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Aula 7 Técnicas Radiológicas do Abdômen – 09.09 
Todos podem ser utilizados para avaliação do abdômen.
Apesar da sobreposição de estruturas, o raio X é muito utilizado em casos de:
Suspeita abdômen agudo obstrutivo
Suspeita de abdômen agudo perfurativo
Localização de corpo estranho radiopaco ingerido
O gás é o mais radiotransparente.
A maior densidade é do cálcio (desde que paciente não tenha nada metálico).
AP em decúbito dorsal – raio X penetra pela superfície anterior do abdômen, queimando o raio x no chassi atrás do paciente. 
Focos centrados na crista ilíaca.
Envolve desde a sínfise púbica até o pólo superior do rim ou até o diafragma (visão mais ampla).
AP – Abdômen (os dois começam com A).
 
Principalmente abdômen agudo obstrutivo e perfurativo fazer a rotina de abdômen agudo.
AP em ortostase – paciente em pé com incidência ântero-posterior. 
PA de tórax também inclusa na rotina de abdômen agudo.
O objetivo de fazer a incidência AP em ortostase é identificar principalmente a presença de pneumoperitôneo (gás sobe em direção às cúpulas diafragmáticas).
Na presença de um abdômen agudo obstrutivo, a alça estará dilatada e começa a formar nível líquido aéreo – com o paciente em pé também será possível visualizar esses níveis líquidos.
Quando o paciente não tem condições de ficar em pé e faz as incidências em decúbito lateral esquerdo e direito, a ideia é a mesma: se ele tá de lado, o gás irá subir e conseguiremos ver as mesmas alterações.
Na imagem: alças intestinais distendidas com formação de nível líquido aéreo (branco).
A avaliação do tórax serve para afastar causas torácicas de dor (exemplo: pneumonia que irrita a pleura e o diafragma).
PA de tórax é a melhor incidência pra caracterizar pneumoperitôneo – ar fica grudado entre o fígado e o diafragma.
Na tomografia é retirado o fator limitante de sobreposição de estruturas que havia na radiografia.
A tomografia utiliza radiação ionizante e numa dose maior do que a radiografia – necessidade de indicação correta.
A solicitação da TC pode ter a área de varredura variável.
TC de abdômen superior – técnico faz varredura desde a base do tórax até a região da crista ilíaca.
TC de pelve – técnico faz a varredura desde a crista ilíaca até a região da sínfise púbica.
Permite avaliação de pelve, parte do intestino, musculatura, estruturas ósseas da bacia.
Abdômen total é a soma das duas anteriores – varredura da base do tórax até a sínfise púbica.
A TC possibilita o uso de contraste para diferenciar estruturas com densidades semelhantes.
Janela de partes moles – avaliação de órgãos, musculatura, gordura.
Vermelho – veia porta
Amarelo – parte da vesícula
Laranja – pâncreas + veio esplênica 
Estrela azul – baço
Imagem à esquerda – sem contraste
Imagem à direita – com contraste
Paciente fez ingestão de contraste - visualização de conteúdo denso presente no interior das alças intestinais (imagem à direita).
Contraste oral utilizado para estudo do TGI (ponto de obstrução sem progressão do contraste, fístula – caminho entre dois pontos – onde ocorrerá extravasamento do contraste).
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DO ABDÔMEN 
É importante conhecer a anatomia porque, como tem muita sobreposição, é necessário conhecer a topografia dos órgãos pra suspeitar de onde a alteração se encontra.
O abdômen é dividido em 9 quadrantes.
Devemos correlacionar a localização da dor do paciente com qual órgão provavelmente está afetado.
Hipocôndrio direito – vesícula, por exemplo.
Fossa ilíaca direita – apêndice, por exemplo.
Existe uma distribuição gasosa habitual que vemos no intestino delgado mais na regiao central e o intestino grosso vai margeando as regiões laterais e superior no colón transverso.
Ascite – acúmulo de líquido na cavidade abdominal.
Calcificações – renal (cálculos), vesícula (cálculo biliar ou vesícula em porcelana – quando a parede da vesícula aparece calcificada), ateromatose na aorta (placas calcificadas).
Contorno do fígado, do baço e do estômago.
Rins.
Hipocôndrio direito – fígado
Hipocôndrio esquerdo – baço
Altura entre o abdômen superior e o abdômen médio – rins
Bexiga – mais fácil visualizar quando está cheia
Músculo íleopsoas – forma um triângulo junto da coluna
Comparação da radiografia com tomografia em corte coronal (ântero-posterior).
Na TC – conseguimos ver fígado, alças intestinais (algumas preenchidas por contraste oral), bexiga (bola mais hipodensa).
Num corte mais posterior, podemos ver os rins e parte do baço.
A distribuição de gás nas alças intestinais é variável em cada indivíduo, mas existe uma distribuição habitual. 
Na imagem vemos o estômago distendido por gás e a saída pro duodeno preenchida por gás.
Sempre avaliar a bulha gástrica no hipocôndrio esquerdo e a presença de gás na ampola retal (mais inferiormente).
Intestino grosso distentido – provável obstrução intestinal.
Correlacionar com tomografia para determinar a etiologia da obstrução.
O ceco é o ponto mais dilatado na imagem (seta vermelha à esquerda).
Existem tabelas demonstrando valores que, a partir de certa medida de distensão do ceco, temos maior probabilidade de ruptura da alça.
Bulha gástrica com nível líquido no estômago à direita.
Presença de pneumoperitôneo bilateral.
PA de tórax com visualização de pneumoperitôneo.
Pneumoperitôneo pequeno.
Distribuição diferente das alças intestinais – parece que estão sendo empurradas para a direita (do paciente) com ausência de gases do lado esquerdo (do paciente).
Pode ser massa renal, esplenomegalia...
Imagem de criança- epífises não fechadas.
Na TC verificamos um nefroblastoma – tumor maligno comum em crianças de até 2 anos.
Amarelo – parte do córtex renal poupado.
Corpo estranho na região da pelve.
Pessoa tentou entrar no presídio com celular inserido via retal.
Esquecimento de instrumento cirúrgico dentro do paciente.
 
Para visualizar a presença de ascite no abdômen são necessários pelo menos 500 mL de líquido.
Achados de ascite:
Aumento da densidade difusa do abdômen – imagem mais branca, mais difícil visualizar as 4 densidades.
Má definição da sombra dos tecidos de partes moles – não vemos borda do fígado, do baço, não vemos o íleopsoas.
Deslocamento central das alças intestinais – na incidência em PA com paciente em decúbito dorsal, o líquido vai escorrer para a região posterior e lateral do abdômen. Assim, as alças, cheias de gás, vão acabar subindo para a região mais central.
Na imagem vemos austrações na região central do abdômen – geralmente contornam pelas laterais.
Imagem à esquerda: Área mais radiopaca/densa na topografia do rim direito (cálculo renal) – não definimos o contorno do órgão na imagem, mas sabemos a localização do rim.
Imagem à direita: Avaliação de calcificação difusa da parede da vesícula – vesícula em porcelana.
Estruturas radiopacas/densas, arredondadas na topografia do hipocôndrio direito.
Vesícula repleta de cálculos.
Cálculo coraliforme - cálculo renal ramificado, que se amolda aos contornos do sistema coletor e ocupa mais de uma porção do mesmo.
Na imagem: preenchimento de pelve e cálices renais como se fossem corais.
Geralmente associados a infecção urinária de repetição – mais prevalente em mulheres.
Vermelho: Cálculo renal no polo inferior do rim esquerdo.
Bexiga preenchida por cálculos e calcificação da parede do ureter – raro.
Cálculo de bexiga.
Bexiga distendida cheia de material hipodenso com imagem densa,
Imagem em perfil: Aneurisma de aorta com calcificação ateromatosa – calcificação da parede da aorta.
Imagem ântero-posterior: aneurisma sacular com calcificações parietais.
Calcificação no pâncreas – pancreatite crônica.
Vários focos de calcificação no parênquima pancreático.
 
Cálculo no ureter – ureterolitíase.

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