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RESUMO BIOLOGIA CELULAR

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BIOLOGIA CELULAR 
 
RAÍRA ZUCOLOTO VIEIRA 
rairazucoloto@gmail.com 
Resumo de Biologia celular: Primeira avaliação 
 
BIOMEMBRANAS 
ASPECTOS GERAIS 
o Separação do meio interno e externo 
Permeabilidade seletiva 
o Passam: gases, moléculas hidrofóbicas e moléculas polares pequenas 
o Não passam: moléculas polares grandes (glicose, aminoácidos) e moléculas carregadas 
 
o Reconhecimento celular 
o Formação e compartimentalização das organelas membranosas para que possa ocorrer processos 
celulares 
Bicamada lipídica, onde encontram se proteínas, carboidratos, colesterol e glicolipidios (modelo mosaico 
fluico 
Em grande quantidade o carboidrato é chamado de glicocálix 
Possível ver apenas na microscopia eletrônica 
Estabilidade: mantida por interações hidrofóbicas e Van der Walls 
Mantém sua arquitetura mesmo com variações de pH e força iônica do ambiente externo 
Proteínas inseridas: meio interno-folheto 
A fluidez da membrana depende da natureza química da cauda dos fosfolipidios, mobilidade dos 
fosfolipideos, e da temperatura. 
LIPÍDIOS 
FOSFOLIPIDIOS 
O Fosfolipídios (constituído por radical, fosfato, glicerol e ácidos graxos) 
O Quando a cauda de ácidos graxos apresenta insaturação, há uma dobra nela 
o Fosfolipidios se unem espontaneamente formando um fluido bidimensional. Ao ser rompida, se refaz 
o Arranjo importante no sentido energético, fácil ou difícil passar 
 
Composição das caudas (apolares) 
a) Longas (número de carbonos): - fluidez 
b) Curtas: + fluidez 
c) Saturadas: - fluidez 
d) Insaturadas: + fluidez (influencia na capacidade de agrupar-se e na fluidez). 
o Temperatura: os ácidos graxos apresentam ponto de fusão, com um transição de fase ou 
chamada também de temperatura de transição. 
Movimento de Flip-Flop: movimenta entre os fosfolipideos de camadas diferentes. Caminham lateralmente 
ou cima-baixo 
o Não pode ter proteína intrínseca, precisa de cálcio- enzima especifica. 
o É facilitado pelas flipases, flopases (ATP), e flip-flopase (ativada por cálcio). 
 
1 
 
ESFINGOLIPÍDEOS (ESFINFOMIELINA) 
o não apresenta glicerol 
o Cabeça polar e duas caudas apolares 
COLESTEROL 
o Reduz a rotação dos ácidos graxos, tornando a região menos deformável, reduzindo a 
permeabilidade da bicamada a pequenas moléculas solúveis em água. 
o Menos fluida e menos solúvel. 
GLICOLIPÍDEOS 
o Grupamento de açúcar são adquiridos no Complexo de Golgi. 
o Quando juntos a glicoproteínas (oligossacarídeos e polissacarídeos) formam o glicocálice 
o Tipos: Cerebrosídeos e Gangliosideos 
PROTEÍNAS 
o Receptoras (reconhece; endocitose, hormonal, anticorpos 
o Ligantes (ancoram o citoesqueleto á matriz -integral) 
o Enzimas (variedade de papeis-ATPases) 
o Estruturais (formam junções com células) 
 
INTRINSECAS OU INTEGRAIS (70%) 
o Estão fortemente associadas aos lipídios 
o Só são extraídas com "destruição" da bicamada lipídica 
o Anfipáticas, atravessam a camada 
o Unipasso ou multipasso (vezes que passam pela membrana) 
PERIFÉRICAS OU EXTRINSECAS (30%) 
o Estão presas às superfícies externa ou interna da membrana por pontes de H ou ligações iônicas 
o Podem ser extraídas com soluções iônicas ou extremos de Ph 
o Transporte: carreadoras ou canais, ancoras, receptoras e catalisadoras 
TRANSMEMBRANA 
o As proteínas transmembranas são anfipáticas (possuem parte apolar e outra polar). As proteínas 
não estão ancoradas e imóveis, elas se difundem ao longo do plano da membrana, e o colesterol 
auxilia nessa mobilidade na membrana. 
2 
 
 
ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA 
GLICOCÁLICE 
Virados para a parte externa da membrana, 
o Proteção mecânica e química 
o Por causa dos ácidos siálicos de oligossacarídeos (-), atrai cátions do meio extracelular (Na+) 
o Especificidade do sistema ABO 
o Reconhecimento e adesão celular ( ligar com patógenos) 
o Atividade enzimática 
o Receptar hormônios 
o Isolar eletricamente (bainha de mielina). 
o Ligar algumas toxinas, bactérias e vírus aos oligossacarídeos 
MICROVILOSIDADES 
São projeções digitiformes que aumentam a área da superfície apical da célula 
 
CÍLIOS 
Estruturas móveis capazes de mover líquidos e partículas ao longo de superfícies epiteliais 
ESTEREOCÍLIOS 
São microvilosidades longas e imóveis que facilitam a absorção 
LIPOSSOMOS 
Bicamada lipídica sintética 
o Produzida na forma de vesículas esféricas 
o É hidrofílico no meio interno e, no meio externo é hidrofóbico, podendo manipulá-lo de acordo 
com a característica da célula alvo (é necessário saber como é a membrana) 
o Quando mudamos de temperatura mudamos os tipos de ligação afetando a fluidez da membrana 
 
3 
 
CITOESQUELETO 
Fator de distinção entre células procarióticas e eucarióticas, já que as primeiras não o têm e as segundas 
têm. 
Integridade estrutural da célula, alterações na forma, movimentação celular, transporte de organelas e 
outras estruturas e, participação nas junções célula-célula e célula-matriz 
CONSTITUINTES DO CITOESQUELETO 
MICROFILAMENTOS OU FILAMENTOS DE ACTINA(6-8 NM DE DIÂMETRO) 
São formados por actina, encontrada no citoplasma (globular-G) 
o Localização: citoplasma 
o Actina G: monômeros assimétricos 
o Actina F: filamentos helicoidais (favorecido pela ligação de actina com ATP) 
A actina pode ser encontrada livre ou em filamento, e na estrutura da proteína há uma fenda que 
acomoda a molécula de ATP, por conta da velocidade uma extremidade entra mais monômero que 
outra- Instabilidade dinamica 
o Farpada: entrada de monômeros facilitada (+) 
o Penetrante: saída de monômeros facilitada (-) 
o Monômeros tem que estar ligados a ATP para serem incorporados 
o Quando a célula for sinalizada extracelularmente os filamentos polimerizados podem se 
despolimerizar para promover a facilidade de adaptação do citoesqueleto a tal fator. 
o Proteínas acessórios intervém na dinâmica dos filamentos de actina. 
FUNÇÕES 
I. manutenção da integridade da célula 
II. formação de microvilosidades e estereocílios 
III. associações com junções celulares 
IV. transporte de vesículas e macromoléculas 
V. contração, a alteração da forma 
VI. formação de prolongamentos envolvidos na fagocitose 
VII. locomoção celular 
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS (8-10 nm de diâmetro) 
o Grupo variado de proteínas: citoqueratina, vimentina, neurofilamentos, proteínas ácidas gliais e 
laminas nucleares 
o Garantem resistência mecânica 
o Estabilidade na forma celular 
o Participação na regulação da expressão gênica 
o Participam das junções celulares 
o Divisão celular 
MICROTÚBULOS (25 NM DE DIÂMETRO) 
o Constituído por proteína tubuluinas alfa e beta (agrupamento: protofilamento) 
o Distribuição, normalmente, perto dos centrossomos 
4 
 
o Alfa e beta formam hetero dímeros. Esses heterodímeros vão se associar formando um 
protofilamento com uma extremidade positiva e uma extremidade negativa. Esses protofilamentos 
vão se juntar em 13 e vão formarão microtúbulo. 
 
Polimerização 
o Crescimento: capa de gtp 
Despolimerização 
o Encurtamento: hidrolise do gtp em gdp, desestabilização. 
 
o Centro de organização do microtubulos: centrossomo (centríolos) processo de nucleação 
Processo de nucleação 
o Proteína acessoria: gama tubulina 
o Crescimento a partir do processo de nucleação 
o Formação de centrossomos: conjunto de 2 centríolos(9 trincas de microtúbulos fundidos unidas por 
nexina(auxiliam na divisão celular) 
o Associação com proteínas motoras(transporte intercelular): cinesinas (- para +, anterógrado) e 
dineínas(+ para -, retrógado) 
Estabilização de microtúbulos por proteínas associadas 
o (MAP-1, MAP-2 e TAU) 
o Drogas antimitóticas que atuam nos microtúbulos: 
Colchicina/colcemid/vincristina/vimblastina(impedem a polimerização dos dímeros de tubulina) e 
taxol(impede a despolimerização dos microtúbulos) 
CÍLIOS 
o Projeções de membrana plasmática com 0,25µm - feixe de microtúbulos 
o Células livrespromovem a locomoção, e fixas geram a movimentação de fluidos ou mucos na 
superfície celular, como no trato respiratório e na tuba uterina. 
o Axonemas são feixes microtubulares estáveis de cílios e flagelos. 
 
 
FLAGELOS 
o longos (200µm) 
o movimentos ondulatórios 
o unitários 
o protozoários e espermatozoides 
5 
 
JUNÇÕES CELULARES 
União ente célula e elementos da estrutura celular, principalmente nas células epiteliais, ajuda na 
formação do tecido e órgãos. 
 
Proteínas e glicoproteínas de adesão transmembrana (CAM) 
Localização 
o Mp lateral: citoplasma apical/mediano/ basal (1,2, 3 complexo unitivo) 
o Mp lateral: citoplasma apical (região de cima=1) 
o Mp lateral: citoplasma apical/ mediano 
JUNÇÕES CÉLULA Á CÉLULA 
JUNÇÃO DE OCLUSÃO 
o Junção celular que forma um cinturão ao redor de células epiteliais, unindo-as lateralmente 
o 3+ fileiras paralelas interligadas; ZO1, ZO2, ZO3 (proteínas associadas ligadas ao citoesqueleto) 
o Composição: proteínas transmembrana multipasso claudinas e ocludinas. 
o Interação extracelular e intracelular (interação Zona de oclusão e actina) 
Função 
o Barreira contra transporte paracelular (controla difusão de pequenas moléculas e ions) 
o Interliga células 
o Mantem a polaridade 
o Estabelece barreiras (total ou parcial) 
JUNÇÃO DE ADESÃO 
Formam um cinturão sub-apical nas células epiteliais ou descontínuas, como nas células musculares 
cardíacas e epitélio glandular. Necessária a presença de cálcio =contração, fibras cardiacas 
Função 
o Manutenção da adesão entre as células; 
o formação e manutenção da estrutura e função das outras junções intercelulares 
o reconhecimento celular 
Composição: composta de proteínas de ancoragem(E-caderinas) que conectam os filamentos de actina 
do citoesqueleto das células através de proteínas de ancoramento intracelular(cateninas) 
CATENINAS: placoglobina, alfa beta catenina, alfa actenina e vinculina. 
6 
 
DESMOSSOMOS 
o Fechamento pountual 
o São junções puntiformes distribuídas irregularmente abaixo das junções de adesão 
Função 
o São junções mais fortes que garantem grande resistência mecânica 
o São abundantes em tecidos sujeitos a severo e constante estresse mecânico: epiderme (tecido 
epitelial-doenças de pele), estrato espinhoso 
Composição: filamentos intermediários (queratina, desmina ou vimentina), que se associam, mediados por 
placas discoidais (parte escura) (desmoplaquina I e II e placoglobina), às proteínas juncionais do 
desmossomo da família das caderinas (desmogleína I, desmocolinas I e II) (parte clara). 
o Não interfere na permeabilidade 
 
JUNÇÃO COMUNICANTE 
o Especialização de membrana contendo canais hidrofílicos intercelulares que interligam o 
citoplasma das células adjacentes 
o células epiteliais de revestimento e glandulares, musculares lisas, cardíacas e nervosas 
Funções 
o Canais (conéxons) que permitem passagem de pequenas moléculas e ions, citoplasma ao outro. 
o Conéxons: possuem a capacidade de abrir e fechar. Se fecham quando a concentração de Ca 
do citosol está alta ou diminuição do pH do citosol. 
o Podem passar de um estado de pouca permeabilidade a um estado de grande permeabilidade e, 
desse modo, abrem ou fecham a comunicação entre as células 
As células estão acopladas elétrica e metabolicamente 
Podem coordenar e ampliar a resposta de grupo celulares a estímulos fisiológicos 
Composição: são constituídos por proteínas transmembranas (conexinas) que formam canais cilíndricos 
ocos que se comunicam 
 
JUNÇÕES CÉLULAS-MATRIZ EXTRACELULAR 
HEMIDESMOSSO 
Desmossomo pela metade 
Podem ser encontrados em células basais da epiderme, células da córnea, no urotélio e nas glândulas(se 
encontra sempre nas células epiteliais) 
Função 
o Estabelece junção entre as células e a lâmina basal 
Composição: proteínas transmembranas do tipo integrinas, que se conectam aos filamentos intermediários 
de queratina através da placa discoidal (MIC) 
Liga-se à integrina a rede de colágeno do tipo IV através da lâmina basal (MEC) 
7 
 
INTEGRINAS 
o Proteína transmembrana de adesão célula-matriz capaz de transmitir sinais em ambas as direções 
o Ativam vias de sinalização intercelular 
o Quando presentes nos hemidesmossomos atuam como receptores de proteínas da matriz 
extracelular 
LÂMINA BASAL 
Local de inserção estrutural para as células epiteliais suprajacentes e para o tecido conjuntivo subjacente; 
circunda células musculares, células adiposas e de Schwann 
Composição: fibras de colágeno (IV e VII), glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas 
(fibronectina e laminina). 
Funções: inserção estrutural; compartimentalização; filtração; esqueleto tecidual; regulação e sinalização 
 
JUNÇÃO DE ADESÃO FOCAL 
o Estabelece junção entre as células e meio extracelular de forma dinâmica e regulável 
o Locais de detecção e transdução de sinais. 
o São capazes de detectar forças contráteis ou alterações no citoso 
 
Composição: proteínas transmembranas do tipo integrina que se conectam a talina, que conecta-se 
diretamente aos microfilamentos ou indiretamente pela vinculina. 
Voltado para a matriz extracelular, a integrina liga-se a rede de colágeno do tipo XVII, fibronectina, 
laminina e vitronectina(elementos da lâmina basal) 
SELECTINA 
o Proteína transmembrana que se liga á carboidrato (lectina) 
o Medeia interações célula com célula na corrente sanguínea. 
Função: resposta inflamatória e coordenação de tráfego de leucócitos. 
 
 
 
 
 
8 
 
ENVOLTÓRIO NUCLEAR 
o Também conhecido envelope nuclear, estrutura diferencial de células eucariontes 
o Determina forma do núcleo 
o Organização e proteção do material genético 
o Separa processos de transcrição e tradução (DNA→RNA, e vice-versa) 
o Barreira seletiva de proteínas e ions entre núcleo e citoplasma 
Núcleo: nucleoplasma (dna e rna dispersos) 
 
 
 
HIPÓTESE DO ENVOLTÓRIO NUCLEAR 
Sintese de proteínas da célula procarionte→ Invaginação da membrana plasmática (dupla membrana)→ 
Termina de envolver o DNA (forma o núcleo) 
o Os ribossomos são contínuos ao núcleo, formando cisternas do reticulo endoplasmático rugoso nos 
eucariontes (continuidade da membrana nuclear externa) 
9 
 
ESTRUTURA DO ENVOLTÓRIO NUCLEAR 
Formado por; 
o 2 membranas concêntricas: Membrana nuclear interna e externa 
o Complexo poro 
o Espaço perinuclear 
o Continuo com o reticulo endoplasmático rugoso. 
MEMBRANA NUCLEAR INTERNA 
o Composição: lipoproteica, rica em proteínas de ancoragem 
o Receptores: Proteinas integrais P58 ou LBR-receptor para lamina B (filamento intermediário, vitamina 
B1 e B2); LAP e EMERINA (proteínas associadas a lâmina nuclear) 
MEMBRANA NUCLEAR EXTERNA 
Composição: lipoproteica 
ESPAÇO PERINUCLEAR 
Composição química: alta concentração de Ca, enzimas e proteínas 
COMPLEXO PORO 
Composição: estrutura octogonal com diferentes proteínas (nucleoporinas) 
o Presença de fibrilas soltas que reconhecem as proteínas transportadoras para o transporte de 
moléculas entre citosol e núcleo. 
o Transporte de moléculas polares; colunar, anular, anelares, luminar (espaço perinuclear) 
o A mutação das nucleoporinas podem trazer problemas→ estrutura complexa 
o Atividade de síntese da célula pode ser associado a quantidade de complexos poro. 
 
TRANSPORTES 
Núcleo para citoplasma→ Citoplasma para o núcleo 
TRANSPORTE ATIVO TRANSPORTE PASSIVO 
10 
 
Moléculas e proteínas maiores Pequenas moléculas 
RNA, DNA, e proteínas. Canal de 9nm 
Núcleo→ ao citoplasma 
Presença de sequencia de sinais 
Proteínas importina (receptor citoplasmático) e exportinas -(receptor nuclear)→ transportadoras 
Pode aumentar diâmetro do canal, complexoporo especificos 
NSL: AAS que estão na proteína a ser importada (cargo) e NES: AAS que estão na proteína a ser 
exportadas 
LÂMINA NUCLEAR 
Composição; laminas A, B1, B2, e C (laminofilamentos organiza a lâmina nuclear) 
Na divisão celular despolimeriza as laminas, assim que termina, há reforço do envoltório 
Funções: 
o estabilidade ao envoltório nuclear – rede fibrosa fornece suporte estrutural 
o Ancoragem com complexo de poro e receptores da membrana interna 
o Ancoragem compactação e organiza cromatina 
O Ligação da cromatina com o envoltório nuclear 
O Interação de laminas A e C com a emerina (membrana nuclear interna)- estabilização do núcleo 
O Regula expressão gênica e duplicação de DNA 
PROTEÍNAS 
o Forma filamentos densos que sustentam o núcleo 
o Tipos: A1, B1,B2, e C 
o Ae C solubulizadas quando envoltório nuclear é desestrututado (final prófase) 
o Tipo B dissocia da lamina, mas permanece associada a vesícula resultante da desestruturação do 
EM (p58) 
o Refazer núcleos: confecção do EM→forma 2 núcleo→ envoltório igual o da célula mãe 
o Lamina se organizam como dímeros→filamentos mais calibrosos 
 
 
PROCESSO DE TRANSPORTE DE MOLÉCULAS GRANDES. 
o Sequência de localização nuclear (nls), apresenta caráter básico (lisinas e argininas), caracteristica 
simples ou bipartido 
o Usa se o mecanismo de NSL para a proteína passar do citoplasma para o núcleo 
11 
 
 
1) Proteína importina (cargo) reconhece e transporta a proteína ao núcleo. 
2) Complexo importina+proteína é desfeito pela RAN-GTP 
3) Complexo desfeito, formação de uma associação RAN-GTP+proteína 
4) RAN-GTP leva a proteína para o citoplasma pelo complexo poro. 
5) RAN-GTP é hidrolisada pela RAN-GAP, libera a proteína e importina, transforma RAN-GTP→GDP 
6) A importina já pode ir transportar outra proteína 
7) RAN-GDP associa com NFT2 para ir pro núcleo (ran-gdp não pode ficar no citoplasma) 
8) Quando chega no núcleo NFT2 dissocia da RAN-GDP e associa com a RAN-GEF 
9) RAN-GEF fosforila o RAN-GDP→RAN-GTP 
10) RAN-GTP, exportina (cargo), e NES formam um complexo no núcleo para ir ao citoplasma 
11) RAN-GTP é hidrolisada no plasma e o complexo é desfeito (RAN-GTP→RAN-GDP) 
12) Liberação da exportina e proteína 
 
o RAN-GEF: so fica no núcleo 
o RAN-GAP: so fica no citoplasma 
o RAN-GTP: precisa ficar no núcleo 
o RAN-GDP: precisa fica no citoplasma 
ÁCIDOS NUCLEICOS: ESTRUTURA E FUNÇÃO. 
• Conhecer a estrutura e função 
• Diferenciar os tipos de ácidos nucleicos 
Definição 
o São macromoléculas de importância biologia em todos os organismos vivos 
o RNA e DNA 
FUNÇÃO DOS ÁCIDOS NUCLEICOS 
 
PENTOSE 
 
• Ribose: rna, apresenta grupo OH na posição 2 linha 
• Desoxiribose: dna, ausência de OH. 
12 
 
BASES NITROGENADAS 
 
 
 
 
NUCLEOTIDEOS 
DNA 
 
RNA 
 
 
Nucleosidio: base nitrogenada+pentose 
13 
 
POLIMERIZAÇÃO 
 
• 5’->3’ 
• Dupla ligação fosfoester 
• Ataque de nucleofilico 
 
o Libera água 
o Rna: so consegue com a ribose 
o Dna: so consegue com dexorribose 
ORAGANISMOS QUE TEM DNA COMO MATERIAL GENETICO 
 
FITA SIMPLES 
 
5’ FOSFATO→3’ OH LIVRE 
14 
 
 
➢ Associação de bases púricas e pirimídicas (proporção 1:1)-Regra de shargaff 
➢ Citosina→Guanina 
➢ Adenina→Timina 
➢ Orientação plana entre as bases 
➢ Os nucleotídeos que chegam são sempre fosfatados 
➢ Entrada sempre na região 3’ (sempre fica exposto) 
➢ Diante a realização da polimerização a dna polimerase, há saída de pirufosfato (energia) 
 
ARRANJO ESPACIAL DA MOLÉCULA 
 
Distância entre nucleotídeo e outro: 0,34 nm 
5 pares de bases por giro 
MODELO DE WATSON E CRICK 
15 
 
 
DIFERENTES FORMAS TRIDIMENSIONAIS DO DNA 
DEPENDE DE CONDIÇÕES FISIOLOGICAS 
 
➢ Menor umidade: mais compacta, menor 
➢ Região Z: região rica em guanina e citosina que formam ilhas. 
➢ Ilhas c, p e g: molécula de dna tem o giro para a esquerda, dificulta o acesso das enzimas que 
usam como molde, dessa forma, não permite a transcrição 
 
➢ Replicação do DNA é semi-conservativa (a nova provem da pre- existente) 
 
➢ Fitas são construídas de maneiras opostas 
16 
 
ETAPA INICIAL DA REPLICAÇÃO EM EUCARIOTOS 
 
➢ Velocidade em eucariotos são altas, varias áreas 
➢ Ssb: proteína estabilizadora de fita simples, mantem aberto 
➢ Dna polimerase: so incorpora na posição 5’→3’ 
➢ A proteína primase faz com que a dna polimerase reconheça pela aplicação de de um iniciador 
ETAPA DE ALONGAMENTO 
 
➢ Dna polimerase atua no reparo do DNA também 
➢ Na mutação, as enzimas não reconhecem os erros pois estão mutadas. 
GENOMA 
o Conjunto de moléculas de DNA característico de um organismo ( ou célula ou individuo, etc). 
o Toda a sequencia de DNA. 
 
o Para caber as molécula, precisa estar associada á proteínas 
GENE 
É um segmento de DNA que codifica um produto funcional (polipeptideo ou RNA) 
17 
 
 
RNA r e RNAt: são produzidos a partir dos genes que os transcrevem 
Produto funcional: proteínas ou moléculas de RNA ribossomais ou RNA transportadores. 
 
RNA-ÁCIDO RIBONUCLEICO 
 
A pentose é um Ribose 
Timina não é incorporado, no seu lugar se encaixa a Uracila 
18 
 
 
RNA GENÔMICO- RETROVÍRUS 
Os retrovírus são um grupo de vírus de RNA que se replicam para produzir DNA a partir do RNA, usando 
uma enzima denominada transcriptase reversa. O DNA produzido é então incorporado ao genoma do 
hospedeiro. 
 
 
OUTRAS FUNÇÕES DOS NUCLEOTIDEOS 
19 
 
 
o Formam atp 
o Ruptura da ligação fosfato libera energia 
 
o Combinam- se com outros grupos 
o Segundo mensageiro 
o Amp cíclico 
ACETIL COA: carreadores ativados que participam de reações de oxidação e redução 
CROMATINA E CROMOSSOMOS; E 
NUCLÉOLO 
✓ Dna: formado por dupla hélice, acontece no interior da molécula a interação das bases 
nitrogenada, 23 pares de mol de dna (diploide), 23 moleculas de dna (haploide) 
✓ Cargas negativas expostas 
✓ Fitas são antiparalelas (orientações opostas em ambas as fitas) 
✓ Distancia entre nucleotídeos: 0,34nm 
✓ Diâmetro da molécula de DNA 
✓ 25 mil genes lidos e transcritos 
 
20 
 
No núcleo de uma célula que não esta em divisão célula é observado genoma na forma de 
cromatina. 
➢ Não esta dividindo: cromatina (esta condensado) 
➢ Dividindo: cromossomo (não esta condensado) DNA+ PROTEÍNAS 
 
o Mais escura: heterocromatina 
o Mais clara: eucromatina (transcricionalmente ativa) VERDADEIRA 
✓ Em associação a cromatina, há o nucléolo. 
✓ Membrana externa é continuação do reticulo endoplasmático rugoso 
✓ Associação para compactar o dna (1 metro não da para colocar) 
 
1. imagem: sem divisão 
2. imagem: divisão c, 46 cromossomos dispersos 
CROMATINA E CROMOSSOMO: CICLO CELULAR 
Ambos tem a mesma composição 
Célula na interfase (dna associado a proteína-cromatina)→ Presença de nucléolo 
Célula recebe um estimulo para se dividir 
Duplicação das moléculas de DNA associadas a proteína → quando se condensarem (divisão celular) vao 
mostrar os cromossomos com (2) cromátide 
Por meio da separação da cromátide irmã, volta a ter cromatina (descondensação dos cromossomos) 
 
PROTEÍNAS- TIPOS 
HISTONAS 
➢ compactação 
➢ transição e regulação gênica 
HISTONAS: permanentemente associado ao dna, altamente conservada (todos os eucariotos), organiza 
material genético no núcleo 
21 
 
o Tipos: H2A, H2B, H3 E 4 (aas com características básicas)→ todas conservadas menos a H1 
o Interagem com a molécula de DNA 
o H1 é a menos conservada 
o Pode ter associação de histonas 
o N: causa de histonas C: terminal 
o As extremidades negativam ajudam na afinidade das histonas→ ajuda np grau de compactação 
CROMOSSÔMICAS NÃO-HISTONAS 
➢ condensação (estruturais) 
➢ transcrição e regulação gênica (rna polimerase por exemplo) 
➢ reparo 
 
➢ dna da uma volta completa nas histonas 
➢ Octameros de histonas associados a dna 
1975: unidade estrutural repetitivada cromatina NUCLEOSSOMO 
➢ Cada “bolinha é um octamero” de histonas 
➢ Nucleossomo é o octamero de histonas, envolve o dna de ligação/ espaçador *unidade repetitiva 
da cormatina 
➢ 8 histonas+ 200 pares de bases do dna (core nucleossômico)= nucleossomo → formam fibras 
cromatinicas (10-11 nm) 
H1: PROMOVE O SEGUNDO NIVEL DE ORGANIZAÇÃO 
TIPOS DE CROMATINA 
Nucleossomo: nivel de organização- fibra de 10nm→ filamentos +bolas 
Solenoide: 2 nivel de organização- fibra de 30nm→ presença de H1 
 
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➔ A: SEM HISTONAS-10nm 
➔ B: COM HISTONAS, associação com H1→ fibra mais grossa (compactada em um estado maior)-
30nm→ aproximação dos nucleossomos 
Condesina: complexo proteico que mantem as alças na formação de cromossomo→ prende as alças da 
cromatina (condensa mais ficando mais grosso) * so atua na divisão celular, qualquer fase 
700nm= 1 cromatide 
Durante o envelhecimento celular ocorre o encurtamento dos telômeros, que são replicados pelas 
telomerases, que são ativadas pelas células tumorais. 
NÍVEIS SUPERIORES DE ORGANIZAÇÃO 
 
Constrição primaria: centromero, divide entre braço curto e braço longo 
o P: curto 
o Q: longo202 
Cromossomo metafasico: grau maximo de condesação da metafase 
CLASSIFICAÇÃO 
Braço longo e curto com a mesma distancia: metacêntrico 
o Grupo C: Arcocentrico: quase na extremidade, perto do telômero 
o Grupo a: pares maiores (3)- metacentricos 
o Grupo b: submetacêntricos 
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CARIOGRAMA: é universal 
CENTRÔMERO: 
o classifica os cromossomos 
o proteínas na divisão celular associam ao centrômero→ formam o cinetocóro 
o cinetócoro: papel na divisão celular separando cromossomos e cromatizes irmãs , permite a 
ligação com microtúbulos, permite o fuso mitótico 
POR QUE O CINETOCÓRO FICAM NESSA REGIÃO? HISTONAS VARIANTES 
 
Algumas histonas podem ter alteração com alguns aminoácidos 
CENP→ maioria dos organismo contem a histona H3 variante (cenp), atrai proteinas especificas, proteínas 
do cinetócoro na divisão celular para ligação da fibras do fuso cinetócoro so se forma nessa região. 
AS MODIFICAÇÕES NA CROMATINA SÃO CONSIDERADAS FATORES EPIGENÉTICOS 
Qualquer atividade reguladora de genes que não envolve mudanças na sequecia de dna (código 
genético→ e que pode persistir por uma ou mais gerações) 
Exemplo: genoma o mesmo, mas a regulação da expressão é diferente 
Histonas modificadas: metilações, acetilaçoes, fosforilações, ubiquitinaçoes →Tudo na cauda 
Histonas variantes: H2A, H2B, H3 
Metilação do dna: 
- Eucromatina: fibras cromatínicas mais descondensadas geneticamente ativas - maior atividade 
gênica. 
- Heterocromatina: fibras cromatínicas menos descondensadas geneticamente ativas - menor 
atividade gênica. 
✓ A enzima tem dificuldade de acessar a heterocromatina porque seu material esta muito 
condensado 
 
A. Heterocromatina constrtutivas: sempre presentes (sempre condensada) não sofrem reversão para 
eucromatina. Estão presentes principalmente nas regiões centroméricas e teloméricas, ricas em 
sequências não codificadoras. 
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B. Heterocromatinas facultativas: regiões cromatínicas condensadas que podem reverter ao estado de 
eucromatina, como o cromossomo X de mamífero com cromatina sexual ou corpúsculo de Barr. 
• Pode ser reversível 
• Gatinho tricolor: fêmea 
NUCLÉOLO 
o Estrutura nuclear, fácil de ver, células eucariotas 
o Área ativa em transcrição genica, eletrodenso 
o Nucléolo é a região do núcleo aonde acontece a transcrição do RNAr e sua montagem sob a 
forma de subunidades ribossomais (deixam o núcleo se associam ao DNAm )é formado no 
ribossomo 
o Está diretamente relacionado com a síntese de ribossomos (RNAr + proteínas). 
o Possui áreas importantes de transcrição de DNA. 
o Os 5 pares de cromossomos acrocêntricos (13, 14, 15, 21 e 22) carregam os genes que codificam os 
RNAr (as áreas gênicas desses cromossomos estão contidas na constrição secundária). 
DEFINIÇÃO 
• O nucléolo é a região onde acontece o processamento de RNAm e a sua montagem sob a forma de 
subunidades ribossomais. 
• Genes de RNAr 
• Precursores de RNAr processados pela RNA polimerase) 
• RNAr maduros 
• Enzimas processadoras de RNAr 
• Pequenos RNAs 
• Pequenas proteínas nucleolares 
• Proteínas ribossomais 
• Subunidade ribossomal 
 
NUCLÉOLO SUBMETIDO AO CHOQUE OSMÓTICO 
 
Organela não envolta por membrana. 
• Quanto mais forte a sobrecarga funcional celular maior será o nucléolo, como ocorre em células 
glandulares, neurônios e células tumorais. Com nucléolos pequenos há as endoteliais e glia. 
• Durante a divisão celular os núcleos desaparecem a partir do fim da prófase e reaparecendo no final da 
telófase. 
INTÉRFASE: - presença do nucléolo 
Quando condensa a cromatina: nucléolo desaparece 
o RON/NOR – Região Organizadora de Nucléolo – associada à constrição secundária, nela estão 
localizados os genes responsáveis pela produção de RNAr →parte do nucléolo 
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o Importância está em produzir e processar os RNAr necessários para sintetizar todas as proteínas 
da célula. 
✓ Se a cromatina é descondensada, as áreas genéticas passam a ser acessíveis, formando 
o nucléolo 
✓ Essa região tem centenas de unidades repetitivas do gene transcritor do RNAr 45s 
(inicial) 
 
➢ quando a primeira enzima entra ela anda deixando espaço para outras entrarem 
➢ formato: segmento que determina 
➢ Lembrar do “self servise”: primeiro gene tem mais comida 
➢ Rrna 45s: dna precursor da unidade de transcrição, O 5S não é transcrito pelo nucleolo 
→ fragmentado 
Composição química do nucléolo 
• 10% - RNA (corantes específicos, ou tratamento enzimático) 
• 17% - rDNA • 85% - NHC (afinidade por prata) 
 
Produção de outros rnas e complexação de proteínas 
• snRNP 
• telomerase 
• partícula de reconhecimento de sinal (SRP) 
• processamentos de RNAt 
- Nucléolo de fibroblasto humano 
• Nucléolo compacto 
• Centro fibrilar – genes codificadores de RNAr: onde estão localizadas as NORs/RONs 
• Componente fibrilar denso: acúmulo de RNAr sendo transcrito 
• Componente granular – processamento de RNAr e montagem das subunidades ribossomais 
 
- Núcleo de anfíbio submetido ao choque osmótico 
• Pode-se comprovar que o eixo filamentar é composto por DNA e proteínas (DNP) 
• Cada filamento da matriz é DNA e proteínas (RNP) 
 
- Proteínas do Nucléolo 
• RNA polimerase I 
• UBF – fator de transição da RNA polimerase I 
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- Estrutura em “árvore de natal” 
• DNP - DNA + proteínas 
• RNP - fibrilas de RNA e proteínas →RNA PRECURSSOR SE ASSOCIA A SNORNP (proteínas menores) 
• M - matriz 
• S - espaçador 
• Uma região organizadora do nucléolo (NOR) tem dezenas de unidades repetitivas do gene transcritor do 
RNAr 45S. 
• Em ribossomo de células eucarióticas a montagem das subunidades e síntese proteica ocorrem em 
locais diferentes. 
 
NUCLÉOLO E CITO DIAGNÓSTICO 
o Numero e área 
o Forma 
o Tamanho 
o Numero e área ocupada pela NORS 
o Alguma células tumorais apresentam nucléolo alterado 
o outro exemplo: células de melanona 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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