso, o indivíduo viveu as dificuldades de sobrevivência, o medo do desemprego, os sonhos abortados”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. p.242. A partir do comentário acima e da leitura do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre a filosofia de Maurice Merleau-Ponty, para o referido autor a liberdade se constitui... Nota: 10.0 A pelo materialismo histórico, influenciando totalmente o indivíduo pela luta de classes. B pela filosofia platônica, influenciando parcialmente o indivíduo por meio da visão romântica da vida. C pelas condições que a determinam, influenciando parcialmente sobre o indivíduo em seu passado e presente. Você acertou! “[...] enquanto Merleau-Ponty vê a liberdade como constituída pelas condições que a determinam. Eis o porquê de o passado e o presente incorrerem na determinação, ainda que parcial, do indivíduo, inclusive em sua possibilidade de autodeterminação. [...]” (Livro-base p.101). D pelo cristianismo, influenciando integralmente o indivíduo por meio dos dogmas expostos pelas instituições religiosas. E pelo viver ético, influenciando parcialmente o indivíduo quando ele realiza boas ações para o outro (próximo). Leia o comentário a seguir: Um capítulo do livro-base História da Filosofia Contemporânea aborda o pensamento de autores como Schopenhauer, Nietzsche, Marx e Engels. O capítulo começa apresentando os conceitos de representação e vontade de Schopenhauer; em seguida discorre sobre o princípio da individuação em Nietzsche e sua crítica à moral cristã; e, por fim, descreve o materialismo histórico e dialético, além de outros conceitos do marxismo. Fonte: O autor. A partir do comentário acima e da leitura do livro-base História da Filosofia Contemporânea, pode-se afirmar que o capítulo em questão trata... Nota: 10.0 A de fenomenologia e hermenêutica. B do existencialismo. C dos críticos da filosofia idealista. Você acertou! “Neste capítulo abordamos a filosofia de Schopenhauer, Nietzsche, Marx e Engels sob a perspectiva da crítica ao idealismo [...] Com Schopenhauer, buscamos compreender que a vontade e a representação são os elementos por meio dos quais conhecemos e organizamos o mundo [...] com Engels e Marx, nossa análise nos levou à compreensão de que as teorias do materialismo histórico e do materialismo dialético mostram que as relações sociais, econômicas e sociais estão inseridas em um constante conflito de interesses [...]” (Livro-base p.60). D de filosofia e linguagem. E de problemas contemporâneos. Leia a citação a seguir: “Para Marx, que analisou esse conceito básico, a alienação não é puramente teórica, porque se manifesta na vida real quando o produto de trabalho deixa de pertencer a quem o produziu. Isso ocorre porque na economia capitalista prevalece a lógica do mercado, em que tudo tem um preço, ou seja, ao vender sua força de trabalho mediante salário, o operário também se transforma em mercadoria [...]” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.70. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre a filosofia marxista, pode-se afirmar que a alienação tem como causas... Nota: 10.0 A a individualidade e a secularização do ensino. B a censura e o controle da mídia pelo governo. C a criação dos sindicatos e o aumento das máquinas. D o governo democrático e corrupção política. E a propriedade privada e a divisão do trabalho. Você acertou! “[...] A alienação do homem é marcada, principalmente, por sua relação com o trabalho. A sobrevivência despersonifica o valor autêntico da humanidade, isto é, a dignidade humana é surrupiada do homem quando ele é alienado. De acordo com Marx (2004), como causas da alienação humana, temo a propriedade privada e a divisão do trabalho, que resultam na falência do espírito e do corpo. (Livro base, p.50). Leia o excerto de texto a seguir: “[...] Segundo Nietzsche, a tendência de desconfiança nos instintos culmina com o cristianismo, que acelera a ‘domesticação’ do ser humano. Em diversas obras, como. Sobre a genealogia da moral, Para além do bem e do mal e Crepúsculo dos ídolos, em estilo apaixonado e mordaz, Nietzsche faz a análise histórica da moral e denúncia a incompatibilidade entre esta e a vida [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.256. Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, pode-se afirmar que o Cristianismo para Nietzsche... Nota: 0.0 A é considerado uma base religiosa e filosófica fundamental para o exercício do livre arbítrio B é considerado um padrão ético ultrapassado dado o período histórico em que a Bíblia foi escrita C é considerado uma fonte imprescindível para se chegar à filosofia estoica D é considerado culpado pela imposição dos padrões de vida ocidental. “[...] Ao negar os valores postos pela sociedade moderna de seu tempo, [Nietzsche] constatou o que chamou de a “morte de Deus” (Nietzsche, 2001, p.147), porque julgou o cristianismo – e o desenvolvimento dos valores cristãos em todos os campos da vida humana, como na moral, na arte e mesmo na ciência – culpado pela imposição dos padrões de vida ocidental. [...]” (Livro-base p.46) E é considerado um referencial teórico para se chegar à forma de viver dionisíaca (grega) Leia a citação abaixo: “[...], pois a consciência está sempre direcionadapara um objeto. Este direcionamento da consciência é o que Husserl denominou de intencionalidade. Além disso, o objeto é sempre para uma consciência. Sem esta relação, não haveria nem sujeito que pensa, portanto, consciência, e nem objeto. [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Maria de Lourdes. A intencionalidade da consciência em Husserl. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3500/1/2009_Art_MLSilva.pdf. Acesso em 19 de out. 2016. Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base, História da Filosofia Contemporânea sobre a filosofia de Edmund Husserl, pode-se afirmar que os polos relacionados à percepção de um fenômeno são: Nota: 10.0 A filosofia e dialética. B razão e emoção. C inconsciente e subconsciente. D sofrimento e desejo. E sujeito e objeto. Você acertou! “[...] A diferença entre algo percebido (objeto) e quem o percebe (sujeito) é uma distinção imediata. Desse modo, sujeito e objeto são os dois polos que estabelecem relação na percepção de um fenômeno (Husserl, 2001)”. (Livro-base p.73).
Compartilhar