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AULA 4 - LUCIANA

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DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É um exame para se avaliar a densidade 
mineral óssea (BMD, bone mineral density).
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É um exame para se avaliar a densidade 
mineral óssea (BMD, bone mineral density).
 Sua importância se relaciona ao diagnóstico 
da osteoporose e à prevenção dessa doença.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É um exame para se avaliar a densidade 
mineral óssea (BMD, bone mineral density).
 Sua importância se relaciona ao diagnóstico 
da osteoporose e à prevenção dessa doença.
A osteoporose é a perda de massa óssea e deterioração da microarquitetura 
do tecido ósseo.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É um exame para se avaliar a densidade 
mineral óssea (BMD, bone mineral density).
 Sua importância se relaciona ao diagnóstico 
da osteoporose e à prevenção dessa doença.
A osteoporose é a perda de massa óssea e deterioração da microarquitetura 
do tecido ósseo.
• Primária ou idiopática – mulheres após menopausa e idosos
• Secundária – decorrente de processos inflamatórios (artrite 
reumatóide), alterações endócrinas (hipertireoidismo), uso de 
corticóides 
• Pediátrica – anomalias genéticas
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É um exame para se avaliar a densidade 
mineral óssea (BMD, bone mineral density).
 Sua importância se relaciona ao diagnóstico 
da osteoporose e à prevenção dessa doença.
A osteoporose é a perda de massa óssea e deterioração da microarquitetura 
do tecido ósseo.
A osteopenia é a perda de massa óssea em menor proporção e indicativa 
da osteoporose.
• Primária ou idiopática – mulheres após menopausa e idosos
• Secundária – decorrente de processos inflamatórios (artrite 
reumatóide), alterações endócrinas (hipertireoidismo), uso de 
corticóides 
• Pediátrica – anomalias genéticas
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É importante entender que o desenvolvimento do 
melhor método passou uma grande evolução biofísica.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É importante entender que o desenvolvimento do 
melhor método passou uma grande evolução biofísica.
SPA = single photon absorptiometry
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É importante entender que o desenvolvimento do 
melhor método passou uma grande evolução biofísica.
SPA = single photon absorptiometry
 Foi uma técnica criada para medir a densidade mineral óssea do 
antebraço (Cameron & Sorensen, 1963).
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É importante entender que o desenvolvimento do 
melhor método passou uma grande evolução biofísica.
SPA = single photon absorptiometry
 Foi uma técnica criada para medir a densidade mineral óssea do 
antebraço (Cameron & Sorensen, 1963).
 Utilizava-se um feixe de fótons gama emitidos por iodo (125I) ou amerício 
(241Am).
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É importante entender que o desenvolvimento do 
melhor método passou uma grande evolução biofísica.
SPA = single photon absorptiometry
 Foi uma técnica criada para medir a densidade mineral óssea do 
antebraço (Cameron & Sorensen, 1963).
 Utilizava-se um feixe de fótons gama emitidos por iodo (125I) ou amerício 
(241Am).
 Era realizada no rádio distal.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
 É importante entender que o desenvolvimento do 
melhor método passou uma grande evolução biofísica.
SPA = single photon absorptiometry
 Foi uma técnica criada para medir a densidade mineral óssea do 
antebraço (Cameron & Sorensen, 1963).
 Utilizava-se um feixe de fótons gama emitidos por iodo (125I) ou amerício 
(241Am).
 Era realizada no rádio distal.
 Desvantagens:
 Não permitia bom monitoramento das variações metabólicas ósseas, não 
representava um sítio de grande relevância clínica, já que as fraturas 
relacionadas à osteoporose se manifestam na coluna lombar e no fêmur.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DPA = dual photon absorptiometry
 Foi um avanço da técnica com a utilização de dois feixes de fótons 
gama emitidos pelo gadolíneo (153Gd).
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DPA = dual photon absorptiometry
 Foi um avanço da técnica com a utilização de dois feixes de fótons 
gama emitidos pelo gadolíneo (153Gd).
153Gd
44 KeV
100 KeV
absorção pelo osso
absorção por osso e tecido mole
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DPA = dual photon absorptiometry
 Foi um avanço da técnica com a utilização de dois feixes de fótons 
gama emitidos pelo gadolíneo (153Gd).
 Vantagem:
 Permitia avaliar vértebras lombares e fêmur proximal pois fazia a correção 
do tecido mole.
 Desvantagem:
 Sem boa resolução da imagem. 
 Pouco controle do fluxo de saída da radiação, uma vez que sabemos que 
as radiações são emitidas ao acaso dependendo da atividade da amostra.
153Gd
44 KeV
100 KeV
absorção pelo osso
absorção por osso e tecido mole
DENSITOMETRIA ÓSSEA
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DEXA = dual energy x-ray absorptiometry
 Utilização de raios X com dois níveis de energia.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
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DEXA = dual energy x-ray absorptiometry
 Utilização de raios X com dois níveis de energia.
baixa (~ 40 KeV)
alta (~ 70 KeV)
absorção pelo osso
absorção por osso e tecido mole
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DEXA = dual energy x-ray absorptiometry
 Utilização de raios X com dois níveis de energia.
 Vantagens:
 Controle do fluxo de saída da radiação.
 Rapidez.
 Pouca exposição do paciente e do técnico ou médico à radiação ionizante.
baixa (~ 40 KeV)
alta (~ 70 KeV)
absorção pelo osso
absorção por osso e tecido mole
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DENSITOMETRIA ÓSSEA
DEXA
 É realizado em posição póstero-
anterior.
 Calcula-se a BMD nas regiões:
Coluna lombar – L1 a L4
Fêmur proximal
 Detecta até 1% de perda de 
massa óssea permitindo 
tratamento preventivo da 
osteoporose.
Profa. Luciana Andrade
DEXA
 Dose recebida pelo operador a 
1m da mesa é como a radiação 
ambiente.
 Dose recebida pelo paciente 
varia de 6,7 a 31 µSv
 Comparando: 
TC – 1000 µSv
Raio X de tórax – 60 a 200 µSv
Dose anual recomendada pela 
CNEN e pela IAEA – 1 mSv/ano
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DEXA
 Dose recebida pelo operador a 
1m da mesa é como a radiação 
ambiente.
 Dose recebida pelo paciente 
varia de 6,7 a 31 µSv
 Comparando: 
TC – 1000 µSv
Raio X de tórax – 60 a 200 µSv
Dose anual recomendada pela 
CNEN e pela IAEA – 1 mSv/ano
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
Profa. Luciana Andrade
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
Profa. Luciana Andrade
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
DEXA
Critérios para solicitação:
 Mulheres na perimenopausa
 Todos com idade superior a 65 
anos.
 Pessoas com:
deficiência de hormônios sexuais;
alterações radiológicas sugestivas 
de osteopenia; sob corticoterapia; 
portadoras de hiperparatireoidismo 
primário; em acompanhamento da 
osteoporose.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
Outros métodos para avaliações de densidade mineral óssea:
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
Outros métodos para avaliações de densidade mineral óssea:
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
TCQ (tomografia computadorizada quantitativa):
 Tomografia computadorizada utilizando emissão mono 
ou duo-energética.
 Vantagem: único método que avalia a densidade do 
osso trabecular no corpo vertebral.
 Desvantagem: dose alta de radiação ionizante, tempo 
longo e alto custo.
Outros métodos para avaliações de densidade mineral óssea:
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Profa. Luciana Andrade
TCQ (tomografia computadorizada quantitativa):
 Tomografia computadorizada utilizando emissão mono 
ou duo-energética.
 Vantagem: único método que avalia a densidade do 
osso trabecular no corpo vertebral.
 Desvantagem: dose alta de radiação ionizante, tempo 
longo e alto custo.
BUA(broadband ultrasound attenuation) :
 Utiliza atenuação de feixes de ultrassom.
 Vantagem: aparelho pequeno; sem radiação ionizante.
 Desvantagem: avaliação do calcâneo; sem boa 
correlação com BMD do fêmur.
Imagens da Osteoporose
Profa. Luciana Andrade
Façam atividade física
Peguem sol sem exagero
Tomem leitinho
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