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História atendimento pré-hospitalar (1)

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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH)
Prof. Enfermeiro Jhonny Douglas Lourenço 
OBJETIVOS
• Conhecer um pouco da história de atendimentos de urgência 
e de emergência.
• Compreender o significado de urgência e de emergência.
• Entender o processo de avaliação inicial na urgência e 
emergência.
INTRODUÇÃO
“Devido ao crescente aumento no número de atendimentos de
urgência e emergência no país, gerados pelos ‘acidentes’ de
trânsito, violência, e doenças de várias etiologias, sobretudo
cardiovasculares, surge no Brasil à necessidade de um
atendimento rápido e especializado em prestar os primeiros
socorros a estes doentes de traumas e males súbitos, ainda
na cena do fato. O atendimento pré-hospitalar, seja móvel,
seja fixo, tem como premissa o fato de que, dependendo do
suporte imediato oferecido à vítima, lesões e traumas podem
ser tratados sem gerar sequelas significativas (ROCHA, 2012
apud DIAS et. al., 2016).
1. UM POUCO DA HISTÓRIA DO ATENDIMENTO 
PRÉ HOSPITALAR - APH
O Barão Dominique Jean Larrey é considerado o Pai do APH,
dizia que deveria ter acesso rápido ao paciente. Deveria
também ter tratamento e estabilização no campo, além de
cuidados durante o transporte.
Barão Dominique 
Jean Larrey 
(1766 -1842)
Jean Henri Dunant 
(1828 - 1910)
Outro personagem histórico de atuação relevante nesta
temática foi Jean Henri Dunant foi o Criador da Cruz Vermelha
Internacional.
1. UM POUCO DA HISTÓRIA DO ATENDIMENTO 
PRÉ HOSPITALAR - APH
MARCOS HISTÓRICOS
Mundo
1869 – Criação do serviço de ambulância
1870 – Primeiro registro de transporte aero médico 
1899 – Primeira ambulância motorizada
1965 – Ministério de Saúde Francês cria o SAMU
1. UM POUCO DA HISTÓRIA DO ATENDIMENTO 
PRÉ HOSPITALAR - APH
Brasil
1983 - Lei que pretendia estabelecer o socorro médico em via público
1990 - Inicio do APH por bombeiro
1989 - Introdução do SAMU
2002 - Portaria M. S. nº 2.048 (Regulamento Técnico dos Sistemas 
Estaduais de Urgência e Emergência
Ambulância do Corpo 
De Bombeiros Militar 
RJ -1899
Anos 1950Primeira década 
do século XX
Anos 1970
2. DEFINIÇÕES
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR é o atendimento que procura chegar
precocemente à vítima, após ter ocorrido agravo à saúde, assistir ao paciente e
transportar adequadamente a um serviço de saúde
URGÊNCIA é a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco
potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.
EMERGÊNCIA é a constatação médica de condições de agravo à saúde que
impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto,
tratamento médico imediato.
2. OBJETIVOS
O APH tem como objetivos:
Øpreservar as condições vitais;
Øtransportar a vítima sem causar traumas
iatrogênicos durante sua abordagem (por
exemplo: danos ocorridos durante
manipulação e remoção inadequada (do
interior de ferragens, escombros, etc.);
Øevitar o agravamento das lesões;
Øprocurar estabilizar as funções ventilatórias e
hemodinâmicas do paciente.
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em
serviço do Sistema Único de Saúde (SUS) mais próximo de sua ocorrência,
seja numa Unidade de Saúde da Família, pronto atendimento ou pronto
socorro.
Os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, hospitalar e pós-hospitalar
fazem parte da estrutura de atenção às urgências.
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO
A Portaria do MS nº 2.048 estabelece o
acolhimento de clientes com quadros agudos
em unidades de saúde de baixa
complexidade, como os estabelecimentos da
atenção primária, denominados pré-
hospitalar fixo.
Na estrutura física do componente pré-hospitalar fixo, como a unidade básica de
saúde, Unidade Saúde da Família, ambulatório de especialidades e serviço de
apoio diagnóstico, os casos de urgência devem ser acolhidos em ambiente
previamente estabelecido e organizado.
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO
Os profissionais médicos, enfermeiros, técnicos e
auxiliares de enfermagem que atuam no pré-
hospitalar fixo são capacitados para estabilizar e
encaminhar adequadamente o cliente.
A criação de protocolos e rotinas e a sua
aplicação auxiliam no tratamento, melhorando os
resultados e contribuindo para melhor
organização do trabalho e salvando vidas.
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO
Serviços de média complexidade ou intermediária podem funcionar até 24
horas, são estruturados para acolher pacientes com quadros agudos ou
crônicos agudizados, e funcionam à noite e finais de semana, diminuindo a
sobrecarga dos hospitais de maior complexidade, como por exemplo as
UPAS.
São disponibilizados medicamentos, leitos de observação de 6 a 24 horas
em algumas unidades e ambulância para o transporte.
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
Foi estruturado e organizado para prestação de serviços de saúde à pessoa
que necessita de socorro em locais como domicílios, vias públicas,
estabelecimentos comerciais, entre outros.
Ao pedir ajuda por meio da central de regulação 192 (Samu) ou 193 (Corpo
de Bombeiro), o socorrista, parentes da vítima ou a própria vítima recebe
orientações do médico regulador que decide pelo envio de ambulância de
suporte básico ou avançado com equipe habilitada em atendimento a
situações de urgência, caso avalie que seja necessário disponibilizar esse
recurso.
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
As equipes de saúde do APH são compostas por médico, enfermeiro, técnico
e/ou auxiliar de enfermagem, que recebem habilitação específica para esta
atividade.
É necessário que conheçam suas atribuições, normas e rotinas operacionais,
bem como desenvolvam seu trabalho baseado em protocolos de
atendimento.
A educação permanente desses profissionais é primordial para assegurar a
qualidade na prestação da assistência. Outros profissionais como telefonista,
rádio operador, condutor de ambulância ou de veículos aquáticos e aéreos
fazem parte da equipe de APH.
3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
Equipes Suporte Básico de Vida (SBV) Suporte Avançado de Vida (SBV)
Profissionais Aux. de Enfermagem ou Técnico de Enfermagem
Condutor de Veículo
Bombeiro Militar*
Enfermeiro
Médico
Condutor de Veículo
Atribuição Atendimento de baixa complexidade, não realizando
procedimentos invasivos, em casos de vítimas de 
menor gravidade.
Atendimento de urgência e emergência de alta
complexidade, realizando procedimentos não 
invasivos e invasivos, em casos de vítimas graves.
Além dos profissionais acima listados, também atuam: Coordenador de Serviço
com experiência em APH e gerenciamento de recursos e sistemas; Médico
regulador; Médicos intervencionistas, enfermeiros assistenciais e técnicos de
enfermagem, a fim de efetuar atendimento médico e de enfermagem para
reanimação e estabilização do paciente; e o Responsável Técnico de
Enfermagem.
4. A REGULAÇÃO MÉDICA DASURGÊNCIAS
Na Central de Regulação Médica de Urgência um
médico (Gerenciando, operacionalizando os meios
para responder às solicitações, utilizando-se de
protocolos técnicos para definir os equipamentos
auxiliado por
necessários para o atendimento do paciente),
um ou vários técnicos, recebe as
ligações de pedidos de urgência, tria e classifica em
função da urgência do caso, e responde de acordo
com a necessidade do mesmo.
As respostas podem ser dadas de diversas maneiras
e são adaptadas a cada necessidade:
v ORIENTAÇÃO POR TELEFONE: Quando pode ser resolvido por telefone, 
tanto por uma orientação de encaminhamento como outras orientações.
4. A REGULAÇÃO MÉDICA DASURGÊNCIAS
v ATIVAÇÃODE UNIDADES MÓVEIS: De acordo com o tipo de
atendimento, traumático ou clínico, e a gravidade estimada do caso,
podem ser acionados unidades de suporte básico (bombeiros, polícia),
unidades de suporte básico do SAMU, UTI Móveis do SAMU, e até
helicóptero de Suporte Avançado de Vida PRF-SAMU.
Após o acionamento das unidades pela regulação médica de urgências do
SAMU, independente da decisão tomada, a central de regulação médica de
urgência acompanhará o atendimento até seu término, apoiando as equipes
quando necessário e preparando a recepção hospitalar adequada ao
atendimento da urgência.
4. A REGULAÇÃO MÉDICA DASURGÊNCIAS
Fonte: https://www.arapongas.pr.gov.br/saude/50_saude_samu
https://www.arapongas.pr.gov.br/saude/50_saude_samu
5. VEÍCULOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Define-se ambulância como um veículo que se destine exclusivamente ao 
transporte de enfermos.
TIPO A
• Remoção simples e de 
caráter eletivo
•Motorista, técnico ou 
auxiliar de enfermagem
TIPO B
• Suporte Básico
• Transporte inter-hopitalar
•com risco de vida conhecido
• Transporte sem necessidade de intervenção 
no local, e ou, durante o transporte
•Motorista, técnico ou auxiliar de enfermagem
TIPO C
• Resgate
•Pacientes vítimas de acidentes ou 
pacientes em locais de difícil acesso
• Equipamentos de salvamento
• 3 profissionais militares
5. VEÍCULOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
TIPO D
• Suporte Avançado
• Pacientes de alto risco em emergências 
pré-hospitalares e/ou de transporte 
inter-hospitalar que necessitam de
cuidados médicos intensivos
• Motorista, enfermeiro e médico
TIPO E
• Aeronave de asa fixa ou rotativa
• Transporte inter-hospitalar de
pacientes e resgate
• Equipamentos homologados pelo DAC
• Considerado como Suporte avançado
• Piloto, médico e enfermeiro
TIPO F
• Transporte Médico destinado
ao transporte por via marítima ou fluvial
• Condutor de embarcação
• Suporte básico: auxiliar 
ou técnico de
enfermagem
• Suporte avançado: Médico e Enfermeiro
5. VEÍCULOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
OUTROS VEÍCULOS
• Veículos habituais adaptados para transporte de 
pacientes de baixo risco, sentados
VEÍCULOS DE INTERVENÇÃO RÁPIDA
• Transporte de médicos e equipamentos que
oferecem suporte para as ambulâncias Tipo A, B, C e F.
6. REGRAS BÁSICAS DE ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
1. AVALIAR CUIDADOSAMENTE O CENÁRIO
ü QUAL ASITUAÇÃO?
Observar, reconhecer e avaliar cuidadosamente
os riscos que o ambiente oferece (para você,
sua equipe familiares,
testemunhas,
e terceiros: paciente, 
curiosos), qual o número de
vítimas envolvidas, gravidade etc.
A ESTRELA DAVIDA
6. REGRAS BÁSICAS DE ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
üCOMO A SITUAÇÃO PODE EVOLUIR?
Tenha sempre em mente que o ambiente pré-hospitalar nunca está 100%
seguro e uma situação aparentemente controlada pode tornar-se instável e
perigosa a qualquer momento. Portanto, a segurança deverá ser reavaliada
constantemente! Identifique as ameaças ao seu redor, tais como riscos de
atropelamento, colisão, explosão, desabamentos, eletrocussão, agressões etc.
Na existência de qualquer perigo em potencial, aguarde o socorro
especializado.
üQUE RECURSOS DEVEM SER ACIONADOS?
Verifique se há necessidade de solicitar recursos adicionais, tais como corpo
de bombeiros, defesa civil, polícia militar, companhia elétrica e outros.
6. REGRAS BÁSICAS DE ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
2. ACIONAR A EQUIPE DE RESGATE
especializada e autoridades competentes, caso seja
necessário, conforme avaliação anterior. Não
devemos esquecer que solicitar o serviço de socorro
pré-hospitalar profissional é tão importante quanto
cuidar da própria vítima.
Na maioria das cidades brasileiras, os principais
números para acionar o Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU), serviço de salvamento
e resgate (Corpo de Bombeiros) e Polícia Militar,
são respectivamente: 192, 193 e 190.
6. REGRAS BÁSICAS DE ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
3. SINALIZAR O LOCAL: isso é especialmente importante em casos de
acidentes automobilísticos, portanto não se esqueça de sinalizar a cena e
torná-la o mais segura possível. Utilize o triângulo de sinalização, pisca-
alerta, faróis, cones, galhos de árvores etc.
6. REGRAS BÁSICAS DE ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
4. UTILIZAR BARREIRAS DE PROTEÇÃO contra doenças contagiosas. Ao
examinar e manipular a vítima, o socorrista deverá tomar todas as
precauções para evitar a sua contaminação por agentes infecciosos,
sangue, secreções ou produtos químicos.
O uso de equipamento de proteção individual (EPI), tais como luvas
descartáveis, óculos de proteção, máscaras e aventais, é essencial para a
segurança do profissional de saúde em atendimento.
6. REGRAS BÁSICAS DE ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
5. RELACIONAR TESTEMUNHAS para sua própria proteção pessoal,
profissional e legal enquanto prestador de socorro.
6. ABORDAGEM E AVALIAÇÃO DAVÍTIMA
Após avaliar o ambiente e tomar todas as precauções de segurança e
proteção individuais, o socorrista deverá se identificar e se apresentar à
vítima dizendo: “Sou um profissional de saúde. Posso ajudar?”
Em seguida, devidamente autorizado a prestar auxílio e observando todos os
aspectos pessoais e legais da cena do acidente (ou doença aguda), o
profissional poderá intervir diretamente no atendimento.
7. AVALIAÇÃO INICIAL
Deverão ser avaliados os:
Ø 3 “S”
Ø 3 “C”
Ø 3 “T”
7. AVALIAÇÃO INICIAL
3 ”S”
•CENA (Scene): Durante o transporte.
Na chegada ao local.
•SITUAÇÃO
•SEGURANÇA
3 “C”
•COMANDO
•CONTROLE
•COMUNICAÇÃO
7. AVALIAÇÃO INICIAL
3 “T” 
TRIAGEM
• Recursos insuficientes
• START
q Respiração
q Circulação
q Nível de consciência
• Vítimas organizadas por prioridades
• Trabalho dividido por zonas
7. AVALIAÇÃO INICIAL
TRATAMENTO
•Abordagem primária
q A – Controle cervical e desobstrução de vias aéreas
q B – Respiração
q C – Circulação
q D – Estado Neurológico
q E – exposição da vítima e controle do frio
•Abordagem Secundária
•Identificar e tratar lesões
TRANSPORTE
7. AVALIAÇÃO INICIAL
8. MEDICAMENTOS
Medicamentos obrigatórios que deverão constar nos veículos de suporte 
avançado:
•Lidocaína sem vasoconstritor: epinefrina, atropina; 
aminofilina; dobutamina; hidrocortisona; glicose 50%;
• Glicosado 5%; fisiológico 0,9%; ringer lactato;
• Hidantoína; meperidina; diazepan; midazolan
• Fentanil, ketalar, quelicin
dopamina;
•Água destilada; metoclopramida; dipirona; hioscina; dinitrato de 
isossorbitol; furosemide; amiodarona; lanatosídeo C
9. BIOSSEGURANÇA
segurança; luvas de 
capacetes; protetor
segurança; 
respiratório;
óculos de proteção; roupas.
As Normas Reguladoras (NR) são relativas a segurança e medicina do
trabalho. A NR - 6 define Equipamentos de proteção individual (EPI) como:
“todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a
integridade física do trabalhador”.
Os principais EPI’s são: calçados de
9. BIOSSEGURANÇA
A NR 32 trata da segurança do trabalhador da área
da saúde. O profissional do APH está
constantemente exposto a riscos.
Semanalmente ou de acordo com a necessidade
as ambulâncias devem receber limpeza geral.
Diariamente deve ser realizada a limpeza parcial.
Após cada regresso, deve ser feita a desinfecção
da maca e dos demais materiais utilizados.
10. PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS 
E DIAGNÓSTICOS
Diagnósticos
Respiratórios
Fator Relacionado /
Característica Definidora
Prescrição
Volume de líquido excessivo Alteração de pressão arterial 
pulmonar, Derrame pleural e 
Dispnéia
Oferta
Troca de gases prejudicada Hipoxemia e Hipoxia de
Risco de choque Hipoxemia O2
Padrão respiratório ineficaz Dispnéia, Taquipnéia
Débito cardíaco diminuído Dispnéia, Ortopnéia Oferta de O2; infusão de líquidos
Risco de aspiração Trauma facial Lateralização de vias aéreas quando
possível
10. PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS 
E DIAGNÓSTICOS
Diagnósticos 
Cardíacos
Fator Relacionado / 
Característica Definidora
Prescrição
Risco de desequilíbrios de volumes 
de líquidos
Lesões Traumáticas Aferir sinais vitais
Troca de gasesprejudicada Taquicardia, pH arterial anormal Oferta de O2
Risco de choque Hipotensão Controle dos sinais vitais
Débito cardíaco diminuído Arritmia Controle dos sinais vitais
Risco de perfusão tissular cardíaca 
diminuída
Hipovolemia, Hipertensão Controle de sinais vitais
10. PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS 
E DIAGNÓSTICOS
Diagnósticos 
Hemorrágico
Fator Relacionado / 
Característica Definidora
Prescrição
Volume de líquido deficiente Diminuição da Pressão Sanguínea Infusão de líquidos conforme 
prescrição
Troca de gases prejudicada Hipoxemia Oferta de O2
Risco de choque Hipovolemia Controle dos sinais vitais, 
observar nível de consciência e 
hemorragias
Debito cardíaco diminuído Pressão Venosa Central 
diminuída
Controle dos sinais vitais
Risco de sangramento Trauma, Coagulopatia inerentes Controle de sangramento 
( Hemostase )
10. PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS 
E DIAGNÓSTICOS
Diagnósticos 
Trauma
Fator Relacionado / 
Característica Definidora
Prescrição
Volume de líquido excessivo Edema Controlar sinais vitais, observar sinais 
flogísticos; Cortar roupas se 
necessário
Risco de desequilíbrio de volumes de 
líquido
Lesões Traumáticas Observar lesões, sangramentos e 
fraturas
Risco de infecção Trauma Observar sangramento, realizar 
limpeza e curativo
Diagnósticos 
Neurológico
Fator Relacionado / 
Característica Definidora
Prescrição
Confusão aguda Alucinações, delírio, Demência Observar nível de consciência
Confusão crônica Abuso de substâncias Realizar apoio psicológico
CONSIDERAÇÕES FINAIS
São inúmeras as situações de urgências e emergências que
necessitam do atendimento de um profissional de saúde ou de
um socorrista especializado: traumatismos, queimaduras,
convulsiva, afogamento, intoxicações etc. Para cada
doenças cardiovasculares, parada cardiorrespiratória, crise
caso
específico, o profissional deverá estar apto a prestar um socorro
adequado e de qualidade.
Uma atenção pré-hospitalar qualificada é de suma importância
para que a vítima chegue viva ao hospital. Nos locais onde esse
sistema é inadequado, a mortalidade hospitalar por trauma, por
exemplo, é baixa, porque os pacientes graves morrem no local do
acidente, ou durante o transporte.
MATERIAL DE APOIO
O trabalho em equipe no atendimento pré-hospitalar à vítima de acidente 
de trânsito
(PEREIRA, W. A. P.; LIMA, M. A. D. S.. O trabalho em equipe no atendimento pré-hospitalar à vítima de acidente de
trânsito. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 43, n. 2, p. 320-327, 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n2/a10v43n2.pdf>. Acesso em: 24/03/2020.)
Link para acesso: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n2/a10v43n2.pdf
RCP sem conhecimento
(YOUTUBE. RCP sem conhecimento. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=xKlE6vODq6U>. Acesso em:
24/03/2020.)
Link para acesso: https://www.youtube.com/watch?v=xKlE6vODq6U
PCR revertida com sucesso
(YOUTUBE. PCR revertida com sucesso. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=DIb0sbsdTPU>. Acesso
em: 24/03/2020.)
Link para acesso: https://www.youtube.com/watch?v=DIb0sbsdTPU
Exercícios de fixação: https://forms.gle/yFgLHVf1do2z7Xhw8
PCR. revertida com sucesso
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n2/a10v43n2.pdf
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n2/a10v43n2.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=xKlE6vODq6U
https://www.youtube.com/watch?v=xKlE6vODq6U
https://www.youtube.com/watch?v=DIb0sbsdTPU
https://www.youtube.com/watch?v=DIb0sbsdTPU
https://forms.gle/yFgLHVf1do2z7Xhw8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Intergestores Tripartite. Portaria GM / MS nº 2048, de 5 novembro de 2002.
Define o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Brasília: 2002. Disponível em: <
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html >. Acesso em: 24/03/2020.
CARPENITTO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8.ed., Porto Alegre: Artes Médicas,
2002.
(DIAS, L. P. R. et. al. Enfermagem no atendimento pré-hospitalar: papel, riscos ocupacionais e consequências.
Revista Interdisciplinar em Saúde, Cajazeiras (PB), v. 3, n. 1, p. 223-236, 2016. Disponível em: <
http://interdisciplinaremsaude.com.br/Volume_9/Trabalho_13.pdf >. Acesso em: 24/03/2020.)
MELO, D. P., DIAS L. E., PANCIERI, H. A. Protocolo de suporte básico de vida. Goiás: Corpo de Bombeiros
Militar Grupo de salvamento em emergências sistema integrado de atendimento ao trauma e emergência, 2007.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html
http://interdisciplinaremsaude.com.br/Volume_9/Trabalho_13.pdf

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