Atribuição da equipe da uti

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Atribuição da equipe da uti
Coordenador de enfermagem:
O Coordenador de Enfermagem é o profissional responsável por coordenar, orientar e supervisionar as atividades desenvolvidas no setor.
Um Coordenador de Enfermagem implanta normas e sistemas de trabalho, discutindo periodicamente com a equipe de trabalho, aplicando a revisão das rotinas e elaboração de novos projetos, bem como aprimorar os já existentes, visando o bom desenvolvimento da área.
Está sob as responsabilidades de um Coordenador de Enfermagem atuar na coordenação do grupo de acordo com a política institucional, motivar e auxiliar a equipe nos processos de melhoria técnico-assistencial, realizar avaliação de desempenho dos funcionários, através da supervisão das atividades desempenhadas pelos colaboradores e levantar as necessidades de treinamento para progresso profissional dos colaboradores, elaborar escala mensal de serviços e elaborar anualmente a escala de férias, coordenar a rotina de enfermagem do ambulatório, realizar os relatório gerenciais e fazer reuniões com a gerência para o acompanhamento de rotinas, atuar com gestão de equipe, avaliar atendimento e acompanhar atividades da equipe, coordenar os serviços de enfermagem, monitorando o processo de trabalho para o cumprimento de normas técnicas, administrativas e legais, acompanhar as ações de enfermagem, auxiliando na padronização de normas e procedimentos internos, participar de trabalhos de equipes multidisciplinares, garantindo a qualidade dos serviços assistenciais, atualizando rotinas e acompanhando sua programação, garantir a qualidade da assistência de enfermagem aos pacientes e familiares, providenciando condições ambientais e estruturais, acompanhar o controle da manutenção dos equipamentos médicos hospitalares, e demais recursos na sua unidade, participar e dar subsídios para elaboração de trabalhos técnicos e científicos, dar subsídios para a formação de grupos de estudo garantindo a melhoria contínua da assistência de enfermagem, coordenar e participar de reuniões periódicas, dirimindo ou esclarecendo dúvidas, propondo e sugerindo medidas que visem à melhoria contínua dos trabalhos. Identificar as prioridades de risco dos pacientes junto aos médicos, dos equipamentos e material de saúde, necessários para manter a capacidade operacional de acordo com o padrão de qualidade do serviço de enfermagem estabelecido.
Para que o profissional tenha um bom desempenho como Coordenador de Enfermagem além da graduação é essencial que possua conhecimentos em liderança de equipe e assistência de enfermagem.
Enfermeiro:
O papel do enfermeiro na UTI consiste auxiliar na intubação, realizar curativo na técnica asséptica, relatório de enfermagem, realizar educação continuada, orientar e tira dúvidas da equipe de enfermagem em obter a história do paciente, fazer exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a manutenção da saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e medidas, compete ainda a este profissional cuidar do indivíduo nas diferentes situações críticas dentro da UTI, de forma integrada e contínua com os membros da equipe de saúde, para isso o enfermeiro de UTI precisa pensar criticamente analisando os problemas e encontrando soluções para os mesmos, assegurando sempre sua prática dentro dos princípios éticos e bioéticos da profissão. Compete ainda a este profissional avaliar, sistematizar e decidir sobre o uso apropriado de recursos humanos, físicos, materiais e de informação no cuidado ao paciente de terapia intensiva, visando o trabalho em equipe, a eficácia e custo-efetividade. No que se refere a educação o enfermeiro de Terapia intensiva.
técnico de enfermagem
    Executar ações assistenciais de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro, observando e registrando sinais vitais de 2/2hs, comunicando a enfermeira qualquer alterações e sintomas apresentados pelo doente, administrando medicamentos conforme prescrição medica, ofertar dieta prescrita, realizar higiene oral 3x ao dia realizar banho no leio, aspirar vias aéreas, realizar mudança decúbito 2/2hs, prazerosa. Portanto, o paciente passa seu tempo de forma mais agradável, no ambiente relativamente hostil da Uti.
 
 
 
      
ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA EM TERPIA INTENSIVA
– Identificar corretamente o paciente, realizar avaliação física e cinesiofuncional específica do paciente;
– Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial do paciente critico;
– Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais;
– Solicitar, realizar e interpretar exames complementares como espirometria e outras provas de função pulmonar e musculoesqueléticas como testes de força, funcionalidade, eletromiografias e ultrassom funcional;
– Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; 
– Planejar e executar medidas de prevenção, redução de risco e descondicionamento cardiorrespiratório do paciente crítico; 
– Prescrever e executar terapêutica cardiorrespiratória e neuro-músculo-esquelética do paciente crítico;
– Aplicar métodos, técnicas e recursos de expansão pulmonar, remoção de secreção, fortalecimento muscular, recondicionamento cardiorrespiratório e suporte ventilatório do paciente crítico; 
– Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar; 
– Realizar posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, deambulação, além de planejar e executar estratégias de adaptação, readaptação, orientação e capacitação dos pacientes, visando a maior funcionalidade do paciente crítico; 
– Manter comunicação efetiva junto a equipe multidisciplinar visando melhor sintonia e evolução do doente critico;
– Avaliar e monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios, inclusive em situações de deslocamento do paciente crítico;
– Avaliar a instituição do suporte de ventilação não invasiva;
– Gerenciar a ventilação espontânea, invasiva e não invasiva de forma protetora visando menor incidência de lesões associadas a ventilação mecânica; 
– Avaliar a condição de saúde do paciente para a retirada do suporte ventilatório invasivo e não invasivo; 
– Realizar o desmame e extubação do paciente em ventilação mecânica; 
– Manter a funcionalidade e gerenciamento da via aérea natural e artificial;
– Avaliar e realizar a titulação da oxigenoterapia; 
– Registrar em prontuário avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução e intercorrências;