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HIV e AIDS
Aluna Brenna Fonseca Thomaz de Mello Carvalho
Professora Eliana
Série 2 ano B
Instituto São José Salesiano - RJ
Características do HIV e AIDS
A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana
(HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o
responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os
linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de
si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para
continuar a infecção.O HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos
Lentiviridae e é uma Infecção Sexualmente Transmissível. Esses vírus compartilham
algumas propriedades comuns, como por exemplo:
● período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da
doença;
● infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
● supressão do sistema imune.
CICLO DA AIDS E HIV
O HIV atinge o sistema imunológico, normalmente responsável pela proteção do
organismo contra infecções.
O vírus ataca um tipo de glóbulo branco (célula de defesa) chamado CD4. No
processo, o HIV aloja seu genes no DNA da célula CD4 atingida e passa a utilizá-la
para se multiplicar e, com isso, contaminar novas células.
Durante o processo, as células CD4 acabam morrendo por razões ainda não
totalmente conhecidas. Com a redução do número desses glóbulos brancos, o
organismo começa a perder a perder a capacidade de combater doenças até atingir
o ponto crítico que caracteriza a Aids.
O vírus HIV faz parte dos retrovírus, que, embora mais simples que os vírus
comuns, são mais difíceis de ser combatidos. Eles alojam seu DNA nas células
atacadas de forma que novas células produzidas por elas passam a também portar
o vírus.
Os retrovírus também reproduzem seus genes na célula-alvo com maior margem de
erro. Isso, somado à alta taxa de reprodução do HIV, provoca muitas mutações no
vírus causador da Aids. E não só. O HIV é protegido por uma camada feita do
mesmo material que algumas células humanas, o que dificulta sua identificação pelo
sistema imunológico.
1. Ataque: Proteínas do HIV se acoplam a receptores CD4 presentes em glóbulos
brancos (células de defesa) do sangue.
2. Cópia dos genes: o HIV faz uma cópia de seu próprio material genético.
3. Replicação: O vírus aloja a cópia de seus genes no DNA da célula hospedeira.
Quando essa célula começa a se reproduzir, partes do vírus também são
reproduzidas.
4.Novo vírus: As partes do vírus se unem perto da parede celular, originando um
novo vírus HIV.
os sintomas da Aids / HIV
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico
começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que
ocorre a incubação do HIV (tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos
primeiros sinais da doença). Esse período varia de três a seis semanas. E o
organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV.
Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e
mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as
constantes e rápidas mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o
suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de
forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de
assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos
eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável
a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos
linfócitos T CD4+ (glóbulos brancos do sistema imunológico) que chegam a ficar
abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia
entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns nessa fase são: febre,
diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem
esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o
estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber
da sua infecção ou não seguir o tratamento indicado pela equipe de saúde, pode
sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de
câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma
outra situação de risco, procure uma unidade de saúde imediatamente, informe-se
sobre a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) e faça o teste.
https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/tuberculose
https://www.saude.gov.br/toxoplasmose
https://www.saude.gov.br/cancer
O corpo reage diariamente aos ataques de bactérias, vírus e outros micróbios, por
meio do sistema imunológico. Muito complexa, essa barreira é composta por
milhões de células de diferentes tipos e com diferentes funções, responsáveis por
garantir a defesa do organismo e por manter o corpo funcionando livre de doenças.
Entre as células de defesa estão os linfócitos T-CD4+, principais alvos do HIV, vírus
causador da aids, e do HTLV, vírus causador de outro tipo de doença sexualmente
transmissível. São esses glóbulos brancos que organizam e comandam a resposta
diante dos agressores. Produzidos na glândula timo, eles aprendem a memorizar,
reconhecer e destruir os microrganismos estranhos que entram no corpo humano.
O HIV liga-se a um componente da membrana dessa célula, o CD4, penetrando no
seu interior para se multiplicar. Com isso, o sistema de defesa vai pouco a pouco
perdendo a capacidade de responder adequadamente, tornando o corpo mais
vulnerável a doenças. Quando o organismo não tem mais forças para combater
esses agentes externos, a pessoa começar a ficar doente mais facilmente e então
se diz que tem aids.
Tratamento da AIDS / HIV
Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980. Eles
agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o
enfraquecimento do sistema imunológico. O desenvolvimento e a evolução dos
antirretrovirais para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase
sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura.
Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e
prevenir a evolução para a aids. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz
grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do
apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças
oportunistas.
Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde)
todos os medicamentos antirretrovirais e, desde 2013, o SUS garante tratamento
para todas as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), independentemente da carga
viral.
Também pode-se dizer que o tratamento pode ser usado como uma forma de
prevenção muito eficaz para pessoas vivendo com HIV, evitando, assim, a
transmissão do HIV por via sexual.
PREVENÇÃO
É importante quebrar mitos e tabus, esclarecendo que a pessoa infectada com HIV
ou que já tenha manifestado a AIDS não transmitem a doença das seguintes
formas:
● Sexo, desde que se use corretamente a camisinha.
● Masturbação a dois.
● Beijo no rosto ou na boca.
● Suor e lágrima.
● Picada de inseto.
● Aperto de mão ou abraço.
● Sabonete/toalha/lençóis.
● Talheres/copos.
● Assento de ônibus.
● Piscina.
● Banheiro.
● Doação de sangue.
● Pelo ar.

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