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2-Microbiota Normal

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M e c a n i s m o d e a g r e s s ã o e d e f e s a 1 
 
 
Pedro Henrique Lustosa Soares 
Microbiota normal 
 
 
~A expressão “microbiota normal” refere-se à população de microrganismos que 
habita a pele e as mucosas dos indivíduos normais e sadios; 
~Funções: 
 -Primeira linha de defesa contra patógenos microbianos; 
 -Auxilia na digestão; 
 -Degradação das toxinas; 
 -Contribui para a maturação do sistema imunológico. 
~ Mudanças na microbiota normal ou na estimulação da inflamação por esses 
comensais podem causar doenças, tais como as doenças intestinais inflamatórias; 
~A pele abriga microrganismos que podem ser divididos em dois grupos: 
• Microbiota residente: tipos relativamente fixos de microrganismos; 
• Microbiota transitória: consiste em microrganismos não patogênicos ou 
potencialmente patogênicos, os quais permanecem na pele ou nas mucosas 
por horas, dias ou semanas, vindos do meio ambiente, não causando doença 
e nem se estabelecendo permanentemente na superfície. Se perturbada, 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
os microrganismos transitórios poderão colonizar e proliferar-se, 
ocasionando doença. 
~A distribuição dos organismos depende de fatores como: umidade, acidez, 
temperatura e disponibilidade de nutrientes; 
~Na microbiota humana os microrganismos podem ser: 
 -Mutualistas: protegem o hospedeiro e colaboram para o desenvolvimento do 
sistema imune; 
 -Comensais: associações sem benefícios ou malefícios detectáveis; 
 -Oportunistas: microrganismos que causam doenças em indivíduos com sistema 
imune comprometido. 
 
1. Microbiota da Pele 
 
~Em virtude de sua constante exposição e contato com o meio ambiente, a pele 
mostra-se particularmente propensa a abrigar microrganismos transitórios. 
Entretanto, existe uma microbiota residente constante e bem definida, 
modificada em diferentes áreas anatômicas por secreções, uso habitual de roupas 
ou proximidade de membranas mucosas; 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
~A estrutura básica da pele inclui, da camada externa para a mais interna: estrato 
córneo, epiderme, derme e hipoderme. A barreira à absorção percutânea está no 
interior do estrato córneo que é o mais fino e menor compartimento da pele; 
 
 
 
~Os microrganismos residentes encontrados predominantemente na pele são os 
bacilos difteroides aeróbios e anaeróbios, estafilococos aeróbios e anaeróbios 
não hemolíticos, bacilos gram-positivos, aeróbios e formadores de esporos, 
onipresentes no ar, na água e no solo; estreptococos α-hemolíticos e enterococos; 
e bacilos gram-negativos coliformes e Acinetobacter. Com frequência, verifica-
se a presença de fungos e leveduras nas dobras cutâneas; ocorrem micobactérias 
não patogênicas álcool-acidorresistentes em áreas ricas em secreções sebáceas 
(genitália, orelha externa); 
~Fatores importantes na eliminação de microrganismos não residentes da pele: 
 -pH baixo; 
 -Ácidos graxos nas secreções sebáceas; 
 -Presença de lisozima. 
~Fatores que não eliminam ou modificam a microbiota residente normal: 
 -Sudorese profunda; 
 -Lavagem ou banho. 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
~O número de microrganismos superficiais pode ser diminuído por escovação 
vigorosa diária com sabão que contenha que contenha hexaclorofeno ou outros 
desinfetantes. No entanto, a microbiota recupera-se rapidamente a partir de 
glândulas sebáceas e sudoríparas mesmo quando o contato com a pele é totalmente 
evitado; 
SE LIGA! Com frequência, bactérias anaeróbias e aeróbias unem-se para causar 
infecções sinérgicas (gangrena, fasceíte necrosante e celulite) na pele e nos 
tecidos moles. 
~Além de ser uma barreira física, a pele é uma barreira imunológica. Os 
queratinócitos continuamente reconhecem a microbiota da pele por meio dos 
receptores de reconhecimento de padrão. A ativação dos receptores de 
reconhecimento de padrão presentes nos queratinócitos pelos padrões 
moleculares associados a patógenos (PAMPs) inicia a resposta imune inata, 
resultando na secreção de peptídeos antimicrobianos, citocinas e quimiocinas. 
Embora a pele seja exposta a um grande número de microrganismos, ela é capaz 
de reconhecer entre microrganismos da microbiota normal e microrganismos 
potencialmente patogênicos; 
 
2. Microbiota dos olhos e conjuntiva 
 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
~Devido à sua constante exposição ao meio externo, a conjuntiva está sujeita a 
intensa contaminação microbiana. A maioria dos microrganismos é removida por 
lacrimação; 
~Os microrganismos predominantes da conjuntiva consistem em: 
 -Difteroides; 
 -S. epidermidis; 
 -Estreptococcos não hemolíticos. 
~Com frequência, verifica-se também a presença de Neisseria e bacilos gram-
negativos semelhantes ao Haemophilus; 
~A microbiota da conjuntiva normalmente é controlada pelo fluxo da lágrima; 
 -A lágrima, é um fluido constituído por componentes como lisozima, lactoferrina, 
beta-lisina e IgG. A combinação sinérgica desses componentes tem a capacidade 
de destruir bactérias, explicando a ação antibacteriana reconhecida das lágrimas. 
As lágrimas, agem também de maneira mecânica, removendo a maioria dos 
microrganismos que invadem a conjuntiva ou a superfície do globo ocular através 
dos ductos lacrimais em direção às fossas nasais; 
SE LIGA! As propriedades antibacterianas das lágrimas são refletidas no fato 
de que os pacientes com paralisia de Bell, por exemplo, que perderam a 
capacidade para piscar e remover microrganismos da córnea, desenvolvem 
frequentemente a conjuntivite bacteriana. A paralisia de Bell é um distúrbio de 
instalação repentina, sem causa aparente. 
 
3. Microbiota do trato respiratório 
 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
~A composição da microbiota pulmonar é moldada primeiramente pelo ambiente: 
clima, zona geográfica, a área onde vive e a exposição a animais domésticos, entre 
outros, mas tem também muitas semelhanças com a microbiota intestinal; 
~São vários os fatores que podem diminuir a diversidade bacteriana e levar a 
desequilíbrios na microbiota respiratória: alguns estão relaciona dos com o corpo 
(defesas imunitárias reduzidas, tosse, etc.), outros com o ambiente (tabaco, 
infeções virais, tratamento com antibióticos, etc.). Um desequilíbrio na 
microbiota pulmonar pode levar ao aparecimento de bactérias e fungos 
patogénicos e contribuir para o desenvolvimento de doenças respiratórias 
crônicas, como a asma e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC); 
~Um amplo espectro de organismo coloniza o nariz, a garganta e a boca, porém os 
brônquios inferiores e alvéolos contém poucos organismos ou nenhum. O nariz é 
colonizado por uma variedade de espécies estreptocócicas e estafilocócicas, a 
mais importante é S. aureus; 
~Na faringe e na traqueia, verifica-se o estabelecimento de uma microbiota 
semelhante, enquanto poucas bactérias são encontradas nos brônquios normais. 
Os bronquíolos e alvéolos são normalmente estéreis. Os microrganismos 
predominantes nas vias respiratóriassuperiores, em particular na faringe, 
consistem em estreptococos não hemolíticos e α-hemolíticos, bem como 
neisserias. Também são observados estafilococos, difteroides, Haemophilus, 
pneumococos, Mycoplasma e Prevotella. 
 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
4. Microbiota do trato gastrointestinal 
~O trato gastrintestinal humano é dividido em diferentes compartimentos 
permitindo a digestão e a absorção de nutrientes na região proximal, que é 
separada de uma grande população microbiana presente no intestino grosso; 
~O ambiente é o principal fator determinantes do perfil inicial da microbiota; 
~A dieta exerce acentuada influência sobre a composição relativa das microbiotas 
intestinal e fecal; 
SE LIGA! As bifidobactérias são as bactérias mais prevalentes na microbiota 
infantil e sua quantidade é significativamente maior nos lactentes alimentados 
com leite materno do que nos alimentados com fórmulas. Os lactobacilos são 
parte da microbiota subdominante, e estão sob o controle das bifidobactérias. 
Os lactobacilos e as bifidobactérias inibem o crescimento de bactérias 
exógenas e/ou nocivas, estimulam as funções imunológicas, auxiliam na digestão 
e/ou absorção dos ingredientes e minerais dos alimentos, e contribuem para a 
síntese 
de vitaminas. 
~A microbiota normal da boca tem um papel importante na placa dental e na cárie; 
SE LIGA! Uma dieta à base de monossacarídeos e de dissacarídeos proporciona 
um substrato fundamental para a glicólise bacteriana. 
~No adulto normal, o esôfago contém microrganismos transportados pela saliva e 
pelos alimentos. Por conta do pouco trânsito alimentar nesse segmento do trato 
gastrointestinal, o esôfago possui pouca proliferação bacteriana associada; 
~A acidez do estômago mantém o número de microrganismos em nível mínimo, a 
não ser que a obstrução do piloro favoreça a proliferação de cocos e bacilos gram-
positivos; 
~O pH ácido normal do estômago protege acentuadamente o indivíduo contra 
infecções por alguns patógenos entéricos. A administração de antiácidos, 
antagonistas de receptor H2 e inibidores de bomba de prótons para úlcera péptica 
e refluxo gastresofágico resulta em acentuado aumento da microbiota do 
estômago; 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
~No intestino delgado a população microbiana associada à mucosa inclui os filos 
Bacteroidetes e Clostridiales, enquanto no lúmen incluem membros do filo 
Enterobacteriales e Enterococcus; 
~No colo sigmoide e no reto as bactérias constituem 60% da massa fecal. Os 
anaeróbios são predominantes sobre os organismos facultativos em uma 
proporção de 1.000 para 1; 
 
~As importantes funções da microbiota intestinal podem ser divididas em três 
categorias principais: 
 -A primeira desta são as funções de proteção, nas quais as bactérias residentes 
deslocam e inibem indiretamente patógenos potenciais, pela competição por 
nutrientes e receptores ou indiretamente através da produção de fatores 
antimicrobianos, tais como bacteriocinas e ácido láctico; 
 -Em segundo lugar, organismos comensais são importantes para o 
desenvolvimento e a função do sistema imunológico das mucosas. Eles induzem a 
secreção de lgA, influenciam o desenvolvimento do sistema imunológico humoral 
intestinal e modulam a resposta T celular e os perfis de citocinas; 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
 -A terceira categoria consiste em uma grande variedade de funções 
metabólicas. 
~Embora as bactérias da microbiota intestinal sejam normalmente inócuas para o 
hospedeiro, em indivíduos geneticamente suscetíveis alguns componentes da 
microbiota podem resultar em doença. Por exemplo, a doença inflamatória 
intestinal pode estar associada pela baixa tolerância imunológica a antígenos 
bacterianos. Isso leva a uma intensa inflamação causada por uma exuberante 
resposta imunológica. Mecanismos similares podem ser importantes em 
malignidades intestinais, tais como o câncer de colo. 
 
 
5. Microbiota do trato geniturinário 
~O trato urinário, dos rins ao meato uretral, é normalmente estéril e resistente 
à colonização bacteriana apesar da contaminação frequente da uretra distal com 
bactérias colônicas. A principal defesa contra infecção do trato urinário é o 
esvaziamento completo da bexiga durante a micção. Outros mecanismos que 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
mantêm a esterilidade do trato urinário incluem a válvula vesicoureteral e várias 
barreiras mucos e imunológicas; 
~Pouco depois do nascimento, aparecem na vagina lactobacilos aeróbios que 
persistem enquanto o pH permanece ácido (várias semanas). Quando o pH se torna 
neutro (permanecendo assim até a puberdade), verifica-se a presença de uma 
microbiota mista de cocos e bacilos; 
~Na puberdade, os lactobacilos aeróbios e anaeróbios reaparecem em grande 
número e contribuem para manutenção do pH ácido com a produção de ácido a 
partir de carboidratos, em particular glicogênio. Trata-se aparentemente de um 
mecanismo importante para evitar o estabelecimento, na vagina, de outros 
microrganismos possivelmente prejudiciais; 
 
~Se os lactobacilos forem suprimidos pela administração de antimicrobianos, o 
número de leveduras ou várias bactérias aumentará, causando irritação e 
inflamação; 
~A vaginose bacteriana é uma síndrome caracterizada por alterações drásticas 
nas espécies da microbiota vaginal e em suas proporções relativas. Ocorrem 
mudanças a partir de um ecossistema vaginal saudável, onde há lactobacilos, para 
um estado de doença marcado pela presença de microrganismos pertencentes ao 
filo Bacteroidetes e Actinobacteria. Após a menopausa, o numero de lactobacilos 
novamente diminui, e reaparece uma microbiota mista; 
~A microbiota vaginal normal também inclui estreptococos α-hemolíticos, 
estreptococos anaeróbios (peptoestreptococos), espécies de Prevotella, 
Clostridium, Gardnerella vaginalis, Ureaplasma urealyticum e, mais raramente, 
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Pedro Henrique Lustosa Soares 
espécies de Listeria ou Mobiluncus. O muco cervical tem atividade antibacteriana 
e contém lisozima; 
~Em algumas mulheres, o introito vaginal contém uma microbiota densa que se 
assemelha à microbiota do períneo e da área perineal, o que pode constituir um 
fator predisponente nas infecções recorrentes do trato urinário. 
 
 
 
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