Relatorio SISBI MODELO

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria de Defesa Agropecuária
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal
Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal
RELATÓRIO DE AUDITORIA SISBI – POA (IN 36/2011)
( ) Prévia/Orientação ( ) Reconhecimento de Equivalência ( ) Conformidade
	Parte 1 – Identificação
	Número do Relatório: 
	01/SIMMUNICÍPIO/17
	Data:
	 
	Auditores:
	
	
	
	
	
	1.1 Serviço de Inspeção/Consórcio 
	Nome do Órgão:
	SIM de MUNICÍPIO
	Responsável: 
	
	Endereço: 
	
	Cidade/sede:
	
	UF:
	
	Fone/Fax: 
	
	E-mail: 
	
	1.2 Equipe de Inspeção (para o caso de consórcios, preencha os campos abaixo com o número de profissionais designados pelo consórcio para cada cidade)
	Responsável pelo Serviço de Inspeção: 
	
	Nº de Veterinários lotados no Serviço de Inspeção: 
	01
	Nº de Auxiliares lotados no Serviço de Inspeção: 
	01
	Nº de auxiliares administrativos (função)
	01
	Parte 2 – Aspectos Gerais
	
	
	
	2.1 Setor de Protocolo Geral (inciso I art. 21)
	C
	NC
	a. Controle de entrada e saída de documentos oficiais
	
	
	b. Controle de documentos internos
	
	
	Observações:
	a- Existe um documento que informa do que se trata o documento entregue, mas este não está numerado.
Há a necessidade de um livro ATA, ou programa, que informe a sequencia de entrada e saída de documentos. 
b- (*) Somente dois funcionários trabalham diretamente com a documentação existente. Essa informação pode ser apontada no livro de protocolo.
	2.2 Legislação e demais informações do SI (inciso II art. 19)
	C
	NC
	a. Lei que institui o Serviço de Inspeção
	
	
	b. Decreto que regulamenta a Lei
	
	
	c. Normas internas e demais legislações, se aplicável
	
	
	d. Organograma do órgão (inciso I art. 19)
	
	
	Observações:
	O Serviço de Inspeção Municipal possui Lei XXXXXX, Decreto XXXXXXX (registro de estabelecimento e processo administrativo), Decreto XXXXXX (cria o SIM) e Decreto XXXXXX (Expedição de título de Registro), Decreto XXXXXX (inspeção de aves), Decreto XXXXXX (inspeção de queijo), Decreto XXXXX (INSPEÇÃO DE entrepostos) Decreto XXXXXX (inspeção de mel e derivados), Decreto XXXX (inspeção de carnes temperadas e embutidos), Decreto XXXX (altera o Decreto XXXXX). 
Demais regulamentos utiliza legislação federal.
	Parte 3 – Infraestrutura Administrativa (art. 8)
	
	
	
	3.1 Recursos Humanos (incisos I e II art. 9; inciso I art. 20)
	C
	NC
	a. Quadro de pessoal (inciso I art. 20)
	
	
	b. Capacitação da equipe (inciso V art. 19)
	 
	
	c. Número compatível com as atividades a serem desenvolvidas
	
	
	d. Lotação no Serviço de Inspeção (inciso I art. 20)
	
	
	e. Escala de trabalho da equipe (inciso I art. 20)
	
	
	Observações:
	a- Os profissionais do SIM atendem X estabelecimentos registrados e passíveis de inspeção periódica, pois não há matadouros registrados junto ao SIM de MUNICÍPIO. Entretanto, o Med. Veterinário trabalha em carga horária de Y horas diárias e o Fiscal Sanitarista com carga horária de Z horas diárias. 
b- Não há programação de treinamento, entretanto, o med. veterinário já se inscreveu na Oficina SISBI de MUNICÍPIO. 
c- Os profissionais do SIM atendem X estabelecimentos registrados e passíveis de inspeção periódica, pois não há matadouros registrados junto ao SIM de MUNICÍPIO. Entretanto, o Med. Veterinário trabalha em carga horária de Y horas diárias e o Fiscal Sanitarista com carga horária de Z horas diárias.
e- Embora exista o agendamento de fiscalizações e a anotação das datas de execução, o SIM não possui frequência estabelecida de visitas e portanto não tem como verificar se as fiscalizações estão sendo realizadas com a frequência adequada.
	3.2 Estrutura física (inciso III art. 9; inciso II art. 20)
	C
	NC
	a. Material de apoio, mobiliário e equipamentos para suporte administrativo às atividades de inspeção.
	
	
	Observações:
	a- O SIM possui um computador portátil, dois termômetros laser (de ambiente), medidor de cloro de piscina. Como uniforme, utiliza somente jaleco e botas. Um carro para as atividades de fiscalização. Não possui máquina fotográfica, uniforme completo, dosador de cloro com escala para verificação de cloração da água conforme Portaria 2914/11.
	3.3 Sistemas de Informação (inciso IV art. 9; inciso III art. 20)
	C
	NC
	a. Banco de dados com a relação dos estabelecimentos (Nome, CNPJ ou CPF, número de registro, classificação, endereço completo, telefone, data de registro, produtos registrados e dados de produção)
	
	
	b. Banco de dados de projetos aprovados (inciso II art. 21)
	 
	
	c. Banco de dados de rótulos (inciso III art. 21)
	
	
	d. Dados nosográficos e de produção (art. 26)
	
	
	e. Dados atualizados (art.14)
	
	
	Observações:
	A-Os dados dos estabelecimentos não estão compilados em planilhas de fácil acesso.
B1-O SIM não possui Processo instituído com numeração e páginas numeradas e rubricadas dos documentos apresentados para registro.
B2-O SIM não está exigindo os documentos na forma prevista na sua legislação.
B3-A legislação do SIM não contempla o Memorial Econômico Sanitário, sendo que o documento que trata de equipamentos não permite verificar o fluxo operacional, a compatibilidade de produção com os equipamentos apresentados, temperaturas de ambientes e ambientes existentes.
B4-As plantas não exigem legendas e nem preveem cores para identificação de áreas a demolir e construir, quando se solicita reforma e ampliação.
C-O SIM não está utilizando documentos padronizados para obtenção de informações de porcentagem de ingredientes, porcentagem de matérias primas, processo de fabricação e demais informações do produto, visando sua conformidade com RTIQ e de fluxo de produção. Somente realiza a avaliação do rótulo com emissão de parecer quanto ao mesmo através de documento padronizado.
D- Não realiza a compilação dos dados nosográficos de estabelecimentos registrados.
E (*) – O SIM recebe a informação de produção de todos os estabelecimentos registrados, mas os mesmos não estão compilados para verificação clara e rápida.
	3.4 – Infraestrutura para o desenvolvimento dos trabalhos (inciso V art. 9; inciso IV art. 20)
	C
	NC
	a. Veículos oficiais em número e condições adequadas
	
	
	b. Laboratório próprio ou terceirizado
	
	
	Observações:
	a- O SIM possui um veículo para realizar as suas ações de fiscalização.
b- O SIM encaminha as amostras para análises laboratoriais para laboratórios credenciados pelo MAPA (Biofarma)
	Parte 4 – Programa de Trabalho de Inspeção e Fiscalização (art. 19)
	
	4.1 Relação de estabelecimentos (inciso III art. 19)
	Estabelecimentos registrados junto ao Serviço de Inspeção (citar o número de estabelecimentos por categorias em cada área): 
	Carne: 
	
	Leite: 
	
	Mel: 
	
	Ovos: 
	
	Pescado: 
	
	Lista dos estabelecimentos que propõe integrar o SISBI com Laudo Técnico Sanitário com parecer conclusivo (conforme Modelo Estabelecido pela Coordenação do SISBI) emitido pelo SI; (§2º art. 15; art. 18; §1º art. 28)
Não se aplica
	4.2 Programação de atividades de inspeção/fiscalização (inciso IV art. 19)
	C
	NC
	a. Frequência das inspeções de rotina (inciso IV art. 19)
	
	
	b. Inspeção permanente nos abates (§ 1º art. 10)
	
	
	c. Cronograma de supervisões (inciso IV art. 19)
	
	
	d. Cronograma de análises laboratoriais (incisos IV e V art. 21)
	
	
	e. Ações de combate à clandestinidade (inciso IV art. 19)
	
	
	f. Atividades de educação sanitária (inciso IV art. 19)
	
	
	Observações:
	a- O SIM não possui cronograma de fiscalização, realiza a fiscalização de forma aleatório, não tendo, portanto, como aferir se as fiscalizações estão sendo suficientes para atendimento à demanda.
b- Não aplicável, pois não há estabelecimento de abate registrado junto ao SIM.
c- O SIM não realiza supervisão em seus estabelecimentos.
d- O SIM não possui cronograma de análises laboratoriais, não tem programa de análises com o escopo de cada produto para análises quanto à inocuidade, conformidade com formulação aprovadae combate à fraude.
e- (*) As ações de combate à clandestinidade no município são desenvolvidas pela VISA. Esporadicamente o SIM participa dessas operações como suporte técnico.
f- O SIM não possui programa de educação sanitária. Realiza reuniões orientativas com proprietários de estabelecimentos registrados e RTs . 
	4.3 Registro das atividades de inspeção/fiscalização
	C
	NC
	a. Registros pertinentes a análise e aprovação de projetos de registro e reformas de estabelecimentos (inciso II art. 21)
	
	
	b. Controle do cancelamento do registro de estabelecimentos (inciso II art. 21)
	
	
	c. Registro da execução das inspeções diárias (inciso VI art. 21)
	
	
	d. Registro da execução das supervisões (inciso VI art. 21)
	
	
	e. Registro do atendimento do cronograma de análises laboratoriais (inciso V art. 21)
	
	
	f. Controle de CSN/GT (art. 22), quando aplicável
	
	
	g. Controle de Autos de Infração e histórico de penalidades (art. 23)
	
	
	h. Registro das reuniões técnicas realizadas (art. 25)
	
	
	Observações:
	a- O SIM avalia os documentos apresentados, mas não emite parecer, por escrito, das avaliações.
c- O SIM possui um documento onde informa onde e quando foi ao estabelecimento e aponta o motivo da visita. Esse apontamento é genérico e não há no documento local para anotação de ações fiscais apontadas. Pode ser verificado trata-se de visitas educativas. O SIM apresentou termo de apreensão de produtos em não conformidade de uma visita realizada. 
d- O SIM não realiza supervisões em seus estabelecimentos.
e- O SIM não possui cronograma de análises laboratoriais, as análises realizadas eram aleatórias e não obedecem cronograma. Nos últimos dois anos as análises consideradas foram as realizadas pela empresa. 
f- Não se aplica
g- Não foram apresentados autos de inflação emitidos pelo SIM.
 
	Parte 5 – Inocuidade dos Produtos de Origem Animal (art. 10)
	C
	NC
	a. Execução da inspeção ante e post mortem, critérios de julgamento e destinação de carcaças (inciso I art. 10)
	
	
	b. Verificações oficiais dos programas de autocontrole (inciso II art. 10)
	 
	
	c. Avaliação dos resultados das análises laboratoriais (inciso III art. 10)
	
	
	d. Registro das providências adotadas em relação a resultados fora do padrão (inciso V art. 21)
	
	
	e. Rastreabilidade (inciso IV art. 10)
	
	
	Observações:
	b- Não realiza a verificação oficial dos programas de autocontrole.
c- O SIM apresentou a avaliação dos resultados laboratoriais da empresa. 
d- O SIM apresentou documentos relacionados à avaliação de resultados fora do padrão com adoção de providências adequadas para a não conformidade verificada.
e- O SIM não determina que as empresas possuam programa de rastreabilidade.
	Parte 6 – Qualidade dos Produtos de Origem Animal (art. 11)
	C
	NC
	a. Atendimento aos RTIQ (inciso I art. 11)
	
	 
	b. Embasamento científico e parecer do MAPA para produtos que não possuem RTIQ (inciso II art. 11), quando aplicável
	
	
	c. Atendimento aos requisitos para aprovação de rotulagem e processos produtivos (inciso III art. 11)
	
	
	d. Registros pertinentes a análise e aprovação dos produtos, seu processo produtivo, formulações e croquis dos rótulos (inciso III art. 21)
	
	
	e. Controle do uso da logomarca do SISBI (inciso IV art. 11), quando aplicável
	 
	
	Observações:
	a- Na verificação da composição dos produtos frente aos RTIQs o SIM informa que avalia a formulação dos produtos frente aos RTIQs, entretanto esses documentos não fazem parte do processo de registro de rótulo. Também existem ingredientes chamados “tempero da casa” sem que se saiba formulação constante nesse tempero, com porcentagem de 21%. O SIM não possui procedimento descrito para a análise de rótulos
 c-O SIM não realiza a verificação de todos os requisitos, pois não aprova o processo produtivo juntamente com cada produto e a avaliação de formulação é realizada separadamente do rótulo Na avaliação da formulação a legislação federal deve ser observada. 
 d-O SIM avalia croqui de rótulo e formulação separadamente, o processo produtivo não é avaliado.
	Parte 7 – Prevenção e Combate à Fraude (art. 12)
	C
	NC
	a. Controles relativos a qualidade e composição dos produtos com vistas a prevenção de fraudes (art. 12)
	
	
	Observações:
	1- O SIM não possui programa de prevenção do combate à fraude. As análises laboratoriais preveem algumas análises para prevenção da fraude para leite 
	Parte 8 – Ações de controle ambiental (art. 13)
	C
	NC
	a. Regularidade ambiental dos estabelecimentos (art. 13)
	
	
	b. Autorização para construção, instalação e operação (art. 13)
	
	
	Observações:
	
	Parte 9 – Atendimento a solicitações anteriores
			C
	NC
	
	 
	
	Observações:
	Não aplicável
	Parte 10 – Comentários / Observações/ Recomendações
	 
	Parte 11 – Conclusões
	O SIM de MUNICÍPIO conta com um pequeno corpo técnico comprometido com suas ações e com a saúde pública. A nova gestora está motivada e comprometida com o desenvolvimento do SIM de MUNICÍPIO. Há, portanto, um grande potencial de desenvolvimento do SIM com vistas à adesão ao SISBI-POA. 
	Parte 12 – Auditores
	Nome
	Cargo/Função
	Assinatura
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Parte 13 – Autoridades e Técnicos presentes na auditoria
	Nome
	Cargo/Função
	Assinatura
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Quando um item não for aplicável, indicar no campo NC a sigla NA (não aplicável).
1ª Via – Processo de Adesão do estabelecimento 
2ª via – Serviço de Inspeção interessado (auditado)
3ª Via – Coordenação do SISBI/DIPOA
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