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PIM XI

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
NAIARA VIVIANE NASCIMENTO BRITO DOS SANTOS RA: 1965131
VINICIUS RANGEL MELO – 1951076
KELLY DIANNA DA SILVA CAVALCANTE - 1968392
PIM XI PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
HOSPITAL MUNICIPAL DR. EDILSON ABREU
Santa Isabel do Pará – PA
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
NAIARA VIVIANE NASCIMENTO BRITO DOS SANTOS - 1965131
VINICIUS RANGEL MELO - 1951076
KELLY DIANNA DA SILVA CAVALCANTE - 1968392
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR XI – (PIM XI)
HOSPITAL MUNICIPAL DR. EDILSON ABREU
 Trabalho de apresentação do Projeto Multidisciplinar XI – PIM XI do Curso Tecnológico em Segurança do Trabalho Apresentado à Universidade Paulista – UNIP EAD. Tem com o requisito parcial para atingir o projeto em aprovação nas seguintes disciplinas: Meio Ambiente e Gestão de Resíduos, Saúde Ocupacional, Comunicação e Treinamento.
Santa Isabel do Pará – PA
2021
RESUMO 
O presente trabalho apresenta os seguintes temas: gestão de resíduos e meio ambiente, saúde ocupacional e comunicação e treinamento do Hospital Municipal Dr. Edilson Abreu.
 O Hospital está situado em Santa Izabel do Pará, contendo em seu quadro de colaboradores um total de 120 funcionários. 
A entidade possui um número grande de colaboradores multidisciplinar distribuídos em setores e funções diversas, equipe de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem), médicos (clínicos gerais), nutricionista, assistente social, cozinheiros, técnicos em laboratório, técnicos em radiologia, auxiliares de serviços gerais, assistentes administrativos, diretora administrativa, diretor geral, recepcionista, farmacêutica. Motoristas de ambulância, porteiros, guardas municipais, maqueiros, técnico de segurança do trabalho e manutenção. 
 O objetivo é englobar as disciplinas cursadas, com foco funcional na gestão de meio ambiente e gestão de resíduos (hospitalar), foco na saúde ocupacional e na parte de comunicação e treinamentos. 
Palavras-chave: Meio ambiente e gestão de resíduos, saúde ocupacional, comunicação e treinamento.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 5
2. Meio ambiente e Gestão de resíduos...............................................................6
3. Saúde Ocupacional .........................................................................................15
4. Comunicação e Treinamentos...................................................................….. 19
Conclusão ...........................................................................................................21
Referências..........................................................................................................22
1. INTRODUÇÃO 
 
O Hospital Municipal Dr. Edilson Abreu foi fundado em 1963 com o objetivo de prover serviços prestados a recuperação da saúde de enfermos e conta com Processo de atendimento de urgência / emergência, cirurgias de pequeno e médio porte e internações. 
A entidade investe intensivamente n a organização da empresa e n o treinamento de seus colaboradores, tendo em seu resultado alta qualidade de seu atendimento e soluções oferecidas com maior foco, tendo como meta corporativa alcançar a excelência nos serviços prestados para seus pacientes e colaboradores. 
Buscando referência no mercado da saúde na área pública (SUS) em nível municipal, tem uma boa infraestrutura e buscar constantemente preparo de seu quadro de colaboradores permitindo capacitações e crescimento interno, a mesma qualidade e eficiência de atendimento das demais entidades que representa outros municípios via SUS por ser região metropolitana de Belém do Pará. 
O HMEA conta com uma equipe grande de profissionais, e ainda com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde que está apta a oferecer aos seus clientes bom atendimento; instalação, validação e treinamento de uso de seus equipamentos; conta com diversos treinamentos, capacitações setoriais e seminários, oferecendo assistência técnica de seus equipamentos com profissionais qualificados e preparados. 
O HMEA busca continuamente a melhoria, evoluindo constantemente. Assegurando a qualidade de todos os processos e células da entidade por meio da certificação na implementação da ABNT NBR ISO 9001:2015,  ISO 14001 e OHSAS 18001, atendendo respectivamente à gestão de Meio Ambiente e Saúde e Segurança do trabalho e do Sistema de Gestão da Qualidade – SGQ.
2. Meio Ambiente e Gestão de Resíduos
O gerenciamento de resíduos hospitalares requer muita atenção e tratamento adequado para evitar que esses materiais se tornem portadores de doenças ou risco de acidentes durante o manejo e tratamento. Resíduos (chamados RSS) são gerados diariamente em hospitais, laboratórios e várias instituições de saúde. Esses materiais não podem ser tratados como lixo comum, devido ao alto risco de contaminação e acidentes. Devem passar pelo processo de coleta, armazenamento, transporte e destinação corretos.
	Em 2018, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), instituiu a Resolução RDC n.º 222, para o gerenciamento e controle sanitário dos serviços de saúde.
A partir daí, os resíduos hospitalares foram divididos nos seguintes grupos:
Grupo A: resíduos potencialmente infectantes, com agentes biológicos que apresentem risco de infecção. Ex: bolsa de sangue contaminada;
Grupo B: resíduos químicos, aqueles que contêm substâncias químicas capazes de causar doenças ou contaminação ao meio ambiente, independentemente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de raio-x;
Grupo C: resíduos radioativos, aqueles com radioatividade em carga acima do padrão e sem condições de reuso. Ex: exames de Medicina Nuclear;
Grupo D: resíduos comuns, qualquer sobra que não tenha sido contaminada ou possa provocar acidentes. Ex: gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis;
Grupo E: resíduos perfuro-cortantes, composto por objetos e instrumentos que possam furar ou cortar. Ex: lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro;
Grupo RE= Resíduos Recicláveis (papelão, vidro, metais, outros);
Grupo ES= Resíduos específicos (entulho, móveis, eletroeletrônicos, lâmpadas fluorescentes e etc.).
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.
Abaixo o PGRSS do Hospital Municipal Dr. Edilson Abreu.
	6 – QUANTIDADES DE RESÍDUOS COLETADOS NA UNIDADE
	
UNIDADE
TÉRREO
	GRUPOD DE RESÍDUOS (L)
	CALCULADO
	ESTIMADO
	
	
A
	
B
	
C
	
D
	
E
	
RE
	
ES
	
KG/MÊS
	
L/MÊS
	BANHEIRO 15
	
	
	
	100,00
	50,00
	
	
	
913, 00
	
7.486,60
	SALA DE ESPERA 02
	
	
	
	280,00
	
	
	
	
	
	SALA VERMELHA 01
	450,00
	
	
	100,00
	200,00
	
	
	
	
	RECEPÇÃO 01
	
	
	
	90,00
	
	
	
	
	
	CORREDOR DE ESPERA 01
	
	
	
	200,00
	
	
	
	
	
	CONSULTORIO 01
	140,00
	
	
	250,00
	50,00
	
	
	
	
	CONSULTORIO 02
	180,00
	
	
	250,00
	50,00
	
	
	
	
	CONSULTORIO 03
	
	
	
	250,00
	
	
	
	
	
	CONSULTORIO 04
	
	
	
	250,00
	
	
	
	
	
	CONSULTORIO 05
	
	
	
	250,00
	
	
	
	
	
	CONSULTORIO 06
	
	
	
	250,00
	
	
	
	
	
	CONSULTORIO 07
	
	
	
	250,00
	
	
	
	
	
	COPA 01
	
	
	
	150,00
	
	
	
	
	
	AMBULATORIO 01
	500,00
	
	
	500,00
	
	
	
	
	
	LABORATÓRIO 01
	330,00
	
	
	410,00
	150,00
	
	
	
	
	POSTO DE ENFERMAGEM 01
	400,00
	
	
	580,00
	306,60
	
	
	
	
	SALA DE EXAME 01
	300,00
	
	
	150,00
	70,00
	
	
	
	
A=Resíduos do Grupo A D= Resíduos do Grupo D
B=Resíduos do Grupo B E= Resíduos perfuro-cortantes
C=Resíduos do Grupo C RE= Resíduos Recicláveis (papelão, vidro, metais, outros)
ES= Resíduos específicos (entulho, móveis, eletroeletrônicos, lâmpadas fluorescentes e etc.)
L= LitrosKG= Quilograma Densidade aproximada média: 0,30
	7 – QUANTIDADE DE RESÍDUOS COLETADOS POR GRUPO
	
	GRUPO
	TOTAL DE RESÍDUOS (KG/MÊS)
	
	A
	393,00
	
	B
	0,00
	
	C
	0,00
	
	D
	212,00
	
	E
	308,00
	
	Recicláveis
	0,00
	
	Especiais
	0,00
	
	
	8 – DADOS SOBRE A GERAÇÃO E O ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS
	QUANTIDADE TOTAL DE RESÍDUOS GERADOS POE MÊS:
913.000 KG/MÊS
	TIPOS DE RESÍDUOS GERADOS:
Classe I (X)
Classe II A (X)
Classe II B (X)	
	POSSUI ÁREA INTERNA DE ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS
( ) Sim ( ) Não
	POSSUI ÁREA EXTERNA DE ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS
( ) Sim ( ) Não
	9 – INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO
	
	NOME DA EMPRESA
	CNPJ
	TIPOD DE RESÍDUOS
	E M.C. Leão Prestação de Serviços Eireli -ME
	11.189.910/0001-80
	CLASSE I e II 
(GRUPO A, D e E)
	10 – FREQUENCIA DE COLETA
	
	TIPO DE RESÍDUOS
	DIARIAMENTE
	DIAS ALTERNADOS
	SEMANAL
	1 VEZ AO MÊS
	GRUPO A
	
	
	X
	
	GRUPO B
	
	
	
	
	GRUPO C
	
	
	
	
	GRUPO D
	X
	
	
	
	GRUPO E
	
	
	X
	
	RECICLAVEIS
	
	
	
	
	ESPECIFICOS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	11 – TIPOS DE VEÍCULOS UTILIZADOS NA COLETA
	TIPO DE RESÍDUOS
	TIPO DE VEÍCULO
	
	SAVEIRO
	BASCULANTE
	BAÚ
	COMPACTADOR
	OUTROS
	GRUPO A
	
	
	X
	
	HOSPITALIX
	GRUPO B
	
	
	
	
	
	GRUPO C
	
	
	
	
	
	GRUPO D
	
	
	
	X
	
	GRUPO E
	
	
	X
	
	HOSPITALIX
	RECICLAVEIS
	
	
	
	
	
	ESPECIFICOS
	
	
	
	
	
	12 – TIPOS DE TRATAMENTO INTERNO E EXTERNO
	
GRUPO DE RESÍDUO
	TIPOS DE TRATAMENTO
	
	INTERNO
	EXTERNO
	GRUPO A
	NENHUM
	INCINERAÇÃO/COPROCESSAMENTO (CINZAS)
	GRUPO B
	
	
	GRUPO C
	
	
	GRUPO D
	NENHUM
	ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL
	GRUPO E
	NENHUM
	INCINERAÇÃO/COPROCESSAMENTO (CINZAS)
	RECICLAVEIS
	
	
	ESPECIFICOS
	
	
*Após o processo de incineração dos resíduos, o que resta do processo, neste caso as cinzas, são utilizadas como base de sílica e outros matérias, como fontes de fabricação de cimento tipo Portland, no processo de Preparo de Blend (coprocessamento).
– MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO
a) GRUPO A: Infectante ou Biológico
 Estes resíduos do Grupo A, quando são acondicionados em sacos plásticos, impermeáveis e resistentes, de cor branca leitora, com simbologia de resíduo infectante.
 São utilizadas lixeiras brancas, com tampa e pedal, composta por estrutura plástica, para acondicionar os resíduos patológicos, e na parte externa das lixeiras, são utilizados adesivos com a simbologia universal de infectante.
 O Grupo A, está dividido em subgrupos (A1, A2, A3, A4 e A5), porém, nem todos os subgrupos são gerados no empreendimento, visto que, a atividades relacionadas, ou seja, os demais subgrupos não ocorrem no empreendimento. Abaixo são mostrados os subgrupos gerados no empreendimento, que são gerenciados com base na RDC n° 306 de 2004 e RDC n° 50 de 2002.
Tabela 01: Manuseio e Acondicionamento dos resíduos do Grupo A
	SUBGRUPO
	TIPO
	MANUSEIO
	ACONDICIONAMENTO
	
A4
	
Resíduos de assistência à saúde
	Serão acondicionados conforme o item 1.2 da RDC 306, em saco branco leitoso, que deverão ser substituídos quando tingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas e identificados, fazendo uso de EPI adequados, com CA – Certificado de Autenticidade.
	
Lixeiras Brancas com pedal e tampa, com simbologia de infectante; Sacos plásticos brancos.
A4: Os resíduos enquadrados neste grupo, são separados e acondicionados conforme o item 1.2 da RDC n° 306 de 2004, em saco branco leitoso, que deverão ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas e identificados, fazendo uso de EPI adequados, com CA – Certificado de Autenticidade. O tratamento dos resíduos é realizado pela empresa contratada, por meio de tratamento térmico a uma temperatura de 800°C a 900°C.
b) GRUPO D: Resíduo Comum
 Os resíduos comuns são resíduos classificados como não perigosos, conforme RDC n° 306:2004 e NBR 10.004, visto a suas características físico-químicas e bacteriológicas. Dentre estes materiais, estão os plásticos, vidros, papel higiênicos, restos alimentares, metais e entulhos oriundos de pequenos reparos na entidade.
 Estes resíduos são acondicionados em sacos plásticos pretos resistentes de modo a evitar derramamento durante seu manuseio. Estes sacos são dispostos em lixeiras brancas, sem identificação ou outro padrão de cor, podendo ser o padrão estabelecido na Resolução do CONAMA n° 275 ou em inox, dependendo do ambiente onde esteja.
 Estes resíduos após serem dispostos nas lixeiras, já descritas, são removidos pelos Auxiliares de limpeza Geral, com o auxilio de carros de limpeza, que os destina até o abrigo de resíduos gerais.
 Ao longo deste ano, as lixeiras adotadas pela entidade, poderão ser alteradas ou substituídas por outras, prevendo a implantação da coleta seletiva.
c) GRUPO E: Perfuro-cortante
 Os resíduos perfuro-cortantes, são acondicionados em caixa de papelão (caixa descarbox, especifica para resíduos perfuro-cortantes) que internamente contém saco plástico amarelo, dotado de símbolo de infectante, com a finalidade de evitar vazamentos. As caixas utilizadas normalmente tem capacidade para 9,85 litros (13 litros nominal), capacidades padrões. Após o seu uso, quando atinge o limite, até a marca com listra pontilhada existente na parte externa da caixa (capacidade média útil de 75%), estas são dispostas em saco leitoso branco, contendo simbologia de infectante, e destinadas ao abrigo de resíduos, ficando armazenada nos contêineres plásticos, até que ocorra a destinação por empresa especializada.
Transporte
a) Transporte Interno
 O transporte interno dos resíduos é realizado com a utilização de carros de limpeza próprios (contêineres plásticos). São utilizados carros específicos para o transporte dos resíduos.
 A retirada dos resíduos é realizada diariamente, destinando todos os sacos com resíduos, com auxílio do carro de limpeza, para os abrigos (abrigo de resíduos de serviço de saúde e resíduos comuns – área distante do abrigo de serviço de saúde).
b) Transporte Externo
 O transporte dos resíduos gerados nos ambientes, neste caso os resíduos do Grupo A e E, continuarão a ser transportados em carros adaptados e pelo Órgão Ambiental local, além do devido licenciamento junto ao Órgão de regulamentação de trânsito. Os veículos em questão atendem os requisitos de impermeabilidade, identificação, cor (branco), sinalização conforme NBR 7500 e kits de emergência e procedimentos, conforme avaliação do prestador de serviço.
 	Os resíduos do Grupo D são coletados em carros compactadores, realizado por empresa contratada. A coleta e transporte destes resíduos são realizados conforme programação entre as partes, mas, que normalmente ocorre em dias alternados, limitado a 3 (três) coletas por semana ou uma vez ao mês, para os resíduos de serviço de saúde e perigosos (classe I – resíduos contaminados diversos).
	
 O tratamento dos resíduos gerados, exceto os resíduos do Grupo D, continuará a serem tratados por empresa contratada, por meio de tratamento térmico, exceto as cinzas, que são neutralizados e tratados no sistema de Blindagem de resíduos da empresa contratada, para fabricação de cimento tipo Portland e/ou outro processo de tratamento permitido pelo Órgão Ambiental local.
 Os resíduos do Grupo D são destinados a empresas de coleta municipal, que destinam os resíduos ao aterro municipal local.
 O serviço de tratamento térmico atenderá as normativas da Resolução CONAMA 316, que trata de tratamento térmico de resíduos de serviço de saúde.
Controle de Pragas e vetores
	
 O objetivo deste controle de pragas e vetores, dar-se com o objetivo de evitar a presença, propagação e disseminação destes, dentro das áreas internas da entidade, assim como, nas áreas do entrono, que podem ser prejudicadas.
 O controle de pragas e vetores é realizado por empresa especializada e homologada pelos órgãos responsáveis do estado do Pará, para o desenvolvimentodas atividades. Este controle de pragas e vetores é realizado a cada 3 (três) meses, ou conforme necessidade do empreendimento (ações corretivas, raramente solicitada). Normalmente é realizado trimestralmente em dias definidos e pré-agendados.
 A cada execução de serviços (trimestral) é acompanhado de um certificado de realização de serviços, acompanhado comprovante de execução de serviços, além de Nota Fiscal de Serviços – NFS.
 . Higienização e limpeza
 Os procedimentos de higienização e limpeza quanto a execução de serviços, são definidos pela área Administrativa da entidade.
 Diariamente, são definidos o grau (nível de produtos de limpeza utilizado, efeito que irá executar a limpeza dos espaços, assim como, o material a ser utilizado) de limpeza de cada área, dividido por pavimento e ambiente.
 Dentre as rotinas e procedimentos de higienização desenvolvida na entidade, estão abaixo os procedimentos mínimos a serem executados, visando a boa execução dos serviços:
· Uso de luva de PVC e/ou látex para higienização dos ambientes visto o tipo de produto utilizado, assim como, os riscos envolvidos na manipulação resíduos e limpeza das áreas;
· Retirada das luvas de uma das mãos, no ato de acionamento de maçanetas das portas e outros objetivos e utensílios, quando for necessário o transporte (manuseio) de resíduos e posterior encaminhamento para o abrigo. Evidentemente que ao acionar a maçaneta do abrigo de resíduos, os funcionários deverão utilizar luvas ou recoloca-las;
· Amarrar os sacos plásticos contendo resíduos, ainda dentro das lixeiras, sempre observando o limite de 2/3 do seu volume;
· Remover os sacos contendo os resíduos das lixeiras, diretamente para os carros de transporte de resíduos;
· No caso de derramamento de resíduos sob o piso, higienizar o local com uso de produto especifico, descartando todo o material utilizado na limpeza, juntamente com os resíduos;
· Substituir os sacos rasgados, caso ocorram dentro das lixeiras, visando evitar derramamento;
· Ao remover os resíduos dos sacos, ergue-los afastado do corpo, preferencialmente com o braço estendido ou semi-flexionados, para evitar qualquer tipo de corte e perfuração nos membros inferiores e partes do corpo;
· A higienização das lixeiras será realizada no local definido pela área responsável, somente neste local, sem exceção.
· A higienização dos EPI poderá ser realizada nas pias próprias a higienização, com uso de produtos de limpezas especificas;
· Os equipamentos e utensílios utilizados na limpeza das áreas, deverão ser higienizados e limpos no mesmo local das lixeiras e carros de limpeza.
Saúde e segurança do trabalhador
 Todos os envolvidos com o PGRSS serão submetidos a exame admissional, periódicos de retorno ao trabalho, mudança e demissional.
 As medidas de higiene e segurança permitem que o pessoal envolvido no Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviço de Saúde – PGRSS, além de proteger sua própria saúde, possa desenvolver com maior eficiência seu trabalho, conhecer o cronograma de trabalho, sua natureza e responsabilidade, assim como, o risco a que estará exposto:
· Submeter-se a um check-up que conste no mínimo de um exame para tuberculose e contagem de hemoglobina para verificar seu bom estado de saúde (os demais exames deverão estar previstos no PCMSO, com base no PPRA);
· Estar em perfeito estado de saúde, não ter problemas com gripes leves nem pequenas feridas na mão ou no braço, ANTES, de desenvolver suas atividades laborais;
· Iniciar seu trabalho já devidamente protegido pelo equipamento pessoal – EPI’s (luva em PVC – cano longo, máscara, óculos, avental impermeável, bota em PVC cano longo) principalmente ao manipular resíduos químicos e infectantes;
· Não comer, não fumar, nem mastigar qualquer produto durante o manuseio dos resíduos, principalmente nas áreas de manipulação de matérias infecto-contagiantes.
· Ter acesso imediato a uma caixa de antisséptico, algodão, esparadrapo, ataduras e sabão germicida;
· Retirar-se do local caso sinta náuseas;
· Lavar o ferimento com agua em abundância e sabão no caso de corte ou arranhão durante o manuseio dos re4síduos, desinfetando-a e cobrindo-a rapidamente. Caso necessário, recorrer as serviço de urgência no próprio local ou em outro que possa fazê-lo;
· Registrar sempre o acidente ocorrido no manuseio dos resíduos, caso necessário e se aplique, abrir uma Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT;
· Ter sempre sacos de reserva para uso imediato quando do rompimento para não deixar restos no chão;
· Descartar imediatamente as luvas em caso de ruptura, não as reutilizando;
· Lavar e desinfetar o equipamento de proteção pessoal – EPI, especialmente as luvas, após termino do trabalho, as não descartáveis, assim como, os demais utilizados;
· SEMPRE utilizar os EPIs adequados e indicados no PPRA, fornecidos pela área de segurança do trabalho, assim como, utiliza-los conforme orientação da área técnica da entidade, sempre ao desenvolver suas atividades laborais;
· SEMPRE avaliar as atividades antes de serem executadas, visando verificar os riscos de acidentes que possam ocorrer consigo e os outros.
A. Ações em caso de emergência
I. Acidentes Pessoais
a) Fatal: Isolar a área utilizando material de sinalização.
b) Queimadura:
· Retirar imediatamente a roupa que não estiver grudada na pele ou “abafar” com cobertor, casaco, etc.;
· Lavar a área queimada com bastante água, bem lento e continuamente, por pelo menos 15 minutos;
· Jamais aplicar pomadas, pastas de dentes, manteiga ou qualquer outra substancia nas partes atingidas;
· Manter a vítima em repouso;
· Evitar contaminar a área afetada;
· Encaminhar de imediato para a emergência médica;
· Utilizar luvas cirúrgicas se for necessário tocar na queimadura.
II. Ferimentos Profundos:
· Utilizar luvas cirúrgicas, caso haja necessidade de se tocar no ferimento;
· Manter a vítima em repouso;
· Fazer um curativo protetor com compressa de gaze ou um pano bem limpo e úmido, fixando-o de modo firme, se não houver qualquer objeto no ferimento, tais como: madeira, metal, faca, etc.;
· Não retirar qualquer objeto que se encontre no ferimento;
· Remover a vítima de imediato para a emergência médica.
III. Suspeita de Fratura:
· Evitar movimentar o local afetado;
· Manter a vítima em repouso;
· Se necessário, imobilizar a região afetada com um pedaço de madeira, travesseiro, manta, tira de pano e etc.;
· Proteger a região afetada, com pano ou algodão limpo;
· Fazer a imobilização englobando as duas articulações próximas das fraturas;
· Remover a vítima para a emergência médica;
· Em caso de fratura na coluna, a remoção SOMENTE deverá ser feita com maca e auxílio médico.
IV. Fratura Exposta:
· Não movimentar o local afetado;
· Não tentar colocar os ossos no lugar;
· Manter a vítima em repouso;
· Fazer curativo protetor sobre o ferimento, usando compressa, lenço ou pano úmido;
· Remover a vítima para a emergência médica;
· Em caso de fratura na coluna, a remoção deve ser feita apenas com maca ou auxílio médico.
V. Contato de produto ou resíduo com os olhos:
· Lavar com bastante agua por pelo menos 15 minutos;
· Encaminhar para a emergência médica.
VI. Contato de produto ou resíduo com a pele:
· Levar a vítima para local fresco e ventilado;
· Lavar com bastante agua as áreas atingidas;
· Retirar a roupa e sapatos atingidos.
3. SAÚDE OCUPACIONAL
Atualmente as organizações têm se mostrado preocupadas em demonstrar o seu compromisso com a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. A área de SMS do Hospital Municipal Edilson Abreu conta com uma Técnica em Segurança do Trabalho e um Médico do Trabalho que faz a gestão de Saúde Ocupacional de todos os colaboradores.
O Hospital busca constantemente estar seguir todos os protocolos de Segurança e Saúde no Trabalho, por meio do controle dos respectivos riscos de natureza ocupacional.
O departamento de SMS busca se atualizar e acompanhar as mudanças na legislação para proteger seus colaboradores dos riscos no ambiente do trabalho visandomelhorias continuas aos trabalhadores. Contando com uma política para identificar e controlar constantemente seus riscos à saúde e segurança, atualizando sempre quando adicionado riscos, como: Compra de equipamentos novos e áreas de instalações modificadas, que contribuem para possíveis novos riscos ao ambiente, reduzindo assim o potencial de acidentes, auxiliando na conformidade legislativa e melhorando o desempenho geral da entidade física e colaborativa.
“Saúde Ocupacional nada mais é do que um setor específico dentro da grande área da saúde, porém, que lida unicamente com a saúde voltada para os trabalhadores. ”
O principal intuito da saúde ocupacional é voltado para a prevenção de doenças e demais problemas que possam acontecer no ambiente de trabalho. Seu objetivo está focado na qualidade de vida do trabalhador, oferecendo para os funcionários bem-estar tanto físico, quanto emocional, em um ambiente de trabalho propício.
Dessa forma, ela previne contra riscos e demais problemas que o trabalhador venha a enfrentar por conta do ambiente físico/ambiental em que realiza suas atividades. É por meio da saúde ocupacional que os indivíduos podem realizar as suas atividades no ambiente de trabalho com mais tranquilidade, relaxamento e garantia de bem-estar social.
Muitos são os indivíduos que só reconhecem a saúde ocupacional em uma determinada empresa pelo fato de que é esse o setor que cuida dos exames para admissão e demissão do funcionário. Porém, a verdade é que essa é apenas uma de tantas atividades realizadas pelo mesmo. 
Vale lembrar que a saúde ocupacional é caracterizada como um setor obrigatório dentro de empresas de pequeno, médio e grande porte. O Ministério do Trabalho é o órgão responsável por fiscalizar e impõe também todas as regras no que diz respeito à qualidade de vida do trabalhador.
Saúde ocupacional se torna também vantajosa para a própria instituição, oferecendo um ambiente realmente sadio e qualificado para a atuação de seus funcionários, tornando assim a realização das atividades trabalhistas melhor e mais segura. Com isso, a empresa ganha um profissional mais motivado para a realização de seus trabalhos, e não há nenhuma influência de caráter ambiental que venha a atrapalhar o trabalho e a produtividade do mesmo. 
Para saber realmente quais são esses riscos, deve -se realizar uma vistoria com profissionais especializados em Segurança do Trabalho, levantando quais os riscos existentes em todos os ambientes de sua empresa, e indicando ações a serem tomadas para evitar a ocorrência de acidentes, ações que vão desde a mudança do lay-out, e até a utilização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, conforme as regras da saúde ocupacional.
Todas ações devem ser elaboradas por Técnicos de Segurança do Trabalho, inscritos nas DRT de sua região e Engenheiros de Segurança do Trabalho filiados ao CREA. 
 
Cada vez mais as pessoas procuram se qualificar para encontrar bons empregos e estabilidade no trabalho. Porém hoje em dia não são apenas as pessoas que se qualificam para encontrar boas empresas, mas as empresas também procuram melhores condições de trabalho e segurança para seus funcionários. 
Existem Normas que buscam ajudar a diminuir o número de acidentes que acontecem no ambiente do trabalho garantindo assim, melhor qualidade de vida para os funcionários.
O PPRA ou Programa de Prevenção de Riscos Ambientais trata-se de uma legislação federal que pretende estabelecer uma metodologia de ação para garantia da preservação da saúde e integridade dos trabalhadores diante de riscos oferecidos do ambiente de trabalho. 
 
Os riscos existentes no ambiente de trabalho podem ser físicos, químicos e biológicos podendo causar danos à saúde dos funcionários.
Atualmente todas as empresas são obrigadas a ter o PPRA, não importa o risco que possa oferecer aos seus funcionários. Para elaboração do programa são necessários profissionais como técnico de segurança, engenheiro de segurança ou médicos do Trabalho.
Outro programa que visa colaborar para um ambiente de trabalho mais saudável para todos é o PCMSO ou Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, que visa identificar antecipadamente qualquer desvio que possa comprometer a saúde dos trabalhadores, monitorando-os através de exames laboratoriais.
O principal objetivo desse programa é levantar riscos existentes no ambiente e propor mecanismos para controlá-los. O PPRA e o PCMSO atuam juntos nesse processo. Ambos os programas são importantes para que uma empresa possa oferecer um ambiente de trabalho seguro e saudável para seus funcionários, longe de riscos que possam comprometer a saúde dos mesmos. Os riscos estão em toda a parte, materiais tóxicos, máquinas perigosas, exposição a elementos que trazem danos para à saúde e tudo isso deve ser previamente levado em consideração.
	
As empresas que não tiverem os programas regulamentados, podem ser multadas e, além disso, caso o funcionário venha a contrair alguma doença ocupacional, os empregadores podem responder judicialmente pelo dano causado, resultando em indenizações altíssimas.
 
A Técnica de Segurança do Trabalho Naiara, responsável por toda a parte de Saúde Ocupacional juntamente com o Médico do Trabalho Dr. Braga, cuidam de todos os ASOs (Atestado de Saúde Ocupacional) dos colaboradores, realizando o agendamento dos exames periódicos, admissionais e demissionais, fazendo a gestão de controle dos cursos e treinamentos de parte dos funcionários conforme função e setor, no ato da admissão treinam o colaborador sobre sua função, riscos existentes no ambiente de trabalho, conscientizam sobre o uso dos EPI’s, introduzem obre normas, protocolos e a missão da entidade, a TST em conjunto com a CIPA planejam as capacitações exigindo os certificados de diversos cursos dentre eles: Brigada de Incêndio, NR10 e 20, CIPA, Curso de Atendimento de Urgência e Emergência, no setor de serviços gerais capacitação de manipulação de produtos químicos, forma correta de desinfecção, variando as capacitações multiprofissional mente. Dessa forma conseguindo reduzir os riscos de acidentes e doenças ocupacionais, com eficiência, preparo e atenção de todos
A assistência social disponibiliza questionários para o preenchimento dos colaboradores e usuários, auditorias também são implantadas nesse sistema relacionados a parte de SMS. 
Conta com uma equipe da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) ativa, onde realizam reuniões mensais e extraordinárias quando necessário, atentos aos acontecimentos e pondo em pratica controles de prevenções de riscos em parceria com o SESMT e realizando melhorias e adequações sempre que necessário. 
O Hospital tem adotado anualmente a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), cronometrando as datas marcantes na área da saúde onde seus colaboradores assistem a palestras humanitárias, éticas e centralizadas. Anualmente temas vem sendo incorporados as SIPATS aumentando o conhecimento dos trabalhadores, as SIPATS não são obrigatórias, mas, os trabalhos contínuos prevencionistas e de conhecimento continuo despertam nos colaboradores a vontade de participar. Um exemplo, são as palestras sobre prevenção de AIDS, manipulação de perfuro cortantes e atualmente CORONAVIRUS.
O Departamento Pessoal colabora na parte de motivação, proporcionando uma estabilização na saúde emocional com dinâmicas em grupo e individuais em determinadas situações com terapia ocupacional, dessa forma melhora a qualidade de vida de seus colaboradores nas crises de estresse e outras doenças que afetem a saúde física e emocional.
Pontos negativos vistoriados no hospital:
· Neste ano nenhum funcionário passou pela avaliação periódica com o médico do trabalho;
· PPRA desatualizado, nos riscos no ambiente de trabalho foram adicionados após a reforma do bloco cirúrgico e ainda não foram lançados as informações neste documento;
· Não foi implanto mapa de risco por não ser encontrado planta baixa.
Sugestões a entidade:
· Fazer fluxograma de atendimento dos colaboradorespara atualizar seus atendimentos com o Dr. Braga;
· Atualizar PPRA para que não ocorra acidentes no Ambiente de trabalho por falta de informação já que foi sinalizado.
· Fazer memorando solicitando a presença do engenheiro para aquisição da planta baixa, assim tendo uma cópia tanto vai servir para a criação do mapa de risco como para outros fiz legais.
 
4. COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO
Podemos observar no decorrer dos estudos o quanto a comunicação no local de trabalho é importante, contando também com o treinamento para os colaboradores, e todos que fazem parte da empresa, assim diminuindo e/ou evitando os acidentes de trabalho.
O processo de comunicação consiste na transmissão de informação entre um emissor e um receptor que interpreta uma determinada mensagem.
Sabemos o quanto é importante a comunicação e o treinamento em uma empresa, segundo a pesquisa e estudo do livro texto podemos afirmar que em 1925 a entidade multinacional canadense, que hoje é a Eletropaulo no Brasil, deu início ao aperfeiçoamento das comunicações praticadas de formas formais entre a empresa e seus colaboradores. Surgindo novos setores de trabalhos, cada um na sua função, conforme o que a mesma precisa.
Pode-se afirmar que a comunicação é eficaz no ambiente de trabalho com os seus colaborados, para que assim o mesmo tenha toda confiança, nos seus equipamentos, um bom relacionamento um com os outros, até os que não tem uma boa comunicação podem receber treinamentos psicológicos, para assim melhorar a sua convivência no ambiente de trabalho, pois sabemos que uma boa comunicação é o caminho para o sucesso profissional e da empresa também.
Para se ter uma boa comunicação no ambiente de trabalho, temos que Saber ser um bom ouvinte, dar feedbacks, estando presente nos ambientes de trabalhos, tendo rapidez e sendo objetivo na comunicação.
Os profissionais da segurança do trabalho devemos ter vários conteúdos de comunicação com todos os colaboradores como por exemplo: cartazes, vídeos, depoimentos. Orientando e coordenando todos no local de trabalho, quais são os ricos que podem provocar acidentes de trabalho e buscando melhorias para prevenção de acidentes. Investigando os equipamentos instalados da empresa e sempre observando e dialogando sobre os fatores de riscos. Entretanto nossa importância de comunicar vai além de reduzir as chances de acidentes, auxiliando a saúde do trabalhador, e a redução dos riscos de incêndio. Por isso que as normas regulamentadoras são importantes nos setores de trabalho.
A comunicação é importante, tem que estar em conjunto com um treinamento adequado para orientar os colaboradores e fornecedores para que eles exerçam suas atividades de forma segura, evitando-se assim, acidentes e permitindo que os profissionais ajam de forma certa em situações de perigo. Agentes de segurança do trabalho tem que estar atentos se todos estão cumprindo o que foi passado em treinamentos, pois as vezes pode surgir uma rebeldia e desobediência, isso é preocupante, temos que buscar a observar os comentários informais para atender a avaliação dos funcionários sobre determinado procedimento ou regra.
Entretanto a comunicação e o treinamento é a melhor forma de orientar cada funcionário para exercer suas funções de maneiras segura e conscientes, evitando riscos e sabendo como proceder diante de uma situação de perigo ou de um acidente, que é essa importância que temos que dar, sempre buscando meios de treinamentos seja eles, presencial, a distância, variando os treinamentos para segurança do trabalhador. Segundo os estudos do livro texto podemos destacar os treinamentos mais importantes que são as normas regulamentadoras, NR4; NR5; NR9 e NR19.
Segundo a pesquisa no Hospital Edilson Abreu em Santa Izabel do Pará, os agentes de segurança do trabalho buscam capacitar os funcionários sobre os agentes contaminantes, manter eles informados como manusear e descartar corretamente os matérias contaminados, buscando orientar na organização do ambiente de trabalho, para um bom atendimento e segurança também dos pacientes.
O treinamento com os usos dos equipamentos individuais; O treinamento de segurança em instalações e serviços elétricos; o treinamento dos transportes, o movimento, armazenagem e manuseio de matérias, que são feitos frequentemente no ambiente do hospital.
Cada funcionário é bem treinado, na sua função, por ter um bom treinamento a comunicação entre ambos é fundamental para a segurança de todos.
CONCLUSÃO
Em virtude dos fatores mencionados anteriormente a importância de como o controle do manuseio na gestão de resíduos é essencial para o meio ambiente e a proteção da saúde e segurança dos trabalhadores, evitando contaminação e muitos outros riscos à saúde de todos, mostrando o quanto é importante seguir todas as normas de proteção. Observamos na saúde ocupacional, a importância em reconhecer, avaliar e controlar cada perigo que exista no ambiente de trabalho, como: Risco físico, mental, pelas rotinas de trabalho, entre outros. Uma boa comunicação, com um excelente treinamento, é a chave de tudo para ajudar na prevenção de doenças e acidentes de trabalho nas empresas, se deixar de lado e não tiver um bom planejamento e uma boa comunicação, a empresa terá sérios problemas.
REFERÊNCIAS
Apostilas UNIP
 
Contato com colaboradores do HOSPITAL MUNICIPAL EDILSON ABREU 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/sistemas-de-gestao-de-seguranca-e-saude-ocupacional-ohsas/35926 
https://www.saudeevida.com.br/voce-sabe-o-que-e-saude-ocupacional 
http://labiq.iq.usp.br/paginas_view.php?idPagina=27&idTopico=72#.W7k3y2hKjIU 
 
http://www.qualividaeventos.com.br/o-que-e-sipat.html 
 
https://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-sipat/ 
https://www.projetasustentavel.com/residuos-de-saude-tudo-sobre-o-pgrss

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