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MRP - Trabalho Pronto

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ 
Campus I: Rua Senador Fláquer, nº 456/459 – Centro – Santo André – SP. CEP 09010-160 
Campus II: Av. Dr. Alberto Benedetti, nº 444 – Vl. Assunção – Santo André – SP. CEP 09030-340 
 
Automação Industrial 
Mecatrônica Industrial 
Planejamento, Programação e Controle de Produção 
Nomes RA’s 
Adimar Santos 8635260023 
Francisco Erick 8491227019 
Felipe Pereira 9902015648 
Dascio Paranho 8488211777 
Michael de Souza 8638278468 
Wesley Souza 8491241970 
Eduardo Trevisan 8403997172 
Caio Pereira da Silva 8638281189 
 
MRP - PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS 
José Bernardo 
 
 
 
 
Santo André – SP 
2014
 
 
 
Sumário 
 
MRP ........................................................................................................................................... 1 
Componentes de um sistema MRP ...................................................................................... 1 
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados ................................................................................ 3 
Just In Time (JIT) .................................................................................................................... 5 
Kanban ...................................................................................................................................... 6 
Plano Mestre de Produção (PMP) ........................................................................................... 7 
Programação Detalhada da Produção (PDP) ........................................................................ 8 
Planejamento Agregado ........................................................................................................... 9 
Demanda .................................................................................................................................. 10 
Estoque .................................................................................................................................... 11 
Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 12 
 
 
1 
 
MRP 
O MRP é um sistema computadorizado de controle de inventário e produção que 
assiste a optimização da gestão de forma a minimizar os custos, mas mantendo os níveis de 
material adequados e necessários para os processos produtivos da empresa. 
Este sistema possibilita às empresas calcularem os materiais dos diversos tipos que são 
necessários e em que momento, assegurando os mesmo que sejam providenciados no tempo 
certo, de modo a que se possam executar os processos de produção. O MRP utiliza como 
informação de input os pedidos em carteira, assim como a previsão das vendas que são 
provêm da área comercial da empresa. 
Componentes de um sistema MRP 
 Sistema computadorizado; 
 Sistema informativo de produção; 
 Inventário de produção; 
 Calendário de produção; 
 Sistema de gestão de 'inputs' (entrada) para produção; 
 Sistema de previsão de falhas produtivas. 
Controle de estoques: a 
informação sobre os estoques 
disponíveis são essenciais para a 
operação de um sistema MRP. Como 
o número de empresas que dispõem de 
sistemas computadorizados de 
controle de estoques é maior que o das 
que dispõem de um MRP, os 
softwares mais usuais tratam as duas 
coisas como módulos do sistema. 
Assim, tem-se um módulo de estoques 
e outro de MRP, que podem, 
evidentemente, ser integrados. Estoques de segurança devem ser contemplados nos sistemas 
MRP, a fim de absorver eventuais ocorrências não previstas, como greves, inundações, etc. 
Figura 1: Recursos que envolvem o MRP 
 
2 
 
Como o MRP baseia-se na "explosão" dos produtos, levando ao conhecimento 
detalhado de todos os seus componentes, e de todos os demais insumos necessários à 
fabricação, fica fácil o cálculo detalhado voltado justamente para o custeio dos produtos. 
Com a implantação do MRP, deixam de existir os sistemas informais, muitos usuais 
nas fábricas ainda hoje, pois nesses sistemas a informação sobre um determinado produto por 
vezes fica armazenada em folhas ou simplesmente com a pessoa que possui o conhecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados 
 
O Intercâmbio Eletrônico de Dados ou Electronic Data Interchange (EDI) consiste na 
troca de documentos via sistemas de teleinformática entre duas ou mais organizações de 
forma padronizada. Tem como um dos principais objetivos, substituir o fluxo de papéis entre 
elas, agilizar e reduzir os custos dos processos mercantis. 
Tradicionalmente, no âmbito das relações comerciais, muitas das aplicações 
informatizadas de uma empresa geram documentos em papel que, após o trâmite burocrático 
interno, são encaminhados à outra empresa. Nesta outra empresa, tais documentos passam 
inicialmente por uma averiguação e então são digitados e introduzidos nos seus sistemas 
informatizados. 
 Existem informações nos dando conta de que 70% das entradas de dados do 
computador de uma empresa são originados pelas saídas de computadores de outras empresas 
e de que 25% do custo das transações derivam destas entradas. 
 O uso do EDI tem como proposta automatizar estas transações comerciais e eliminar 
este grande número de papéis que são trocados entre empresas. Para que se consiga isto, é 
necessário conectar diretamente os computadores das empresas que transacionam entre si. 
Mas, esta não deve ser a principal motivação que empurra as empresas no sentido de 
implantar o EDI em seus negócios. A busca da competitividade empresarial deve ser esta 
referência. A agilidade e a produtividade são os dois pilares para que uma empresa consiga 
ser competitiva neste tempo de economia globalizada e recessiva. 
 
Figura 2: Conceito básico de EDI 
 
4 
 
O uso de sistemas informatizados suportando as aplicações comerciais das grandes 
empresas já é uma rotina. Ninguém em sã consciência colocaria em dúvida a importância vital 
da informática no dia-a-dia destas organizações. O desafio que hoje se coloca é o de como 
interconectar estes sistemas tendo em vista a heterogeneidade dos ambientes computacionais 
que os suportam, visto que, há tempos atrás, cada empresa optou por uma determinada 
plataforma de hardware e software, a maioria das quais não se "conversam" entre si. 
 O EDI, quando utilizado de forma adequada, ou seja, de forma a explorar todo o 
potencial que esta poderosa ferramenta pode oferecer, ela pode trazer abrangentes benefícios 
na realização das operações logísticas. Dentre as áreas da logística, nas quais são observados 
maiores benefícios proporcionados pelo EDI, destacam-se as áreas de transporte, estoque, 
serviço ao cliente, e finalmente sua utilização no Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Just In Time (JIT) 
 
Just In Time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve 
ser produzido, transportado ou comprado antes da hora certa. O termo Just In Time é em 
inglês, e significa na hora certa. 
O sistema Just In Time pode ser aplicado em qualquer organização, e é muito 
importante para auxiliar a reduzir estoques e os custos decorrentes do processo. O Just In 
Time é o principal pilar de diversas fábricas, em especial de carros. 
Com este sistema, o produto ou matéria prima chega ao local de utilização somente no 
momento exato em que for necessário, ou seja, os produtos somente são fabricados ou 
entregues a tempo de serem vendidos ou montados, não existe estoque parado. O próprio 
conceito do termo é relacionado à produção por demanda, onde primeiramente vende-se o 
produto para depois comprar a matéria prima e só depois fabricá-lo ou montá-lo. 
Nas fábricas onde está implantado o Just In Time, o estoque de matérias primas é 
mínimo e suficiente para poucashoras de produção, e para que isso seja possível, os 
fornecedores devem ser treinados e capacitados para que possam fazer entregas de pequenos 
lotes na frequência desejada. A redução do número de fornecedores para o mínimo possível é 
um dos fatores que mais contribui para alcançar os potenciais benefícios da política Just In 
Time. 
 
Figura 3: Aplicação prática do Just In Time 
 
 
6 
 
Kanban 
 
Kanban é um termo de origem japonesa e significa literalmente “Registro Visível”. É 
um conceito relacionado com a utilização de cartões para indicar o andamento dos fluxos de 
produção em empresas de fabricação em série. Nesses cartões são colocadas indicações sobre 
uma determinada tarefa, por exemplo, “para executar”, “em andamento” ou “finalizado”. 
A utilização de um sistema Kanban permite um controle detalhado de produção com 
informações sobre quando, quanto e o que produzir. O método Kanban foi inicialmente 
aplicado em empresas japonesas de fabricação em série e está estreitamente ligado ao 
conceito de “Just In Time”. A empresa japonesa de automóveis Toyota foi a responsável pela 
introdução desse método devido à necessidade de manter um eficaz funcionamento do sistema 
de produção em série. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4: Kanban 
 
7 
 
Plano Mestre de Produção (PMP) 
 
Para organizar e coordenar os trabalhos de fabricação no chão de fábrica, é necessário que 
o PCP faça um planejamento de todas as suas ações, elaborando assim um Plano Mestre da 
Produção (PMP). O PMP é o processo responsável pela garantia dos planos de manufatura, 
através de uma integração plena com o planejamento estratégico da empresa e com os demais 
planos funcionais. Através do PMP são declaradas as quantidades planejadas, baseadas nas 
expectativas da demanda presente e futura e nos recursos com os quais a empresa conta 
atualmente e vai contar no futuro. PMP é um documento que contém a quantidade dos 
produtos e os momentos em que eles devem ser produzidos. Referente aos objetivos do plano, 
a principal função do PMP é balancear e coordenar suprimento e demanda dos produtos 
acabados, período a período, definindo programas detalhados de produção de forma a suportar 
os planos agregados desenvolvidos. Acrescenta-se ainda que, através do PMP, é possível 
verificar as seguintes alternativas para tomada de decisões: 
 Utilização de estoques de produtos acabados; 
 Necessidade de uso de horas-extras e subcontratação; 
 Gerenciamento da demanda; 
 Variação dos tempos de promessa de entrega; 
 Combinação de gerenciamento de suprimentos, demanda e lead times; 
 Recusa de pedidos que não possam ser entregues na data solicitada. 
Para a elaboração do PMP, vários fatores são importantes e devem ser levados em 
consideração: 
 Verificação da 
quantidade de pedidos; 
 Disponibilidade de 
materiais; 
 Capacidade da 
produção. 
 
 Figura 5: Constituição do PMP 
 
8 
 
Programação Detalhada da Produção (PDP) 
 
É a operacionalização propriamente dita no “chão da fábrica”. As atividades que 
envolvem a programação da produção são: administração de materiais, sequenciamento das 
ordens de produção, emissão e liberação de ordens. 
 Administração de materiais: planeja e controla os estoques, define o tamanho dos 
lotes, a forma de reposição da matéria-prima e os estoques de segurança. 
 Sequenciamento: é a determinação da sequência de execução das operações de 
produção nas máquinas, visando minimizar atrasos, ociosidades e estoques em 
processo. 
 Emissão de ordens: implementa o programa de produção emitindo a documentação 
necessária para o inicio das operações e liberando-a quando os recursos estiverem 
disponíveis. 
Em sistemas de produção repetitiva (alto volume, baixa variedade), a programação 
detalhada é orientada por regras mais simples e visuais como os sistemas de produção puxada 
tipo Kanban. Por outro lado, em empresas de produção intermitente (baixo volume, alta 
variedade), a atividade de programação detalhada torna-se mais complexa, dificultando a 
sincronização das operações para redução de custos, atrasos e tempos de fluxo das ordens. 
Neste ambiente, a atividade de 
programação pode ser apoiada em 
software específico de programação da 
produção. 
 
 
 
 
 
 
 Figura 6: Planejamento Agregado contra Planejamento 
Detalhado 
 
9 
 
Planejamento Agregado 
 
O Planejamento Agregado é o processo de planejamento das quantidades a produzir a 
médio prazo, através do ajuste da velocidade de produção, mão-de-obra disponível, estoques e 
outros, sendo seu objetivo atender às demandas irregulares, empregando os recursos 
disponíveis na empresa. 
Tratando do dimensionamento dos recursos produtivos que têm impacto na capacidade 
de atendimento da demanda, como mão-de-obra e equipamentos. Seu principal propósito é 
garantir que os recursos estejam disponíveis para a produção em quantidades adequadas nos 
momentos adequados, buscando informações importantes como mapeamento dos processos 
de produção, identificação de centros produtivos, mensuração da produtividade, agregação 
dos produtos, previsão da demanda, levantamento dos custos relacionados, identificação de 
restrições, entre outras. 
 O Planejamento Agregado contabiliza os recursos dentro de um prazo médio de 5 a 18 
meses, porém se a empresa buscar outras estratégias para complementar o Planejamento 
Agregado, esse tempo pode aumentar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Demanda 
 
Demanda significa a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam 
adquirir por um preço definido em um mercado. A demanda pode ser interpretada como 
procura, mas não necessariamente como consumo, uma vez que é possível querer e não 
consumir um bem ou serviço, por diversos motivos. 
A quantidade de um bem que os compradores desejam e podem comprar é chamada de 
quantidade demandada, e depende de diversas variáveis que influenciam a escolha do 
consumidor pela compra ou não de um bem ou serviço, como preço, preço dos outros bens 
substitutos, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo. 
A lei da demanda indica que em condições normais em um mercado, a quantidade 
demandada é inversamente proporcional 
ao preço do bem em questão. Ou seja, se 
um produto tem um preço baixo, 
provavelmente vai ter uma grande 
demanda. 
Tipos de demanda: 
 Negativa: quando o bem em 
questão não agrada os possíveis 
consumidores, que podem mesmo 
rejeitar o bem ou produto; 
 Inexistente: acontece quando o 
bem é desconhecido para o consumidor ou então não vê a utilidade em adquirir o bem; 
 Latente: ocorre no caso de se verificar uma determinada necessidade, mas apesar de 
existir uma demanda, não existe um bem capaz de satisfazê-la; 
 Declinante: é o caso de um produto que já teve uma alta demanda, mas que por algum 
motivo, ela está decrescendo; 
 Irregular: verifica-se quando um produto é sazonal, ou seja, é direcionada para uma 
ocasião específica do ano, e por isso a procura aumenta nessa altura; 
 Plena: é a demanda considerada ideal pela organização que vende um bem, 
significando que os objetivos de venda previstos foram alcançados. 
Figura 7: Perfil da Demanda 
 
11 
 
Estoque 
 
Refere-se às mercadorias, produtos ou outros elementos na posse de um agente 
econômico. É usado sobretudo no domínio da logística e da contabilidade. 
A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de 
empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a 
humanidade tem usado estoques de variados recursos, de modo a suportar o seu 
desenvolvimento e sobrevivência, tais como ferramentas e alimentos. 
No meio empresarial, se por um lado o excesso de estoques representa custos 
operacionais e de oportunidade do capital empatado, por outro lado níveis baixos de estoque 
podem originar perdas de economias e custos elevados devidoà falta de produtos. 
Pode-se definir estoque, em outras palavras, como uma forma da organização 
proteger-se da imprevisibilidade dos processos com os quais lida ou está envolvida, a falta de 
qualidade de seus processos internos bem como dos externos dos quais depende pressionam 
no sentido de elevar o volume de estoques. 
 
Figura 8: Exemplo de Estoque 
 
 
 
12 
 
Referências Bibliográficas 
Administração da Produção, Petrônio G. Martins e Fernando Piero Laugeni, Editora Saraiva, 
págs. 341 a 344, 354 a 356; 
http://www.significados.com.br/just-in-time/; 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Material_Requirement_Planning; 
http://www.prodel.com.br/conceitoerpmrp.htm; 
http://portogente.com.br/portopedia/intercambio-eletronico-de-dados-edi-74024; 
http://www.significados.com.br/kanban/; 
http://pcpplanejamento.blogspot.com.br/p/pmp-planejamento-mestre-de-producao.html; 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_e_controle_da_produção; 
http://www.significados.com.br/demanda/; 
http://portogente.com.br/portopedia/estoque-73871. 
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Material_Requirement_Planning
http://www.prodel.com.br/conceitoerpmrp.htm
http://portogente.com.br/portopedia/intercambio-eletronico-de-dados-edi-74024
http://www.significados.com.br/kanban/
http://pcpplanejamento.blogspot.com.br/p/pmp-planejamento-mestre-de-producao.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_e_controle_da_produção
http://www.significados.com.br/demanda/
	MRP
	Componentes de um sistema MRP
	EDI – Intercâmbio Eletrônico de Dados
	Just In Time (JIT)
	Kanban
	Plano Mestre de Produção (PMP)
	Programação Detalhada da Produção (PDP)
	Planejamento Agregado
	Demanda
	Estoque
	Referências Bibliográficas

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