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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – POLO CAVALHADA
CURSO ENFERMAGEM
2 º semestre
RAIANI DA SILVA ORTIZ
 CRISTIANE ANJOLIM CARVALHO
DIEGO SILVA FERREIRA LOPES
 
Atendimento Multiprofissional na efetividade das ações em saúde.
 Porto Alegre
 2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3 
 
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 DESAFIO 01 4
2.2 DESAFIO 02 5
2.3 DESAFIO 03 6
2.4 DESAFIO 04 6
2.5 DESAFIO 05 7
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9 
 
1 INTRODUÇÃO
A Lesão Medular (LM) é uma condição de insuficiência parcial ou total do funcionamento da medula espinhal, decorrente da interrupção dos tratos nervosos motor e sensorial desse órgão, podendo levar a alterações nas funções motoras e déficits sensitivos, superficial e profundo nos segmentos corporais localizados abaixo do nível da lesão, além de alterações viscerais, autonômicas, disfunções vasomotoras, esfincterianas, sexuais e tróficas
. As manifestações clínicas dependerão do nível e grau da lesão. Em relação ao grau, as lesões podem ser classificadas como completas e não completas . Nas lesões completas existe perda sensitiva e paralisia motora total abaixo do nível da lesão devido à interrupção completa dos tratos nervosos. Em uma lesão incompleta estão preservados grupos musculares e áreas sensitivas que não foram afetados. Também em relação aos graus da lesão, são identificadas algumas síndromes medulares: 1) Síndrome centro-medular: os membros superiores são mais afetados que os membros inferiores; 2) Síndrome Brown Sequard: apenas um lado da medula é seccionado resultando em perda motora e proprioceptiva homolateral à lesão e perda da sensibilidade térmica e dolorosa contralateral à lesão; 3) Síndrome medular anterior: ocorre perda motora e da sensibilidade térmica e dolorosa estando preservada a Propriocepção; 4) Síndrome medular transversa: lesão acima do cone medular com perda motora (paralisia espástica) e sensitiva completa (anestesia superficial e profunda); 5) Síndrome do cone medular: lesão da medula sacral e das raízes lombares com perda motora (paralisia flácida) e sensitiva dos dermátomos lombossacros correspondentes; 6) Síndrome da cauda equina: lesão de raízes lombossacras abaixo do cone medular com perda motora (paralisia flácida) e sensitiva correspondentes as raízes lesionadas. A Lesão medular pode ter causas de origens traumáticas ou não traumáticas. Entre as causas de etiologia traumática, as mais frequentes estão relacionadas a acidentes automobilísticos, ferimentos por armas de fogo, mergulho em águas rasas, acidentes esportivos e quedas. Entre essas causas, os ferimentos penetrantes por arma de fogo produzem lesões graves com perda de substância, fístulas, infecções e meningites. Já as causas das lesões não traumáticas podem estar relacionadas a tumores, infecções, alterações vasculares, malformações e processos degenerativos ou compressivo. A instalação da Lesão medular pode ser abrupta, originando o quadro clínico denominado choque medular; ou progressiva, cujas alterações surgem gradualmente. No choque medular observa-se paralisia flácida e anestesia abaixo do nível da lesão, além de alterações esfincterianas, sexuais e na termorregulação. Se a lesão comprometer segmentos cervicais ou torácicos altos, também podem ocorrer problemas respiratórios. O quadro pode variar quanto à sua duração e não é possível estabelecer qual será o prognóstico funcional do paciente até que se supere a fase aguda,. O prognóstico funcional será determinado após a fase aguda e incluirá as determinações do nível e grau da lesão e a avaliação dos comprometimentos das funções motora e sensitiva .
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 DESAFIO 01
Considerando a estrutura da fibra muscular como ocorre, o processo de acoplamento excitação- contração na fibra muscular?Quais estruturas participam desse processo? Cada fibra muscular esquelética recebe apenas uma sinapse (placa motora). Não existe transmissão inibitória sobre o músculo. A unidade motora compreende o motoneurônio e as fibras musculares inervadas por ele. Quanto mais fino o trabalho do músculo, menor a unidade motora. O acoplamento excitação-contração é como o sinal elétrico (potencial de ação) é convertido em contração muscular. O potencial de ação gerado na região da junção neuromuscular se propaga pelo sarcolema, e invade os túbulos T. Nos túbulos T, os receptores de dihidropiridina, que são canais de cálcio dependentes de potencial, sente a despolarização, e altera a conformação do canal de cálcio do retículo sarcoplasmático, o receptor de rianodina. Essa comunicação entre as duas proteínas é física, já que elas interagem fisicamente entre si. O cálcio sai então do retículo sarcoplasmático e interage com a troponina, que afasta a tropomiosina e expõe os sítios de ligação da miosina na actina, permitindo assim a formação da ponte cruzada, e o início do ciclo do ATP e o encurtamento do sarcômero. O cálcio é recaptado pela Ca-ATPase do retículo sarcoplasmático (SERCA) diminuindo o cálcio mioplasmático, que se desliga da troponina que retorna a tropomiosina para a sua posição original, impedindo a formação das pontes cruzadas. A tensão desenvolvida pela fibra muscular é proporcional ao número de pontes cruzadas formadas. A tensão é proporcional ao nível de sobreposição dos filamentos finos e espessos no sarcômero. No músculo cardíaco o acoplamento é químico. O cálcio que entra pelos canais de cálcio dependentes de potencial, se liga aos receptores de rianodina, que então libera o cálcio reticular. No músculo liso o cálcio mioplasmático pode vir tanto do meio extracelular quanto do retículo sarcoplasmático. No músculo liso o cálcio se liga a calmodulina, que ativa a miosina quinase, que fosforila as cadeias leves da miosina, permitindo então a formação das pontes cruzadas. A miosina fosfatase desfosforila a miosina, impedindo então a formação das pontes cruzadas. Se a miosina fosfatase desfosforilar a miosina antes do fim do ciclo do ATP, a ponte cruzada é mantida e nesse modo o ciclo é mais lento, o que leva a uma contração tônica mais forte e com menor gasto de ATP. Porém ao fim do ciclo uma nova ponte cruzada só pode ser feita se a miosina quinase fosforila novamente a miosina. Por isso para entrar nesse modo é necessário ter uma concentração de cálcio micoplasmática intermediária para termo uma ativação de uma fração das moléculas de miosina quinase.
2.2 DESAFIO 02
Como a lesão medular pode resultar na paralisia da musculatura dos membros inferiores? Lembre se de relacionar conceitos fundamentais como papel dos motoneurônios, junção neuromuscular, acetilcolina e contração muscular: A paraplegia é ocasionada quando a lesão ocorre nos segmentos medulares torácicos, lombares ou sacrais, ocasionando comprometimento parcial ou total sensório-motor como paralisia dos membros inferiores (MMII) com algum comprometimento do tronco, dependendo do nível da lesão.A lesão da medula espinal é um dos mais graves acometimentos que pode afetar o ser humano e com enorme repercussão física, psíquica e social. Chamamos de lesão medular toda injúria às estruturas contidas no canal medular (medula, cone medular e cauda equina), podendo levar a alterações motoras, sensitivas, autonômicas e psicoafetivas.Estas alterações se manifestarão principalmente como paralisia ou paresia dos membros, alteração de tônus muscular, alteração dos reflexos superficiais e profundos, alteração ou perda das diferentes sensibilidades (tátil, dolorosa, de pressão, vibratória e propriocep- tiva), perda de controle esfincteriano, disfunção sexual e alterações autonômicas como vasoplegia, alteração de sudorese, controle de temperatura corporal entre outras. O cuidado ao paciente com Lesão Medular inclui um conjunto de ações que se inicia no primeiro atendimento e continua até a sua reintegração social. Por isso, toda a equipe de atendimento deve es- tar envolvida desde a fase aguda em ações que permitam, no futuro, a inclusão social e econômica do paciente com sequela de lesão ra- quimedular. Este processo deve ser desenvolvido pelo atendimento simultâneo e integrado de diversos profissionais de saúde.
2.3 DESAFIO 03
Por que a paralisia dos membros inferiores pode resultar em atrofia da musculatura dos membros afetados?A paralisia dos membros inferiores pode ocorrer devido a uma lesão medular que ocorre dentro do nível da coluna tóraco-lombar. Nessas condições os membros inferiores ficam em situação de impossibilidade de movimentos. A atrofia é a diminuição dos tecidos de massa muscular, logo tem-se uma redução no que se refere aos músculo bem como redução das funções. Observando uma situação em que o indivíduo têm paralisia dos membros inferiores, o fato de que não possa-se movimentar os membros por conta da paralisia faz com que exista uma atrofia dos músculos, resultando assim na diminuição da massa existente dos mesmo.
2.4 DESAFIO 04
Os princípios doutrinários e organizativo do Sus garantem a assistência necessária a esse paciente?qual medida deve ser instituída para que esse paciente mantenha seu direito fundamental à saúde, conforme instituído por Lei? Justifique. A proposta do SUS resulta no entendimento de seus objetivos finais, que consistem na prestação de assistência à população através de um modelo que promove a saúde pública a partir do desenvolvimento de ações. Tais objetivos possuem como orientação os princípios organizativo da descentralização, da regionalização, da hierarquização, da resolubilidade, da participação social que são definidos visando a universalidade, a equidade e a integralidade das ações e dos serviços de saúde.
Universalidade: todas as pessoas têm direito ao atendimento médico, hospitalar e à atenção à saúde, independentemente de qualquer característica distintiva, como classe social, nacionalidade, gênero, raça etc.
Equidade: tratar com especificidade e maior atenção as pessoas mais vulneráveis, que precisam mais do SUS. Nesse sentido, existem esforços maiores para atender as populações de baixa renda, idosos, portadores de necessidades especiais, portadores de doenças crônicas, portadores de doenças sistêmicas, pacientes em tratamento do câncer, portadores de HIV, gestantes, crianças etc.
Integralidade: entende-se que o cuidado à saúde não se resume ao hospital ou consultório, nem que é preciso esperar que uma doença aconteça para que uma medida seja tomada. Com isso, o SUS também promove campanhas educativas que visam levar a informação às pessoas sobre cuidados pessoais, cuidados alimentares, preservação do meio ambiente e ações sanitárias que reduzam a incidência de doenças na população.
2.5 DESAFIO 05
Quais recursos podem ser necessários para atender todas as necessidades desse paciente? De alguma forma o paciente se beneficia com uma construção multidisciplinar de seu plano de cuidados?A Atenção à Saúde trata-se de um conjunto de ações preventivas, restauradoras e que são prestadas ao indivíduo, isoladamente ou em grupo, sendo desenvolvidas por pessoal profissional, auxiliar ou técnico. Já o plano de cuidados refere-se à determinação
global da assistência de enfermagem que indivíduo deverá receber perante o diagnóstico estabelecido. O plano de cuidados resulta da análise do diagnóstico de enfermagem, sendo examinado os problemas de enfermagem, assim como as necessidades humanas básicas afetadas e ainda, o grau de dependência do indivíduo, da família e da comunidade.
6 CONCLUSÃO 
Quando pensamos em um paciente com Lesão Medular, apesar de se necessitar de procedimentos realizados por centros de especialidades/reabilitação, sabe-se que este apresenta estreita relação com o nível da Atenção Básica( AB). Nesse contexto, os pacientes com Lesão Medular devem ser atendidos e acompanhados pelos profissionais da AB e direcionadas, se necessário, aos demais pontos de atenção. Para garantir esse cuidado integral, às Equipes de Atenção Básica e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) se somam aos centros de reabilitação, centros de especialidades e as equipes de Atenção Domiciliar, para ampliar a resolutividade.Considerando que a reabilitação deve ocorrer o mais próximo possível da moradia, de modo a facilitar o acesso, valorizar o saber da comunidade e integrar-se a outros equipamentos presentes no território, é fundamental que as equipes que compõem a Atenção Básica sejam fortalecidas para o cuidado da população e da pessoa com deficiência. É necessário considerar outras dimensões do sujeito (existencial, subjetiva e social) para impactar sobre os múltiplos fatores que interferem no processo saúde-doença dos usuários. No processo de reabilitação do paciente com lesão medular é importante que se construa um cuidado pautado em uma equipe multiprofissional e com prática interdisciplinar, desenvolvendo ações com foco no respeito à individualidade e a autonomia, escuta e estabelecimento de vínculo, objetivando em seu cotidiano, a busca pela integralidade do cuidado e a produção de uma melhor qualidade de vida para esses indivíduos. Espera-se que o cuidado integral com a saúde da pessoa com Lesão Medular tenha como resultado final a manutenção da sua saúde física e mental, bem como o desenvolvimento da sua autonomia e inclusão social. Que em última análise se concretize em uma vida plena.
 REFERÊNCIAS
 • BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf. Acesso em: 15 jul. 2020. 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_equipe_referencia_2ed_2008 .pdf. Acesso em: 15 jul. 2020. 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_1ed_atual.pdf. Acesso em: 15 jul. 2020. 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de Atenção com Lesão Medular. 1.ed.- Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_lesao_medular.pdf. Acesso em: 15 jul. 2020. 
• DE ROBERTIS, E. M. F. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 
• FERTONANI, H. P. et al. Modelo assistencial em saúde: conceitos e desafios para a atenção básica brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, n. 6, 2015. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/csc/2015.v20n6/1869-1878/pt. Acesso em: 15 jul. 2020. 
• MENDES, E. V. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.p df. Acesso em: 15 jul. 2020. 
• SILVA, A. I. et al. Projeto terapêutico singular para profissionais da estratégia de saúde da família. Cogitare Enferm. v. 21, n. 3, 2016. Disponível em:http://docs.bvsalud.org/biblioref/2016/10/2260/45437-186756-1-pb.pdf. Acesso em 15 jul. 2020. 
• TEIXEIRA, M. G. et al. Vigilância em Saúde no SUS: construção, efeitos e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva, 2018, v.23, n.6, p.1811-1818. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/141381232018236.09032018. Acesso em: 15 jul. 2020. 
• TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
 
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