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BRINCANDO COM OS NÚMEROS
MISTERSAM
RESUMO 
As noções matemáticas (contagem, relações quantitativas e espaciais etc.) são construídas pelas crianças a partir das experiências proporcionadas pelas interações com o meio, pelo intercâmbio com outras pessoas que possuem interesses, conhecimentos e necessidades que podem ser compartilhados. As crianças têm e podem ter várias experiências com o universo matemático e outros que lhes permitem fazer descobertas, tecer relações, organizar o pensamento, o raciocínio lógico, situar-se e localizar-se espacialmente. Configura-se desse modo um quadro inicial de referências lógico matemáticas que requerem outras, que podem ser ampliadas. São manifestações de competências, de aprendizagem advindas de processos informais, da relação individual e cooperativa da criança em diversos ambientes e situações de diferentes naturezas, sobre as quais não se tem planejamento e controle. Entretanto, a continuidade da aprendizagem matemática não dispensa a intencionalidade e o planejamento. Reconhecer a potencialidade e a adequação de uma dada situação para a aprendizagem, tecer comentários, formular perguntas, suscitar desafios, incentivar a verbalização pela criança etc., são atitudes indispensáveis do adulto. Representam vias a partir das quais as crianças elaboram o conhecimento em geral e o conhecimento matemático em particular deve-se considerar o rápido e intenso processo de mudança vivido pelas crianças nessa faixa etária. Elas apresentam possibilidades de estabelecer vários tipos de relação (comparação, expressão de quantidade), representações mentais, gestuais e indagações, deslocamentos no espaço.
Palavras – Chaves: Crianças, Números, Conhecimento , Aprendizagem e Raciocínio Lógico 
INTRODUÇÃO
As crianças, desde o nascimento, estão imersas em um universo do qual os conhecimentos matemáticos são parte integrante. As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem a contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos de um jogo, repartir as balas entre os amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular o dinheiro e operar com ele etc.
Também observam e atuam no espaço ao seu redor e, aos poucos, vão organizando seus deslocamentos, descobrindo caminhos, estabelecendo sistemas de referência, identificando posições e comparando distâncias. Essa vivência inicial favorece a elaboração de conhecimentos matemáticos. Fazer matemática é expor ideias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas, entre outras coisas. Dessa forma as crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de conhecimento e não apenas executoras de instruções. Portanto, o trabalho com a Matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas.
1. CONSTRUÇÃO DOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS
Diversas ações intervêm na construção dos conhecimentos matemáticos, como recitar a seu modo a sequência numérica, fazer comparações entre quantidades e entre notações numéricas e localizar-se espacialmente. Essas ações ocorrem fundamentalmente no convívio social e no contato das crianças com histórias, contos, músicas, jogos, brincadeiras etc.
À medida que crescem, as crianças conquistam maior autonomia e conseguem levar adiante, por um tempo maior, ações que tenham uma finalidade, entre elas atividades e jogos. As crianças conseguem formular questões mais elaboradas, aprendem a trabalhar diante de um problema, desenvolvem estratégias, criam ou mudam regra de jogos, revisam o que fizeram e discutem entre pares as diferentes propostas.
Considera-se que a aprendizagem de noções matemáticas na educação infantil esteja centrada na relação de diálogo entre adultos e crianças e nas diferentes formas utilizadas por estas últimas para responder perguntas, resolver situações-problema, registrar e comunicar qualquer ideia matemática. 
A avaliação representa, neste caso, um esforço do professor em observar e compreender o que as crianças fazem, os significados atribuídos por elas aos elementos trabalhados nas situações vivenciadas. Esse é um processo relacionado com a observação da criança nos jogos e atividades e de seu entendimento sobre diferentes domínios que vão além da própria Matemática. A avaliação terá a função de mapear e acompanhar o pensamento da criança sobre noções matemáticas, isto é, o que elas sabem e como pensam para reorientar o planejamento da ação educativa. Deve-se evitar a aplicação de instrumentos tradicionais ou convencionais, como notas e símbolos com o propósito classificatório, ou juízos conclusivos.
Dentre os conhecimentos que serão construídos nessa etapa da escolaridade, a Matemática ocupa um lugar de destaque. Numerosas pesquisas têm apontado a relevância do trabalho com essa disciplina para as crianças pequenas, especialmente no que diz respeito à construção do conceito de número, além das noções ligadas às grandezas e medidas, bem como espaço e forma.
As brincadeiras também proporcionam o desenvolvimento da noção do espaço, bem como: perto/longe; parte/todo; dentro/fora; pequeno/ grande; baixo/alto e do pensar aritmético, respectivamente: 
[...] é uma oportunidade para perceber distâncias, desenvolver noções de velocidade, duração, tempo, força, altura e fazer estimativas [...] enquanto isso a criança pode ser incentivada a fazer contagem; comparação de quantidades, identificar algarismos, adicionar pontos que fez durante a brincadeira[...] (SMOLE, DINIZ, CÂNDIDO, 2000a, p.16)..
Vygotsky afirma que através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.
É indispensável frisar que um fator primordial para que se obtenha êxito é conhecer ou formar um conceito sobre o que é matemática. A palavra matemática é de origem grega e significa “aquilo que se pode aprender”, a palavra Mathema é uma palavra grega vem da raiz matchenein que quer dizer “aprendizagem”. Baseando-se nestes conceitos sabe-se que os conteúdos escolares não são absolvidos da noite para o dia, assim se faz necessário dar um redirecionamento dos saberes para que ela venha aprender de forma mais segura e precisa. Tendo como enfoque principal a construção de conceitos e não a mera memorização.
“A aprendizagem em Matemática está ligada à compreensão do significado: apreender significado de um objeto ou acontecimento pressupõe vê-lo em suas relações com outros objetos e acontecimentos.” (BRASIL, 2000, p.19, apud ABRANTES, 1999, p. 17).
Não é fácil dar uma ideia do que venha a ser a Matemática, os dicionários trazem conceitos diversos, podendo pontuar de maneira mais clara como a ciência que estuda quantidades e formas. Pode-se acrescentar que ela é uma linguagem que se utiliza de signos e números para melhor explicar o uso de tal façanha nas nossas vivências.
2. AS CRIANÇAS E A MATEMÁTICA.
As crianças precisam aprender sobre matemática a fim de entender o mundo a seu redor. Se desejarmos ensinar matemática para crianças devemos torna-las numeralizadas e sim que saber muito mais sobre como elas aprendem e o que a aprendizagem da matemática pode fazer pelo pensamento delas.
Numeralizado significa pensar matematicamente sobre situações e para que isso ocorra precisamos conhecer os sistemas matemáticos de representação que podemos utilizar como ferramentas. No mundo de hoje precisamos ser numeralizados a fim de realizar negócios mais vantajosos.
A matemática que as crianças aprendem deve lhes dar acesso a novos meios de pensar matematicamente,por isso o estudo de como as crianças pensam é fundamental para o ensino da matemática.
O progresso pode vir da compreensão de novas invariáveis, da capacidade de aprender formas novas de representação matemática e de conectar formas antigas a novas situações que a enriquecerão com sentido.
A criança irá iniciar pela contagem que conta com dois aspectos:
O do seu entendimento dos princípios da contagem e o do uso da contagem, o que vai variar de acordo com os estímulos e a idade.
De vemos lembrar que a contagem simples por correspondência termo-a-termo, embora seja um começo muito importante, claramente não e suficiente para as crianças entenderem o nosso sistema de numeração.
As crianças podem aprender sistemas importantes de sinais a partir de seu ambiente cultural que serão usados para apoiar seu raciocínio matemático.
Os sistemas de numeração estudados nos permitem respeitar os princípios de contagem e produzir e produzir séries longas de rótulos de contagem ordenados que estariam claramente além dos limites da nossa memória. As atividades de medida são importantes para expandir a compreensão das crianças de número. A maioria das pessoas está acostumada a pensar que o conhecimento matemático é uma consequência de ser bom ou não em matemática na escola.
 No entanto, aprender na escola não é simplesmente uma questão cognitiva. Isso faz parte do processo de tornar-se um tipo específico de pessoa.
A compreensão das crianças da adição e subtração se desenvolve à medida que elas se tornam cada vez mais capazes de perceber a conexão entre sua compreensão inicial e situações novas e à medida que elas se tornam capazes de usar sistemas diferentes de sinais ao raciocinar.
Quando os alunos são levados a resolver problemas usando seu conhecimento cotidiano e representações simbólicas, eles podem fazer conexões adequadas espontaneamente ao longo do período de tempo de instrução relativamente breve, e podem usar seu conhecimento cotidiano para resolver problemas mais complexos.
As abordagens atuais quanto ao estabelecimento de uma conexão entre o conhecimento cotidiano e o conhecimento escolar da exploração de números indicam um ponto de partida diferente para a instrução.
É comum nos dias de hoje vermos a maioria dos alunos chegarem ao Ensino Médio sem saber utilizar as quatro operações, e tem ela como algo que deveria ser retirada do currículo, porém sabe-se que tal conceito é meramente distorcido, pois a Matemática é de fundamental importância no nosso dia-a-dia e muito importante para a formação do ser pensante.
Ao revelar a Matemática como uma criação humana, se mostra as necessidades e preocupações das diferentes culturas, em diferentes momentos históricos e estabelece comparações entre os conceitos e processos matemáticos, fazendo um elo entre passado e presente, pois assim o professor tem a possibilidade de desenvolver atitudes e valores mais favoráveis ao aluno diante do conhecimento matemático adquirido.
Apesar de ser tão discutida no campo educacional se sabe que a forma como é colocada para que a criança aprenda é que faz com que ela venha desenvolver certa empatia pela Matemática. Partindo deste pressuposto, podem-se desenvolver métodos para trabalhar coletivamente soluções para os problemas encontrados, fazendo com que por meio de jogos entre outros, as crianças não apenas vivenciem situações que se repetem, mas aprendam a lidar com símbolos e a pensar por analogia (jogos simbólicos) respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
Conforme afirmam Fiorentini e Miorim (1996, p.9),
O professor não pode subjugar sua metodologia de ensino a algum tipo de material porque ele é atraente ou lúdico. Nenhum material é válido por si só. Os materiais e seu emprego sempre devem estar em segundo plano. A simples introdução de jogos ou atividades no ensino da Matemática não garante uma melhor aprendizagem desta disciplina.
Ao se desenvolver o prazer e o gosto pela Matemática através de uma forma mais atrativa, se tem uma maior possibilidade de gerar um conhecimento mais concreto e apresentar sugestões para um ensino eficiente e criativo para uma aprendizagem agradável da Matemática.
Ao reconhecê-la como algo que surgiu a partir da busca de soluções para resolver problemas do cotidiano, conhecerá as preocupações dos vários povos em diferentes momentos históricos, identificando a utilização da Matemática em cada um deles.
Os recursos didáticos como jogos, livros, vídeos, calculadoras, computadores e outros materiais, tem um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo eles precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão, numa última instância, tendo como base a atividade matemática.
Se faz necessário que a escola passe a priorizar os aspectos biológicos e psicológicos do aluno, pois tais conceitos evidenciam como se dar o processo de desenvolvimento do mesmo: o sentimento, o interesse, a espontaneidade, a criatividade enfim o processo de aprendizagem ocorre pela priorização destes aspectos fazendo um elo entre os conhecimentos prévios dos alunos e o processo de aprendizagem dos novos conteúdos.
O mesmo que aconteceu ao homem no decorrer da história acontece com a criança no decorrer de sua infância até atingir uma fase posterior, onde não necessitará tanto de materiais concretos para construir seu raciocínio matemático, pois já será capaz de abstrair conceitos por meio de interação social, produzindo sucessivas transformações em suas estruturas cognitivas.
Ao adentrar a escola institucional, a criança inicia o seu processo de alfabetização, não só em sua língua materna como também na linguagem Matemática, e vai assim começando a construir os seus conhecimentos segundo as diferentes etapas de desenvolvimento cognitivo; um bom ensino nesse nível é essencial.
[...] o aprendizado das crianças começa muito antes delas frequentarem a escola. Qualquer situação de aprendizado com a qual a criança se defronta na escola tem sempre uma história prévia. Por exemplo, as crianças começam a estudar aritmética na escola, mas muito antes elas tiveram alguma experiência com quantidades – elas tiveram que lidar com operações de divisão, adição, subtração e determinação de tamanho. Consequentemente, as crianças têm a sua própria aritmética pré-escolar, que somente psicólogos míopes podem ignorar (VYGOTSKY, 1989, p. 94-95).
As dificuldades de entender uma simples tabuada ou uma rede de arquivos num computador não é uma mera mitologia, pois uma simples operação multiplicativa poderá representar muito mais que a simples conta de multiplicar. A escola deveria trabalhar com o desenvolvimento do raciocínio operativo mais amplo e completo segundo as reais possibilidades da criança e do adolescente sem, contudo, deixar de ensinar as operações, no sentido clássico dos algoritmos.
Mas do que nunca, o mundo moderno pede pessoas inteligentes, capazes de resolver problemas e propor soluções novas, criativas. Acabou a era do cálculo, das continhas e de tabuada, um computador faz isto na velocidade da luz. Porém as dificuldades encontradas por alunos e professores no processo ensino aprendizagem da Matemática são muitas e conhecidas.
“Não há o que justifique memorizar conhecimentos que estão sendo superados ou cujo acesso é facilitado pela moderna tecnologia. O que se deseja é que os estudantes desenvolvam competências básicas que lhes permitam desenvolver a capacidade de continuar aprendendo.” (BRASIL, 2000, p. 14)
Por um lado, o aluno não consegue entender a Matemática que a escola lhe ensina, muitas vezes é reprovado nesta disciplina, ou então, mesmo que aprovado, sente dificuldade em utilizar o conhecimento matemático “adquirido”, na verdade, não consegue efetivamente ter acesso a esse saber de fundamental importância.
O professor, por outro lado, consciente de que não consegue alcançar resultados satisfatórios junto a seus alunos e tendo dificuldades de, por si só, repensar satisfatoriamente seu fazer pedagógico, procura novos elementos, muitas vezes, meras receitasde como ensinar determinado conteúdo que, acredita, possam melhorar este quadro. Uma evidência disso é, positivamente, a participação cada vez mais crescente de professores nos encontros, conferências ou cursos.
A utilização dos jogos em grupos também representa uma conquista cognitiva, emocional, moral e social para a criança, pois representa um estimulo para o desenvolvimento do seu raciocínio lógico. Fator esse em que o professor tem um papel fundamental na sua eficácia e na garantia da ocorrência desse processo, na medida em que a criança constroi seu conhecimento logico-matemático através de suas ações sobre o meio e as manifestações de seu pensamento.
O jogo é um instrumento que vem sendo utilizado como recurso para a aprendizagem já há duas décadas, e tem como objetivo permitir que o aluno consiga assimilar o conteúdo escolar estudado com o mundo que vivencia. O jogo é um caminho que leva a construção do conhecimento, pois ele permite que a criança desenvolva o seu raciocínio lógico-matemático de forma simples. Porém como dizem alguns teóricos, não é só utilizar os jogos, mas saber mexer na curiosidade dos alunos buscando um espírito inovador, desafiando os alunos ao cumprimento de regras, desenvolvendo responsabilidade, enfatizando a interdisciplinaridade e aprendizagem.
CONCLUSÃO
Conclui-se que a aprendizagem por meio dos caminhos lúdicos é um dos recursos eficazes no desenvolvimento da aprendizagem, se faz necessário que o professor se desfaça de suas amarras, que o impede de atuar como facilitador durante o processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Além de utilização de técnicas de sensibilização de vivências de grupos, troca de experiências, trabalhos coletivos com a utilização de jogos, uso de recursos didáticos que provocam desafios para desenvolver o raciocínio lógico e instigar cada vez mais a curiosidade, a fim de proporcionar aos educandos uma forma de superar as dificuldades encontradas na aprendizagem da Matemática.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
ABRANTES P. e outros. A Matemática na Educação Básica. Lisboa, Portugal, Ministério de Educação/Departamento de Educação Básica, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 2a edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
FIORENTINI, Dário, MIORIM, Maria A. Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos e jogos no ensino da matemática. Boletim SBEM, São Paulo, v.4, n.7, p.4-9, 1996.
NUNES, Terezinha. Criança fazendo matemática. Porto Alegre: Artes médicas,1997.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1989.
Fontes: http://www.manoelpinheiro.com.br/newsite/?secao=destaque&id=87&PHPSESSID=f7c5414b7498e15e9be713163d26a257
http://www.webartigos.com/articles/2984/1/A-Importancia-Do-Jogo-Na-Educacao-Infantil/pagina1.html#ixzz1WN2vrjBM
http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/matematica-para-educacao-infantil-4841/artigo/
http://umeporchatdeassis.wordpress.com/2011/02/24/problematizando-as-brincadeiras-e-aprendendo-matematica-desde-a-educacao-infantil/

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