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Anatomia, Histologia e Embriologia do Sistema Urinário

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Cecília Matos - MEDICINA 2021.1
Sistema Urinário
Compreender a embriologia do sistema urinário.
Analisar as estruturas do sistema urinário, considerando seus aspectos anatômicos e histológicos.
Introdução
O sistema urinário consiste em dois rins, dois ureteres, uma
bexiga urinária e uma uretra. Após os rins filtrarem o plasma
sanguíneo, eles devolvem a maior parte da água e dos solutos à
corrente sanguínea. A água e os solutos restantes constituem a
urina, que passa pelos ureteres e é armazenada na bexiga
urinária até ser eliminada do corpo pela uretra.
FUNÇÕES DO SISTEMA URINÁRIO:
• Os rins regulam o volume e a composição sanguíneos;
ajudam a regular a pressão arterial, o pH e os níveis de glicose;
produzem dois hormônios (calcitriol e eritropoetina); e
excretam escórias metabólicas na urina.
• Os ureteres transportam a urina dos rins para a bexiga
urinária.
• A bexiga urinária armazena a urina e depois a expele pela
uretra.
• A uretra elimina a urina do corpo.
Embriologia
A partir da 3ª semana de desenvolvimento fetal, uma porção
do mesoderma ao longo da face posterior do embrião, o
mesoderma intermediário, diferencia-se nos rins. O
mesoderma intermediário está localizado nas chamadas cristas
urogenitais. Três pares de rins se formam no mesoderma
intermediário nesta sucessão: o pronefro, o mesonefro e o
metanefro. Apenas o último par permanece como os rins
funcionais do recém-nascido.
1. O primeiro rim a se formar, o pronefro, é o mais
superior dos três e possui um ducto pronéfrico associado.
Esse ducto se abre na cloaca, a parte terminal expandida
do intestino posterior, que funciona como uma saída
comum para os sistemas urinário, digestório e genital. O
pronefro começa a se degenerar durante a 4ª semana e
desaparece completamente até a 6ª semana.
2. O segundo rim, o mesonefro, substitui o pronefro. A
parte retida do ducto pronéfrico, que se liga ao mesonefro
e desenvolve-se o ducto mesonéfrico. O mesonefro
começa a degenerar por volta da 6ª semana e,
aproximadamente na 8ª semana, quase não há sinais dele.
3. Por volta da 5ª semana, uma evaginação mesodérmica,
chamada broto ureteral, se desenvolve a partir do ducto
mesonéfrico perto da cloaca. O metanefro, ou rim
definitivo, se desenvolve a partir do broto ureteral e do
mesoderma metanéfrico.
4. O broto ureteral forma os ductos coletores, os cálices, a
pelve renal e o ureter. O mesoderma metanéfrico forma
os néfrons dos rins. No terceiro mês os rins fetais
começam a excretar urina no líquido amniótico
circundante;
5. Durante o desenvolvimento, a cloaca divide-se no seio
urogenital, de onde derivam a bexiga e a uretra.
Embora os rins metanéfricos se formem na pelve, eles
ascendem para o seu destino final no abdome. Ao fazê-lo,
recebem vasos sanguíneos renais.
Em uma condição chamada agenesia renal unilateral, apenas
um rim se desenvolve (geralmente o direito), decorrente da
ausência de um broto ureteral. Outras anormalidades nos rins
que ocorrem durante o desenvolvimento são rins mal rodados
(o hilo renal está voltado anterior, posterior ou lateralmente,
em vez de medialmente); rins ectópicos (um ou ambos os rins
estão em uma posição anormal, geralmente inferior); e rins
em ferradura (a fusão dos dois rins, geralmente inferiormente,
em um único rim em forma de U).
Anatomia e Histologia
Os Rins
São um par de órgãos avermelhados em forma de feijão,
localizados logo acima da cintura, entre o peritônio e a parede
posterior do abdome. Medem cerca de 10cm de comprimento,
5cm de largura e 2,5cm de espessura.
Cecília Matos - MEDICINA 2021.1
Eles são órgãos retroperitoneais, e ficam um de cada lado da
coluna vertebral, em uma posição que ficam parcialmente
protegidos pelas costelas, no nível das vértebras T12 a L3. O
rim direito está discretamente mais baixo do que o esquerdo
porque o fígado ocupa um espaço considerável no lado direito
superior ao rim.
Os níveis dos rins modificam-se durante a respiração e com
mudanças posturais, se movendo cerca de 2-3cm em direção
vertical durante o movimento do diafragma na respiração
profunda. Como o acesso cirúrgico habitual aos rins é pela
parede posterior do abdome, convém saber que o polo inferior
do rim direito está um dedo superior à crista ilíaca.
Cada rim tem faces anterior e posterior, medial e lateral, e
polos superior e inferior. No entanto, devido à protrusão da
coluna vertebral lombar para a cavidade abdominal, os rins são
posicionados obliquamente, formando um ângulo entre eles.
A margem lateral de cada rim é convexa e a margem medial é
côncava. Na margem medial côncava do rim há o hilo renal,
através do qual o ureter emerge do rim, juntamente com os
vasos sanguíneos, linfáticos e nervos.
Durante o desenvolvimento fetal, os lobos renais são
separados por sulcos, mas essa característica
desaparece no adulto. Quando esse aspecto lobado
permanece após a infância é conhecido como rim
lobado.
Três camadas de tecido circundam cada rim:
1. FÁSCIA RENAL (mais superficial)
Camada fina de tecido conjuntivo denso não modelado que
ancora o rim às estruturas vizinhas e à parede abdominal.
2. CÁPSULA ADIPOSA (intermediária)
Massa de tecido adiposo que circunda a cápsula fibrosa.
Protege o rim de traumas e ancora-o firmemente na sua
posição na cavidade abdominal.
3. CÁPSULA FIBROSA (mais interna)
Lâmina lisa e transparente de tecido conjuntivo denso não
modelado que é contínuo com o revestimento externo do
ureter. Também serve como uma barreira contra
traumatismos e ajuda a manter a forma do rim.
→ Funções do rim
Os rins desempenham a principal função do sistema urinário.
As outras partes do sistema são essencialmente vias de
passagem e áreas de armazenamento.
• Regulação da composição iônica do sangue: ajudam a
regular os níveis sanguíneos de vários íons, sendo que os mais
importantes são os íons sódio (Na+), potássio (K+), cálcio
(Ca2+), cloreto (Cl–) e fosfato (HPO42–).
• Regulação do pH do sangue: os rins excretam uma
quantidade variável de íons hidrogênio (H+) para a urina e
preservam os íons bicarbonato (HCO3–).
• Regulação do volume do sangue;
• Regulação da PA por meio da secreção da enzima renina:
ativa o sistema renina-angiotensina-aldosterona; o aumento da
renina provoca elevação da pressão arterial;
•Manutenção da osmolaridade do sangue;
• Produção de hormônios: O calcitriol, a forma ativa da
vitamina D, ajuda a regular a homeostasia do cálcio, e a
eritropoetina estimula a produção de eritrócitos.
• Regulação do nível sanguíneo de glicose: os rins podem
usar o Aa glutamina na gliconeogênese, a fim de liberar glicose
no sangue para ajudar a manter um nível normal de glicemia.
• Excreção de escórias metabólicas e substâncias estranhas;
→ Anatomia interna
As duas principais regiões do rim são a região vermelha clara
superficial, chamada córtex renal, e a região vermelha escura
profunda, chamadamedula renal.
 A medula renal consiste em várias pirâmides renais em
forma de cone. A base (extremidade mais larga) de cada
pirâmide está voltada para o córtex renal, e seu ápice
(extremidade mais estreita), chamado papila renal, está
voltado para o hilo renal.
 O córtex renal é dividido em uma zona cortical externa e
uma zona justamedular interna. As partes do córtex renal
que se estendem entre as pirâmides renais são chamadas
colunas renais. Juntos, o córtex renal e as pirâmides
renais da medula renal constituem o parênquima, porção
funcional do rim.
Cecília Matos - MEDICINA 2021.1
→ Néfron
Os néfron são as unidades funcionais dos rins. Cada néfron
consistem em 2 partes: um corpúsculo renal, formado pelo
glomérulo e a cápsula de Bowman, por onde o plasma
sanguíneo é filtrado; e um túbulo renal, pelo qual passa o
líquido filtrado. Este último possui 3 partes principais, que por
ordem de recebimento de líquido consistem em:
1. Tubo contorcido proximal
2. Alça de Henle
3. Túbulo contorcido distal
Os túbulos contorcidos distais drenam para um único ducto
coletor. A partir dos ductos coletores, a urina flui para os
cálices renais menores, que se unem para se tornar os cálices
renais maiores,que se juntam para formar a pelve renal. A
partir da pelve renal, a urina flui primeiro para os ureteres e,
em seguida, para a bexiga urinária. A urina é então eliminada
do corpo por uma uretra única.
OBS - O corpúsculo renal e os túbulos contorcidos proximais e
distais se localizam no córtex renal; a alça de Henle se estende
até a medula renal, faz uma curva fechada, e então retorna ao
córtex renal.
→ Irrigação e drenagem sanguínea
Visto que os rins removem as escórias metabólicas do sangue e
regulam o volume e a composição iônica do sangue, eles são
abundantemente irrigados por vasos sanguíneos. Eles recebem
cerca de 20 a 25% do débito cardíaco de repouso por meio das
artérias renais direita e esquerda. Em adultos, o fluxo
sanguíneo renal é de aproximadamente 1200mL por minuto.
1. Os rins recebem o suprimento sanguíneo através das
artérias renais direita e esquerda, ramos da aorta
abdominal.
2. Cada artéria renal se subdivide em 5 artérias
segmentares, que dão origem às artérias lobares, uma
para cada lobo renal.
3. As artérias lobares se ramificam formando 2 ou 3
artérias interlobares, que seguem entre as pirâmides
renais em direção à junção corticomedular.
4. Na junção corticomedular essas artérias formam uma
série de vasos arqueados sobre a base da pirâmide renal
(chamadas artérias arqueadas).
5. Delas, surgem as artérias interlobulares que irradiam
para fora e entram no córtex renal.
6. Lá no córtex, emitem ramos chamados arteríolas
aferentes. Cada néfron recebe uma arteríola aferente,
que se divide em um enovelado capilar chamado
glomérulo.
7. Os capilares glomerulares então se reúnem para formar
uma arteríola eferente, que leva o sangue para fora do
glomérulo.
8. As arteríolas eferentes se dividem para formar os
capilares peritubulares, responsável pela nutrição e
oxigenação da camada cortical.
9. As arteríolas eferentes derivadas de néfrons
justamedulares dão origem a capilares longos que se
estendem profundamente para o interior da medula. Seus
segmentos descendentes são chamados arteríolas retas e
os segmentos ascendentes são as vênulas retas.
10. Os capilares peritubulares por fim se unem para formar
as veias interlobulares, que também recebem sangue
das arteríolas retas. Em seguida, o sangue flui pelas veias
arqueadas para as veias interlobares, que correm entre
as pirâmides renais. O sangue sai do rim por uma veia
renal única que emerge pelo hilo renal e transporta o
sangue venoso para a veia cava inferior.
Ureter
Cada um dos dois ureteres transporta a urina da pelve renal de
um rim para a bexiga urinária. Contrações peristálticas das
paredes musculares dos ureteres empurram a urina para a
bexiga urinária, mas a pressão hidrostática e a gravidade
também contribuem.
Eles possuem de 25 a 30cm de comprimento e, assim como os
rins, são retroperitoneais. Na base da bexiga, se curvam
medialmente e atravessam obliquamente a parede da face
posterior da bexiga urinária.
Embora não haja uma válvula anatômica na abertura de cada
ureter na bexiga urinária, uma válvula fisiológica é bastante
efetiva. À medida que a bexiga se enche com urina, a pressão
em seu interior comprime as aberturas oblíquas para os
ureteres e impede o refluxo de urina. Quando esta válvula
fisiológica não está funcionando corretamente, é possível que
microrganismos passem da bexiga urinária para os ureteres,
infectando um ou ambos os rins.
Cecília Matos - MEDICINA 2021.1
Três camadas de tecido formam a parede dos ureteres:
1) Túnica Adventícia (mais superficial)
Formada por uma camada de tecido conjuntivo que contém
vasos sanguíneos, vasos linfáricos e nervos que suprem a
túnica muscular e a túnica mucosa.
A túnica adventícia mescla-se a áreas de tecido conjuntivo e
mantém os ureteres em posição.
2) Túnica Muscular (intermediária)
Constituída por camadas de fibras musculares lisas.
O peristaltismo é a sua principal função.
3) Túnica Mucosa (mais interna)
Tem epitélio de transição e uma lâmina própria subjacente de
tecido conjuntivo com uma quantidade considerável de
colágeno, fibras elásticas e tecido linfático.
O epitélio de transição é capaz de se distender – uma vantagem
importante para qualquer órgão que precisa acomodar um
volume variável de líquido.
O muco secretado pelas células caliciformes da túnica mucosa
impede que as células entrem em contato com a urina.
Bexiga Urinária
É um órgão muscular oco e distensível situado na cavidade
pélvica posteriormente à sínfise púbica. Nos homens, é
diretamente anterior ao reto; nas mulheres, é anterior à vagina
e inferior ao útero. Ela é menor nas mulheres, porque o útero
ocupa o espaço imediatamente superior. Pregas do peritônio
mantêm a bexiga em sua posição.
A urina é armazenada na bexiga urinária antes de ser expelida
pela micção. Quando distendida em decorrência do acúmulo de
urina, ela é esférica; quando está vazia, ela se achata. Conforme
o volume de urina aumenta, torna-se piriforme e sobe para a
cavidade abdominal. Sua capacidade média é de 700 a 800 mℓ
e a micção ocorre por meio de uma combinação de contrações
musculares involuntárias e voluntárias.
No assoalho da bexiga urinária encontra-se uma pequena área
triangular chamada trígono da bexiga. Os dois cantos
posteriores do trígono da bexiga contêm os dois óstios dos
ureteres; a abertura para a uretra, o óstio interno da uretra,
encontra-se no canto anterior.
Três camadas formam a parede da bexiga urinária:
1) Túnica Adventícia (mais superficial)
Camada de tecido conjuntivo contínua com a dos ureteres.
OBS- Sob a face superior da bexiga está a túnica serosa, uma
camada de peritônio visceral.
2) Túnica Muscular (intermediária)
Também chamada de músculo detrusor da bexiga;
Formada por 3 camadas de fibras de músculo liso que, em
torno da abertura da uretra, formam o músculo esfíncter
interno e externo da uretra;
3) Túnica Mucosa (mais interna)
Membrana mucosa composta por epitélio de transição e uma
lâmina própria subjacente semelhante à dos ureteres.
O epitélio de transição possibilita o estiramento;
Também existem pregas de mucosa que possibilitam a
expansão da bexiga;
Uretra
A uretra é um pequeno tubo que vai do óstio interno da uretra
no assoalho da bexiga urinária até o exterior do corpo. Em
homens e mulheres, a uretra é a parte terminal do sistema
urinário e a via de passagem para a descarga de urina do corpo.
Nos homens, também libera o sêmen.
→ Uretra Masculina
A uretra masculina percorre uma distância de
aproximadamente 20 cm e é dividida em 3 regiões anatômicas:
1) PARTE PROSTÁTICA
Passa através da próstata;
O epitélio é contínuo com o da bexiga urinária e consiste em
epitélio de transição, que se torna epitélio colunar estratificado
ou epitélio colunar pseudoestratificado mais distalmente.
2) PARTE MEMBRANÁCEA
Porção mais curta que atravessa o músculo transverso
profundo do períneo;
A túnica mucosa da parte membranácea contém epitélio
colunar estratificado ou epitélio colunar pseudoestratificado.
Cecília Matos - MEDICINA 2021.1
3) PARTE ESPONJOSA
Parte mais longa, a qual atravessa o pênis;
O epitélio é composto por epitélio colunar estratificado ou
colunar pseudoestratificado, exceto perto do óstio externo da
uretra. Neste local, é composto por epitélio pavimentoso
estratificado não queratinizado.
Várias glândulas e outras estruturas associadas à reprodução
liberam seus conteúdos na uretra masculina:
A parte prostática da uretra contém as aberturas dos ductos
prostáticos que transportam secreções da próstata, das
glândulas seminais e do ducto deferente, que liberam os
espermatozoides para a uretra e fornecem secreções que
neutralizam a acidez do sistema genital feminino e contribuem
para a mobilidade e a viabilidade dos espermatozoides.
Os ductos das glândulas bulbouretrais se abrem na parte
esponjosa da uretra. Eles liberam uma substância alcalina
antes da ejaculação, que neutraliza a acidez da uretra. As
glândulas também secretam muco, que lubrifica a extremidade
do pênis durante a excitação sexual.
Ao longo da uretra, mas especialmente na parte esponjosa da
uretra, as aberturasdos ductos das glândulas uretrais liberam
muco durante a excitação sexual e a ejaculação.
→ Uretra Feminina
Nas mulheres, a uretra encontrase diretamente posterior à
sínfise púbica e tem um comprimento de 4 cm. Ela cruza o
assoalho perineal da pelve até emergir entre os lábios menores
do pudendo. O óstio externo da uretra está localizada entre o
clitóris e a abertura vaginal.
A parede da uretra feminina é constituída por uma túnica
mucosa profunda e uma túnica muscular superficial. A
túnica mucosa é uma membrana mucosa composta por epitélio
e lâmina própria (tecido conjuntivo com fibras elásticas e um
plexo de veias). A túnica muscular consiste em fibras
musculares lisas dispostas circularmente e é contínua com a da
bexiga urinária.

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