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PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA (ATIVIDADE FINAL) -PAR

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PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
DISLENE FRAGA DA SILVA BARBOSA
ROSÂNGELA DE JESUS CONCEIÇÃO SILVA
DIAGNÓSTICO DO PAR DA REDE MUNICIPAL DE SAUBARA-BA
Trabalho final de conclusão do curso Plano de Ações Articuladas – PAR do Programa pela Escola.
Tutora: Gleicyone Joselita de Jesus
Saubara-BA
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO............................................................................4
2.1 Análise de dados...................................................................................5
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................5
3.1 Proposta de Solução..............................................................................6
4. REFERÊNCIA...........................................................................................7
		
1. INTRODUÇÃO
O Plano de Ações Articuladas – PAR é uma das ferramentas do PDE, que em regime de colaboração entre as unidades federadas, estados e municípios, a partir de um diagnóstico de caráter participativo, tem o objetivo de promover uma análise compartilhada da situação educacional da rede pública de ensino. O instrumento de diagnóstico PAR foi elaborado para qualificar informações sobre a rede municipal de ensino da educação básica de todos os municípios do país que tivessem obtido resultados no IDEB menores ou iguais a 2,7. A partir da avaliação da situação da educação básica em cada município apontada pelo IDEB, o governo federal se propõe a destinar recursos financeiros e apoio técnico aos municípios cujo desempenho estivesse aquém do esperado, desde que estes municípios realizassem o PAR e se comprometessem formalmente com o desenvolvimento de ações que possibilitem o alcance das 28 metas estabelecidas no Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. (Decreto n.º 6.094, de 24/04/2007).
O presente estudo se intensifica pela contribuição na análise da efetividade do PAR para a melhoria da qualidade da educação nos municípios, e conseqüentemente, o alcance das metas projetadas pelo IDEB até 2021, proporcionando o diagnóstico sobre a efetividade da política implantada, bem como sua revisão, ampliação ou adequação das estratégias de operacionalização do Plano. 
Trata-se de uma iniciativa pioneira por duas razões. A primeira é que, tendo sido o PAR uma ferramenta de planejamento instituída recentemente, pouco se sabe sobre sua efetividade, ou seja, sobre a capacidade de impactar sobre as causas dos problemas educacionais junto aos municípios baianos, isso de forma generalizada. A segunda é que se trata de um instrumento de planejamento que visa à materialização do regime de colaboração em torno da melhoria da qualidade da educação. Sendo assim, analisar a sua efetividade contribui para o reforço do federalismo cooperativo. 
Espera-se também que essa pesquisa de dados possibilite a outros municípios, com realidades semelhantes à do Município de Saubara-Ba, a terem conhecimento dos resultados e dos efeitos do PAR na política educacional, com oportunidades de aprendizagens, correção de desvios e o fortalecimento das estratégias de operacionalização das ações programadas. 
O PAR caracteriza-se por ser uma das estratégias políticas de materialização do regime de colaboração entre os entes federados, pois as suas verbas são consideradas significativas. Integra o planejamento educacional, articulando-se ao Plano Nacional de Educação – PNE (2001) e ao PDE, e possibilita o estabelecimento de uma nova lógica na descentralização de recursos voluntários. Por meio da adesão dos municípios ao Compromisso, o MEC objetiva uma articulação entre a política pública nacional e local, que proporcione o alcance das metas estabelecidas pelo IDEB, para melhoria da qualidade da Educação Básica em cada município brasileiro. Com a elaboração do PAR municipal, o Gestor local e o Ministério da Educação pactuam compromissos para efetivação de ações, estrategicamente definidas, que visam à superação dos ‘pontos fracos’, diagnosticados no processo de construção do Plano. 
Assim, o planejamento se configura como uma ferramenta extremamente útil e indisponível para que os poderes constituídos cumpram seu dever de assegurar aos cidadãos brasileiros o direito constitucional a uma educação escolar de qualidade, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, evitando as improvisações e os desperdícios de recursos. Em tese, há uma mudança de discurso que inclui a perspectiva da educação sistêmica e republicana. Contudo, práticas hierarquizadas entre os sistemas, marcadas por uma cultura política autoritária, podem influenciar na descontinuidade política, comprometendo a efetividade das políticas educacionais. 
É nesse contexto que a presente pesquisa apresenta as contribuições do Plano de Ações Articuladas (PAR) na melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Município baiano de Saubara-Ba. 
2- DESENVOLVIMENTO
A intenção desse recurso do programa PAR é dá informação à população, mas também leva o conhecimento tanto aos profissionais da educação, quanto a todos os educando do município. A meta é que com esse recurso chegue a melhorar o IDEB do município, e sendo assim intelectualmente todos os profissionais da educação, quanto os alunos que é o quê, mas desejamos. Coube a secretaria de educação básica do ministério da educação o fundo nacional de desenvolvimento da educação. A análise técnica do relatório acompanhado via sistema por cada município, uma vez feita análise, cada município assinou termo de cooperação com o MEC. Nesse contexto, com uma firma KRAWCZYK (2008, p.802), ao governo é atribuído.
O papel regulador dá as desigualdades existentes entre as regiões do Brasil por meio de assistência técnica e financeira, de instrumentos de avaliação e de implementação de políticas que oferecem condições e possibilidades de equalização das oportunidades de acesso à educação de qualidade.
2.1 Análises de Dado
Para o comprimento dos dados pesquisados e dos depoimentos problemas de difícil solução não foi diagnosticado, no entanto, foram percebidas algumas emendas que requer algum ajuste ou que estão ainda em reparos e que precisa de conclusões. Um dos mais importantes é a finalização da etapa de inserir e monitorar o PME, o município ainda não conclui essa etapa. 
Algumas demandas mais críticas não poderão ter início muito menos conclusão tais como: 
· Construção de escolas e creches através do PRO-INFANCIA E ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL, 
· Aquisição de ônibus através do CAMINHO DA ESCOLA, 
· Aquisição de EQUIPAMENTOS E MOBILIARIOS ESCOLAR. Ou seja, não com o dinheiro do programa e sim com recursos próprios do município.
 O município já firmou termo de compromisso através do PAR 2 e 3 onde os mesmos já foram executados um está prestado contas, outro foi feito uma representação por não ter tido encontrado documentos para prestar contas. O município está terminando o PME para instituir a equipe local e comitê local o qual irão construir avaliar e monitorar o novo PAR, feito uma representação no ministério público. Com relação ao CACS, este desempenha sua função fazendo o acompanhamento, controle social e a análise das prestações de contas dos recursos.
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo por competência comum proporcionar os meios de acesso à educação, tanto quanto a legislação concorrente sobre a mesma (exceto os Municípios quanto à legislação), a Constituição institui desde 1988 o “regime de colaboração” entre os entes federados na educação, descrito da seguinte forma “A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.” (CF, art. 211)
Nosso interesse em ressaltar na legislação brasileira os destaques dados à colaboração entre os entes federados quanto à educação, assim como os destaques à “garantia de padrão de qualidade” como um dos princípios elencados como base para o ensino (CF, art. 206, VII),se deve a serem esses os pontos fundamentais sobre os quais se assenta a proposição do Plano de Ações Articuladas no PDE. 
A definição do regime de colaboração como elemento fundamental da política educacional do País, assim como a garantia de padrão de qualidade, são princípios também reafirmados em 1996 pela Lei N° 9.394 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 
Portanto, toda a preocupação legislativa em estabelecer as competências e incumbências dos entes federados, advoga a necessidade de não haver sobreposição de políticas públicas, o que poderia acarretar desperdícios ou disputas entre os mesmos. Essa preocupação já era preconizada por um grupo de intelectuais da educação em 1932,
A unidade educativa, - essa obra imensa que a União terá de realizar sob pena de perecer como nacionalidade, se manifestará então como uma força viva, um espírito comum, um estado de ânimo nacional, nesse regime livre de intercâmbio, solidariedade e cooperação que, levando os Estados a evitar todo desperdício nas suas despesas escolares a fim de produzir os maiores resultados com as menores despesas, abrirá margem a uma sucessão ininterrupta de esforços fecundos em criações e iniciativas. (O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, 1932, p.195)
Dado todas as informações acumuladas até o momento no município de Saubara-Ba, aspectos positivos podem ser apontados como o extenso trabalho de mobilização por parte da secretaria municipal de educação de Saubara, inédito, uma vez que o MEC nunca havia conseguido chegar a todos os municípios do país, permitindo que mesmo nos locais mais isolados haja o conhecimento da iniciativa do governo federal e da existência de recursos que podem chegar a todos e segmento. Outro aspecto positivo também pode ser apontado é que tem sido pensado para quatro anos formando a idéia de planejamento conjunto entre estado e município.
3.1 Propostas de Solução
· Promover debates, ao menos no final de cada semestre com professores do município, onde possa discutir temas voltados à prática nas escolas municipais, bem como o andamento da alfabetização ou avaliação escolar, que o município use parte dos 40% do FUNDEB destinado a formação de professores em serviço para gastos;
· Informações onde a prefeitura garanta aos cursistas, transporte e a inscrição quando esses tiveram em uso, para a formação ofertada;
· Curso de capacitação pela secretaria municipal de educação na semana pedagógica;
· Promover cursos e debates para atualização realizada durante a capacidade das aplicações, e através das oficinas capacitação profissional de todos os servidores ligados;
· Dar ênfase e movimentação ao dinheiro do programa, através das construções de escolas e creches aquisições de ônibus equipamento pedagógicas, mobiliárias e outros.
· Se reunir e instituir com brevidade as equipes locais e o comitê local para que dê início ativo ao programa. E para fechar a falar sobre CACS, dá continuação as funções de acompanhamento e controle dos cursos do PAR.
4- REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto n.º 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 abr. 2007.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 05 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acesso em: 20 jul. 2009.
FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2007.
KRAWCZYK,Nora R. O PDE: no modelo de regulação estatal? Caderno de pesquisa, v.38,n. 135,p.797-815,ser./dez.2008.
Gestão democrática de educação dos pontos desafios contemporâneos Petrópolis RJ:vozes,1997,p.64-104.
Lei no. 9.394, de 20 dez. 1996. LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm. Acesso em 21 jul. 2009.

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