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FLUORESCÊNCIA, FOSFORESCÊNCIA, CINTILAÇÕES Profa. Luciana Andrade Quando uma radiação ionizante incide sobre um átomo o excesso de energia pode ser emitido na forma de luz ou de radiação X. Profa. Luciana Andrade Diz a teoria que: RI Profa. Luciana Andrade Quando uma radiação ionizante incide sobre um átomo o excesso de energia pode ser emitido na forma de luz ou de radiação X. Diz a teoria que: RI Profa. Luciana Andrade Quando uma radiação ionizante incide sobre um átomo o excesso de energia pode ser emitido na forma de luz ou de radiação X. Diz a teoria que: RI Profa. Luciana Andrade Quando uma radiação ionizante incide sobre um átomo o excesso de energia pode ser emitido na forma de luz ou de radiação X. Diz a teoria que: LUZ RI Profa. Luciana Andrade Quando uma radiação ionizante incide sobre um átomo o excesso de energia pode ser emitido na forma de luz ou de radiação X. Diz a teoria que: Considerando agora que os átomos estão em moléculas, podemos dizer que as mesmas são ativadas quando seus átomos são atingidos por radiação. LUZ RI Profa. Luciana Andrade Quando uma radiação ionizante incide sobre um átomo o excesso de energia pode ser emitido na forma de luz ou de radiação X. Diz a teoria que: O retorno de uma molécula ao estado fundamental de energia chama-se desativação molecular. Desativações Moleculares Profa. Luciana Andrade O retorno de uma molécula ao estado fundamental de energia chama-se desativação molecular. Desativações Moleculares Profa. Luciana Andrade Formas de desativação molecular: O retorno de uma molécula ao estado fundamental de energia chama-se desativação molecular. Desativações Moleculares Profa. Luciana Andrade Formas de desativação molecular: a) sem emissão de radiação: choques intermoleculares, transferências de energia e conversão interna. b) com emissão de radiação eletromagnética: fluorescência e fosforescência O retorno de uma molécula ao estado fundamental de energia chama-se desativação molecular. Desativações Moleculares Profa. Luciana Andrade Formas de desativação molecular: a) sem emissão de radiação: choques intermoleculares, transferências de energia e conversão interna. Profa. Luciana Andrade Desativações Moleculares Em outras palavras, determinadas substâncias são capazes de emitir LUZ (desativação) quando recebem energia (ativação). Profa. Luciana Andrade Desativações Moleculares Em outras palavras, determinadas substâncias são capazes de emitir LUZ (desativação) quando recebem energia (ativação). A nomenclatura se deve a: •fenômeno foi observado com o átomo de fósforo – fosforescência; •fenômeno foi observado em cristais de fluorita (fluoreto de cálcio) – fluorescência. S0 S1 ab so rç ão flu or es cê nc ia fo sf or es cê nc ia singleto tripleto Desativações moleculares com emissão de radiação eletromagnética Profa. Luciana Andrade Na verdade, o que ocorre é: energia (eV), frequência (Hertz) comprimento de onda (nm). λ fonte oscilação vibração Profa. Luciana Andrade Não devemos esquecer que a luz é uma radiação eletromagnética. Espectro com λ decrescente e frequência crescente. N ão -io ni za nt es Ionizantes Profa. Luciana Andrade Lembrando do espectro ... Espectro eletromagnético da LUZ Frequência Radiações não-ionizantes Profa. Luciana Andrade Características da fosforescência: Profa. Luciana Andrade Características da fosforescência: Emissão retardada Profa. Luciana Andrade Características da fosforescência: Emissão retardada O comprimento de onda (λ) é > que o da fluorescência Profa. Luciana Andrade Características da fosforescência: Emissão retardada O comprimento de onda (λ) é > que o da fluorescência A energia (eV) < que a da fluorescência Profa. Luciana Andrade Características da fosforescência: Emissão retardada O comprimento de onda (λ) é > que o da fluorescência A energia (eV) < que a da fluorescência Emissão proibida = tripleto singleto Profa. Luciana Andrade Características da fosforescência: Emissão retardada O comprimento de onda (λ) é > que o da fluorescência A energia (eV) < que a da fluorescência Emissão proibida = tripleto singleto Exemplos de uso da fosforescência: Profa. Luciana Andrade Tinta dos mostradores de relógio Roupas e adesivos para uso noturno Acessórios para festas e shows Placas de estradas S0 S1 ab so rç ão flu or es cê nc ia fo sf or es cê nc ia singleto tripleto Profa. Luciana Andrade lembrando Características da fluorescência: Profa. Luciana Andrade Características da fluorescência: Emissão imediata Profa. Luciana Andrade Características da fluorescência: Emissão imediata Emissão em todas as direções Profa. Luciana Andrade Características da fluorescência: Emissão imediata Emissão em todas as direções Espectro característico da molécula Profa. Luciana Andrade Características da fluorescência: Emissão imediata Emissão em todas as direções Espectro característico da molécula Profa. Luciana Andrade Espectros de emissão fluorescente das clorofilas a, b e c e das feofitinas a, b e c em solução aquosa de acetona 90% S0 S1 ab so rç ão flu or es cê nc ia fo sf or es cê nc ia singleto tripleto Profa. Luciana Andrade lembrando Exemplos de uso da fluorescência: Profa. Luciana Andrade Exemplos de uso da fluorescência: Profa. Luciana Andrade lâmpada de Wood (luz UV) em dermatologia – diagnóstico de micoses, sarna, infecções bacterianas, porfiria Exemplos de uso da fluorescência: Profa. Luciana Andrade lâmpada de Wood (luz UV) em dermatologia – diagnóstico de micoses, sarna, infecções bacterianas, porfiria Iluminação Exemplos de uso da fluorescência: Profa. Luciana Andrade lâmpada de Wood (luz UV) em dermatologia – diagnóstico de micoses, sarna, infecções bacterianas, porfiria Iluminação Visualização da lesão no couro cabeludo Exemplos de uso da fluorescência: Profa. Luciana Andrade Exemplos de uso da fluorescência: Instilação de colírio com fluoresceína em oftalmologia - diagnóstico de úlcera de córnea Profa. Luciana Andrade Exemplos de uso da fluorescência: Instilação de colírio com fluoresceína em oftalmologia - diagnóstico de úlcera de córnea Profa. Luciana Andrade Microscópios de epifluorescência Exemplos de uso da fluorescência: Instilação de colírio com fluoresceína em oftalmologia - diagnóstico de úlcera de córnea Profa. Luciana Andrade Microscópios de epifluorescência Profa. Luciana Andrade Exemplos de uso da fluorescência: Citômetros de fluxo In a close-up, we can appreciate the details, in particular, the entrance of the sample (D), the chamber where particles interact with the laser (B), the photomultipliers (C), and the forward scatter detector, which is the only one that is not a photomultiplier (A). Laser Fr eq Fluorescence Sensor FSC Fluorescence detector (PMT3, PMT4 etc.) Detectores de Fluorescência Profa. Luciana Andrade Profa. Luciana Andrade Algumas observações finais: Profa. Luciana Andrade A fluorescência pode ocorrer no visível ou no UV. Algumas observações finais: Profa. Luciana Andrade A fluorescência pode ocorrer no visível ou no UV. Algumas observações finais: Outras energias (radiações não-ionizantes) também podem provocar fluorescência. Profa. Luciana Andrade A fluorescência pode ocorrer no visível ou no UV. Algumas observações finais: Pode-se dizer que todas as moléculas emitem fluorescência. Outras energias (radiações não-ionizantes) também podem provocar fluorescência. Onde mais usaremos a fluorescência? Profa. Luciana Andrade Onde mais usaremos a fluorescência? Profa. Luciana Andrade Para diminuir a radiação ionizante incidente sobre o paciente durante um radiodiagnóstico. Onde mais usaremos a fluorescência? Profa. Luciana Andrade Para diminuir a radiação ionizante incidente sobre o paciente durante um radiodiagnóstico. Através do uso do écran – película de material fluorescente colocada anteriormente ao filme. Onde mais usaremos a fluorescência? Profa. Luciana Andrade Para diminuir a radiação ionizante incidente sobre o paciente durante um radiodiagnóstico. Através do uso do écran – película de material fluorescente colocada anteriormente ao filme. Ao absorver a radiação X, o écran emite fótons de luz que sensibilizam o filme. Onde mais usaremos a fluorescência? Profa. Luciana Andrade Para diminuir a radiação ionizante incidente sobre o paciente durante um radiodiagnóstico. Através do uso do écran – película de material fluorescente colocada anteriormente ao filme. Ao absorver a radiação X, o écran emite fótons de luz que sensibilizam o filme. O tempo de exposição do paciente aos raios X pode ser diminuído. Onde mais usaremos a fluorescência? Profa. Luciana Andrade Para diminuir a radiação ionizante incidente sobre o paciente durante um radiodiagnóstico. Através do uso do écran – película de material fluorescente colocada anteriormente ao filme. Ao absorver a radiação X, o écran emite fótons de luz que sensibilizam o filme. O tempo de exposição do paciente aos raios X pode ser diminuído. Onde mais usaremos a fluorescência? Para ver CINTILAÇÕES nas CINTILOGRAFIAS. Profa. Luciana Andrade Onde mais usaremos a fluorescência? Para ver CINTILAÇÕES nas CINTILOGRAFIAS. CINTILOGRAFIAS = exames com uso de radiação ionizante e detecção por radiação não-ionizante → LUZ Profa. Luciana Andrade Aguardem a próxima aula. Profa. Luciana Andrade Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53
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